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“Somos uma grande família”




 Professor: Pb. João Paulo
OBJETIVOS DA LIÇÃO:

Explicar o porquê da longa estiagem.


Relatar as consequências e lições
deixadas pela seca.


Conscientizar-se de que Deus é
soberano.
O fenômeno da seca em Israel é
mencionado em Tiago 5.17 e Lucas 4.25.
Estes textos mostram que Deus estava no
controle da natureza e que Elias era homem
de oração e sujeito ao Senhor.

Nos dias de Acabe a seca veio não somente
como fenômeno climático, mas como
consequência do pecado financiado pelo
Estado: a idolatria.
I – O PORQUÊ DA SECA

1. Disciplinar a nação

Baal era o deus da fertilidade e Asera a deusa do
sexo. Sendo que o povo de Deus estava com o
coração dividido entre o Senhor e os ídolos (I
Rs18.21).

Talvez com a disciplina da seca o povo se voltasse
para Deus.

“Para corrigir um coração dividido, somente um
remédio amargo surtiria efeito”
2. Revelar a divindade verdadeira
O culto ao Senhor havia sido
substituído pela adoração a Baal
(deus do trovão, do raio e da
fertilidade) e Asera.


                                      Baal     Aserá

                 Ao final da seca, Deus proporcionou
                 o cenário perfeito, no Monte
                 Carmelo, para o desafio entre o
                 profeta de Deus e os profetas dos
                 ídolos de Jezabel.
II- OS EFEITOS DA SECA ( OU DO PECADO)
1. Escassez e fome

Segundo as palavras de Elias não haveria chuva nem
orvalho nos anos seguintes (I Rs 17.1).
“Segundo a mitologia dos cananeus, Baal morria no
inverno e voltava à vida na primavera, trazendo fertilidade
aos homens e animais”.

Em I Rs 18.2 está registrado que a fome era extrema em
Samaria. Até os cavalos reais estavam padecendo
necessidade (v. 5).

A verdade é que o pecado sempre traz consequências
amargas.
2. Endurecimento ou arrependimento

Duas coisas poderiam acontecer: ou se voltariam para
Deus ou endureceriam mais o coração diante Dele.

Acabe e Jezabel não se voltaram para Deus, tanto que
Acabe procurou Elias por toda parte (18.10), e disse que
Elias é quem perturbava Israel (18.17), e depois do Monte
Carmelo não mudaram o coração.

Já o povo, após três anos e meio de dura seca, depois de
Elias derrotar os profetas de Jezabel caiu com rosto em
chão e adoraram a Deus (18.39); também mataram os
falsos profetas (v. 40), conforme Dt. 13.5; 18.20.

Quando ouvires a voz do Senhor não endureçais o coração
III- A PROVISÃO DIVINA NA SECA
1. Provisão pessoal
Quando Elias se apresentou a Acabe ( I Rs 17.1), profetizou
a seca, o que ocorreu. Contudo, naquele momento Deus
iniciou um período de provação na vida Elias onde
o profeta conheceu a provisão de Deus e teve sua fé
aumentada: o Querite.

Querite: “cortar, colocar no
tamanho certo”.

Deus já levou você pra lá?
“ Depois veio a Palavra do Senhor dizendo: vai-te daqui, e
vira-te para o oriente, e esconde-te junto ao ribeiro de
Querite, que está diante do Jordão. E ás de se que beberás
do ribeiro; e eu tenho ordenado aos corvos que ali te
sustentem”. (I Rs 17.2-4).

Nas palavras de Charles Swindool: “Em I Rs 17.1 o autor
descreve Elias apenas como ‘o tesbita’. Ele saiu de um
lugar nenhum e, de repente, se colocou diante do rei para
entregar a mensagem de Deus. Contudo, no versículo
24, como resultado das experiências vividas em seu
treinamento básico no Campo Querite, ele é visto como um
‘homem de Deus’”.
Deus não só proveu um esconderijo
para Elias, mas também cuidou de
suas necessidades. Deus tira Elias do
barulho palaciano e o envia para um
lugar sem ninguém a fim de provar ao
profeta que estava no controle de
todas as coisas.
“Beberás da torrente; e ordenei os corvos para que te
sustentem”.
* A Direção de Deus inclui a provisão!
Imagine Elias saindo da presença do rei e dizendo isso a
alguém?

Conforme Dt 14.11-14, os corvos eram
animais impuros; daí, entende-se
 que o Senhor, como lhe aprouver,
 pode usar vasos impuros para cumprir
seus propósitos.

Elias questionou?
E os corvos, obedeceram?
E nós, o que fazemos?
“Foi, pois, e fez segundo a Palavra
do Senhor; retirou-se e habitou
 junto à torrente de Querite,
 fronteira ao Jordão”.
* Temos que aprender a confiar!
Não era para Elias passar um dia
Lá, era para habitar. O profeta não
questionou nada, não colocou em dúvida a ordenança
divina, somente foi; foi viver sozinho, em tempos difíceis,
por um bom tempo.

A vontade de Deus nesse momento não era confortável;
não elevava o profeta a status de “conferencista
internacional”, não ocolocava sob holofotes; era dura aos
nossos olhos, mas era o que Deus determinara.
“Mas passados dias, a torrente secou, porque não
chovia sobre a terra”
* Deus está no controle!
 Há momentos em que o ribeiro se
 seca. A doença, a morte, a perda
 dos bens alcança o cristão.
Quantas dúvidas podem ter
                surgido na cabeça de
                Elias, quantos questionamentos:

                Onde eu fui me meter? Não
                estaria tudo melhor se estivesse
                em Gileade? Agora, o que vou
                fazer? Para onde correr?
Quantas vezes obedecemos a Deus, dispomos a
fazer sua vontade e nos vemos questionando sobre
as consequências. Por isso a Bíblia fala que Elias
era homem semelhante a nós.Mas suas possíveis
dúvidas não afastaram o cuidado de Deus.

Espere a voz de Deus para dar o próximo passo!
2. A provisão coletiva

Durante a perseguição de Jezabel, Deus usou um certo
Obadias para livrar 100 (cem) profetas , tratando-os com
pão e água dentro de uma cova (I Rs 18.13).


Assim como Deus proveu
o pão diário a Elias
também o proveu aos
 homens guardados
por Obadias.
IV- AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA

1. A majestade divina

Além da disciplina aplicada ao povo, Deus deixou claro que
é maior que Baal e Asera, ou qualquer outro Deus, sendo
inteligente ao homem adorá-lo pois não outro além Deus.

Devemos ter plena convicção que o Senhor é Deus, ainda
que em alguns casos tenhamos dúvidas sobre alguns
pontos.

Vejamos algumas verdades teológicas contidas nas
palavras de Elias em 17.1:
Deus é        • Quando Elias declara que não
                choveria, ou seja, que Deus tem
Onipotente      controle sobre a natureza.


Deus é          • Quando Elias declara: “...
Onipresente       perante cuja face estou”.


                • Quando Elias afirma que não
Deus é            choveria somente por um
Onisciente        espaço de tempo.
2. O pecado tem o seu custo

Paulo deixa claro que o salário do pecado é a morte.
Deus, em sua santidade, não pode ser zombado ou
ridicularizado pelo homem, ainda que sua ira seja tardia o
juízo é certo sobre seus inimigos.

Mas, mesmo aqueles pecados que não levarem à morte
têm suas consequências, e são duras.

No caso de Israel custou o sacrifício de muitos e uma
devastadora seca que assolou a todos.

Melhor é ao homem desfrutar do dom gratuito de Deus do
que pagar o alto salário do pecado.
CONCLUSÃO

Deus tem ferramentas para executar o juízo e
disciplina em seu povo. Ao final, o povo se
voltou para Deus e a apostasia foi afastada de
Israel
Lição 03  a longa seca sobre israel

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Lição 03 a longa seca sobre israel

  • 1. “Somos uma grande família” Professor: Pb. João Paulo
  • 2.
  • 3.
  • 4. OBJETIVOS DA LIÇÃO: Explicar o porquê da longa estiagem. Relatar as consequências e lições deixadas pela seca. Conscientizar-se de que Deus é soberano.
  • 5. O fenômeno da seca em Israel é mencionado em Tiago 5.17 e Lucas 4.25. Estes textos mostram que Deus estava no controle da natureza e que Elias era homem de oração e sujeito ao Senhor. Nos dias de Acabe a seca veio não somente como fenômeno climático, mas como consequência do pecado financiado pelo Estado: a idolatria.
  • 6. I – O PORQUÊ DA SECA 1. Disciplinar a nação Baal era o deus da fertilidade e Asera a deusa do sexo. Sendo que o povo de Deus estava com o coração dividido entre o Senhor e os ídolos (I Rs18.21). Talvez com a disciplina da seca o povo se voltasse para Deus. “Para corrigir um coração dividido, somente um remédio amargo surtiria efeito”
  • 7. 2. Revelar a divindade verdadeira O culto ao Senhor havia sido substituído pela adoração a Baal (deus do trovão, do raio e da fertilidade) e Asera. Baal Aserá Ao final da seca, Deus proporcionou o cenário perfeito, no Monte Carmelo, para o desafio entre o profeta de Deus e os profetas dos ídolos de Jezabel.
  • 8. II- OS EFEITOS DA SECA ( OU DO PECADO) 1. Escassez e fome Segundo as palavras de Elias não haveria chuva nem orvalho nos anos seguintes (I Rs 17.1). “Segundo a mitologia dos cananeus, Baal morria no inverno e voltava à vida na primavera, trazendo fertilidade aos homens e animais”. Em I Rs 18.2 está registrado que a fome era extrema em Samaria. Até os cavalos reais estavam padecendo necessidade (v. 5). A verdade é que o pecado sempre traz consequências amargas.
  • 9. 2. Endurecimento ou arrependimento Duas coisas poderiam acontecer: ou se voltariam para Deus ou endureceriam mais o coração diante Dele. Acabe e Jezabel não se voltaram para Deus, tanto que Acabe procurou Elias por toda parte (18.10), e disse que Elias é quem perturbava Israel (18.17), e depois do Monte Carmelo não mudaram o coração. Já o povo, após três anos e meio de dura seca, depois de Elias derrotar os profetas de Jezabel caiu com rosto em chão e adoraram a Deus (18.39); também mataram os falsos profetas (v. 40), conforme Dt. 13.5; 18.20. Quando ouvires a voz do Senhor não endureçais o coração
  • 10. III- A PROVISÃO DIVINA NA SECA 1. Provisão pessoal Quando Elias se apresentou a Acabe ( I Rs 17.1), profetizou a seca, o que ocorreu. Contudo, naquele momento Deus iniciou um período de provação na vida Elias onde o profeta conheceu a provisão de Deus e teve sua fé aumentada: o Querite. Querite: “cortar, colocar no tamanho certo”. Deus já levou você pra lá?
  • 11. “ Depois veio a Palavra do Senhor dizendo: vai-te daqui, e vira-te para o oriente, e esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão. E ás de se que beberás do ribeiro; e eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem”. (I Rs 17.2-4). Nas palavras de Charles Swindool: “Em I Rs 17.1 o autor descreve Elias apenas como ‘o tesbita’. Ele saiu de um lugar nenhum e, de repente, se colocou diante do rei para entregar a mensagem de Deus. Contudo, no versículo 24, como resultado das experiências vividas em seu treinamento básico no Campo Querite, ele é visto como um ‘homem de Deus’”.
  • 12. Deus não só proveu um esconderijo para Elias, mas também cuidou de suas necessidades. Deus tira Elias do barulho palaciano e o envia para um lugar sem ninguém a fim de provar ao profeta que estava no controle de todas as coisas.
  • 13. “Beberás da torrente; e ordenei os corvos para que te sustentem”. * A Direção de Deus inclui a provisão! Imagine Elias saindo da presença do rei e dizendo isso a alguém? Conforme Dt 14.11-14, os corvos eram animais impuros; daí, entende-se que o Senhor, como lhe aprouver, pode usar vasos impuros para cumprir seus propósitos. Elias questionou? E os corvos, obedeceram? E nós, o que fazemos?
  • 14. “Foi, pois, e fez segundo a Palavra do Senhor; retirou-se e habitou junto à torrente de Querite, fronteira ao Jordão”. * Temos que aprender a confiar! Não era para Elias passar um dia Lá, era para habitar. O profeta não questionou nada, não colocou em dúvida a ordenança divina, somente foi; foi viver sozinho, em tempos difíceis, por um bom tempo. A vontade de Deus nesse momento não era confortável; não elevava o profeta a status de “conferencista internacional”, não ocolocava sob holofotes; era dura aos nossos olhos, mas era o que Deus determinara.
  • 15. “Mas passados dias, a torrente secou, porque não chovia sobre a terra” * Deus está no controle! Há momentos em que o ribeiro se seca. A doença, a morte, a perda dos bens alcança o cristão.
  • 16. Quantas dúvidas podem ter surgido na cabeça de Elias, quantos questionamentos: Onde eu fui me meter? Não estaria tudo melhor se estivesse em Gileade? Agora, o que vou fazer? Para onde correr? Quantas vezes obedecemos a Deus, dispomos a fazer sua vontade e nos vemos questionando sobre as consequências. Por isso a Bíblia fala que Elias era homem semelhante a nós.Mas suas possíveis dúvidas não afastaram o cuidado de Deus. Espere a voz de Deus para dar o próximo passo!
  • 17. 2. A provisão coletiva Durante a perseguição de Jezabel, Deus usou um certo Obadias para livrar 100 (cem) profetas , tratando-os com pão e água dentro de uma cova (I Rs 18.13). Assim como Deus proveu o pão diário a Elias também o proveu aos homens guardados por Obadias.
  • 18. IV- AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA 1. A majestade divina Além da disciplina aplicada ao povo, Deus deixou claro que é maior que Baal e Asera, ou qualquer outro Deus, sendo inteligente ao homem adorá-lo pois não outro além Deus. Devemos ter plena convicção que o Senhor é Deus, ainda que em alguns casos tenhamos dúvidas sobre alguns pontos. Vejamos algumas verdades teológicas contidas nas palavras de Elias em 17.1:
  • 19. Deus é • Quando Elias declara que não choveria, ou seja, que Deus tem Onipotente controle sobre a natureza. Deus é • Quando Elias declara: “... Onipresente perante cuja face estou”. • Quando Elias afirma que não Deus é choveria somente por um Onisciente espaço de tempo.
  • 20. 2. O pecado tem o seu custo Paulo deixa claro que o salário do pecado é a morte. Deus, em sua santidade, não pode ser zombado ou ridicularizado pelo homem, ainda que sua ira seja tardia o juízo é certo sobre seus inimigos. Mas, mesmo aqueles pecados que não levarem à morte têm suas consequências, e são duras. No caso de Israel custou o sacrifício de muitos e uma devastadora seca que assolou a todos. Melhor é ao homem desfrutar do dom gratuito de Deus do que pagar o alto salário do pecado.
  • 21. CONCLUSÃO Deus tem ferramentas para executar o juízo e disciplina em seu povo. Ao final, o povo se voltou para Deus e a apostasia foi afastada de Israel