2. Jogos Observados
Beira-Mar 1X0 Gil Vicente21/04
Murta
Halisson
Sandro
Paulo Arantes
(Éder)
Luís Martins
Gil Vicente 2 X 0 Olhanense28/04
Murta
Halisson
Sandro
Paulo Arantes
André Cunha
João Vilela
César Peixoto
Tiero
Luís Carlos
Brito
César Peixoto
Hugo Vieira
Yero
(Rodríguez)
V.Guimarães 3 X 1 Gil Vicente 05/05
Luís Carlos
Sandro
André Cunha
Luís Martins
Halisson
Paulo Arantes
(Éder)
(Brito)
(Luís Carlos)
Hugo Vieira
César Peixoto
Cláudio
André Cunha
Luís Martins
João Vilela
Tiero
João Vilela
Yero
Yero
Rio Ave 2 X 1 Gil Vicente11/05
(Brito)
César Peixoto
Hugo Vieira
Murta
Halisson
Tiero
João Vilela
(Tiero)
Paulo Jorge
Murta
Paulo Arantes
Luís Martins
(Brito)
Hugo Vieira
(Luis Carlos)
Yero
3. Jogadores
Observados
• Atenção: O relatório individual apenas tem os
jogadores que jogaram nos últimos 4 jogos. Com as 2
ou 3 baixas para o jogo com o Estoril poderão jogar
outros jogadores.Não foi possível encontrar lances
suficientes do resto do plantel.
4. §
Gr que tirou a tirularidade a
Adriano, tem qualidade entre os
postes, reagindo muito rápido
para transições ofensivas. Tem
algumas debilidades fora dos
postes,. É rápido a lançar a
equipa nas transições mas não se
sente à vontade para jogar pelo
chão de modo a iniciar um
ataque organizado.
Deverá ser o substituto de Paulo
Arantes(castigado).
Ofensivamente demora muito a
decidir e defensivamente é pouco
agressivo. Quando o adversário
estiver na 1ª fase da OO
devemos encaminhar o jogo para
o seu corredor, pois apresenta
dificuldades na progressão
Defesa central, usualmente
descaído para a direita. Muito
forte fisicamente e com qualidade
nas bolas aéreas. Tacticamente é
um jogador razoàvel,
descordenando-se muito com
S a n d r o a n í ve l d a r e l a ç ã o
contenção/cobertura.
Originalmente é médio ofensivo,
mas nos jogos observados actuou
como médio de cobertura(trinco).
A p r e s e n t a n d o u m a exc e l e n t e
qualidade posicional, tanto a nível
ofensivo como defensivo. Usual
utilizar o remate a meia distância e
passes longos para o sector
avançado. Joga bem com os dois pés
e tem a capacidade de no processo
ofensivo não desequilibrar a equipa
Defesa central titular, descaído para
o lado esquerdo. Ágil, forte e
combativo nos duelos,tem tarefa
dificultada pois o lateral encosta
muito no extremo, o que cria um
enorme espaço para ser explorado no
seu raio de acção .
Defesa esquerdo titular, jogador
muito impulsivo. Dá profundidade
ofensiva à equipa mas também
amplitude. Procura subir sempre em
situações de organização ofensiva.
Defensivamente é mais fraco que a
nível ofensivo, marca práticamente a
homem, muito junto no extremo e
dá sempre espaço para explorar nas
suas costas.
Jogador evoluido a nível tecnicotáctico, apresenta um excelente
sentido posicional e boa capacidade
de finalização. Defensivamente é
lutador e é capaz de vir fazer
cobertura à defesa se necessário.
Trabalha como um box to box.
Muito forte no jogo aéreo ganhando
bolas de cabeça em esquemas
tácticos ofensivos.
Poderá jogar a médio centro
descaído para a direita ou a extremo
direito. O mais provável é jogar a
médio centro. Sem dúvida o jogador
mais lutador do plantel, reacção
muito forte à perda de bola. Jogador
também perigoso ofensivamente,
rápido a aparecer em zonas de
finalização. A qualidade de passe é o
grande defeito de Tiero
5. Brito
Pode actuar a extremo ou ponta-de-lança. Jogador
muito rápido e com um remate muito potente.
Costuma começar no banco e entrar na 2ª parte, mas
com a suspensão de César Peixoto será uma opção
credível para extremo direito, muito perigoso nas
diagonais!
Extremo direito ou ponta de lança com boa
qualidade para desiquilibrar. Se jogar Luís Carlos
na direita as diagonais não serão tão frequentes,
verificando-se antes situações de cruzamento.
Apresenta muito pouca disponibilidade para
defender.Também é uma alternativa credível a
César Peixoto.
Extremo esquerdo.Procura jogador desalinhado do
adversário para jogar no limite da linha de fora-dejogo. É o jogador mais perigoso da equipa, capaz de
criar situações de finalização e finalizar com sucesso
(melhor marcador da equipa). Joga no lado contrário
ao seu pé, puxando sempre para o pé direito. É muito
veloz e sabe quando colocar ritmo no jogo.
Defensivamente é forte na pressão ao lateral quando
este tem bola
Jogador que costuma entrar em campo por
volta dos 80´. Ainda não marcou qualquer
golo para a liga e do que mostrou parece ser
um jogador que gosta de jogar de costas para
a baliza e explorar todos os corredores(muito
móvel). Só joga com o pé direito, desde na
condução de bola até ao remate.
Muito forte fisicamente e no jogo aéreo.
Procura sempre ir às primeiras bolas de
cabeça para colocar num dos extremos. Na
presente época apenas tem 4 golos, mas é
um jogador perigoso. Apesar de não
oferecer enorme mobilidade ao ataque
pode marcar se lhe dermos espaço. Pé
direito muito forte, ao contrário do
esquerdo.
Jogador essencial para o Gil, poderá actuar
a extremo direito ou a médio centro. Capaz
de colocar bolas em ruptura com qualidade
perfeita nas costas da defesa. Tem como
alvo principal Hugo Vieira. Devemos evitar
que tenha muito a bola no pé, visto que é o
motor de jogo do Gil, tendo também
qualidade de remate fora da média. Fraco
no momento de transição defensiva em que
recupera lentamente. É quem marca todos
os ETO. Está em dúvida para o jogo
6. Características
Gerais
•
Equipa organizada em 1:4:3:3 em OO formando um triângulo ofensivo no meio-campo. Privilegiam
jogo directo, com referência em Yero (jogador possante é a referência nas alturas). Se tiverem a
perder têm como sistems alternativo 1::4:1:3:2, e passam a jogar com o meio-campo em losango.
•
Em OD apresenta-se com as linhas em 1:4:1:4:1, num bloco médio/recuado. Apresentando um
escessivo afastamento das linhas permitindo-nos explorar profundidade.
•
Equipa cararcterizada por utilizar muito o passe longo para as costas da defesa, jogadores como
César Peixoto e André Cunha têm a capacidade de desmarcar jogadores de muito longe (ver golos
vs Vitória e Olhanense). O jogador mais desiquilibrador é Hugo Vieira, jogando no lado esquerdo
(Puxa sempre a bola para o pé direito, avisar o nosso lateral direito). O que nos obriga na 1ª fase de
construção do adversário a encaminhar o jogo deles para o lado direito, o nosso lado esquerdo.,
Estatísticas da equipa:
Liga Zon Sagres: 6 Vitórias, 7 empates, 16 derrotas
-30 golos marcados/ 51 golos sofridos. (tendência para
sofrer golos no início do jogo)
Jogadores indisponíveis:, Paulo Arantes (capitão de equipa e
importante na superioridade numérica feita no corredor, uma perda
de um jogador essencial) e Cláudio, que não deveria ser opção
contra o Estoril (jogou contra Rio Ave porque Sandro estava
lesionado)
para além que o lateral direito é o mais fraco.
Em dúvida: César Peixoto
•
Ponto forte: Esquemas Tácticos ofensivos (centrais, Vilela e Yero com forte presença na área) e
passes em ruptura na fase de criação da organização ofensiva
•
Quem marcou os golos do Gil na liga?
Ponto fraco: Laterais em organização defensiva (quase marcação HxH) e transições defensivas.
Murta
Onze provável
Éder
Halisson
César
Peixoto ou
Brito (Consoante
o jogador, tipo de
jogo diferente)
Sandro
Luís Martins
A. Cunha
Tiero ou
César
Peixoto
Yero
J. Vilela
Hugo Vieira
7. Organização
Ofensiva
-ST: 1:4:3:3. com o meio-campo a formar um triângulo ofensivo, colocados em 1:2. Onde se
verificam trocas posicionais constantes entre os 3 do meio-campo. O Gil é uma equipa que não
mostra confiança em jogar de forma construída. E que dá primazia ao ataque directo com
movimentos interiores. Yero é um jogador que dá pouca mobilidade ao ataque, tornando a equipa
um pouco previsivel, mas ao mesmo tempo é importante a ganhar a 1ª bola.
-Fase de construção Normalmente o 1º passe do GR é colocado directamente no sector mais
ofensivo, Yero vai sempre à primeira bola nas alturas (seja em que corredor for), os extremos
procuram a 2ª bola. Quando jogam de forma indirecta os centrais dão amplitude e os laterais dão
muita profundidade (demasiada). O 1º passe é colocado num dos centrais, estes erram muitos
passes nesta zona quando são dirigidos aos laterais. Nesta fase do adversário devemos
encaminhar o jogo para o nosso lado esquerdo para evitar bolas na velocidade de Hugo Vieira e
também porque Éder é o pior lateral a jogar com os pés.
-Fase de criação: Caracteriza-se pelo elevado número de desmarcações de apoio no sentido
de conseguirem fazer a recepção sem oposição de frente para a baliza adversária. Os extremos,
que jogam sempre no lado contrário ao seu pé de eleição, fazem diagonais interiores e os laterais
sobem em largura e profundidade (principalmente Luís Martins, defesa esquerdo). Ambos os
médios interiores(provavelmente Tiero e Vilela, Peixoto também poderá jogar nesta posição),
realizam desmarcações de apoio, jogando a um toque sempre que existe pressão adversária.
Poderá existir jogo de posições entre extremos e médios mais interiores, não criando
normalmente perigo ao adversário em termos de rotura da sua organização Nesta fase os médios
interiores são fundamentais, fazem passes longos em ruptura para as costas da defesa, isolando
tanto o PL como extremo do lado contrário. Quando o lateral dá profundidade o jogador que dá
superioridade no corredor é o médio interior do lado da bola, pois o extremo faz diagonal para a
área de forma a finalizar. Importante referir que os passes longos feitos pelos médios para os
atacantes é uma das imagens de marca desta equipa e um dos seus pontos fortes.
-Fase de finalização Equipa com alguma falta de eficácia, sendo Hugo Vieira de longe o
jogador mais rematador. Vieira sempre que tem a bola procura o remate (joga no lado esquerdo e
puxa para o meio para rematar com o pé direito ou remata logo após ser solicitado no espaço).
Equipa que remata regularmente a ½ distância, J.Vilela, Tiero, Peixoto e André Cunha sempre que
têm a oportunidade rematam a distâncias consideráveis.
LD
M defens
Ext D
PL
Lateral direito dá profundidade com
movimento interior do extremo do mesmo
lado e com passe de André Cunha
Passe longo para o espaço
origina situação de 1xGR
Situação de cruzamento – 4 ou 3 jogadores na área (Ext lc, Mis e PL)
cruzamentos aumentam com entrada de Luis Carlos- normalmente joga no
lado direito, sendo que o pé direito é o seu pé de eleição
Arranjar forma de colocar uma quantidade de jogadores na
área para adversário não criar superioridade/igualdade
numérica
8. Transição Ofensiva
•
Momento de qualidade, o objectivo é sempre colocarem num
dos extremos, 90 por cento das vezes em Hugo Vieira no
lado esquerdo do ataque para o espaço(pode causar muitos
problemas se tiver o corredor livre para progredir ou até no
1x1). É muito importante no posicionamento ofensivo
mantermos o equilíbrio, prevendo já o processo defensivo
em caso de Perda de Posse de Bola.
•
2º momento:Equipa parte-se em 6+5; Passagem muito
frequente p/ CA c/ elevada dinâmica à frente da linha da
bola.
Ext D (C.Peixoto)
MI D
Ext E (Hugo Vieira)
•
Devemos evitar em situações de transição ofensiva do
adversário que a bola vá para o lado esquerdo, na medida
em que para além do extremo aparece sempre um Médio
Interior que é sempre muito rápido a surgir em zonas
adiantadas (Tiero por exemplo) no espaço lateral/central.
•
Após recuperarem a bola, os jogadores têm boa capacidade
para gerar amplitude ocupando os três corredores. Em
momentos de transição Peixoto é um jogador essencial no
último passe, devemos evitar que a bola passe por ele.Em
CA a equipa joga para colocar a bola o mais rápidamente
em Hugo Vieira.
Cobertura ofensiva
de André Cunha
Lance golo Vs V. Guimarães
1º momento:1a ligação regular c/imediata mobilidade de 4
jogadores (PL+EXTS+MI) p/ ocupação indiferenciada dos 3
corredores de jogo. Atenção Murta muito rápido em
reposições com pé p/ iniciar CA.
•
LD
PL
è
Fundamental equipa equilibrada em processo ofens e muito forte na
reacção à PPB
1o Momento intenso e equipa curta
– Factores decisivos p/ bloqueio de CA
9. Organização
defensiva
•
Jogam num bloco médio/recuado com linhas em 1:4:1:4:1 e com a
equipa a permitir que o adversário tenha profundidade, pois jogam
num bloco comprido e longo, com as linhas demasiado afastadas.
•
Na 1ª fase do adversário Yero pressiona o defesa central que tem a
bola. Quando a bola cai no lateral o extremo do lado da bola pressiona
forte (principalmente se for no lado de Hugo Vieira, o nosso lado
direito). Ainda na 1ª fase dos adversários quando o médio de cobertura
recebe dos defesas centrais um dos médios interiores pressiona o
trinco pelo lado cego.
•
Quando a bola se encontra no meio-campo adversário num dos
corredores a linha defensiva está posicionada em “escada”, quando
ultrapassa a linha do meio campo a linha demora a recompor-se, o que
permite explorar o espaço nas costas da defesa sem estar em fora-dejogo.
•
Podemos ser bem sucedidos se explorarmos bem o espaço
entrelinhas, ultrapassando a linha central do Gil,a defesa ficará muito
exposta. O Gil Vicente tem sempre Cunha entre a linha do meio campo
e da defesa. Poderíamos colocar sempre dois jogadores a explorar o
espaço entrelinhas, desmontaria a dinâmica defensiva do Gil.
•
Quando o adversário passa para a 2ª fase, o lateral do lado em que o
jogo está mais descaído cai sobre o extremo adversário, deixando um
enorme espaço para explorar nas suas costas, mas também no
espaço lateral/central.
Pressão do médio interior ao
médio defensivo adversário
quando este recebe a bola,
obrigando a jogar atrás
•
Sandro e Halisson descoordenam-se facilmente (falhas de
comunicação)
Explorar costas
dos laterais
Laterais com tendência a encostar
nos extremos, desrespeitando a
defesa zonal feita pelo resto da
equipa, acontece nos dois lados!!!
Linha defensiva mal definida
LD
A. Cunha
Linhas em 4x1x4x1
Quando adversário vira o jogo, o Gil tem dificuldades em fazer
rápido a cobertura ao lateral, derivado de uma basculação lenta
10. Transição
defensiva
- Atitude bastante passiva dos jogadores neste momento do jogo aliada à
falta de espirito de sacrifício. É o momento ideal para criar problemas ao
nosso adversário e é sem dúvida a maior lacuna do Gil, talvez por isso os
maus resultados. Podemos chegar a situações de superioridade numérica
ao longo do jogo. Apresentam uma reacção à perda de bola, mas não se
preocupam na pressão ao jogador que recupera, preferem fazer a
recuperação defensiva directa
- 1º Momento: Reacção pouco intensa dos jogadores do Gil no momento em
que perdem a bola, o jogador que recupera tem tarefa facilitada, nunca
colocam mais de 2 jogadores a impedir a progressão. Quando a bola é
perdida no meio-campo adversário, Tiero (MI dir) é o jogador que mais
pressiona recuando até à zona de perda de bola se for necessário. No
momento de PPB o jogador que vai à contenção tende a fazer muitas
FALTAS. Apesar da fraca atitude pressionante deve-se procurar mudanças
de corredor constantes após RPB, na medida em que os extremos demoram
demasiado tempo a reorganizarem-se. Mas se recuperarmos a bola no
corredor direito, devemos explorar esse corredor pois Luís Martins demora
uma eternidade a recuperar.
- 2º Momento: Se conseguirmos colocar a bola num dos corredores laterais
(longe da zona de pressão) o nosso lateral deve subir rápidamente=
situação de superioridade numérica. O Gil apresenta neste momento muitas
dificuldades na gestão da profundidade imediata e ritmo de
reposicionamento colectivo, o nosso desdobramento poderá criar muitas
dificuldades na estrutura defensiva gilista. O jogador do Gil com maior
capacidade de recuperação defensiva é Tiero. Nesta fase a pressão ao
portador da bola é nula, sendo que os jogadores ainda estão preocupados
com a recuperação defensiva (sem terem os olhos na bola!)
Tiero
Capel lento na transição= mal se recupera a bola no lado
esquerdo devemos fazer uma mudança de corredor rápida
1º Momento
Tiero
César Peixoto muito lento na recuperação
2º Momento
Rapidez na nossa TO leva a
ê
LE
LD
Laterais lentos na recuperação defensiva,
principalmente Luís Martins
Superioridade numérica
11. Esquemas tácticos
ofensivos
-Equipa com grande capacidade para criar finalização
em ETO
PCRot int: 5+2
-Densidade: 5 jogadores (em que pelo menos quatro
são de elevada estatura- Yero, Vilela, Sandro e
Halisson) + 2 p/ meia distância.
-PC: zona de queda da bola muito variável.
-PLL: Entre a zona central e a zona do 2ª posteimporta capacidade a retirar a profundidade.
PC e PL batidos por: César Peixoto (Se César
Peixoto não jogar deverá ser André Cunha a bater)
Marcador de GP: César Peixoto (Hugo Vieira deverá
ser o substituto)
Zona de queda
PLL: 5+2
12. Esquemas Tácticos
Defensivos
- Equipa que coloca jogadores de elevada estatura
na defesa dos ET, tendo DC bastante altos. Nos
PC verificou-se que: a zona mais frágil é a do 2º
poste no limite da pequena área, Steven Vitória(por
exemplo) deve atacar esta zona.
- Densidade: 10jogadores +GR- colocam um jogador
no 1º poste, um entre o 1º poste e o limite da
pequena área, 5 jogadores aproximadamente na linha
da pequena área, dois jogadores a fazer marcação a
homem e um à entrada da área para preparar a TO.
Zona
frágil
PC: GR+7(zona)+2(HxH)+1(2ªbola)
Canto curto origina situação de 2x1 no corredor,
ameaça de canto curto desmonta a defesa zonal
montada! Nao esquecer: 2º poste!!!
Aproveitar a profundidade que
nos oferecem, GR com pouco
raio de acção
PLL:7+2 e 1 na barreira ou 7+1 e 2 na barreira
13. Recomendações e
pontos chave
O que fazer?
Em organização ofensiva:
-Na nossa 1ª fase devemos procurar iniciar o jogo pelos corredores laterais, progressão facilitada.
-Explorar costas dos laterais
-Explorar espaços entrelinhas (entre linha defensiva e linha média)
-Explorar espaço defensivo lateral/central
Em transição ofensiva: (lance do golo do Estoril vs Gil, Luís Leal)
-Agressividade e rapidez na progressão.
-Explorar costas dos laterais que são lentos a recuperar
-Mudanças de corredores constantes
-Subir pelo menos um lateral, garantia de superioridade
-Explorar profundidade imediata
Em organização defensiva:
-Dar pouca profundidade ao jogo (bloco compacto)
-Na 1ª fase encaminhar o jogo para o lateral direito deles (através de basculação), para o nosso lado esquerdo, podemos ganhar bolas no sector ofensivo
-Atenção a passes para costas da defesa (principalmente para o nosso lado direito)
-Os nossos laterais devem estar atentos aos movimentos interiores de extremos, mas também à subida dos laterais (o nosso extremo do lado da bola deve
ajudar defensivamente).
-Jogador sempre entre a bola e a baliza de forma a evitar remates de ½ distância
-Atenção às viragens de jogo, feitas essencialmente para Hugo Vieira (1X1)
-Fundamental equipa equilibrada para eventual perda de bola
Em transição defensiva:
-Temos de ser intensos no 1º momento e encurtar equipa rápidamente.
-Evitar oferecer o nosso lado direito da defesa. (maior parte dos golos do Gil vêm deste lado)… Mais uma vez a razão é o desiquilíbrio feito por Hugo
Vieira
-César Peixoto não pode ter bola neste momento, no último passe é muito perigoso.
-Se for necessário, parar CA com falta, na medida em que o Gil é muito rápido a colocar 5 jogadores na frente, podendo finalizar com sucesso.
14. Relatório feito por:
João Correia
Contacto: 914101092/ joao_lbcc@hotmail.com
Qualquer dúvida não exitar em contactar.