SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 64
senac Gestão dos Serviços de Saúde e Segurança do Trabalho Prof. Ms. João Carlos Sinott Balbi
“Se você sempre imaginou que pessoas podem administrar seu trabalho com doença e estarem sempre saudáveis, a resposta é ,[object Object],ELAS NÃO PODEM!
PROGRAMA AULA 1 -Empresa -Administração -A Organização do Trabalho - principais linhas teóricas -Atribuições e Responsabilidades
EMPRESA
EMPRESA         É todo empreendimento ou associação destinada a explorar um negócio de forma organizada, com a finalidade de atingir determinado objetivo, que pode ser o lucro ou o atendimento a uma necessidade da sociedade.                                                    CLASSIFICAÇÃO                    ASPECTOS                                                     RECURSOS
CLASSIFICAÇÃO Podem ser: ,[object Object]
Segundo o tamanho;
Segundo o tipo de produção;
Segundo o tipo de associação.,[object Object]
De acordo com o tamanho, podemos classificar uma empresa como:  - Grande (muitos empregados e grandes instalações);  - Média (porte intermediário, de 50 a 250 empregados);  - Pequena (menos de 50 empregados);  - Micro ( com limite de faturamento e restrição de atividades).
Quanto ao tipo de produção, uma empresa pode ser: ,[object Object]
Secundária ou de transformação;
Terciária ou prestadora de serviços.,[object Object]
        Convém esclarecer que, em termos das normas de segurança, as empresas são classificadas em função do número de empregados  regidos pela CLT e do grau de risco implicado em suas atividades, conforme a NR 4 da Portaria nº 3214.
RECURSOS EMPRESARIAIS RECURSOS Capacidade de Ação
EXEMPLO DE RECURSOS EMPRESARIAIS
Aspectos Administrativos e Organizacionais da função Higiene e segurança Gestão da Segurança Higiene e Segurança (Prevenção) Função Consul-tiva
Quais os fatores de risco ocupacionais em um hospital?
RISCOS BIOLÓGICOS Hepatite A, B, C, D e E HIV/AIDS Cytomegalovirus Infecção Gastro-intestinal Herpes Simples Influenza Parvovirus B19 Rubéola
RISCOS BIOLÓGICOS (Cont.) Difteria Helicobacter  Pilori Meningite Tuberculose  Sarampo Caxumba Varicela SARS
RISCOS BIOLÓGICOS (Cont.) Febre Hemorrágica Legionella Pertussis Poliomielite Raiva Escabiose StafilococcusAureus Streptococcus
RISCOS FISICOS Radiação Ionizante Fatores Ergonômicos Ruído
RISCOS PSICO-SOCIAIS Medo de Errar ( Conseqüências do erro) “Demanda” dos pacientes “Queixas” da Família Violência Alcool/Drogas Stress/Burnout
RISCOS QUÍMICOS Desinfetantes Drogas Citotóxicas Gases Anestésicos Óxido de Etileno Glutaraldeído
RISCOS “ESPECIAIS” Trabalho Noturno/Em Turnos Trabalho em Odontologia Trabalho em Laboratório Lixo Hospitalar
Medidas de Segurança não solucionam problemas  de forma não-sistemática. Devem ser programadas e integradas na gestão da empresa.
MODELO DE GESTÃO DE SEGURANÇA
Serviço de Higiene e Segurança e Comissões de Segurança TAREFAS a. Identificação e controle periódico dos riscos ocupacionais b. Informação técnica de trabalhadores, quadros e empregadores, quer na fase de projeto das instalações, quer durante a laboração da empresa; c. Verificação e ensaios  de materiais e sistemas de proteção existentes ou a adquirir, designadamente equipamentos de proteção individual; d. Promoção da adaptação dos trabalhadores às diferentes tarefas e do trabalho às suas características anatômicas e fisiológicas; e. Estabelecimento de programas de prevenção e elaboração de propostas de regulamentação interna; f. Fixação de objetivos de proteção e controle de resultados.
ADMINISTRAÇÃO
SARS Sindrome Respiratória Aguda Grave (Severe acute respiratory syndrome) Também conhecida como PNEUMONIA ASIÁTICA
ADMINISTRAÇÃO                                      CIÊNCIA (exige um conjunto organizado de conhecimentos) ADMINISTRAÇÃO                                      ARTE ( administrar é aplicar um know-how para atingir um resultado desejado)
HISTÓRICO Fundadores da moderna Teoria da Administração Frederick W. Taylor (1856-1915) – Org. do trabalho Henri Fayol (1841-1925) – Org. de empresas ESCOLAS: ,[object Object]
Escola Estruturalista;
Teoria de Sistemas;
Teoria da Contingência
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO: Eficiência e Eficácia,[object Object]
A principal tarefa da administração é interpretar os objetivos da empresa e estabelecer maneiras de alcançá-los por ações administrativas. PLANEJAMENTO        ORGANIZAÇÃO        DIREÇÃO        CONTROLE
PLANEJAMENTO          Planejar é pensar antes de agir, é indicar o caminho a ser percorrido. Consiste em traçar planos de ação, antecipando-se aos eventos futuros.
Planejamento TIPOS DE PLANOS - PROGRAMAS – conjunto integrado de planos de segurança. - PROCEDIMENTOS – planos que prescrevem a seqüência cronológica das tarefas de segurança a serem executadas. - MÉTODOS – planos que detalham como as atividades ou os procedimentos de segurança devem ser executados. -  NORMAS – regulamentos para definir o que deve e o que não deve ser feito ( é o caso de normas de segurança)
Técnicas de planejamento  CRONOGRAMA           Esquema de representação da relação atividade/tempo.            Exemplo: CIPA-Comissão Interna de Prevenção de acidentes.
Técnicas de planejamento FLUXOGRAMA Gráfico que representa a seqüência de uma rotina, apresentando as atividades e suas operações. SIMBOLOGIA            OPERAÇÕES – o quadrado representa as diversas etapas de uma rotina.             FLUXO DE DADOS/DOCUMENTOS – sentido e seqüência.             DECISÃO – determina o caminho a seguir dentre os vários possíveis.             MOVIMENTO/TRANSPORTE – saída de um local ou setor para outro.             INICIO E FIM – inicio ou fim de um processo.
EXERCICIO Faça o fluxograma para o projeto abaixo: - Fazer um churrasco para 20 pessoas, no proximo domingo, às 13:00 hs, recebendo-as num dos quiosques do Clube dos Estados, do qual voce é sócio. É seu aniversário, mas essas pessoas não sabem disso.
organização             É a função administrativa que agrupa e estrutura as atividades necessárias à consecução dos objetivos da empresa.
Princípios da organização -  Especialização – a empresa se organiza em vários departamentos, provocando a divisão do trabalho. -  Definição Funcional – cada departamento deve ter uma função específica. -  Autoridade e Responsabilidade - cada responsabilidade deve corresponder a uma autoridade que permita realizá-la, e cada autoridade deve corresponder a uma responsabilidade equivalente. -   Organização em escala – os departamentos  se organizam  em escalas: cada pessoa deve saber exatamente a quem prestar contas. -   Funções de linha e de staff -  as funções de linha são aquelas diretamente ligadas aos objetivos principais da empresa, e as funções de staff não se encontram diretamente ligadas.
ESTrutura organizacional FORMAL – a relação hierarquica é impessoal, através de ordens escritas, circulares, etc. ; o pessoal do SESMT deve atuar formalmente. INFORMAL – a relação hierárquica é pessoal, fundada na comunicação verbal.
ORGANOGRAMA É a representação esquemática da estrutura de uma empresa (estrutura formal). Há basicamente tres tipos: linear, funcional e staff ou assessoria.
EXERCÍCIO Vamos montar o Organograma linear de uma CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
DIREÇÃO No nível de Sesmt, constitui o comando e a orientação para que se possa executar adequadamente o que foi planejado e organizado.
PRINCIPIOS QUE NORTEIAM A DIREÇÃO 1. UNIDADE DE COMANDO (para evitar duplicidade de ordens) 2. DELEGAÇÃO DE TAREFAS 3. AMPLITUDE DE CONTROLE (há um número ideal de subordinados) 4. COORDENAÇÃO (para estabelecer um objetivo comum)
MEIOS EMPREGADOS PELA DIREÇÃO 1. INSTRUÇÕES E ORDENS para a segurança do trabalho (ordens gerais ou específicas, verbais ou escritas). 2. COMUNICAÇÃO para a segurança do trabalho. 3. MOTIVAÇÃO para a segurança do trabalho. 4. COORDENAÇÃO para a segurança do trabalho.
COMUNICAÇÃO É a transmissão de informação e compreensão a partir de símbolos comuns, verbais (palavras) ou não-verbais (gestos, sons, sinais gráficos, etc.) Um conjunto de símbolos que tenham o mesmo significado para as pessoas envolvidas no processo de comunicação constitui um código.
ELEMENTOS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EMISSOR – aquele que detém idéias, intenções, informação e propósitos de comunicação; RECEPTOR – aquele a quem se destina a mensagem; CÓDIGO – o grupo de simbolos estruturado de maneira a ter significado para um grupo de indivíduos; MENSAGEM – resulta do processo de codificação e pode ser verbal ou não-verbal; é o que o emissor espera comunicar ao receptor; MEIO – canal de comunicaçãobusado na transmissão da mensagem (comunicação face a face, escrita, por telefone, computador, telex, etc.) DECODIFICAÇÃO – para que o processo de comunicação se complete, a mensagem deve ser decodificada (interpretada) de modo que seja compreendida pelo receptor. FEEDBACK – termo do vocabulário de engenharia que significa retorno da mensagem, ou seja, é a resposta que o receptor dá à fonte, depois de receber a mensagem. RUÍDO – conjunto de fatores que distorcem a mensagem, perturbando o processo de comunicação. EMPATIA – habilidade do emissor em colocar-se no ponto de vista do receptor e assim adequar a mensagema seu modo de sentir.
PRINCIPIOS DO BEM OUVIR . Pare de falar, pois voce não pode ouvir atentamente enquanto está falando. . Coloque-se no lugar do outro. . Pergunte, caso voce não entenda. . Não seja apressado. . Olhe para o outro. . Faça o outro sentir que voce está atento. . Sorria e deixe entender que voce está entendendo, mas não se exceda. . Deixe suas preocupações para trás. . Controle sua ira. . Não se distraia. . Preste atenção na maneira como as coisas são ditas. . Identifique o tipo de racicínio de seu interlocutor. . Avalie fatos e evidências à medida que são apresentados.
MOTIVAÇÃO É o conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) que, agindo entre si, determinam o comportamento de um indivíduo ou grupo. Sesmt -> poderoso instrumento de direção = a motivação (o risco) leva uma pessoa ou um grupo de pessoas a praticar uma ação (a prevenção de acidentes). MOTIVAR -> despertar o interesse e o entusiasmo pelos assuntos de segurança.
CAMPANHAS Constituem uma forma de incentivar atitudes que permitam conhecer e corrigir condições e práticas que podem provocar acidentes. São o ponto alto de qualquer atividade promocional e motivacional de segurança do trabalho. Tem por objetivos: . DIVULGAR conhecimentos de normas de segurança. .     AJUDAR na educação dos trabalhadores quanto à prática constante de prevenção de acidentes. .  ACRESCENTAR conhecimentos de segurança, higiene e medicina do trabalho.
CAMPANHAS DE SEGURANÇA Sem dúvida, os melhores instrumentos a disposição do Sesmt. São desenvolvidas principalmente através das Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), previstas na NR 5 da Port. 3214). Implicam em: Planejamento-Produção de material-Lançamento                  Desenvolvimento - Avaliação
SIPAT Planejamento . Descobrir quais setores da empresa apresentam maior incidencia de acidentes do trabalho ou doença ocupacional. . Fazer o levantamento das principais causas dos acidentes ocorridos. . Verificar quais funcionários devem ser atingidos pela campanha. . Definir objetivos. . Articular-se com o setor de produção gráfica e almoxarifado para elaboração das peças informativas. . Promover reunião com a coordenação. . Criar o logotipo da campanha. . Fazer o orçamento. . Fazer a avaliação (após a campanha, é necessária uma avaliação quanto aos métodos, materiais e resultados).
SIPAT PRODUÇAO DE MATERIAL . Fazer pesquisa bibliográfica para elaboração de materiais para boletins, folhetos, etc. . Escolher filmes ou slides adequados. . Elaborar layout dos materiais a ser impressos. . Produzir recursos para as palestras (transparências, álbum seriado, quadros-murais, etc.) . Providenciar reprodução gráfica (número de exemplares necessários). . Distribuir tarefas para o pessoal.
SIPAT LANÇAMENTO A campanha pode ser lançada com base em recursos efetivos como . Mensagem-surpresa que cause impacto e envolva todos os setores da empresa. . Chamadas que, durante a campanha, canalizem as atenções para o assunto.
SIPAT DESENVOLVIMENTO . Afixar cartazes ou faixas. . Distribuir os boletins ou folhetos sobre o assunto. . Publicar matéria alusiva à campanha (boletim da empresa, publicações especializadas, site da empresa, jornal diário, etc.) . Exibir filmes, slides, transparências, etc. . Realizar, nas áreas em que houver maior índice de acidentes, reuniões específicas de segurança, abordando sua ocorrência, a maneira de evitá-los, as providências a serem tomadas, etc.
SIPAT AVALIAÇÃO . Aplicar os instrumentos de avaliação. . Tabular os dados. . Emitir o relatório (com fotos, anexos, recortes, etc.)
LIDERANÇA É a capacidade, baseada no prestígio pessoal, de influenciar, motivar e persuadir pessoas, com o objetivo de atingir metas estabelecidas. O detentor dessa qualidade está apto para o exercício do poder. Poderíamos, contudo, falar distintamente de lider natural, imposto e outorgado. Assim, o lider pode ser:
O PODER DO LIDER ,[object Object]
RECOMPENSADOR – apoiado na esperança que tem o liderado de receber um premio ou elogio, se aceitar as idéias do lider.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Gestão da pequena e micro empresa
Gestão da pequena e micro empresaGestão da pequena e micro empresa
Gestão da pequena e micro empresaAnselmo Lino Bispo
 
Planejamento, organização, direcao e controle
Planejamento, organização, direcao e controlePlanejamento, organização, direcao e controle
Planejamento, organização, direcao e controleRodrigo Ribeiro
 
1 introdução e primórdios da adm
1 introdução e primórdios da adm1 introdução e primórdios da adm
1 introdução e primórdios da admJean Leão
 
Administração Concurso Prof. Ervino
Administração Concurso Prof. ErvinoAdministração Concurso Prof. Ervino
Administração Concurso Prof. ErvinoFabio Lucio
 
Fundamentos de administração 1
Fundamentos de administração 1Fundamentos de administração 1
Fundamentos de administração 1Andrey Martins
 
Planejamento, organização, direção e controle pg70
Planejamento, organização, direção e controle pg70Planejamento, organização, direção e controle pg70
Planejamento, organização, direção e controle pg70kisb1337
 
Práticas administrativas em escritório – planejamento capítulo 02
Práticas administrativas em escritório – planejamento capítulo 02Práticas administrativas em escritório – planejamento capítulo 02
Práticas administrativas em escritório – planejamento capítulo 02Jesus Martins Oliveira Junior
 
APOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
APOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃOAPOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
APOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃOUniceuma
 
Fundamentos da Administração
Fundamentos da AdministraçãoFundamentos da Administração
Fundamentos da Administraçãoalemartins10
 
Teoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração pptTeoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração ppticbianchi
 
Administração cientifica taylor
Administração cientifica   taylorAdministração cientifica   taylor
Administração cientifica taylorSergio Finamore
 
Rotinas administrativas
Rotinas administrativasRotinas administrativas
Rotinas administrativasValéria Lins
 
Fundamentos de administração
Fundamentos de administraçãoFundamentos de administração
Fundamentos de administraçãoAndy Willians
 
Introdução à adminstração revisão para av 1
Introdução à adminstração revisão para av 1Introdução à adminstração revisão para av 1
Introdução à adminstração revisão para av 1Cariocabear
 
Aula 01 - Fundamentos da Administração (TGA)
Aula 01 - Fundamentos da Administração (TGA)Aula 01 - Fundamentos da Administração (TGA)
Aula 01 - Fundamentos da Administração (TGA)Mauricio Valadão
 
Introdução a administração
Introdução a administração Introdução a administração
Introdução a administração Lucas Caitité
 

Mais procurados (20)

Gestão da pequena e micro empresa
Gestão da pequena e micro empresaGestão da pequena e micro empresa
Gestão da pequena e micro empresa
 
Planejamento, organização, direcao e controle
Planejamento, organização, direcao e controlePlanejamento, organização, direcao e controle
Planejamento, organização, direcao e controle
 
Execução e Controle
Execução e ControleExecução e Controle
Execução e Controle
 
1 introdução e primórdios da adm
1 introdução e primórdios da adm1 introdução e primórdios da adm
1 introdução e primórdios da adm
 
Administração Concurso Prof. Ervino
Administração Concurso Prof. ErvinoAdministração Concurso Prof. Ervino
Administração Concurso Prof. Ervino
 
Aula 1 adm - Introdução ADM
Aula 1 adm - Introdução ADMAula 1 adm - Introdução ADM
Aula 1 adm - Introdução ADM
 
Fundamentos de administração 1
Fundamentos de administração 1Fundamentos de administração 1
Fundamentos de administração 1
 
Planejamento, organização, direção e controle pg70
Planejamento, organização, direção e controle pg70Planejamento, organização, direção e controle pg70
Planejamento, organização, direção e controle pg70
 
Práticas administrativas em escritório – planejamento capítulo 02
Práticas administrativas em escritório – planejamento capítulo 02Práticas administrativas em escritório – planejamento capítulo 02
Práticas administrativas em escritório – planejamento capítulo 02
 
Nocoes de administracao
Nocoes de administracaoNocoes de administracao
Nocoes de administracao
 
APOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
APOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃOAPOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
APOSTILA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
 
Apostila de-tga-unipac
Apostila de-tga-unipacApostila de-tga-unipac
Apostila de-tga-unipac
 
Fundamentos da Administração
Fundamentos da AdministraçãoFundamentos da Administração
Fundamentos da Administração
 
Teoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração pptTeoria geral da administração ppt
Teoria geral da administração ppt
 
Administração cientifica taylor
Administração cientifica   taylorAdministração cientifica   taylor
Administração cientifica taylor
 
Rotinas administrativas
Rotinas administrativasRotinas administrativas
Rotinas administrativas
 
Fundamentos de administração
Fundamentos de administraçãoFundamentos de administração
Fundamentos de administração
 
Introdução à adminstração revisão para av 1
Introdução à adminstração revisão para av 1Introdução à adminstração revisão para av 1
Introdução à adminstração revisão para av 1
 
Aula 01 - Fundamentos da Administração (TGA)
Aula 01 - Fundamentos da Administração (TGA)Aula 01 - Fundamentos da Administração (TGA)
Aula 01 - Fundamentos da Administração (TGA)
 
Introdução a administração
Introdução a administração Introdução a administração
Introdução a administração
 

Destaque

Sinalização de segurança e saúde
Sinalização de segurança e saúdeSinalização de segurança e saúde
Sinalização de segurança e saúdecarolinasousa
 
Gestão adm e financ no ens sup balbi
Gestão adm e financ no ens sup balbiGestão adm e financ no ens sup balbi
Gestão adm e financ no ens sup balbiJoao Balbi
 
Microsoft Power Point EstáCio Apr Corporativa 4 T08 Port [Modo De Compatibi...
Microsoft Power Point   EstáCio Apr Corporativa 4 T08 Port [Modo De Compatibi...Microsoft Power Point   EstáCio Apr Corporativa 4 T08 Port [Modo De Compatibi...
Microsoft Power Point EstáCio Apr Corporativa 4 T08 Port [Modo De Compatibi...Estácio Participações
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisLuis Cunha
 
Nbr 13434-2004-simbolos-de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panico
Nbr 13434-2004-simbolos-de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panicoNbr 13434-2004-simbolos-de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panico
Nbr 13434-2004-simbolos-de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panicomjmcreatore
 
Gestao Estrategica da Qualidade
Gestao Estrategica da QualidadeGestao Estrategica da Qualidade
Gestao Estrategica da QualidadeJairo Siqueira
 

Destaque (8)

Sinalização de segurança e saúde
Sinalização de segurança e saúdeSinalização de segurança e saúde
Sinalização de segurança e saúde
 
Aplicação da Engenharia de Domínio em um software para PPP
Aplicação da Engenharia de Domínio em um software para PPPAplicação da Engenharia de Domínio em um software para PPP
Aplicação da Engenharia de Domínio em um software para PPP
 
Gestão adm e financ no ens sup balbi
Gestão adm e financ no ens sup balbiGestão adm e financ no ens sup balbi
Gestão adm e financ no ens sup balbi
 
Microsoft Power Point EstáCio Apr Corporativa 4 T08 Port [Modo De Compatibi...
Microsoft Power Point   EstáCio Apr Corporativa 4 T08 Port [Modo De Compatibi...Microsoft Power Point   EstáCio Apr Corporativa 4 T08 Port [Modo De Compatibi...
Microsoft Power Point EstáCio Apr Corporativa 4 T08 Port [Modo De Compatibi...
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionais
 
Biossegurança 1
Biossegurança 1Biossegurança 1
Biossegurança 1
 
Nbr 13434-2004-simbolos-de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panico
Nbr 13434-2004-simbolos-de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panicoNbr 13434-2004-simbolos-de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panico
Nbr 13434-2004-simbolos-de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panico
 
Gestao Estrategica da Qualidade
Gestao Estrategica da QualidadeGestao Estrategica da Qualidade
Gestao Estrategica da Qualidade
 

Semelhante a Aula 1

Apostila rotinas administrativa 2013
Apostila rotinas administrativa 2013Apostila rotinas administrativa 2013
Apostila rotinas administrativa 2013Anderson Vasconcelos
 
Apostila gestao e mkt
Apostila gestao e mktApostila gestao e mkt
Apostila gestao e mktMariana Abas
 
Apostilaadministracao aplicada-a-seguranca-no-trabalho-150317074308-conversio...
Apostilaadministracao aplicada-a-seguranca-no-trabalho-150317074308-conversio...Apostilaadministracao aplicada-a-seguranca-no-trabalho-150317074308-conversio...
Apostilaadministracao aplicada-a-seguranca-no-trabalho-150317074308-conversio...helderoliveira85
 
Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI
Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI
Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI Impacta Eventos
 
25617 manual formandonivbasicoplanorgprodmodulo2
25617 manual formandonivbasicoplanorgprodmodulo225617 manual formandonivbasicoplanorgprodmodulo2
25617 manual formandonivbasicoplanorgprodmodulo2Maria Santos
 
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO - AULA EXPOSITIVA
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO - AULA EXPOSITIVAFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO - AULA EXPOSITIVA
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO - AULA EXPOSITIVAthamirescunha8
 
AULA 03 E 04 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO.pptx
AULA 03 E 04  EMPREENDEDORISMO  E INOVAÇÃO.pptxAULA 03 E 04  EMPREENDEDORISMO  E INOVAÇÃO.pptx
AULA 03 E 04 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO.pptxregissousa14
 
Curso de qualificação profissional - Assistente Administrativo com Informática
Curso de qualificação profissional - Assistente Administrativo com InformáticaCurso de qualificação profissional - Assistente Administrativo com Informática
Curso de qualificação profissional - Assistente Administrativo com InformáticaClayton de Almeida Souza
 
Aula 1 - Processos Gerenciais
Aula 1 - Processos GerenciaisAula 1 - Processos Gerenciais
Aula 1 - Processos GerenciaisMurilo Amorim
 
DO Unidade 3 - Resiliência e Arquitetura Organizacional
DO Unidade 3 - Resiliência e Arquitetura OrganizacionalDO Unidade 3 - Resiliência e Arquitetura Organizacional
DO Unidade 3 - Resiliência e Arquitetura OrganizacionalMilton Henrique do Couto Neto
 
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Ana Ferraz
 
Resumos introdução à gestão
Resumos introdução à gestãoResumos introdução à gestão
Resumos introdução à gestãoDaniel Vieira
 
1256637878 manual de_cidadania_e_profissionalidade
1256637878 manual de_cidadania_e_profissionalidade1256637878 manual de_cidadania_e_profissionalidade
1256637878 manual de_cidadania_e_profissionalidadeLena Nabais
 

Semelhante a Aula 1 (20)

Apostila rotinas administrativa 2013
Apostila rotinas administrativa 2013Apostila rotinas administrativa 2013
Apostila rotinas administrativa 2013
 
Apostila gestao e mkt
Apostila gestao e mktApostila gestao e mkt
Apostila gestao e mkt
 
Administração
AdministraçãoAdministração
Administração
 
Fs006
Fs006Fs006
Fs006
 
Apostilaadministracao aplicada-a-seguranca-no-trabalho-150317074308-conversio...
Apostilaadministracao aplicada-a-seguranca-no-trabalho-150317074308-conversio...Apostilaadministracao aplicada-a-seguranca-no-trabalho-150317074308-conversio...
Apostilaadministracao aplicada-a-seguranca-no-trabalho-150317074308-conversio...
 
Administracao rh
Administracao rhAdministracao rh
Administracao rh
 
Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI
Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI
Os desafios estratégicos dos executivos no século XXI
 
Plano de gerenciamento de riscos de obras
Plano de gerenciamento de riscos de obrasPlano de gerenciamento de riscos de obras
Plano de gerenciamento de riscos de obras
 
25617 manual formandonivbasicoplanorgprodmodulo2
25617 manual formandonivbasicoplanorgprodmodulo225617 manual formandonivbasicoplanorgprodmodulo2
25617 manual formandonivbasicoplanorgprodmodulo2
 
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO - AULA EXPOSITIVA
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO - AULA EXPOSITIVAFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO - AULA EXPOSITIVA
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO - AULA EXPOSITIVA
 
Trabalho(1)[1]
Trabalho(1)[1]Trabalho(1)[1]
Trabalho(1)[1]
 
AULA 03 E 04 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO.pptx
AULA 03 E 04  EMPREENDEDORISMO  E INOVAÇÃO.pptxAULA 03 E 04  EMPREENDEDORISMO  E INOVAÇÃO.pptx
AULA 03 E 04 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO.pptx
 
Curso de qualificação profissional - Assistente Administrativo com Informática
Curso de qualificação profissional - Assistente Administrativo com InformáticaCurso de qualificação profissional - Assistente Administrativo com Informática
Curso de qualificação profissional - Assistente Administrativo com Informática
 
Aula 1 - Processos Gerenciais
Aula 1 - Processos GerenciaisAula 1 - Processos Gerenciais
Aula 1 - Processos Gerenciais
 
DO Unidade 3 - Resiliência e Arquitetura Organizacional
DO Unidade 3 - Resiliência e Arquitetura OrganizacionalDO Unidade 3 - Resiliência e Arquitetura Organizacional
DO Unidade 3 - Resiliência e Arquitetura Organizacional
 
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
 
Resumos introdução à gestão
Resumos introdução à gestãoResumos introdução à gestão
Resumos introdução à gestão
 
1256637878 manual de_cidadania_e_profissionalidade
1256637878 manual de_cidadania_e_profissionalidade1256637878 manual de_cidadania_e_profissionalidade
1256637878 manual de_cidadania_e_profissionalidade
 
Curso qual. parte 1
Curso qual. parte 1Curso qual. parte 1
Curso qual. parte 1
 
Material 41dab8bdce
Material 41dab8bdceMaterial 41dab8bdce
Material 41dab8bdce
 

Mais de Joao Balbi

Curso de chefia e liderança
Curso de chefia e liderançaCurso de chefia e liderança
Curso de chefia e liderançaJoao Balbi
 
Curso de Oratória-SENAC
Curso de Oratória-SENACCurso de Oratória-SENAC
Curso de Oratória-SENACJoao Balbi
 
Apresentacao e-oratoria
Apresentacao e-oratoriaApresentacao e-oratoria
Apresentacao e-oratoriaJoao Balbi
 
Curso de oratoria
Curso de oratoriaCurso de oratoria
Curso de oratoriaJoao Balbi
 
14 trabalhos acadêmicos
14 trabalhos acadêmicos14 trabalhos acadêmicos
14 trabalhos acadêmicosJoao Balbi
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolarJoao Balbi
 
Planejamento e ação docente 2
Planejamento e ação docente 2Planejamento e ação docente 2
Planejamento e ação docente 2Joao Balbi
 
Gestão adm e financ no ens sup
Gestão adm e financ no ens supGestão adm e financ no ens sup
Gestão adm e financ no ens supJoao Balbi
 
08 pppi estrutura
08 pppi estrutura08 pppi estrutura
08 pppi estruturaJoao Balbi
 
03 dimensões da gestão escolar
03 dimensões da gestão escolar03 dimensões da gestão escolar
03 dimensões da gestão escolarJoao Balbi
 
Gestão adm e financ no ens sup
Gestão adm e financ no ens supGestão adm e financ no ens sup
Gestão adm e financ no ens supJoao Balbi
 
08 pppi estrutura
08 pppi estrutura08 pppi estrutura
08 pppi estruturaJoao Balbi
 
07 pppi elementos
07 pppi elementos07 pppi elementos
07 pppi elementosJoao Balbi
 
04 o papel do coordenador e supervisor
04  o papel do coordenador e supervisor04  o papel do coordenador e supervisor
04 o papel do coordenador e supervisorJoao Balbi
 
02 gestão escolar organização
02 gestão escolar organização02 gestão escolar organização
02 gestão escolar organizaçãoJoao Balbi
 

Mais de Joao Balbi (20)

Curso de chefia e liderança
Curso de chefia e liderançaCurso de chefia e liderança
Curso de chefia e liderança
 
Curso de Oratória-SENAC
Curso de Oratória-SENACCurso de Oratória-SENAC
Curso de Oratória-SENAC
 
Apresentacao e-oratoria
Apresentacao e-oratoriaApresentacao e-oratoria
Apresentacao e-oratoria
 
Curso de oratoria
Curso de oratoriaCurso de oratoria
Curso de oratoria
 
14 trabalhos acadêmicos
14 trabalhos acadêmicos14 trabalhos acadêmicos
14 trabalhos acadêmicos
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
 
Planejamento e ação docente 2
Planejamento e ação docente 2Planejamento e ação docente 2
Planejamento e ação docente 2
 
Gestão adm e financ no ens sup
Gestão adm e financ no ens supGestão adm e financ no ens sup
Gestão adm e financ no ens sup
 
08 pppi estrutura
08 pppi estrutura08 pppi estrutura
08 pppi estrutura
 
03 dimensões da gestão escolar
03 dimensões da gestão escolar03 dimensões da gestão escolar
03 dimensões da gestão escolar
 
01 abertura
01 abertura01 abertura
01 abertura
 
Gestão adm e financ no ens sup
Gestão adm e financ no ens supGestão adm e financ no ens sup
Gestão adm e financ no ens sup
 
10 cpa
10 cpa10 cpa
10 cpa
 
09 pdi
09 pdi09 pdi
09 pdi
 
08 pppi estrutura
08 pppi estrutura08 pppi estrutura
08 pppi estrutura
 
07 pppi elementos
07 pppi elementos07 pppi elementos
07 pppi elementos
 
05 o sinaes
05 o sinaes05 o sinaes
05 o sinaes
 
04 o papel do coordenador e supervisor
04  o papel do coordenador e supervisor04  o papel do coordenador e supervisor
04 o papel do coordenador e supervisor
 
02 gestão escolar organização
02 gestão escolar organização02 gestão escolar organização
02 gestão escolar organização
 
01 abertura
01 abertura01 abertura
01 abertura
 

Aula 1

  • 1. senac Gestão dos Serviços de Saúde e Segurança do Trabalho Prof. Ms. João Carlos Sinott Balbi
  • 2.
  • 3. PROGRAMA AULA 1 -Empresa -Administração -A Organização do Trabalho - principais linhas teóricas -Atribuições e Responsabilidades
  • 5. EMPRESA É todo empreendimento ou associação destinada a explorar um negócio de forma organizada, com a finalidade de atingir determinado objetivo, que pode ser o lucro ou o atendimento a uma necessidade da sociedade. CLASSIFICAÇÃO ASPECTOS RECURSOS
  • 6.
  • 8. Segundo o tipo de produção;
  • 9.
  • 10. De acordo com o tamanho, podemos classificar uma empresa como: - Grande (muitos empregados e grandes instalações); - Média (porte intermediário, de 50 a 250 empregados); - Pequena (menos de 50 empregados); - Micro ( com limite de faturamento e restrição de atividades).
  • 11.
  • 12. Secundária ou de transformação;
  • 13.
  • 14. Convém esclarecer que, em termos das normas de segurança, as empresas são classificadas em função do número de empregados regidos pela CLT e do grau de risco implicado em suas atividades, conforme a NR 4 da Portaria nº 3214.
  • 15. RECURSOS EMPRESARIAIS RECURSOS Capacidade de Ação
  • 16. EXEMPLO DE RECURSOS EMPRESARIAIS
  • 17. Aspectos Administrativos e Organizacionais da função Higiene e segurança Gestão da Segurança Higiene e Segurança (Prevenção) Função Consul-tiva
  • 18. Quais os fatores de risco ocupacionais em um hospital?
  • 19. RISCOS BIOLÓGICOS Hepatite A, B, C, D e E HIV/AIDS Cytomegalovirus Infecção Gastro-intestinal Herpes Simples Influenza Parvovirus B19 Rubéola
  • 20. RISCOS BIOLÓGICOS (Cont.) Difteria Helicobacter Pilori Meningite Tuberculose Sarampo Caxumba Varicela SARS
  • 21. RISCOS BIOLÓGICOS (Cont.) Febre Hemorrágica Legionella Pertussis Poliomielite Raiva Escabiose StafilococcusAureus Streptococcus
  • 22. RISCOS FISICOS Radiação Ionizante Fatores Ergonômicos Ruído
  • 23. RISCOS PSICO-SOCIAIS Medo de Errar ( Conseqüências do erro) “Demanda” dos pacientes “Queixas” da Família Violência Alcool/Drogas Stress/Burnout
  • 24. RISCOS QUÍMICOS Desinfetantes Drogas Citotóxicas Gases Anestésicos Óxido de Etileno Glutaraldeído
  • 25. RISCOS “ESPECIAIS” Trabalho Noturno/Em Turnos Trabalho em Odontologia Trabalho em Laboratório Lixo Hospitalar
  • 26. Medidas de Segurança não solucionam problemas de forma não-sistemática. Devem ser programadas e integradas na gestão da empresa.
  • 27. MODELO DE GESTÃO DE SEGURANÇA
  • 28. Serviço de Higiene e Segurança e Comissões de Segurança TAREFAS a. Identificação e controle periódico dos riscos ocupacionais b. Informação técnica de trabalhadores, quadros e empregadores, quer na fase de projeto das instalações, quer durante a laboração da empresa; c. Verificação e ensaios de materiais e sistemas de proteção existentes ou a adquirir, designadamente equipamentos de proteção individual; d. Promoção da adaptação dos trabalhadores às diferentes tarefas e do trabalho às suas características anatômicas e fisiológicas; e. Estabelecimento de programas de prevenção e elaboração de propostas de regulamentação interna; f. Fixação de objetivos de proteção e controle de resultados.
  • 30. SARS Sindrome Respiratória Aguda Grave (Severe acute respiratory syndrome) Também conhecida como PNEUMONIA ASIÁTICA
  • 31. ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIA (exige um conjunto organizado de conhecimentos) ADMINISTRAÇÃO ARTE ( administrar é aplicar um know-how para atingir um resultado desejado)
  • 32.
  • 36.
  • 37. A principal tarefa da administração é interpretar os objetivos da empresa e estabelecer maneiras de alcançá-los por ações administrativas. PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE
  • 38. PLANEJAMENTO Planejar é pensar antes de agir, é indicar o caminho a ser percorrido. Consiste em traçar planos de ação, antecipando-se aos eventos futuros.
  • 39. Planejamento TIPOS DE PLANOS - PROGRAMAS – conjunto integrado de planos de segurança. - PROCEDIMENTOS – planos que prescrevem a seqüência cronológica das tarefas de segurança a serem executadas. - MÉTODOS – planos que detalham como as atividades ou os procedimentos de segurança devem ser executados. - NORMAS – regulamentos para definir o que deve e o que não deve ser feito ( é o caso de normas de segurança)
  • 40. Técnicas de planejamento CRONOGRAMA Esquema de representação da relação atividade/tempo. Exemplo: CIPA-Comissão Interna de Prevenção de acidentes.
  • 41. Técnicas de planejamento FLUXOGRAMA Gráfico que representa a seqüência de uma rotina, apresentando as atividades e suas operações. SIMBOLOGIA OPERAÇÕES – o quadrado representa as diversas etapas de uma rotina. FLUXO DE DADOS/DOCUMENTOS – sentido e seqüência. DECISÃO – determina o caminho a seguir dentre os vários possíveis. MOVIMENTO/TRANSPORTE – saída de um local ou setor para outro. INICIO E FIM – inicio ou fim de um processo.
  • 42. EXERCICIO Faça o fluxograma para o projeto abaixo: - Fazer um churrasco para 20 pessoas, no proximo domingo, às 13:00 hs, recebendo-as num dos quiosques do Clube dos Estados, do qual voce é sócio. É seu aniversário, mas essas pessoas não sabem disso.
  • 43. organização É a função administrativa que agrupa e estrutura as atividades necessárias à consecução dos objetivos da empresa.
  • 44. Princípios da organização - Especialização – a empresa se organiza em vários departamentos, provocando a divisão do trabalho. - Definição Funcional – cada departamento deve ter uma função específica. - Autoridade e Responsabilidade - cada responsabilidade deve corresponder a uma autoridade que permita realizá-la, e cada autoridade deve corresponder a uma responsabilidade equivalente. - Organização em escala – os departamentos se organizam em escalas: cada pessoa deve saber exatamente a quem prestar contas. - Funções de linha e de staff - as funções de linha são aquelas diretamente ligadas aos objetivos principais da empresa, e as funções de staff não se encontram diretamente ligadas.
  • 45. ESTrutura organizacional FORMAL – a relação hierarquica é impessoal, através de ordens escritas, circulares, etc. ; o pessoal do SESMT deve atuar formalmente. INFORMAL – a relação hierárquica é pessoal, fundada na comunicação verbal.
  • 46. ORGANOGRAMA É a representação esquemática da estrutura de uma empresa (estrutura formal). Há basicamente tres tipos: linear, funcional e staff ou assessoria.
  • 47. EXERCÍCIO Vamos montar o Organograma linear de uma CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
  • 48. DIREÇÃO No nível de Sesmt, constitui o comando e a orientação para que se possa executar adequadamente o que foi planejado e organizado.
  • 49. PRINCIPIOS QUE NORTEIAM A DIREÇÃO 1. UNIDADE DE COMANDO (para evitar duplicidade de ordens) 2. DELEGAÇÃO DE TAREFAS 3. AMPLITUDE DE CONTROLE (há um número ideal de subordinados) 4. COORDENAÇÃO (para estabelecer um objetivo comum)
  • 50. MEIOS EMPREGADOS PELA DIREÇÃO 1. INSTRUÇÕES E ORDENS para a segurança do trabalho (ordens gerais ou específicas, verbais ou escritas). 2. COMUNICAÇÃO para a segurança do trabalho. 3. MOTIVAÇÃO para a segurança do trabalho. 4. COORDENAÇÃO para a segurança do trabalho.
  • 51. COMUNICAÇÃO É a transmissão de informação e compreensão a partir de símbolos comuns, verbais (palavras) ou não-verbais (gestos, sons, sinais gráficos, etc.) Um conjunto de símbolos que tenham o mesmo significado para as pessoas envolvidas no processo de comunicação constitui um código.
  • 52. ELEMENTOS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EMISSOR – aquele que detém idéias, intenções, informação e propósitos de comunicação; RECEPTOR – aquele a quem se destina a mensagem; CÓDIGO – o grupo de simbolos estruturado de maneira a ter significado para um grupo de indivíduos; MENSAGEM – resulta do processo de codificação e pode ser verbal ou não-verbal; é o que o emissor espera comunicar ao receptor; MEIO – canal de comunicaçãobusado na transmissão da mensagem (comunicação face a face, escrita, por telefone, computador, telex, etc.) DECODIFICAÇÃO – para que o processo de comunicação se complete, a mensagem deve ser decodificada (interpretada) de modo que seja compreendida pelo receptor. FEEDBACK – termo do vocabulário de engenharia que significa retorno da mensagem, ou seja, é a resposta que o receptor dá à fonte, depois de receber a mensagem. RUÍDO – conjunto de fatores que distorcem a mensagem, perturbando o processo de comunicação. EMPATIA – habilidade do emissor em colocar-se no ponto de vista do receptor e assim adequar a mensagema seu modo de sentir.
  • 53. PRINCIPIOS DO BEM OUVIR . Pare de falar, pois voce não pode ouvir atentamente enquanto está falando. . Coloque-se no lugar do outro. . Pergunte, caso voce não entenda. . Não seja apressado. . Olhe para o outro. . Faça o outro sentir que voce está atento. . Sorria e deixe entender que voce está entendendo, mas não se exceda. . Deixe suas preocupações para trás. . Controle sua ira. . Não se distraia. . Preste atenção na maneira como as coisas são ditas. . Identifique o tipo de racicínio de seu interlocutor. . Avalie fatos e evidências à medida que são apresentados.
  • 54. MOTIVAÇÃO É o conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) que, agindo entre si, determinam o comportamento de um indivíduo ou grupo. Sesmt -> poderoso instrumento de direção = a motivação (o risco) leva uma pessoa ou um grupo de pessoas a praticar uma ação (a prevenção de acidentes). MOTIVAR -> despertar o interesse e o entusiasmo pelos assuntos de segurança.
  • 55. CAMPANHAS Constituem uma forma de incentivar atitudes que permitam conhecer e corrigir condições e práticas que podem provocar acidentes. São o ponto alto de qualquer atividade promocional e motivacional de segurança do trabalho. Tem por objetivos: . DIVULGAR conhecimentos de normas de segurança. . AJUDAR na educação dos trabalhadores quanto à prática constante de prevenção de acidentes. . ACRESCENTAR conhecimentos de segurança, higiene e medicina do trabalho.
  • 56. CAMPANHAS DE SEGURANÇA Sem dúvida, os melhores instrumentos a disposição do Sesmt. São desenvolvidas principalmente através das Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), previstas na NR 5 da Port. 3214). Implicam em: Planejamento-Produção de material-Lançamento Desenvolvimento - Avaliação
  • 57. SIPAT Planejamento . Descobrir quais setores da empresa apresentam maior incidencia de acidentes do trabalho ou doença ocupacional. . Fazer o levantamento das principais causas dos acidentes ocorridos. . Verificar quais funcionários devem ser atingidos pela campanha. . Definir objetivos. . Articular-se com o setor de produção gráfica e almoxarifado para elaboração das peças informativas. . Promover reunião com a coordenação. . Criar o logotipo da campanha. . Fazer o orçamento. . Fazer a avaliação (após a campanha, é necessária uma avaliação quanto aos métodos, materiais e resultados).
  • 58. SIPAT PRODUÇAO DE MATERIAL . Fazer pesquisa bibliográfica para elaboração de materiais para boletins, folhetos, etc. . Escolher filmes ou slides adequados. . Elaborar layout dos materiais a ser impressos. . Produzir recursos para as palestras (transparências, álbum seriado, quadros-murais, etc.) . Providenciar reprodução gráfica (número de exemplares necessários). . Distribuir tarefas para o pessoal.
  • 59. SIPAT LANÇAMENTO A campanha pode ser lançada com base em recursos efetivos como . Mensagem-surpresa que cause impacto e envolva todos os setores da empresa. . Chamadas que, durante a campanha, canalizem as atenções para o assunto.
  • 60. SIPAT DESENVOLVIMENTO . Afixar cartazes ou faixas. . Distribuir os boletins ou folhetos sobre o assunto. . Publicar matéria alusiva à campanha (boletim da empresa, publicações especializadas, site da empresa, jornal diário, etc.) . Exibir filmes, slides, transparências, etc. . Realizar, nas áreas em que houver maior índice de acidentes, reuniões específicas de segurança, abordando sua ocorrência, a maneira de evitá-los, as providências a serem tomadas, etc.
  • 61. SIPAT AVALIAÇÃO . Aplicar os instrumentos de avaliação. . Tabular os dados. . Emitir o relatório (com fotos, anexos, recortes, etc.)
  • 62. LIDERANÇA É a capacidade, baseada no prestígio pessoal, de influenciar, motivar e persuadir pessoas, com o objetivo de atingir metas estabelecidas. O detentor dessa qualidade está apto para o exercício do poder. Poderíamos, contudo, falar distintamente de lider natural, imposto e outorgado. Assim, o lider pode ser:
  • 63.
  • 64. RECOMPENSADOR – apoiado na esperança que tem o liderado de receber um premio ou elogio, se aceitar as idéias do lider.
  • 65. LEGÍTIMO – decorrente do cargo ocupado pelo indivíduo.
  • 66. TÉCNICO – dado pela capacidade , especialidade e aptidões específicas do lider.
  • 67.
  • 68. FATORES DE LIDERANÇA Posição Hierarquica FATORES DE LIDERANÇA Competência Profissional Características Pessoais
  • 69. LIDERANÇA Em termos de Sesmt, o exercicio eficaz da liderança depende do desenvolvimento de determinadas qualidades como: - SENSIBILIDADE SITUACIONAL – para avaliar situações, facilitando o diagnóstico preciso da realidade. - FLEXIBILIDADE DE ESTILO – para adequar-se às situações que se apresentam. - GESTÃO SITUACIONAL – para administrar a situação na qual está inserido. - AUTOPERCEPÇÃO – para perceber seus recursos e suas limitações pessoais.
  • 70. COORDENAÇÃO Coordenar significa unir e harmonizar todas as atividades e esforços das diferentes pessoas, tendo em vista um objetivo comum. Em termos de Sesmt, o objetivo é a eliminação dos acidentes e das doenças profissionais. A importância da coordenação para o Sesmt reside no fato de que todas as atividades relacionadas ã segurança do trabalho precisam ser integradas e sincronizadas para que seus objetivos sejam plenamente alcançados.
  • 71. CONTROLE É a função administrativa que consiste em medir e corrigir o desempenho para assegurar que os objetivos da empresa sejam atingidos. Para o Sesmt, o controle envolve correção das condições inseguras e prevenção contra novos acidentes e doenças profissionais.
  • 72. Ambiente de Trabalho Saudável = trabalhador Saudável = Mais Produtividade = Maior Competitividade = Mais Emprego = Desenvolvimento Sustentável
  • 73. “Trabalhar em hospital é a segunda melhor coisa da vida – a primeira depende da imaginação de cada um