1. A HECATOMBE NUCLEAR
Dr. Germano Schwartz -PÁGINA07
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CRUZ ALTA - RS | Sábado e Domingo | 13 e 14 de abril de 2013 | Ano 17 | Edição nº 804 R$ 1,50
o expresso
Nestaediçãoconfira
osencartes:
Adeus ao
prédio do
Antigo
Carmelo
São José
Novo
caminhão de
bombeiros a
caminho de
Cruz Alta
ÚLTIMA PÁG. PÁGINA 04
Vacinação
iráocorrer
noperíodo
de15/04
a26/04
ondeodia
D(diade
mobilização
nacional)
serádia20
DIA DO EXÉRCITO Domingo tem Corrida e
Cavalgada GuararapesPÁGINA 05
VACINAÇÃO CONTRA GRIPE
H1NI INICIA SEGUNDA-FEIRA
2. 2 Sábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013Jornal O EXPRESSO
Inscrições para curso de árbitros
Seguem abertas até o dia 30 de abril, as inscri-
ções para o curso de árbitros de futebol de campo para
homens e mulheres.
O curso inicia dia 04 de maio e segue até o dia 26
de outubro. Interessados entrar em contato com Al-
bany Mendes, na Rua Domingos Veríssimo, 987/912,
ou através dos telefones: 3322-1337 e 9163-3085.
Dando início às comemorações dos 50 anos
da entidade, o CTG Rodeio da Saudade,
realiza hoje, 13 de abril, na parte da manhã, a gra-
vação da primeira parte do programa Telechasque,
apresentado por Volmar Camargo. Já à noite, a par-
tir das 21 horas, um jantar baile com a animação
de Ernesto Nunes e Grupo e Os Maicas. O valor do
cartão é R$ 25,00, mas para quem deseja participar
somente do baile o valor é de R$ 15,00.
A segunda parte do programa será gravado à
noite, durante o jantar.
(55)3303-5995
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OSVALDO DE SOUZA
JORGE LUIZ DE OLIVEIRA BATISTA
GESSI PADILHA DO PRADO
VALDIR GONÇALVES DE LARA
NADIR MATOS RANGÉL
HILGA KOHLS
LETÍCIA DA LUZ
ARLINDO BANDEIRA
HERMETO CRISTOVÃO JUNG
JOÃO LIMA PEREIRA
VALDOMIRO MOREIRA DE LIMA
AGENOR GARCEZ DA SILVA
ALBERTO ROSA SILVEIRA
IZAURA PENA LOPES
JOÃO ANGELINO PEDROTTI RODRIGUES
DIVA OSÓRIO EMANUELLI
INOEMA PEREIRA DE OLIVEIRA
HORACIO NASCIMENTO MACHADO
FRANCISCO ALEXANDRE SCHNEIDER
THEREZINHA CASTRO DA COSTA
GEORGINA DA ROSA
ELÇA BATISTELLA ZAMBONATO
NADYR NEVES DA CRUZ
JOACIR ONOFRE LORENZONI
SIMONE SILVA DA SILVA
ODACIR MACIEL
IRACLIDES VELASCO FRANÇA
MARILENE WOJAHN DE ABREU
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29/03/2013
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Cruz Alta, 12 de ABRIL de 2013.
Categorias de base
do Nacional
OEsporte Clube Nacional de Cruz
Alta vem realizando os treina-
mentos nas categorias de base de 10 a 13
anos e juvenil de 14 a 17 anos. Os inte-
ressados em jogar devem comparecer no
Clube Nacional, já que não serão cobra-
das taxas de inscrições e nem mensalida-
des dos atletas.
Os trabalhos serão em preparação
aos campeonatos estaduais que iniciam
na metade do clube. Os trabalhos técni-
cos ficarão a cargo de Carlos Alberto Tei-
xeira Lopes, o Xirú.
A MARCHA
O
mundoestáemmarchapermanente.Exis-
te a marcha e a contramarcha. Em todos
os recantos os cidadãos estão em marcha.
Desde muito cedo é febril a movimentação nas ruas e
o povo vai se encontrando nas esquinas, formando o
esquadrão do trabalho num constante vai e vem, pro-
movendo o fervilhar das ruas, das praças das avenidas
na marcha pela sobrevivência. A atenção ao movimento
social nos revela o verdadeiro significado da marcha.
Pergunta-se: por que marchar? Há uma infinida-
de de marchas: a marcha do progresso, a marcha para
o futuro. O soldado marcha para treinar a ordem uni-
da, os exércitos marcham para demonstrar sua perfeita
harmonia com as ordens de comando, os governantes
organizam marchas para demonstrar sua força e seu po-
der de liderança.
O povo marcha para defender o seu orgulho patri-
ótico. Cada marcha acontece para defender uma causa,
um orgulho, um ideal.
Cada marcha tem o seu destino e sua convicção.
Há marchas de diversos conceitos: a marcha para Jesus,
a marcha gay, a marcha da maconha, a marcha das pro-
fissionais do sexo, a marcha contra o governo, a marcha
a favor do governo, a marcha para derrubar o governo, a
marcha ecológica e do meio ambiente, a marcha de pro-
testo contra o aumento da passagem dos ônibus urba-
nos, a marcha reivindicatória por salário, por segurança,
por justiça, por liberdade, por moradia, por emprego, por
terra, por educação, por dignidade, por reconhecimento
do diferente, pela vida, pelo direito de ser.
Já se viu a marcha das famílias, a marcha das di-
retas já, a marcha pró cassação do presidente, a marcha
dos cara pintadas, as marchas populistas, dos partidos,
dos clubes, das bandeiras, dos com razão, dos sem ra-
zão, a marcha do desenvolvimento virtual, da infor-
mática, do sistema, dos fundamentalistas de todas as
correntes, a marcha a favor do casamento e contra o
casamento, a marcha de gênero, a marcha para salvar
as corujas, a marcha contra o descaso das autorida-
des. Para a fantástica diversidade da vida presente no
pequeno planeta terra existe uma marcha que procura
defender o seu orgulho, o seu direito.
Cada marcha, que se transforma em passeata, em
carreata, em foguetórios, apresenta o seu rosto, faz o
seu barulho, a sua baderna, agita sua bandeira, mostra
o seu cartaz e grita a sua convicção e os seus princípios.
Se você participar de uma marcha saiba o que está de-
fendendo. Muitas marchas se transformam em pere-
grinações, em marchas da fé, das promessas, dos pe-
didos extraordinários, das concentrações imensas, das
curiosidades, como a Praça de São Pedro em Roma, a
procissão das velas na Cova da Iria, em Fátima, da con-
centração em Lourdes, em Caravaggio, em Aparecida,
em Belém, a marcha para pedir chuva e numa infinidade
de lugares onde as marchas são o elo de ligação com o
orgulho de ser e de existir.
Nas marchas e contramarchas lembre-se do pen-
samento de Clarice Linspector: “sonhe com aquilo que
você quer ser, porque você possui apenas uma vida e
nela só se tem uma chance de fazer aquilo que se quer”.
Por isso, não entre na fila, não entre na marcha, não
entre na passeata sem antes saber qual é o motivo, qual
é a finalidade e qual é a importância de sua participação.
Nunca se deixe explorar e não seja ingênuo. O nosso
maior defeito, o nosso maior problema é desconhecer
a realidade e não ter convicção sobre os fatos, sobre a
vida, sobre o caminho que estamos seguindo e, princi-
palmente, sobre as fragilidades humanas. Não estamos
aqui para engrossar fileiras. Estamos aqui para ser.
Jantar Baile
3. 3Jornal O EXPRESSOSábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013
Quem passa
pela antiga
estrada do aeroporto de
Cruz Alta, se depara com
várias construções em la-
mentável estado de aban-
dono, prestes a ruírem. O
local serviu de empreen-
dimento público que mu-
dou de endereço. A foto
mostra um dos grandes
pavilhões prestes e desa-
bar. Os jornalistas Pau-
lo Pinto e Helio Moraes
passaram pelo local e o
fotografo Marcos Vargas,
fez a foto.
Alfredo Roeber -
roeber@comnet.com.br
www.unimedplanaltocentralrs.com.br/cruz-alta
Nossa Velha
Nova Cruz Alta
Desfiles MilitaresParte 04
AVENIDA GENERAL
OSÓRIO
Por que eu leio O Expresso?
Anderson Martins:
“Eu recebo semanalmente aqui na livraria
onde eu trabalho. Nele sempre acompanho as
notícias e fatos da semana, que pela boa elabo-
ração do equipe do Jornal vem resumidas para
fácil entendimento”.
Zeneida Linke de Matos:
““Gosto das informações da cidade que sem-
pre é destaque. Sempre acompanho o horoscopo e
acolunasocial.Tambémvejoasreceitasnapágina
da Zuleika Edler”.
Hoje
1965
Hoje
1958
Hoje
Abandono
BM terá concurso
para 2 mil policiais
Ogovernador Tarso
Genro autorizou, nes-
ta terça-feira, a abertura de um
concurso público para contra-
tação de 2 mil soldados para a
Brigada Militar. A inclusão dos
novos policiais deve iniciar nes-
te ano, com previsão para o se-
gundo semestre de 2014.
Oeditalparainscriçõesserá
publicado em torno de 30 dias e
o novo contingente, distribuído
em todo o Estado. A previsão da
Brigada Militar é de que os pri-
meiros mil soldados estejam nas
ruas até abril de 2014.
Em 2012, o Estado reali-
zou um concurso para o ingres-
so de outros 2.580 soldados.
Segundo a assessoria do gover-
no, este efetivo deve estar na
rua até o final deste mês.
Sorteio da promoção Rede Super Sul
N
este domingo, 14 de
abril, acontece o sor-
teiodaPromoçãoSu-
per Prêmios Super Sul, no Ginásio
Municipal de Cruz Alta. A grande
festa inicia a partir das 15 horas,
onde serão sorteados os ganhado-
res do automóvel Gol 0km, 22 re-
frigeradores biplex e 22 tablets. No
localterádegustaçõesedistribuição
de erva-mate, brinquedos infláveis
para as crianças, sendo que a comu-
nidade pode prestigiar o show do
jovem cantor Jonathan Girotto .
4. 4 Sábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013Jornal O EXPRESSO
Tarifa de energia da
Coprel reduz 30%
A
pós mais de dois meses
de intensa reivindica-
ção das cooperativas
de energia, lideradas pela Infra-
coop – Confederação Nacional das
Cooperativas de Infraestrutura,
com o governo federal e a agência
reguladora – a ANEEL, foi publica-
da a Resolução nº 1496/2013 que
beneficia os cooperantes /consu-
midores da Coprel Cooperativa de
Energia, com o desconto na tarifa
de energia elétrica. Esta redução,
de 30% no valor da fatura, entra
em vigor para a energia consumi-
da a partir de 03 de abril de 2013.
A presidente Dilma Rousseff
anunciou o benefício, com o ob-
jetivo de aumentar a competitivi-
dade do Brasil. Agora os coope-
rantes da Coprel também serão
beneficiados, inclusive aqueles
que estão na classe industrial
e comercial. “A sensibilidade
da diretoria da Aneel e princi-
palmente do seu diretor relator,
André Pepitone da Nóbrega, fez
com que o pedido das coopera-
tivas do sistema Infracoop fosse
atendido. Isso para as cooperati-
vas que não tem processo de re-
visão tarifária vencida” ressalta o
presidente da Coprel, Jânio Vital
Stefanello, que também preside
a Fecoergs (Federação das Coo-
perativas de Energia, Telefonia
e Desenvolvimento Rural do RS)
e a Infracoop. Stefanello esteve
desde janeiro em conjunto com
a OCB – Organização das Coo-
perativas Brasileiras e demais
lideranças cooperativistas, tra-
balhando para a agilização do
processo de redução tarifária.
Essa conquista de inclusão
das cooperativas na redução
das tarifas foi, segundo Stefa-
nello, com a aprovação da Lei nº
12.783, de janeiro de 2013, que
contou com emendas e o apoio
da senadora Ana Amélia Lemos e
dos deputados Marco Maia, Luiz
Carlos Heinz, Elvino Bonh Gass
e Giovani Cherini. “Temos ainda
o desafio no Congresso Nacio-
nal, de aprovar as emendas da
MP 605 que trata da destinação
de recursos da CDE (Conta de
Desenvolvimento Energético) o
que é muito importante para o
setor”, ressalta Stefanello.
Stefanello reforça ainda que
para reduzir a tarifa, o governo
reduziu os encargos setoriais e
o valor da compra de energia e,
ainda as cooperativas têm a sub-
venção da CDE. “Por isso, a re-
dução das tarifas não implica em
redução dos investimentos da
Coprel. Os 21 milhões de investi-
mentos projetados para 2013 vão
acontecer”, finaliza Stefanello.
Novo caminhão de bombeiros a
caminho de Cruz Alta
U
m grupo de bombeiros de
Cruz Alta encontra-se na
cidade de Rio Grande, com
a finalidade de buscar o novo caminhão
que fará parte da guarnição da cidade.
O veículo já se encontra no Porto de Rio
Grande, devendo vir rodando para Cruz
Alta, onde será feita a entrega oficial
ainda na próxima semana.
O valor estimado do caminhão é de
R$ 1 milhão, custando ao município cer-
ca de R$ 100 mil, devidos aos custos de
transporte, tributos, taxas alfandegárias
e burocráticas para a vinda da Alemanha.
Recadastramento
no Cemitério
Orecadastra-
mento no
Cemitério Público
Municipal de Cruz
Alta segue até o dia
25 de maio. O pro-
cedimento deve ser
realizado junto ao
Escritório do Cemi-
tério nos seguintes
horários: 8h às 12h
e das 13h30min às
17h30min.
O cadastro é
gratuito e deve ser
feito pelas pessoas
que possuem fami-
liares enterrados no
local. Já o não reca-
dastramento dentro
do prazo, poderá im-
plicar na retomada
do espaço pelo mu-
nicípio.
5. 5Jornal O EXPRESSOSábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013
SEMANA DO EXÉRCITO 1° ENCONTRO COM A
MÍDIA - 2013
ALERTA SOBRE O CAMPO DE
INSTRUÇÃO DE CRUZ ALTA (CICA)
Na semana de 14 a 20 de abril comemoramos o
dia do Exército Brasileiro.
A data rememora a primeira Batalha de Guara-
rapes, ocorrida em 19 de abril de 1648, considerada
a gênese do Exército Brasileiro. A Batalha de Guara-
rapes foi um evento decisivo no processo de expulsão
dos Holandeses que ocuparam a região de Pernambu-
co, nos anos entre 1630 e 1654. Nesta batalha pela
primeira vez, negros, brancos e índios se uniram e
expulsaram o invasor externo, superior em número e
mais bem equipado.
Neste ano, portando, o Exército Brasileiro co-
memora 365 anos, com o tema: “EXÉRCITO BRASI-
LEIRO EM AÇÃO. UM SALTA PARA O FUTURO”. E
o comando da AD/3, tem a honra de convidar toda
a comunidade cruzaltense à participar das atividades
comemorativas da semana do Exército.
O 1° encontro da AD/3 com a mídia no corrente
ano realizou-se às 16:00h do dia 03 de abril de 2013, no
salão de eventos do Hotel de Trânsito Brigadeiro Gurjão,
situado na Travessa Capitão Bohrer, anexo ao Comando
da AD/3, Centro.
Por intermédio do encontro, a AD/3 criou opor-
tunidades para que a mídia conhecesse a programação
de eventos cívicos do Exército referentes à Semana do
Exército (de 14 a 19 abril) e maiores condições para que
a imprensa em geral divulgue os assuntos de interesse
militar para o grande público, tendo em vista que temas
relacionados a Força tem despertado o crescente inte-
resse da sociedade brasileira.
O Campo de Instrução de Cruz Alta é proprieda-
de pública da União sob a administração do Exército
Brasileiro, tendo como finalidade principal o adestra-
mento de tropas militares. Existem áreas no interior
do CICA que contém engenhos falhados dos inúmeros
exercícios de tiro (grana-
das que não explodiram),
enterradas no solo e que
poderão explodir ao serem tocadas, causando sérios
riscos às pessoas das proximidades. Algumas medidas
de segurança preventivas foram tomadas para evitar
acidentes, como a demarcação das áreas, patrulha-
mento e divulgação.
Dentro da área do CICA é expressamente
proibido a caça e a pesca, bem como a entrada de pes-
soas não autorizadas. Aquelas pessoas que circulam
indevidamente no interior do CICA poderão ser pre-
sas em flagrante delito, sob pena de invasão de área
sob administração mili-
tar, sem autorização, cri-
me militar tipificado no
Código Penal Militar.
Assim, para es-
clarecer a comunidade
dos riscos e da responsa-
bilidade criminal, o Co-
mando da AD/3 emitiu
esta nota informativa
com o intuito de orientar
e alertar sobre a proibição
do ingresso de pessoas
estranhas no Campo de
Instrução de Cruz Alta
6. 6 Sábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013Jornal O EXPRESSO
Gente em
Destaque
No dia 20 de abril, às 20h30min, o Ten. Cel. PAULO ROBERTO DA ROSA DUARTE,
Comandante do CRPO/AJ, recebe convidados de Cruz Alta e região, para o 3º Baile
da Comenda Honorifica Alto Jacui, a ser realizado no Clube Arranca.
Maj. JOSÉ VILMAR ROBAINA DA JORNADA, assumiu neste mês de abril, o Coman-
do do 16º Batalhão de Polícia Militar de Cruz Alta.
GIOVANA BONATO
PADILHA comple-
tou onte, 12 de
abril, 8 aninhos.
Juntamente com
sua mãe CATIA
recebe hoje (13)
familiares e ami-
guinhos para uma
festinha na Sede
Campestre do Clu-
be Internacional.
Na tarde de segunda-
feira(08), o Comandante
da Escola de Aperfeiçoa-
mento de Sargentos das
Armas, Cel. PAULO AN-
TÔNIO BRIGNOL PACHE-
CO, recebeu a Banda de
Fuzileiros Navais, vinda
do Rio Janeiro para uma
apresentação em come-
moração aos 20 anos da
Escola. Participaram do
evento autoridades ci-
vis, militares e socieda-
de cruz-altense.O casal EDSON JORGENS e VERA participam de even-
tos sociais e filantrópicos da cidade.
7. 7Jornal O EXPRESSOSábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013
AS CAUSAS E
RAZÕES :
Sem dúvida,
necessário analisarmos
com objetividade e
isenção de ânimo as
causas e razões do
insucesso do fabuloso
A HECATOMBE NUCLEARA 5ª GUERRA MUNDIAL
Germano Schwartz
plano “zehnstadt”(dez cidades), criado para
aplicação na área leste do Contestado, e a cargo
da colonização alemã.
Na realidade, ocorreu um imprevisto conjunto
de azares fortuitos. Assim, a primeira causa residiu
na impossibilidade dos colonos erigirem as dez
fábricas de celulose previstas no plano, e isto face ao
terrorismo instalado na área pelos pseudo-detentores
de pseudo-direitos nas faixas ao lado das ferrovias.
Em São João (atual Matos Costa) ocorreram vários
assassinatos, inviabilizando assim a permanência
das famílias. Lembremos que Rene Frei (pronuncia-
se frai) só conseguiu fundar Fraiburgo após obter
uma liminar judicial.
De outra banda, as dez usinas hidroelétricas
também não saíram do papel, e isto por absoluta
falta do prometido financiamento estatal, falta
esta realmente não devida à vontade do Estado;
este quase entrou em falência com o colapso da
economia pós-guerra que assolou o Vale do Itajaí e
a Grande Joinvile, colapso este do qual salvou-se
graças à já florescente economia italiana instalada
na área oeste do Contestado. Lembremos também
que, posteriormente, Egon Sinzker comprovou a
viabilidade do plano no setor de energia, quando
pessoalmente construiu a primeira hidroelétrica, e
isto com recursos pessoais e do banco estatal.
A TERCEIRA CAUSA :
Já a terceira causa merece comentário extra. Assim,
sabemos que Deus aqui foi original na distribuição
de recursos naturais, pois cumulou Minas Gerais
exclusivamente com depósitos de minério de ferro, e
SantaCatarinaexclusivamentecomdepósitosdecarvão.
Mas nada ao contrário. Em Minas inexiste carvão, e
em Santa Catarina inexiste minério de ferro. Ambos
os Estados, nesse particular, representam exatamente o
viceversa ao contrário.
A respeito, lembremos que Getúlio foi muito
inteligente (ou muito bem assessorado, ou ambos) ao
construir a Siderúrgica Nacional em Volta Redonda,
local de fácil acesso tanto ao carvão de Imbituba (via
transporte marítimo) quanto ao minério de ferro de
Belo Horizonte (via transporte ferroviário). Dessa
forma, na realidade, a Alemanha não poderia cumprir
sua parte no projeto, pois o traslado de fábricas para o
polo metal-mecânico necessitava da existência prévia
de uma supraestrutura pessoal/energética, a qual não
frutificara.
Entretanto, paradoxalmente, a alegação
germânica consistiu em afirmar que não deslocaria
suas fábricas porque não fora alertada quanto à falta
de minério de ferro no local. Mas não se tratava de
indústria siderúrgica, e sim metal-mecânica. Talvez
por uma questão de identidade física (lá existe
minério de ferro em conjunto com carvão), teria
ocorrido a equivocada presunção da possibilidade
de criação de siderurgia na área. Alertada quanto ao
erro, a Alemanha simplesmente silenciou.
Dessa forma, não se concretizou na área leste do
Contestado a reprise do atual polo metal/mecânico
hoje existente em Caxias do Sul. A seguir, uma
ilustração do que deveria ser, e hoje é a área leste
do Contestado (um imenso vazio econômico/
populacional).
A BOMBAATÕMICAARGENTINA :
Logo nos primórdios da Batalha de Berlim, o Chefe
e uma equipe de cientistas que trabalhava em busca do
armamento nuclear alemão já fora transferida (junto com
todo o ouro do Reich) para a área de submarinos, e ali
embarcado rumo à Argentina. Ao lá chegar, foram de
imediato instalados em uma ilha lacustre de Bariloche,
tendo o ouro todo ficado retido em Buenos Aires.
Ali, com todo esse ouro (que se destinava à
construção da bomba atômica argentina) teve então
início o decenal fausto portenho. A seguir, ocorreu a
transferência da equipe nuclear para uma ilha fluvial do
deserto patagônico, onde as instalações já eram bastante
avançadas. Transcorrido então algum tempo, o Chefe
anunciou que seus cientistas haviam conseguido a fissão
nuclear, o que foi entendido como a posse da bomba. E
esse anúncio logo tomou conta da imprensa mundial :
“AArgentina construiu sua bomba atômica”!
O pavor foi generalizado. Prudentemente, cogitou-
se inclusive de deslocamento de tropas para a área
já anteriormente invadida (o Contestado). Mas logo
o equivoco resultou desfeito, com o reconhecimento
do erro. O Chefe então passou a exigir que o ouro que
trouxera fosse integralmente utilizado para o custeio das
vultuosas despesas e encargos com o refinamento do
urânio necessário à bomba.
Entretanto, a reação ocorreu em sentido totalmente
inverso. A comissão encarregada da análise da questão
sugeriu o cessar das pesquisas. Na realidade, não havia o
mínimo interesse no abandono de uma situação de fausto
e sua troca por uma situação franciscana. E o desfecho
revelou-se simples: o Chefe e seu auxiliar foram mortos e
incinerados na casa onde residiam. E o restante da equipe
de pesquisa nuclear também recebeu passaporte para a
eternidade, inclusive com idêntica cremação. Foi o final da
bomba argentina: cinzas esparsas ao vento, e permanência
do luxo até o início da crise, até hoje pertinaz, e que
culminou com a desastrosa invasão das Malvinas.
O POLO NUCLEAR :
Como dissemos, o atual poderio bélico-nuclear estrutura-
se em mísseis balísticos intercontinentais, bombardeiros
estratégicos e submarinos nucleares. Lembremos pois que
GetúlioconstruiuaSiderúrgicaNacional,JKconstruiuBrasília,
e Lula construiu o Polo Naval. Então, para a construção do
Polo Nuclear, necessário um Presidente que reúna a firmeza
de Getúlio, a clarividência de JK e o ímpeto de Lula. Ou então,
uma Presidenta com idênticas características. Caso contrário,
nosso polo nuclear não só não sairá do papel, como também
permanecerá indefinidamente no papel.
A respeito, vejamos uma pequena história ouvida há dias
em Montevidéu. Constava haver atracado no porto um navio-
escoladaGrandeNação,afimdeservircomomeiodeinstrução
prática aos marinheiros uruguaios. Mas um conhecido, que
viajara especialmente para fotografar o museu naval daquele
país, fora barrado na Guarda. Nisto, chegou um compatriota,
que identificou-o como tripulante. Imediatamente, os
portões se abriram, inclusive com honras.
Agora pergunta-se: como iremos reagir a um ataque
nuclear, se não dispomos do principal, isto é, o artefato
nuclear ? Já temos os polos balístico, submarino,
armamentista, aéreo e naval. Falta o polo nuclear. Então,
quem quiser mesmo deixar seu nome inscrito nos anais
da História Pátria crie nosso Polo Nuclear, e da mesma
maneira intrépida e decidida como agiram Getúlio, JK e
Lula, e ainda mais rapidamente, e antes que seja tarde,
pois o tempo urge.
TURISMO URUGUAIO :
O atual Uruguai alicerça sua economia na base
turística, e não mais pecuária. A respeito, dois locais ali
exigem visita obrigatória: o primeiro, a escultura dos
“Dedos emergindo da areia”, em Punta:
O segundo, as ruínas da “Plaza de Toros” erigida
no começo do século por um espanhol em Colônia e
frontalmente a Buenos Aires. Palco de três gloriosas
touradas, teve sua carreira interrompida na quarta
pela esposa do Presidente uruguaio, em nome da Liga
Uruguaia de Proteção aos Animais. Hoje, representa
ruínas, tendo sua estrutura metálica já inteiramente
carcomida pela ferrugem:
ODE AO VINHO :
Com inteira razão, sempre liguei o vinho à
longevidade, e por via de consequência, à saúde. Em
Videira, a quantidade de bisavôs e bisavós com idade
superior a 90 anos só era superada pela imensa quantidade
de octogenários.
Em casa, no almoço, para o pai e mim, era servido um
copo de vinho (de garrafão); e para a mãe e irmãs, meio
copo de vinho (não sei o porquê). E, na janta, meio copo
de vinho para todos (para as mulheres, era dado optar por
um copo de suco de uva; também não sei o porquê dessa
opção). Atualmente, minha irmã mais velha (mais que
nonagenária), optou para que seu meio copo de vinho do
almoço seja suave (naturelle tinto).
Permanecem desconhecidas as razões pelas quais o
consumo moderado de vinho favorece a longevidade. Há
tempos,arespeito,tomeiciênciadeumasugestãoesdrúxula:
por ela, o Governo Federal deveria financiar pesquisas
no sentido de isolar o princípio ativo da longevidade que
permeia o vinho, para depois distribuí-lo gratuitamente à
população, sob a forma de comprimidos.
Essa sugestão revela-se totalmente descabida. O
que deve e merece ser feito pelo Governo Federal
consiste em medidas protetivas à indústria vitivinícola,
que deveria, além de ser isentada de toda e qualquer
tributação, ainda receber incentivos fiscais para que o
consumo do vinho viesse a tornar-se hábito nacional, tal
como na França, Itália, Espanha, Alemanha e Portugal,
nações sabidamente e de longa data longevas. Com
tais medidas, e por certo, gradativamente sobreviriam
imensas economias ao setor de saúde.
A respeito, aqui fica a pergunta: por qual razão os
“oriundi” chamam os avôs e bisavôs de nonos e nonas?
Porque são nonagenários!
8. 8 Sábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013Jornal O EXPRESSO
ONTEM & HOJE
O tempo, com sua marcha im-
placável, tudo muda. Para melhor
ou para pior. A segunda hipótese é
constatada, amiúde, nas realizações
financiadas pelos recursos públicos.
Dias atrás, utilizando a boa vontade
do jornalista Hélio Adão Moraes e seu
gasomobil, realizei visitas a vários lo-
cais que desfrutaram, no pretérito, de
alvissaram de muitos.
Na beira da estrada asfaltada que
leva a terra da Boca do Monte, junto
ao parque da Associação Rural, foi
implantada uma obra de grande vul-
to, custeada pelas arcas públicas. Ali
se levantaram edificações para sediar
um Parque de Exposições que deve-
ria ser motivo de atração e realização
de feiras de amostras que se trans-
formariam em frente de captação de
recursos para o município. Uma obra
de grandes proporções que consumiu
alentadas verbas.
A inauguração foi festiva e pom-
posa, com a presença dos titulares dos
três poderes da Província – O Execu-
tivo, representado pelo governador
Pedro Simon, o Legislativo, pelo seu
Presidente, Algir Lorenzon e o Judi-
ciário pelo Presidente do Tribunal de
Justiça, desembargador Oscar Gomes
Nunes. Foi um dia de esplendoroso sol
e com a presença de altas autoridades
de vários pontos do Estado e gran-
de público. Na oportunidade, foram
inaugurados dois grandes pavilhões
que receberam os nomes dos cidadãos
Arno Lemos Pereira e Tita Bastos, fi-
guras de realce na vida comunitária
que com o ato, foram homenageados
postumamente. O amplo restaurante
recebeu o nome do Maj. Victor Hugo
Palmeiro de Azevedo, cidadão desta-
cado na política e na sociedade. O pré-
dio da Administração, na entrada do
parque, teve seu nome como homena-
gem a Alexandre Patrício Voltolini e a
praça onde se realizaram os atos ofi-
ciais, foi denominado Cel. Josias Ri-
bas dos Santos. Na oportunidade foi
inaugurada mais uma edição da Fena-
trigo, presidida por Diogenes Faccini.
A obra foi sob o comando do Prefeito
José W. Corrêa.
Atualmente o aspecto do local
é desolador. O abandono impera e o
desleixo é visível. As placas de bronze
afixada nos prédio no dia da inaugu-
ração não existem mais. Simplesmen-
te sumiram. O prédio do restaurante
está sem cobertura e existe um acam-
pamento de indígenas no local, com-
pletando o quadro deplorável.
É o que a descontinuidade admi-
nistrativa proporciona como praxe.
ABANDONO
Esse empreendimento como ou-
tros, ficam relegados ao descaso, devi-
do aos novos propósitos que orientam
os novos mandatários. Porque, a cada
nova etapa, as diretrizes se fixam no
período curto de mando, quando os
propósitos são marcar o período. Di-
ferentemente da iniciativa privada
que não sofre solução de continuida-
de, e, por isso, atravessa os tempos
com a continuidade diretiva.
Para detalhar este e outros fatos,
está em elaboração ‘Os Porões da Inten-
dência’, quando o autor, que foi teste-
munhaoculardeatosefatos,vairelatar,
comdetalhes,acontecimentosderelevo
na história local e de conhecimento de
poucos e de interesses diversos.
Igual ao imóvel existente na Es-
trada do Aeroporto, propriedade pú-
blica, que sediu uma organização que
deveria ser do mais alto interesse de
todos os munícipes. E que não coli-
mou sua designíos, se transforman-
do em mais um ‘cabide de emprego’.
Esse imóvel foi fruto de uma vultuosa
transação financeira, coberta com re-
cursos dos alforjes públicos. Há mais
de três décadas, e, por isso, envolta
no mando do olvido. Mas que pode
ser reativada.
PROGRAMA
Todas as sextas, às nove da ma-
nhã, na Rádio Cruz Alta, no programa
de João Veríssimo, o quadro ‘História
Viva’ com relatos da História ‘Rainha
da Serra’. A audiência tem sido das
maiores, inclusive pela Internet.
FINAL
E, nos prodromos da chegada do
General Inverno, nada melhor do que
‘uns que outros’ bem dosados, para
evitar resfriados. Até a próxima!!
Banda Marcial dos Fuzileiros
Navais realiza apresentação
N
o ano em que co-
memora 20 anos a
Escola de Aperfeiço-
amento de Sargentos das Armas
(EASA) vem realizando diversas
atividades entre estes o concur-
so de redação, concurso artístico,
baile e solenidades especiais.
Na tarde de segunda-feira,
08 de abril, a comunidade cruz-
altense foi envolvida em mais uma
atividade. A Banda Marcial dos
Fuzileiros Navais, vinda do Rio de
Janeiro, realizou uma apresenta-
ção comemorativa.
Cerca de 120 militares parti-
cipam da banda, que já se apresen-
tou internacionalmente. A Banda
Marcial do Corpo de Fuzileiros
Navais do Rio de Janeiro já marcou
presença em eventos como a coroa-
ção da rainha Elisabeth II da Ingla-
terra, as comemorações cabralinas
em Portugal e a abertura do desfile
de 14 de julho em Paris, no Ano do
Brasil na França, em 2009.
Nas apresentações, são reali-
zadas evoluções. A banda escreveu
os caracteres EASA e 20 anos. Sendo conside-
rada uma das maiores do mundo. Seu diferen-
cial são as gaitas de fole escocesas, presente da
Rainha da Inglaterra para o USS Saint Louis,
navio pertencente à Marinha Americana.
9. 9Jornal O EXPRESSOSábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013
Zuleika Edler
• Cultura • Arte
• Atualidades • Dicas
• Moda • Curiosidades
“A imaginação é mais importante que o conhecimento”. (Albert Einstein)
Nova: 10/04 a 18/04
Áries 21/03a20/04
Touro 21/04a20/05
Câncer 21/06a21/07
Leão 22/07a22/08
Virgem 23/08a22/09
Libra 23/09a22/10
Escorpião 23/10a21/11
Sagitário 22/11a21/12
Capricórnio 22/12a20/01
Aquário 21/01a19/02
Peixes 20/02a20/03
Háumcontrasteentreamanutenção
desituações(pormedododesconhe-
cido) e a inovação necessária. As mu-
dançasnãosãoapenasindividuais.
Aquilo que você não integrou em
si tem atraído por meio de conflitos
com as pessoas. Reconheça a neces-
sidade legítima de autonomia.
A Lua já está em Áries. Um novo tem-
po vai iniciar e com ele a necessidade
de mudar pensamentos e atitudes. De-
sapego é o grande desafio atual.
Permita-se a coragem e a audácia do
novo. O dia que antecede a Lua nova é
o limiar entre o adeus e o bem-vindo a
um novo tempo.
Precioso momento em que deverá dar
umsaltoevolutivoemsuasrelações.Faça
a sua parte, honre a sua singularidade,
respeitetambémoespaçodosoutros.
Lua balsâmica mostra que a cura
está na coragem de assumir a sua sin-
gularidade. Cura, aprimoramento e
transformação que decorre de atitu-
des ousadas e corajosas.
Você é movido pela paixão e não
pode se prender a velhos valores e
paradigmas. Supere o medo de ousar,
de transformar-se. Uma lua nova po-
derosa ocorrerá amanhã.
Para de se comportar segundo velhas
pautas de comportamento, capricor-
niano. Se quiser evoluir, terá que as-
sumir a responsabilidade pela própria
vida, nativo de Capricórnio.
Percepção de como as coisas estão
atreladas a uma realidade maior, que
não cabe somente a você. Momento
oportuno para se abrir a novas concep-
ções e situações. Pressentimentos.
Você tende a valorizar muito a inde-
pendência e a liberdade. Mas deve ser
maduro com seus recursos. Entregue-se
às energias renovadoras. Perceba os no-
vos valores que estão se formando.
Gêmeos 21/05a20/06
Perceba os velhos paradigmas e
mentalidade que não colaboram mais
a sua evolução. Vai nascer um novo
tempo, um novo Ser. Mas é preciso
que se desapegue do passado.
Está disposto a entrar de cabeça nessa
nova energia? Redescoberta da indivi-
dualidade e das sintonias com amigos,
grupos e projetos coletivos.
Solução Anterior
HORA DO LANCHE!
Sobremesa de abacaxi
abacaxi 2. Colocar em uma panela com o açúcar (não colo-
car água) 3. Levar ao fogo, deixar até secar quase todo lí-
quido que juntou 4. Colocar em um recipiente e esperar es-
friar 5. Dissolver as gelatinas em 250 ml de água fervente
6. Bater no liquidificador com o creme de leite 7. Despejar
com cuidado sobre o doce de abacaxi 8. Levar para gelar.
O Caminho...
Só a liberdade, mesmo que
incompreendido ninho da
vaidade, pode levar o homem a
aceitar o caminho.
Só a verdade, mesmo que duro
espinho da lealdade, pode levar o ho-
mem a buscar o caminho.
Só a justiça, mesmo que tardio vi-
nho da vida, pode levar o homem a
encontrar o caminho.
Só a paz, mesmo que monótono
carinho audaz, pode levar o homem
a seguir o caminho.
Só o amor, mesmo que penitente
linho da dor, pode levar o homem a
insistir no caminho.
No caminho, a liberdade leva à
verdade, que encontra a justiça, que
traz a paz, que chega ao Amor.
Rodrigo Bentes Diniz
Limpando piso e azulejos
Vale a pena refletir...
Comece a limpeza dos azulejos da cozinha pelo
rejunte, onde a sujeira mais se acumula. Retire a
sujeira mais difícil com a ajuda de um estilete. Em seguida,
esfregue os azulejos com um pano embebido em um produ-
to de limpeza específico, misture com água na proporção de
uma medida de removedor para três de água. Depois que os
azulejos estiverem secos, passe um pano para dar brilho.
Para a limpeza do piso da cozinha, esfregue bem a so-
lução com água sanitária (2 colheres (sopa) de água sanitária
para cada litro de água). Não é recomendado utilizar deter-
gente ou sabão em pó com água sanitária, pois a mistura
pode anular a ação desinfetante dos produtos e assim, os
microorganismos continuam vivos na sua cozinha. Na su-
jeira mais leve, o ideal é pingar oito gotas de detergente para
cada litro de água e passar a mistura com um pano.
Como decorar a casa com flores
P ara deixar os am-
bientes mais ale-
gres e harmoniosos, uma dica
é apostar em elementos na-
turais na decoração da casa.
Além de deixar os espaços
mais bonito e com um toque
de delicadeza,decorar a casa
com flores é uma opção que
traz tranquilidade e sensação
de bem-estar para sua família
e também para as visitas.
Escolha flores de cores,
texturas, tamanhos e forma-
tos variados, de acordo com
a sua preferência. Elas podem
ficar em pequenos arranjos
sobre as mesas, em pratelei-
ras,cantoneirasouatémesmo
em vasos maiores no chão.
RIA SE QUISER...
Com a pedra na cabeça
A vovó repreende o neto:
— Joãozinho, por que você atirou uma pedra na ca-
beça do teu primo?
— Ele me beliscou!
— E por que você não me chamou?
— Pra quê? A senhora não iria acertar uma...
INGREDIENTES:
• 1 abacaxi • 1 xícara de
açúcar • 2 caixas de gelati-
na sabor abacaxi • 1 lata de
creme de leite com soro.
MODE DE PREPARO:
1. Lavar, descascar e
cortar em pedacinhos o
10. 10 Sábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013Jornal O EXPRESSO
( Folclore, Tradição, Chasques e outras Gauderiadas)
ANGELINO ROGERIO* • angelinorogerio@terra.com.br
P A L A V R A S
L
á pelo final dos anos 70, uma música do
grupo inglês BEE GEES embalava nossas
reuniões dançantes, bailes e saraus nas
boates dos clubes Internacional, Comercial e Grêmio
dos Subtenentes e Sargentos.
A música era romântica uma barbaridade, e se
chamava WORDS. Traduzida no português, “PALA-
VRAS”.
Mas ninguém dava bola prá letra, a melodia em-
balava a moçada, a gente “viajava” na canção.
Eram bons aqueles bailinhos, regados a inocen-
tes goles de “Hi-Fi”, bebida que hoje os gaudérios sim-
plesmente chamam de “samba com fanta”.
Pois, muitos vaneirões e rancheiras se passaram
ao longo do tempo e até hoje, mesmo que românticas,
“palavras são só palavras”, como dizia a música.
Mas...a palavra!...Que poder tem a palavra.
Quando usada por oradores experientes, tem
um sentido. Quando usada por quem não a domina, é
um Deus-nos-acuda.
Como diziam os antigos, “a palavra é um tiro”.
Tivemos na história excelentes oradores, que faziam
da palavra sua arma e seu escudo: Leonel Brizola, Ge-
túlio Vargas, Luiz Carlos Prestes, Osvaldo Aranha, só
prá citar alguns brasileiros.
Entre os estrangeiros, Lênin, Che Guevara, Mar-
tim Luther King, Churchil, Gandhi...
Por aqui, dizem que o senador Pinheiro Machado
arrebatava multidões quando fazia uso da palavra.
Só que hoje, “soltar o verbo” passou a ser uma
temeridade.
Vimos fiascos sucessivos do ex-presidente Lula,
que usava de ironia quando se apertava no uso da
palavra. Virou um falastrão de meia-tigela e um mau
exemplo para uma geração inteira que passou a acre-
ditar que as coisas podem ser feitas no “enrolation”...
Mas agora parece que o laço tá apertando o pes-
coço da indiada.
Depois da lambança com as redações do Enem,
algumas pessoas de bom senso resolveram agir em de-
fesa da sofrida língua portuguesa.
Como a escola perdeu pro Facebook e os livros fo-
ram derrotados pelo celular, algumas empresas adota-
ram uma medida prosaica para selecionar candidatos
a emprego: fazer uso do DITADO. Isso mesmo, subme-
tem os candidatos ao conhecimento de palavras bási-
cas do nosso vocabulário. Porque muitos candidatos,
com curso médio e superior, além de não conhecerem
as palavras, não sabem a grafia...
A palavra é poder. Por isso o ministro Joaquim
Barbosa é o “cara” do momento, pois esbanja conheci-
mento e habilidade no uso das palavras.
Pois Isso tudo me lembra um causo ocorrido com
outro Barbosa famoso, o jurista e intelectual RUI BAR-
BOSA, que foi deputado, senador e ministro, um ho-
mem brilhante do século XX.
A ele atribuem este ocorrido:
Os patos de Rui Barbosa
Diz a lenda que Rui
Barbosa, ao che-
gar em casa, ouviu um ba-
rulho estranho vindo do seu
quintal. Chegando lá, cons-
tatou haver um ladrão ten-
tando levar seus patos de
criação. Aproximou-se va-
garosamente do indivíduo
e, surpreendendo-o ao ten-
tar pular o muro com seus
amados patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo aná-
crono! Não o interpelo pelo
valor intrínseco dos bípe-
des palmípedes, mas sim
pelo ato vil e sorrateiro de
profanares o recôndito da
minha habitação, levando
meus ovíparos à sorrelfa e
à socapa. Se fazes isso por
necessidade, transijo; mas
se é para zombares da mi-
nha elevada prosopopeia
de cidadão digno e hon-
rado, dar-te-ei com minha
bengala fosfórica bem no
alto da tua sinagoga, e o
farei com tal ímpeto que
te reduzirei à quinquagé-
sima potência que o vulgo
denomina nada.
Eoladrão,confuso,diz:
“- Dotô, eu levo ou
deixo os pato?”
* Advogado, Músico e Compositor
Provas do Encceja
neste domingo
As provas para o Exame Nacional para Cer-
tificação de Competências de Jovens e
Adultos (ENCCEJA), acontece neste domingo, 14 de
abril, nos turnos da ma-
nhã e tarde, no Institu-
to Estadual de Educação
Profº Annes Dias em
Cruz Alta, e na Escola
Miguel Calmon, no Sal-
to do Jacuí.
Pela manhã o exa-
me inicia às 8h até às
12h. Na parte da tarde,
das 14h Às 19h.
11. 11Jornal O EXPRESSOSábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013
INFORMA:
Programa Miniempresa estimula o
espírito empreendedor dos jovens
Nanoitedeterça-feira,9deabril,
iniciou na escola Annes Dias o
programa Miniempresa. Pela primeira
vez aderindo ao programa, serão 22 alu-
nos do 2º ano do Ensino Médio que terão
como instrutores Rafael Braga, Angelo
Roque, Ricardo Forbeci e Viviane Varela.
No Colégio Franciscano Santíssi-
ma Trindade já é a 16ª turma do pro-
grama. A Miniempresa deste ano tem
como voluntários Cristiano Prevedelo,
Fernanda Guimarães, João Ricardo Oli-
veira e Athaís Berghetti.
O Programa Miniempresa faz parte
da Junior Anchievement, é uma iniciati-
va que proporciona aos estudantes do 2º
e 3º anos do Ensino Médio, a experiência
prática em economia e negócios para a
organização e operação de uma empresa.
Desenvolvido em 15 semanas, com en-
contros semanais realizados nas escolas,
geralmente à noite, os estudantes apren-
dem conceitos de livre iniciativa, merca-
do, comercialização e produção.
Osprofissionaisvoluntáriosexplicam
osfundamentosdaeconomiademercadoe
daatividadeempresarialatravésdométodo
Aprender-Fazendo, onde cada participante
se converte em um miniempresário.
Os objetivos do programa são:
trabalhar conceito de empresa e suas
origens, enfatizando os tipos de em-
presa. Mostrar que, a partir de uma
necessidade, se produz bens que geram
satisfação. Mostrar como funcionam as
quatro principais áreas de uma empre-
sa: Marketing, Finanças, Recursos Hu-
manos e Produção. Controlar a presen-
ça nas jornadas, fluxo de caixa, compra
de matéria-prima, controle de estoque,
vendas e produção. Proporcionar tro-
ca de informações e conhecimento da
empresa como um todo. Fabricar um
produto, consciente das normas de se-
gurança, controle de metas de produ-
ção e qualidade, dos riscos e sucesso de
um negócio. Mostrar os compromissos
legais da empresa, referentes aos en-
cargos e impostos, não sendo pagos ao
governo, mas doados a uma instituição
beneficente. Envolver o participante
em atividades como Rodada de Pales-
tras com empresários e feiras.
No colégio Santíssima Trindade,
até o ano de 2012, 333 estudantes já pas-
saram pelo programa miniempresa. A
coordenadora do projeto no STS, Anete
Mulinari explica que oportunizar essa
experiência contribui diretamente para
desenvolver o espírito empreendedor dos
jovens. “Eles se tornam jovens mais ma-
duros e experientes, aprendem a serem
empreendedores de suas próprias vidas.”
A ACI Cruz Alta é parceira da Junior
Achievementnesseprojetoquetemoobje-
tivodepromoveraculturaempreendedora
no município, proporcionando o contato
dos jovens com o empreendedorismo.
Balanço dos 100 primeiros dias
de governo
N
a noite de
quarta-feira
(10), a Admi-
nistração Municipal de Cruz
Altaapresentouobalançodos
100 primeiros dias de gover-
no. Tem destaque no balanço
algumas questões polêmicas,
como a compra do veículo
paraoGabinetedoPrefeito.
O documento foi elaborado dividindo-se as
ações por secretarias.
Entre as principais re-
alizações dos primeiros
100 dias, destaca-se o
reajuste de 12% para o
funcionalismo munici-
pal; aquisição de oito
veículos para as secreta-
rias de saúde, fazenda,
obras, desenvolvimento
social e para o gabinete.
Além disso, o balanço
apresentado afirma eco-
nomia superior a R$ 2
milhões nos três primei-
ros meses de 2013.
12. 12 Sábado e Domingo, 13 e 14 de abril de 2013Jornal O EXPRESSO
Antigo Carmelo São José está
sendo demolido
O
C a r m e l o
São José
surgiu a
partirdoCarmelodeSan-
ta Maria. Ele foi fundado
em 13 de abril de 1958 e
hoje, quase 55 anos de-
pois, o local utilizado pe-
las irmãs carmelitas está
sendo demolido.
Segundo texto di-
vulgado pelo Carmelo de
Francisco Beltrão, muni-
cípio do Paraná, o prédio
do Carmelo São José, em
CruzAlta,nãooferecia“as
devidas condições para a
observância regular car-
melitana”. Ainda de acor-
do com o texto, desde o
início, isso causou muitas
dificuldades, justamente
pelas irmãs não terem ca-
pela própria e nem condi-
ções para restauração do
prédio ou construção.
O texto segue afir-
mando que “o edifício foi
se tornando sempre mais
inabitável, sendo necessá-
rio muito para as Irmãs ali
permanecerem, correndo
o risco de desabamento
do prédio. Diante dessa
dificuldade, surgiu a ideia,
que se tornou decisão, de
sair desse local e construir
em outro com capela”.
O prédio localizado
na Rua João Manoel foi
vendido. Com o dinheiro,
as irmãs comprar duas
casas no Bairro Jardim
Petrópolis II. Mas isso não
deu o resultado esperado,
oquelevouasirmãsairem
embora de Cruz Alta.
As Irmãs Carme-
litas do Carmelo São
José foram então para
Francisco Beltrão (PR).
O mosteiro de lá pas-
sou, então, a se chamar
Nossa Senhora do Car-
mo e São José.
O prédio onde fica-
va o antigo Carmelo foi
vendido. Segundo infor-
mações da Mitra Dioce-
sana de Cruz Alta, o com-
prador é uma empresa
de Santa Rosa, que está
demolindo o prédio. Há,
portanto, possibilidade
de uma nova empresa se
instalar em Cruz Alta.
Fonte (cruzaltaonline.com.br)