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Jocelma Rios
IFBA – Dez/2015
Mesa Redonda: Tecnologias, Difusão do Conhecimento e as experiências de formação
AGENDA
• Fundamentos teóricos
– Construção do conhecimento
– Comunidades de prática
• Problema
• Contexto: Programa Profuncionário
• Percurso metodológico
• Análise preliminar dos dados
• Conclusões preliminares
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
• Biologia do
Conhecer
– Maturana e
Varela
• Teoria
sociohistórica
e cultural
– Vigotski
Construção do
conhecimento
Individual
Coletivo
Empoderamento
Comunidade de
prática
Cibercultura
Pertencimento
Engajamento
desejável haver
ocorrenoâmbito
ocorre através da
pode
ocorrer
numa
Contexto
histórico
Ideologia
influenciada por
Interação
social
REDES DE COLABORAÇÃO
Variedade de entidades (organizações e pessoas),
cujos participantes são em grande parte
autônoma, geograficamente distribuída, e
heterogênea em termos de ambiente operacional,
cultura, capital social e objetivos, mas
colaboram para melhor realização de objetivos
comuns.
Camarinha-Matos e Afsarmanesh (2005)
COMUNIDADE DE PRÁTICA
Elementos estruturantes da CdP
A constatação de
sua existência
passa pela
identificação
desses elementos
estruturantes
MODOS DE PARTICIPAÇÃO
A experiência demonstra outros
sentidos...
Informação Cooperação ColaboraçãoAutogestão
DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO
Capítulo6
Empoderamento
Pertencimento
Engajamento
Na CdP, considerando esta uma estrutura social, é necessário haver
algumas regras de participação comuns a todos – que são as ‘leis’ do
coletivo. Tais regras são necessárias para que a CdP se constitua e se
mantenha como uma comunidade, mas sem significar rigidez e controle
excessivos no modo de agir e pensar de seus integrantes, o que
COMO SABER QUE EXISTE DE FATO
UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA?
Para que dado agrupamento de pessoas
seja considerado uma CdP, é
necessário que os indivíduos que
fazem parte dessa comunidade se
sintam parte dela, para que possam
tomar parte em seu domínio, ou seja,
não basta fazer parte do coletivo.
DINÂMICA DA PARTICIPAÇÃO NA CDP
Numa CdP, embora seja desejado que
prevaleça a colaboração como forma de
atuação, seus integrantes participam de
diversos modos, intensidades e
frequências, que varia conforme a
motivação perante a ,
o , a
e a
. Dependendo do contexto e de
como os indivíduos vivenciam a
participação, ela assume diversos
sentidos.
PROBLEMA
Reduzido envolvimento e
da equipe pedagógica na
construção do conhecimento voltado ao
planejamento, gestão e desenvolvimento
de cursos ofertados na modalidade de
educação a distância, ambientado em
espaços mediados por computador,
contrariando a ideia do que propõe a
estrutura das comunidades de prática
QUESTÃO NORTEADORA
O coletivo de pessoas que atuam
no Programa Profuncionário do
IFBA constitui-se em uma
?
PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO
Programa de Formação Inicial em Serviço
dos Profissionais da Educação Básica dos
Sistemas Públicos de Ensino - Portaria
Ministerial - 25/2007
 Cursos Técnicos na forma Subsequente
 1.250 horas (2 anos)
 Modalidade semipresencialRede e-Tec
Foco principal na
oferta cursos técnicos
CURSOS OFERTADOS
• Alimentação Escolar
• Infraestrutura Escolar
• Multimeios Didáticos
• Secretaria Escolar
Barreiras
Camaçari
Dias D’Ávila
Euclides da Cunha
Eunápolis
Feira de Santana
Ilhéus
Irecê
Ipirá
Jacobina
Jequié
Juazeiro
Paulo Afonso
Porto Seguro
Salvador
Seabra
Simões Filho
Valença
Vitória da Conquista
POLOS
Coordenação Geral
Coordenação do Curso
de Alimentação Escolar
Coordenação do Curso
de Infraestrutura Escolar
Coordenação do Curso
de Secretaria Escolar
Coordenação do Curso
de Multimeios Didáticos
Coordenação de TI
Coordenação de
Comunicação
Coordenação
Administrativa
Financeira
Coordenação
Produção de Material
Didático
Coordenação
Avaliação Institucional
Coordenação de
Ensino
Polo
Eunápolis
Polo
Vitoria da
Conquista
Polo
Jequié
Polo
Ilhéus
Polo Porto
Seguro
Polo
Valença
Polo
Seabra
Polo Irecê
Polo
Jacobina
Polo
Barreiras
Polo
Euclides
da Cunha
Polo Paulo
Afonso
Polo
Juazeiro
Polo Ipirá
Polo
Salvador
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Camaçari
Polo
Simões
Filho
Polo Feira
de
Santana
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D’Ávila
ESTRUTURA
ADMINISTRATIVA
FUNCIONAMENTO Polo
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Irecê
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Filho
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Barreiras
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Juazeiro
Polo
Camaçari
Polo
Seabra
Polo
Vitória
da
Conquista
Polo
Euclides
da Cunha
Polo
Ipirá
Polo
Feira de
Santana
Polo
Porto
Seguro
Polo
Paulo
Afonso
Coord.
Comunicação
Coord.
Avaliação
Institucional
Coord.
TI
Coord.
Ensino
Coord.
Administrativo
Financeiro
Coord.
Produção
de Material
Didático
Coordenação
Geral
Coord.
Multimeios
Didáticos
Coord.
Alimentação
Escolar
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Infraestrut.
Escolar
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Secretaria
Escolar
Polo
Dias
D’Ávila
EQUIPE DE TRABALHO - REITORIA
• 9 Coordenadores técnicos
• 4 Coordenadores de Curso
• 4 Coordenadores Pedagógicos
• 82 Professores Pesquisadores
• Equipe multidisciplinar
• Professores formadores
• 43 apoios técnicos
• Áreas: computação, pedagogia, comunicação, letras,
sociologia e antropologia
142 pessoas
EQUIPE DE TRABALHO - POLOS
• 19 Coordenadores de Polo
• 13 Auxiliares de coordenação
• 86 Professores a Distância
• 86 Professores Presenciais
• 24 Monitores de informática
228 pessoas
EQUIPE DE TRABALHO - POLOS
• Coordenador de Polo
• Assistente de coordenação
• 4 ou + professores a distância
• 4 ou + professores presenciais
• 1 monitor para apoio técnico-computacional
– Além de toda essa equipe, o aluno tem auxílio de
todos os demais colaboradores do campus, que
envolve a Secretaria Acadêmica – GRA/CORES, a
Biblioteca, o setor multidisciplinar dentre outros
FLUXO DE PROCESSOS DE TRABALHO
PPC
Seleção de
equipe
Definição de
Coord. de
curso
Contratação
Capacitação
Definição de
processos de
trabalho
Definição de
comissão para
o PPC
Aprovação
CONSUP
Solicitação de
financiamento
Aquisições
Seleção de
alunos
Matrícula de
alunos Preparação para
início do curso
Modelo IFBA
Execução
AVA
Atividades e
Avaliações
Roteiro de aula
Planejamento
Elaboração de
material
didático
Preparação para
início do curso
Videoaula
Análise do
livro-texto
Formação da
equipe docente
Início das
aulas
Supervisão e
monitoramento
Relatório final
de disciplina
Indicação de
pontos de melhoria
para a próxima
oferta
FLUXO DE PROCESSOS DE TRABALHO
Modelo IFBA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
• Curso de extensão em Educação a
Distância
• A distância
• 60 horas
• Centrado no Profuncionário
• Desenvolvimento da construção
colaborativa do conhecimento
para o trabalho
=> Cerca de 250 pessoas capacitadas!
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
• Curso de Aperfeiçoamento em Educação a
Distância
• 1ª etapa – Introdução em Educação a
Distância (60 h)
• 2ª etapa – Mediação Pedagógica (60 h)
• 3ª etapa – Construção de Objetos de
Aprendizagem (60 h)
• 4ª etapa – Gestão da Educação a Distância
(60 h)
CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
• Quanto ao objetivo:
– Pesquisa descritiva (Estudo de caso)
• Quanto aos procedimentos técnicos:
– Levantamento amostral
• Quanto aos procedimentos de análise de
dados
– Quantitativa
MÉTODO
Análise do contexto
Caracterização dos
sujeitos
Elaboração do
instrumento
Estudo e análise
teórica
1
1
Aplicação do pré-
teste
Aplicação do
questionário
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dados
Análise
MARCO TEMPORAL
• Oferta de cursos do Programa
Profuncionário 2013-2015
• Coleta de dados sobre perfil da equipe
– Ago a Out/2013
• Coleta de dados sobre comunidades de
prática
– Fev a Mai/2014
CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS
• Equipe de trabalho do Programa Profuncionário
IFBA
– Coordenadores (geral, polo, de curso, pedagógico),
assistentes de coordenação, monitores, professores
formadores, professores presenciais, professores a
distância
– Servidores do IFBA (docentes e técnicos),
profissionais da educação, estudantes de pós-
graduação
• Cerca de 250 respondentes
• Universo aproximadamente igual à amostra
• População flutuante
PERFIL DOS SUJEITOS
• 77,8% não tinham outro vínculo empregatício
quando se candidataram ao trabalho
Graduado(a) 62 25.4%
Especialista 146 59.8%
Mestre 29 11.9%
Doutor(a) 7 2.9%
0%
80%
16%
4%
Titulação
Graduado(a)
Especialista
Mestre
Doutor(a)
PERFIL DOS SUJEITOS
• Formação em educação a distância
26%
26%
27%
20%
1% 0%
Disciplina(s) isolada(s)
Extensão
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado (específico ou através
de pesquisa)
Doutorado (específico ou
através de pesquisa)
PERFIL DOS SUJEITOS
• Experiência em educação a distância
Universo
de 244
respondentes
PERFIL DOS SUJEITOS
• Experiência com o Moodle
PERFIL DOS SUJEITOS
• Conhecimento de outras tecnologias
PERFIL DOS SUJEITOS
• Acesso à Internet
PERFIL DOS SUJEITOS
• Conhecimento de outras tecnologias
INTERAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS
• Buscou-se mapear as redes de interação
no Programa Profuncionário, envolvendo
todos os colaboradores
– melhoria do fluxo de informação e,
consequentemente, a qualidade do trabalho
desenvolvido
FUNÇÕES REALIZADAS PELOS SUJEITOS
A QUEM VOCÊ PROCURA PARA TIRAR
DÚVIDAS?
Capítulo7
CONCLUSÕES
• Os pontos de concentração nas redes formadas
pela comunidade de prática analisada pode ser
considerado devido aos seguintes fatores
– Maturidade do grupo estudado
– Características pessoais dos indivíduos que
formam a comunidade
– Perfil profissional
– Estrutura e diretrizes institucionais em
construção
– Falta de percepção clara dos papéis de cada
ator
– Deficiência na formação
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
As redes colaborativas, surgem nos
ambientes de estudo e trabalho, e se
constituem basicamente no envolvimento e
comprometimento dos participantes para
desenvolver as atividades,sejam estas de
estudo ou trabalho, e enfrentar desafios
em conjunto, o que implica, que, para seu
sucesso é imprescindível a existência da
confiança mútua, esforço e dedicação de
tempo.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Capítulo7
A não é algo extrínseco ao indivíduo ou algo
que exija algum tipo de adesão; a partir do engajamento
na prática, no processo de interação com o outro, através
de compromisso mútuo, de envolvimento com o coletivo, é
que ela se desenvolve.
A compreensão de na perspectiva da CdP passa pela
convivência de um grupo de indivíduos com relações
recíprocas, com interesses e objetivos comuns, que se
organizam sob um mesmo conjunto de normas e compartilham
crenças, valores, informações, saberes, artefatos, etc., ou
seja uma cultura comum.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Capítulo7
Os modos, intensidades e frequência de
participação numa CdP variam conforme a
situação, o grau de interesse e envolvimento
do indivíduo perante cada situação, e
sobretudo o conhecimento necessário à ação.
Outras influências:
•sentimento de pertencimento, associado ao prévio
acolhimento e à identificação do indivíduo com a
cultura da CdP
•autoestima e autoconfiança
• relações sociais intragrupo, que envolvem a
aceitação, respeito e confiança mútua
OBRIGADA!
Jocelma Almeida Rios
jocelmarios@ifba.edu.br
IFBA – Dez/2015

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Como o Programa Profuncionário do IFBA se constitui em uma Comunidade de Prática

  • 1. Jocelma Rios IFBA – Dez/2015 Mesa Redonda: Tecnologias, Difusão do Conhecimento e as experiências de formação
  • 2. AGENDA • Fundamentos teóricos – Construção do conhecimento – Comunidades de prática • Problema • Contexto: Programa Profuncionário • Percurso metodológico • Análise preliminar dos dados • Conclusões preliminares
  • 3.
  • 4. CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO • Biologia do Conhecer – Maturana e Varela • Teoria sociohistórica e cultural – Vigotski Construção do conhecimento Individual Coletivo Empoderamento Comunidade de prática Cibercultura Pertencimento Engajamento desejável haver ocorrenoâmbito ocorre através da pode ocorrer numa Contexto histórico Ideologia influenciada por Interação social
  • 5. REDES DE COLABORAÇÃO Variedade de entidades (organizações e pessoas), cujos participantes são em grande parte autônoma, geograficamente distribuída, e heterogênea em termos de ambiente operacional, cultura, capital social e objetivos, mas colaboram para melhor realização de objetivos comuns. Camarinha-Matos e Afsarmanesh (2005)
  • 6. COMUNIDADE DE PRÁTICA Elementos estruturantes da CdP A constatação de sua existência passa pela identificação desses elementos estruturantes
  • 7. MODOS DE PARTICIPAÇÃO A experiência demonstra outros sentidos... Informação Cooperação ColaboraçãoAutogestão
  • 8. DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO Capítulo6 Empoderamento Pertencimento Engajamento Na CdP, considerando esta uma estrutura social, é necessário haver algumas regras de participação comuns a todos – que são as ‘leis’ do coletivo. Tais regras são necessárias para que a CdP se constitua e se mantenha como uma comunidade, mas sem significar rigidez e controle excessivos no modo de agir e pensar de seus integrantes, o que
  • 9. COMO SABER QUE EXISTE DE FATO UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA? Para que dado agrupamento de pessoas seja considerado uma CdP, é necessário que os indivíduos que fazem parte dessa comunidade se sintam parte dela, para que possam tomar parte em seu domínio, ou seja, não basta fazer parte do coletivo.
  • 10. DINÂMICA DA PARTICIPAÇÃO NA CDP Numa CdP, embora seja desejado que prevaleça a colaboração como forma de atuação, seus integrantes participam de diversos modos, intensidades e frequências, que varia conforme a motivação perante a , o , a e a . Dependendo do contexto e de como os indivíduos vivenciam a participação, ela assume diversos sentidos.
  • 11.
  • 12. PROBLEMA Reduzido envolvimento e da equipe pedagógica na construção do conhecimento voltado ao planejamento, gestão e desenvolvimento de cursos ofertados na modalidade de educação a distância, ambientado em espaços mediados por computador, contrariando a ideia do que propõe a estrutura das comunidades de prática
  • 13. QUESTÃO NORTEADORA O coletivo de pessoas que atuam no Programa Profuncionário do IFBA constitui-se em uma ?
  • 14.
  • 15. PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas Públicos de Ensino - Portaria Ministerial - 25/2007  Cursos Técnicos na forma Subsequente  1.250 horas (2 anos)  Modalidade semipresencialRede e-Tec Foco principal na oferta cursos técnicos
  • 16. CURSOS OFERTADOS • Alimentação Escolar • Infraestrutura Escolar • Multimeios Didáticos • Secretaria Escolar
  • 17. Barreiras Camaçari Dias D’Ávila Euclides da Cunha Eunápolis Feira de Santana Ilhéus Irecê Ipirá Jacobina Jequié Juazeiro Paulo Afonso Porto Seguro Salvador Seabra Simões Filho Valença Vitória da Conquista POLOS
  • 18. Coordenação Geral Coordenação do Curso de Alimentação Escolar Coordenação do Curso de Infraestrutura Escolar Coordenação do Curso de Secretaria Escolar Coordenação do Curso de Multimeios Didáticos Coordenação de TI Coordenação de Comunicação Coordenação Administrativa Financeira Coordenação Produção de Material Didático Coordenação Avaliação Institucional Coordenação de Ensino Polo Eunápolis Polo Vitoria da Conquista Polo Jequié Polo Ilhéus Polo Porto Seguro Polo Valença Polo Seabra Polo Irecê Polo Jacobina Polo Barreiras Polo Euclides da Cunha Polo Paulo Afonso Polo Juazeiro Polo Ipirá Polo Salvador Polo Camaçari Polo Simões Filho Polo Feira de Santana Polo Dias D’Ávila ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
  • 19. FUNCIONAMENTO Polo Salvador Polo Eunápolis Polo Valença Polo Jacobina Polo Ilhéus Polo Jequié Polo Irecê Polo Simões Filho Polo Barreiras Polo Juazeiro Polo Camaçari Polo Seabra Polo Vitória da Conquista Polo Euclides da Cunha Polo Ipirá Polo Feira de Santana Polo Porto Seguro Polo Paulo Afonso Coord. Comunicação Coord. Avaliação Institucional Coord. TI Coord. Ensino Coord. Administrativo Financeiro Coord. Produção de Material Didático Coordenação Geral Coord. Multimeios Didáticos Coord. Alimentação Escolar Coord. Infraestrut. Escolar Coord. Secretaria Escolar Polo Dias D’Ávila
  • 20. EQUIPE DE TRABALHO - REITORIA • 9 Coordenadores técnicos • 4 Coordenadores de Curso • 4 Coordenadores Pedagógicos • 82 Professores Pesquisadores • Equipe multidisciplinar • Professores formadores • 43 apoios técnicos • Áreas: computação, pedagogia, comunicação, letras, sociologia e antropologia 142 pessoas
  • 21. EQUIPE DE TRABALHO - POLOS • 19 Coordenadores de Polo • 13 Auxiliares de coordenação • 86 Professores a Distância • 86 Professores Presenciais • 24 Monitores de informática 228 pessoas
  • 22. EQUIPE DE TRABALHO - POLOS • Coordenador de Polo • Assistente de coordenação • 4 ou + professores a distância • 4 ou + professores presenciais • 1 monitor para apoio técnico-computacional – Além de toda essa equipe, o aluno tem auxílio de todos os demais colaboradores do campus, que envolve a Secretaria Acadêmica – GRA/CORES, a Biblioteca, o setor multidisciplinar dentre outros
  • 23. FLUXO DE PROCESSOS DE TRABALHO PPC Seleção de equipe Definição de Coord. de curso Contratação Capacitação Definição de processos de trabalho Definição de comissão para o PPC Aprovação CONSUP Solicitação de financiamento Aquisições Seleção de alunos Matrícula de alunos Preparação para início do curso Modelo IFBA
  • 24. Execução AVA Atividades e Avaliações Roteiro de aula Planejamento Elaboração de material didático Preparação para início do curso Videoaula Análise do livro-texto Formação da equipe docente Início das aulas Supervisão e monitoramento Relatório final de disciplina Indicação de pontos de melhoria para a próxima oferta FLUXO DE PROCESSOS DE TRABALHO Modelo IFBA
  • 25. FORMAÇÃO DE PROFESSORES • Curso de extensão em Educação a Distância • A distância • 60 horas • Centrado no Profuncionário • Desenvolvimento da construção colaborativa do conhecimento para o trabalho => Cerca de 250 pessoas capacitadas!
  • 26. FORMAÇÃO DE PROFESSORES • Curso de Aperfeiçoamento em Educação a Distância • 1ª etapa – Introdução em Educação a Distância (60 h) • 2ª etapa – Mediação Pedagógica (60 h) • 3ª etapa – Construção de Objetos de Aprendizagem (60 h) • 4ª etapa – Gestão da Educação a Distância (60 h)
  • 27.
  • 28. CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA • Quanto ao objetivo: – Pesquisa descritiva (Estudo de caso) • Quanto aos procedimentos técnicos: – Levantamento amostral • Quanto aos procedimentos de análise de dados – Quantitativa
  • 29. MÉTODO Análise do contexto Caracterização dos sujeitos Elaboração do instrumento Estudo e análise teórica 1 1 Aplicação do pré- teste Aplicação do questionário Sistematização dos dados Análise
  • 30. MARCO TEMPORAL • Oferta de cursos do Programa Profuncionário 2013-2015 • Coleta de dados sobre perfil da equipe – Ago a Out/2013 • Coleta de dados sobre comunidades de prática – Fev a Mai/2014
  • 31. CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS • Equipe de trabalho do Programa Profuncionário IFBA – Coordenadores (geral, polo, de curso, pedagógico), assistentes de coordenação, monitores, professores formadores, professores presenciais, professores a distância – Servidores do IFBA (docentes e técnicos), profissionais da educação, estudantes de pós- graduação • Cerca de 250 respondentes • Universo aproximadamente igual à amostra • População flutuante
  • 32.
  • 33. PERFIL DOS SUJEITOS • 77,8% não tinham outro vínculo empregatício quando se candidataram ao trabalho Graduado(a) 62 25.4% Especialista 146 59.8% Mestre 29 11.9% Doutor(a) 7 2.9% 0% 80% 16% 4% Titulação Graduado(a) Especialista Mestre Doutor(a)
  • 34. PERFIL DOS SUJEITOS • Formação em educação a distância 26% 26% 27% 20% 1% 0% Disciplina(s) isolada(s) Extensão Aperfeiçoamento Especialização Mestrado (específico ou através de pesquisa) Doutorado (específico ou através de pesquisa)
  • 35. PERFIL DOS SUJEITOS • Experiência em educação a distância Universo de 244 respondentes
  • 36. PERFIL DOS SUJEITOS • Experiência com o Moodle
  • 37. PERFIL DOS SUJEITOS • Conhecimento de outras tecnologias
  • 38. PERFIL DOS SUJEITOS • Acesso à Internet
  • 39. PERFIL DOS SUJEITOS • Conhecimento de outras tecnologias
  • 40. INTERAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS • Buscou-se mapear as redes de interação no Programa Profuncionário, envolvendo todos os colaboradores – melhoria do fluxo de informação e, consequentemente, a qualidade do trabalho desenvolvido
  • 42. A QUEM VOCÊ PROCURA PARA TIRAR DÚVIDAS?
  • 44. CONCLUSÕES • Os pontos de concentração nas redes formadas pela comunidade de prática analisada pode ser considerado devido aos seguintes fatores – Maturidade do grupo estudado – Características pessoais dos indivíduos que formam a comunidade – Perfil profissional – Estrutura e diretrizes institucionais em construção – Falta de percepção clara dos papéis de cada ator – Deficiência na formação
  • 45. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES As redes colaborativas, surgem nos ambientes de estudo e trabalho, e se constituem basicamente no envolvimento e comprometimento dos participantes para desenvolver as atividades,sejam estas de estudo ou trabalho, e enfrentar desafios em conjunto, o que implica, que, para seu sucesso é imprescindível a existência da confiança mútua, esforço e dedicação de tempo.
  • 46. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Capítulo7 A não é algo extrínseco ao indivíduo ou algo que exija algum tipo de adesão; a partir do engajamento na prática, no processo de interação com o outro, através de compromisso mútuo, de envolvimento com o coletivo, é que ela se desenvolve. A compreensão de na perspectiva da CdP passa pela convivência de um grupo de indivíduos com relações recíprocas, com interesses e objetivos comuns, que se organizam sob um mesmo conjunto de normas e compartilham crenças, valores, informações, saberes, artefatos, etc., ou seja uma cultura comum.
  • 47. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Capítulo7 Os modos, intensidades e frequência de participação numa CdP variam conforme a situação, o grau de interesse e envolvimento do indivíduo perante cada situação, e sobretudo o conhecimento necessário à ação. Outras influências: •sentimento de pertencimento, associado ao prévio acolhimento e à identificação do indivíduo com a cultura da CdP •autoestima e autoconfiança • relações sociais intragrupo, que envolvem a aceitação, respeito e confiança mútua