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PLANETA SUSTENTAVEL
ENERGIA
EÓLICA
Lutando por um País Mais ventilado
Apresentado Por: Alunos do Curso de Engenharia de Produção 4 Período C da Faculdade Uniesp
 GILBERTO SOUZA LIMA
 JOÃO BALDAIA
 JONAS
 ROSE
 WAGNER HENRIQUE DE OLIVEIRA
 Professor : André Guedes
O que é energia eólica ?
 Denomina-se energia eólica a energia
cinética contida nas massas de ar em
movimento (vento). Seu
aproveitamento ocorre por meio da
conversão da energia cinética de
translação em energia cinética de
rotação, com o emprego de turbinas
eólicas, também denominadas
aerogeradores, para a geração de
eletricidade, ou cataventos (e
moinhos), para trabalhos mecânicos
como bombeamento d’água.
VANTAGENS
• 4 centavos por kw/h
• Baixo custo de manutenção
• Poluição zero
• Vida útil de 20 anos
DESVANTAGENS
• Morte de pássaros migratórios
• Turbinas requerem espaço plano
• Alto custo inicial e de implantação
MITOS
 Ao contrario do que alguns Pensam.
As Turbinas Eólicas necessitam de
ventos contínuos não muito Fortes.
INÍCIO
 O potencial dos ventos para geração de energia
é inquestionável.
 Historicamente, nos remete ao século 7, na
Pérsia, quando os moinhos já eram utilizados
para o processamento de grãos.
 Na Idade Média, a força eólica foi de grande
importância para a economia agrícola europeia,
com destaque para a Holanda que, entre os
séculos 17 e 19, passou a utilizá-la para a
drenagem de terras e a produção de óleos
vegetais, entre outras aplicações.
PRIMEIROS MOINHOS DE
VENTO
ADAPTAÇÕES E
APERFEIÇOAMENTOS
 No final do século 19, houve um salto:
 Adaptação das estruturas eólicas para a
geração de energia elétrica.
 Desde então, os modelos de aerogeradores
foram recebendo aprimoramentos tecnológicos.
 Até que, na década de 80, o carpinteiro
dinamarquês Christian Riisager chegou a um
modelo que se tornou um marco no
desenvolvimento das turbinas eólicas.
MODELOS
Christian Riisager
MODELO ATUAL -
FUNCIONAMENTO
COMPETITIVIDADE
 Atualmente, a eficiência energética de uma turbina eólica
coloca-a em condição de competir comercialmente com
outras fontes de energia, até mesmo com as térmicas,
com grande vantagem em relação à emissão de gases de
efeito estufa.
 “Uma turbina de 600 kW, instalada em uma região de bons
ventos, poderá, dependendo do regime de vento e do fator
de capacidade, evitar a emissão de CO2 entre 20 mil e 36
mil toneladas, equivalentes à geração convencional,
durante seus 20 anos estimados de vida útil”, afirma o
engenheiro Ricardo Aldabó.
INSTALAÇÃO E
PRODUTIVIDADE
 “A turbina eólica produz, em seis
meses, energia elétrica limpa o
suficiente para compensar todas as
emissões de gases geradas durante a
sua fabricação e instalação”,
completa.
IMPLANTAÇÃO NO
BRASIL
 A energia eólica no Brasil teve seu primeiro indício em 1992
 Resultado de uma parceria entre o Centro Brasileiro de Energia
Eólica (CBEE) e a Companhia Energética de Pernambuco
(CELPE)
 Através de financiamento do instituto de pesquisas dinamarquês
Folkecenter.
 Essa turbina eólica, de 225 kW, foi a primeira a entrar em
operação comercial na América do Sul, em 1992, localizada no
arquipélago de Fernando de Noronha (Pernambuco).
IMPEDIMENTOS
 Durante os dez anos
seguintes, porém, pouco se avançou na
consolidação da energia eólica como
alternativa de geração de energia
elétrica no país, em parte pela falta de
políticas, mas principalmente pelo alto
custo da tecnologia.
OPORTUNIDADE DE
MERCADO
 Durante a crise energética de 2001 houve a tentativa de
incentivar a contratação de empreendimentos de geração de
energia eólica no país.
 Criou-se então, o Programa Emergencial de Energia Eólica –
PROEÓLICA.
 Esse programa tinha como objetivo a contratação de 1.050 MW
de projetos de energia eólica até dezembro de 2003.
 Já se falava, então, da complementaridade sazonal do regime
de ventos com os fluxos hidrológicos nos reservatórios
hidrelétricos.
 Esse Programa, no entanto, não obteve resultados, e foi
substituído pelo Programa de Incentivo às Fontes Alternativas
de Energia Elétrica, o PROINFA.
SOLUÇÕES EFICIENTES
 Além de incentivar o desenvolvimento das fontes renováveis na matriz
energética, o PROINFA abriu caminho para a fixação da indústria de
componentes e turbinas eólicas no país.
 No final de 2009 ocorreu o Segundo Leilão de Energia Reserva (LER)
 O 2ºLER foi um sucesso com a contratação de 1,8GW e abriu portas para
novos leilões que ocorreram nos anos seguintes.
 Em agosto de 2010 foram realizados o 3ºLER e o Leilão de Fontes Alternativas
(LFA) onde foram contratados 2GW de fonte eólica.
 Já em 2011 contamos com mais três leilões, o 4º LER, o A-3 e o A-5 onde a
fonte eólica teve grande destaque ao negociar o total de 2,9GW.
 Por fim, no mês de dezembro de 2012 ocorreu o leilão A-5, que contratou
energia para início de suprimento em 2017. Neste leilão foram contratados
281,9MW.
COMPARAÇÃO DE VALORES
EM $
SALTO NO MERCADO
O Brasil foi o 8º país em 2012
 No relatório O Setor Elétrico Brasileiro e a Sustentabilidade no Século
21: Oportunidades e Desafios
 Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energias renováveis do
Greenpeace Brasil, destaca que.
 “A operação dos parques não apresenta emissão de gases,
 E a produção o transporte de pás e torres implicam emissões de
apenas
 9 g de CO2 equivalente para cada kWh gerado, ou cerca de 100
vezes menos do que as emissões médias de uma térmica a
carvão”.
 E aponta ainda que, “no Rio Grande do Sul, que recebeu o primeiro
grande parque eólico do país, em Osório, em 2006, a energia eólica
criou empregos e trouxe benefícios ao meio ambiente, à economia e à
sociedade local”.
% GLOBAL DA ENERGIA
EÓLICA
• Juntamente com o Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), o
Greenpeace lançou ao final de 2012 a quarta edição do Cenário Mundial de
Energia Eólica (GLOBAL Wind Energy Outlook), mostrando que os ventos
poderiam ser a fonte de até 12% de toda a eletricidade global até 2020,
criando 1,4 milhão de novos trabalhos e reduzindo as emissões de CO2
em até 1,5 bilhão de toneladas por ano.
ONDE ESTÃO NOSSOS
VENTOS?
 O potencial da energia eólica no Brasil está
concentrado principalmente nas regiões
Nordeste, interior da Bahia, litoral do Ceará e Rio
Grande do Norte e Sul, Rio Grande do Sul.
 Onde os ventos se acentuam quando os rios
apresentam as menores vazões e os reservatórios
atingem os menores níveis de acumulação. Isso
pode aumentar a segurança no suprimento de
energia e permitir a substituição do uso excessivo
das usinas termelétricas.
O Brasil na corrida global
 O mercado eólico mundial obteve crescimento anual de quase
10% no ano passado e aumento da capacidade instalada
acumulada de aproximadamente 19%, segundo dados
publicados em fevereiro pelo GWEC.
 Na liderança global deste mercado, estão China e Estados
Unidos, respectivamente, seguidos por
Alemanha, Espanha, Índia e Reino Unido.
 O Brasil não figura entre os 10 maiores produtores de energia
eólica do mundo, mas ficou na oitava posição do ranking que
mediu o crescimento das instalações em 2012, com acréscimo
de 1.077 MW, o que elevou sua capacidade total instalada para
2,5 GW.
 É líder do mercado latino-americano, no qual se destaca
também na produção de turbinas e geradores eólicos.
Destaques
 Segundo a presidente executiva da Associação Brasileira
de Energia Eólica (ABEEólica), Elbia Melo.
 essa capacidade instalada representa, de fato, a efetiva
inserção da indústria eólica no país.
 “De 2009 até 2012, nos sete leilões em que a fonte eólica
participou, foram contratados 7,1 GW de novos projetos,
que elevarão o volume de instalações de energia eólica
no País para mais de 8,5 GW até 2017 – 3,5 vezes maior
do que a capacidade atual
 Atraindo mais de US$ 16 bilhões em investimentos",
destaca.
GRÁFICO DE ENERGIA
RENOVAVEIS
OFERTA DE ENERGIA
Quantidade de Usinas no Brasil
 Instaladas no Brasil - 119
 Capacidade instalada (MW) - 2.788
 Redução de CO2 (T/ano) - 2.397.350
FONTE DO GOVERNO DA
BAHIA
 A Bahia se consolidou como um dos
maiores fornecedores de energia
renovável do país, após a inauguração
do complexo eólico Alto Sertão I, que
abrange os municípios de Caetité,
Igaporã e Guanambi, na região
sudoeste.
 No total foram gerados 1.300 empregos
diretos e indiretos.
CRESCIMENTO NO
BRASIL
Potencial Eólico no Brasil
MAPA DE VENTOS
CARRO MOVIDO A ENERGIA
EÓLICA
EDIFÍCIO COM RECURSOS DA
ENERGIA EÓLICA
RESIDÊNCIAS COM RECUSOS
DA ENERGIA EÓLICA
VIDEO EXPLICATIVO
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O MUNDO DEPENDE DE VOCE!
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PLANETA SUSTENTÁVEL - ENERGIA EÓLICA

  • 1. PLANETA SUSTENTAVEL ENERGIA EÓLICA Lutando por um País Mais ventilado Apresentado Por: Alunos do Curso de Engenharia de Produção 4 Período C da Faculdade Uniesp  GILBERTO SOUZA LIMA  JOÃO BALDAIA  JONAS  ROSE  WAGNER HENRIQUE DE OLIVEIRA  Professor : André Guedes
  • 2. O que é energia eólica ?  Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento). Seu aproveitamento ocorre por meio da conversão da energia cinética de translação em energia cinética de rotação, com o emprego de turbinas eólicas, também denominadas aerogeradores, para a geração de eletricidade, ou cataventos (e moinhos), para trabalhos mecânicos como bombeamento d’água.
  • 3. VANTAGENS • 4 centavos por kw/h • Baixo custo de manutenção • Poluição zero • Vida útil de 20 anos
  • 4. DESVANTAGENS • Morte de pássaros migratórios • Turbinas requerem espaço plano • Alto custo inicial e de implantação
  • 5. MITOS  Ao contrario do que alguns Pensam. As Turbinas Eólicas necessitam de ventos contínuos não muito Fortes.
  • 6. INÍCIO  O potencial dos ventos para geração de energia é inquestionável.  Historicamente, nos remete ao século 7, na Pérsia, quando os moinhos já eram utilizados para o processamento de grãos.  Na Idade Média, a força eólica foi de grande importância para a economia agrícola europeia, com destaque para a Holanda que, entre os séculos 17 e 19, passou a utilizá-la para a drenagem de terras e a produção de óleos vegetais, entre outras aplicações.
  • 8. ADAPTAÇÕES E APERFEIÇOAMENTOS  No final do século 19, houve um salto:  Adaptação das estruturas eólicas para a geração de energia elétrica.  Desde então, os modelos de aerogeradores foram recebendo aprimoramentos tecnológicos.  Até que, na década de 80, o carpinteiro dinamarquês Christian Riisager chegou a um modelo que se tornou um marco no desenvolvimento das turbinas eólicas.
  • 11. COMPETITIVIDADE  Atualmente, a eficiência energética de uma turbina eólica coloca-a em condição de competir comercialmente com outras fontes de energia, até mesmo com as térmicas, com grande vantagem em relação à emissão de gases de efeito estufa.  “Uma turbina de 600 kW, instalada em uma região de bons ventos, poderá, dependendo do regime de vento e do fator de capacidade, evitar a emissão de CO2 entre 20 mil e 36 mil toneladas, equivalentes à geração convencional, durante seus 20 anos estimados de vida útil”, afirma o engenheiro Ricardo Aldabó.
  • 12. INSTALAÇÃO E PRODUTIVIDADE  “A turbina eólica produz, em seis meses, energia elétrica limpa o suficiente para compensar todas as emissões de gases geradas durante a sua fabricação e instalação”, completa.
  • 13. IMPLANTAÇÃO NO BRASIL  A energia eólica no Brasil teve seu primeiro indício em 1992  Resultado de uma parceria entre o Centro Brasileiro de Energia Eólica (CBEE) e a Companhia Energética de Pernambuco (CELPE)  Através de financiamento do instituto de pesquisas dinamarquês Folkecenter.  Essa turbina eólica, de 225 kW, foi a primeira a entrar em operação comercial na América do Sul, em 1992, localizada no arquipélago de Fernando de Noronha (Pernambuco).
  • 14. IMPEDIMENTOS  Durante os dez anos seguintes, porém, pouco se avançou na consolidação da energia eólica como alternativa de geração de energia elétrica no país, em parte pela falta de políticas, mas principalmente pelo alto custo da tecnologia.
  • 15. OPORTUNIDADE DE MERCADO  Durante a crise energética de 2001 houve a tentativa de incentivar a contratação de empreendimentos de geração de energia eólica no país.  Criou-se então, o Programa Emergencial de Energia Eólica – PROEÓLICA.  Esse programa tinha como objetivo a contratação de 1.050 MW de projetos de energia eólica até dezembro de 2003.  Já se falava, então, da complementaridade sazonal do regime de ventos com os fluxos hidrológicos nos reservatórios hidrelétricos.  Esse Programa, no entanto, não obteve resultados, e foi substituído pelo Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica, o PROINFA.
  • 16. SOLUÇÕES EFICIENTES  Além de incentivar o desenvolvimento das fontes renováveis na matriz energética, o PROINFA abriu caminho para a fixação da indústria de componentes e turbinas eólicas no país.  No final de 2009 ocorreu o Segundo Leilão de Energia Reserva (LER)  O 2ºLER foi um sucesso com a contratação de 1,8GW e abriu portas para novos leilões que ocorreram nos anos seguintes.  Em agosto de 2010 foram realizados o 3ºLER e o Leilão de Fontes Alternativas (LFA) onde foram contratados 2GW de fonte eólica.  Já em 2011 contamos com mais três leilões, o 4º LER, o A-3 e o A-5 onde a fonte eólica teve grande destaque ao negociar o total de 2,9GW.  Por fim, no mês de dezembro de 2012 ocorreu o leilão A-5, que contratou energia para início de suprimento em 2017. Neste leilão foram contratados 281,9MW.
  • 19. O Brasil foi o 8º país em 2012  No relatório O Setor Elétrico Brasileiro e a Sustentabilidade no Século 21: Oportunidades e Desafios  Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energias renováveis do Greenpeace Brasil, destaca que.  “A operação dos parques não apresenta emissão de gases,  E a produção o transporte de pás e torres implicam emissões de apenas  9 g de CO2 equivalente para cada kWh gerado, ou cerca de 100 vezes menos do que as emissões médias de uma térmica a carvão”.  E aponta ainda que, “no Rio Grande do Sul, que recebeu o primeiro grande parque eólico do país, em Osório, em 2006, a energia eólica criou empregos e trouxe benefícios ao meio ambiente, à economia e à sociedade local”.
  • 20. % GLOBAL DA ENERGIA EÓLICA • Juntamente com o Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), o Greenpeace lançou ao final de 2012 a quarta edição do Cenário Mundial de Energia Eólica (GLOBAL Wind Energy Outlook), mostrando que os ventos poderiam ser a fonte de até 12% de toda a eletricidade global até 2020, criando 1,4 milhão de novos trabalhos e reduzindo as emissões de CO2 em até 1,5 bilhão de toneladas por ano.
  • 21. ONDE ESTÃO NOSSOS VENTOS?  O potencial da energia eólica no Brasil está concentrado principalmente nas regiões Nordeste, interior da Bahia, litoral do Ceará e Rio Grande do Norte e Sul, Rio Grande do Sul.  Onde os ventos se acentuam quando os rios apresentam as menores vazões e os reservatórios atingem os menores níveis de acumulação. Isso pode aumentar a segurança no suprimento de energia e permitir a substituição do uso excessivo das usinas termelétricas.
  • 22. O Brasil na corrida global  O mercado eólico mundial obteve crescimento anual de quase 10% no ano passado e aumento da capacidade instalada acumulada de aproximadamente 19%, segundo dados publicados em fevereiro pelo GWEC.  Na liderança global deste mercado, estão China e Estados Unidos, respectivamente, seguidos por Alemanha, Espanha, Índia e Reino Unido.  O Brasil não figura entre os 10 maiores produtores de energia eólica do mundo, mas ficou na oitava posição do ranking que mediu o crescimento das instalações em 2012, com acréscimo de 1.077 MW, o que elevou sua capacidade total instalada para 2,5 GW.  É líder do mercado latino-americano, no qual se destaca também na produção de turbinas e geradores eólicos.
  • 23. Destaques  Segundo a presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Elbia Melo.  essa capacidade instalada representa, de fato, a efetiva inserção da indústria eólica no país.  “De 2009 até 2012, nos sete leilões em que a fonte eólica participou, foram contratados 7,1 GW de novos projetos, que elevarão o volume de instalações de energia eólica no País para mais de 8,5 GW até 2017 – 3,5 vezes maior do que a capacidade atual  Atraindo mais de US$ 16 bilhões em investimentos", destaca.
  • 26. Quantidade de Usinas no Brasil  Instaladas no Brasil - 119  Capacidade instalada (MW) - 2.788  Redução de CO2 (T/ano) - 2.397.350
  • 27. FONTE DO GOVERNO DA BAHIA  A Bahia se consolidou como um dos maiores fornecedores de energia renovável do país, após a inauguração do complexo eólico Alto Sertão I, que abrange os municípios de Caetité, Igaporã e Guanambi, na região sudoeste.  No total foram gerados 1.300 empregos diretos e indiretos.
  • 31. CARRO MOVIDO A ENERGIA EÓLICA
  • 32. EDIFÍCIO COM RECURSOS DA ENERGIA EÓLICA
  • 33. RESIDÊNCIAS COM RECUSOS DA ENERGIA EÓLICA
  • 36. O MUNDO DEPENDE DE VOCE!
  • 37.
  • 38. Fontes de Pesquisas  http://www.abeeolica.org.br  www.google.com.br/academico  www.youtube.com OBRIGADO