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ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS PREFÁCIO ELABORAÇÃO DOS TEXTOS:  Grupo de Estudos de Sorocaba sob a Coordenação de Ferdinando Ruzzante.
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PREFÁCIO DO LIVRO A LEI DE DEUS Os capítulos deste livro constituem uma série de vinte e quatro palestras proferidas na Rádio Cultura São Vicente, todos os domingos, no período de 17 de agosto de 1958 a 8 de fevereiro de 1959, tendo por isso algumas vezes o caráter de conversa. Ao mesmo tempo, elas foram publicadas no jornal O Diário, de Santos.
Apresentamos agora, aqui reunidas, essas palestras. Elas continuam, desenvolvendo sempre mais, os conceitos expostos em nossos dois livros A Grande Batalha e Evolução e Evangelho, da segunda trilogia, de nossa segunda Obra, de 12 volumes como a primeira. Trata-se sempre do estudo da Lei de Deus, para que saibamos, realmente, como orientar a nossa própria vida.
Admirem  a  beleza e harmonia das obras divinas, uni-verso e natureza terrena, todas regidas por leis divinas, reveladas pela ciência, no ritmo do processo de evolu-ção moral e espiritual do homem.  Por que, nesta área,  não existiriam, concomitantemen-te, leis divinas reguladoras do processo de desenvolvi-mento do homem e das nações?  A essência da obra  inspirada de Pietro Ubaldi (24 livros) é o estudo dessas leis, à luz dos avanços da ciência.  Meditemos sobre os textos de um dos seus livros: A LEI DE DEUS, a começar pelo seu prefácio, muito esclarecedor da sua linha filosófica, toda ela recebida via intuição. São 24 capítulos, cada PPS, um capítulo.  J Meirelles
Somos apenas poeira no infinito dos universos e quanta presunção! Quanta ignorância! J. Meirelles Terra Até agora o problema da nossa conduta foi enfrentado empiricamente pelas religiões que disto se encarregaram; mas, as soluções que elas nos ofereceram se baseiam em princípios teóricos axiomáticos, não demonstrados, Sol
Somos apenas poeira no infinito dos universos e quanta presunção! Quanta ignorância! J. Meirelles Terra enquanto na realidade, muitas vezes, aquelas soluções representam o resultado de ilusões psicológicas não con-troladas, ainda não provadas, mas cegamente aceitas, desabafo de instintos e impulsos do subconsciente.  Sol Somos apenas poeira no infinito dos universos e quanta presunção! Quanta ignorância! J. Meirelles Sol Terra
A forma mental moderna, no entanto, tomou-se mais culta e astuta. Pretende, por isso, olhar atrás dos bastidores da fé, para ver o que há de positivo, tanto mais quanto aquela fé implica em uma vida dura de virtude e sacrifício.
O temor genérico de uma penalidade e a esperança de um ganho, sem saber onde e como, nos céus que come-çam a ser explorados e per-corridos de verdade pela ciência, não convencem mais as consciências insa-tisfeitas. Agora que se apro-xima o fim da civilização européia, encontramo-nos nas mesmas condições do fim do Império Romano, quando ninguém acreditava mais nos deuses.
Como então, fica de pé a forma, esvaziada da sub-stância. No meio de muitas religiões, antes de tudo preocupadas em combater umas as outras para con-servar e aumentar o seu império espiritual, o mundo fica substancialmente ma-terialista, apegado sobre-tudo aos seus negócios.
A velha linguagem continua sendo repetida. Mas, todos estão acostumados a ouvi-la e não reparam mais. O mun-do progrediu e tornou-se diferente. Parece que nos milê-nios da sua vida religiosa, em vez de ser transformado pe-las religiões ao realizar os princípios delas, ele as trans-formou para suas comodidades.
Em vez de aprender a viver nas regras da Lei, aprendeu a arte de evadir-se delas, a astúcia das escapatórias para enganar o próximo e, se fosse possível, o próprio Deus. Então, se os velhos sistemas não adiantam mais, e se este é o resultado deles, por que não usar hoje outra linguagem que seja mais bem compreendida?
Por que não se apoiar sobre outros impulsos e movimen-tar outras alavancas às quais o homem possa melhor obedecer? Por que não ver a vida no seu sentido utilitário, oferecendo-nos também vantagens quando pede virtudes e sacrifícios? Foi por isso que nasceram estas palestras.
Com os nossos livros A Grande Síntese,  Deus e Universo e o O Sistema,  tínhamos atingido uma visão bastante completa da estrutura orgânica do universo. Tratava-se, ago-ra, só de deduzir destes princípios gerais as suas consequências práticas, pondo-os em contato com a realidade da nossa vida e verificando se eles perma-necem verdadeiros tam-bém nos pormenores do caso particular.
Deste modo o problema da conduta humana foi enfrentado duma forma diversa, isto é, em sentido racional, positivo, logica-mente demonstrado, experimentalmente controlável como faz a ciência, apoiado nos fatos que todos vemos e, assim, encontrando a sua explicação.
Foi possível deste modo chegar a uma ética univer-sal, não dependente de alguma religião particular, absolutamente imparcial e verdadeira para todos, como é a matemática, ou a ciência em geral, porque faz parte da grande Lei que rege tudo, escrita no pensamento de Deus, e que podemos ver reali-zada nos fatos.
Chegamos assim, nestas pales-tras, a uma orientação que sai do terreno empírico das religi-ões para entrar no terreno posi-tivo da ciência, o que justifica as nossas conclusões, de que elas têm de ser ponderadas por toda mente que queira e saiba raciocinar e por isso aceita a demonstração, como a de um teorema de matemática. A novi-dade e importância deste ponto de vista, sustentado nestas pa-lestras, baseia-se nos seguin-tes fatos:
Trata-se de uma ética uni-versal, que diz respeito à vida e permanece verdadei-ra em todas ás suas formas chegadas a um dado nível de evolução, em qualquer corpo celeste do universo. Por isso, ficando acima de todos os pontos de vista particulares e relativos, esta ética resulta absolu-tamente imparcial a respei-to das divisões humanas, porque delas é completa-mente independente.
2) Trata-se de uma ética positiva, como é a ciên-cia, baseada em fatos, de uma ética que não é se-não um capítulo da Lei que tudo rege e que a ciência estuda em outros seus aspectos. Ética de efeitos calculáveis, deter-minística, baseada em princípios absolutos, sem escapatórias, como por exemplo, a lei da gravi-tação e as leis do mundo físico, químico, biológico, matemático etc.
3) Trata-se de uma ética pra-ticamente utilitária, concorde com o princípio fundamental da Lei, que é a justiça e tam-bém o desejo do ser; justiça que exige que o sacrifício da obediência à Lei e o esforço para evoluir encontrem a sua recompensa.  Ética correspondente ao ins-tinto fundamental do ser, que é o de fugir do sofrimento e de chegar à felicidade. Por isso, vem a ser uma ética capaz de ser entendida e aceita, porque satisfaz à forma mental do ho-mem moderno.
Uma ética que não admite enganos, porque nela se pode ver tudo claro: a per-feição e a bondade das re-gras, às quais devemos obedecer até as últimas consequências  de cada ato nosso. 4) Trata-se de uma ética racio-nal, logicamente demonstrada, que não se baseia na fé cega, no princípio de autoridade ou no terror de castigos arbitrários e obscuros, mas que convence quem saiba pensar.
5) Esta ética resulta de um sistema filosófico-científico universal que tudo abrange e explica desde o princípio até o fim, sistema do qual ela representa um aspecto controlável nas suas conse-quências práticas da vida comum. Estas conclusões se baseiam no valioso apoio de teorias positivas gerais que as sus-tentam, orientando-nos tam-bém a respeito de tantos outros fenômenos, dos quais estas teorias oferecem uma interpretação lógica.
6) Esta ética pode ser submetida a um contro-le experimental no labo-ratório da vida, com o mesmo método positi-vo da experimentação que a ciência usa para controlar a verdade das outras leis que vai des-cobrindo, e todas jun-tas, ao lado desta ética, constituem a grande Lei que tudo rege.
6) Esta ética pode ser submetida a um con-trole experimental no laboratório da vida, com o mesmo método positivo da experimen-tação que a ciência usa para controlar a ver-dade das outras leis que vai descobrindo, e todas juntas, ao lado desta ética, constituem a grande Lei que tudo rege.
. 7) De fato, estas conclu-sões foram submetidas, por nós que as estuda-mos em nossa própria vida e na alheia e por meio século, sob con-trole experimental, que as confirmou plenamen-te. E muitas testemu-nhas viram os fatos que aconteceram.
8) Afinal de contas, não estamos dizendo coisa nova, mas repetindo com outras palavras o que já foi dito no Evangelho e pelas religiões mais adiantadas que o mundo possui; De tudo isto só quisemos dar demonstração lógica e prova experimental. Expli-camos a necessidade de tomar a sério e viver o que o mundo está repetindo com palavras há milênios.
9) Esta ética não somente nos orienta no imenso mundo fenomênico em que vivemos, dirigindo com conhecimento a nos-sa  conduta, mas explica o que está acontecendo, a razão dos fatos que nos cer-cam e logicamente os justi-fica quando não quererí-amos aceitá-los, como no caso do sofrimento.
Esta ética, respondendo às nossas perguntas e ofere-cendo uma solução razoá-vel aos problemas da nos-sa vida, ilumina o caminho que temos a percorrer, de modo que possamos vê-lo e nele avançar, não de olhos fechados, mas com as vantagens oferecidas pelo conhecimento da Lei e a certeza da sua justiça e bondade.
10) Esta ética responde a uma necessidade do momento histórico atu-al. O Céu, contemplado, admirado e venerado na Terra, sempre de longe, como sonho pratica-mente irrealizável, não pode ser apenas teoria vivida por poucas exce-ções: deve descer e rea-lizar-se entre nós.
Seria absurdo que os gran-des ideais existissem para nada, como o homem pre-guiçoso preferiria. Apesar da sua indiferença, ele não pode paralisar as forças da evolução na realização do seu objetivo fundamental, que é o progresso. Com o abrir-se da inteligência e o aumento do conhecimento, vai aparecer também no terreno da ciência positiva, a verdadeira concepção de Deus e da Sua Lei.
Ela sairá, então, das for-mas das religiões particu-ares em lutas entre si, da clausura das igrejas, do exclusivismo dos seus representantes. Então, o homem, mais consciente, perceberá a grande reali-dade que é Deus e, final-mente, para o seu bem, se colocará, obediente, na ordem da Lei. FIM
FORMATAÇÃO: J. Meirelles   [email_address] Blog: www.obradepietroubaldi.wordpress.com Arte de Música – Baldrach Smetana – Die Maldau

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A Lei de Deus segundo Pietro Ubaldi

  • 1. ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS PREFÁCIO ELABORAÇÃO DOS TEXTOS: Grupo de Estudos de Sorocaba sob a Coordenação de Ferdinando Ruzzante.
  • 2.
  • 3. PREFÁCIO DO LIVRO A LEI DE DEUS Os capítulos deste livro constituem uma série de vinte e quatro palestras proferidas na Rádio Cultura São Vicente, todos os domingos, no período de 17 de agosto de 1958 a 8 de fevereiro de 1959, tendo por isso algumas vezes o caráter de conversa. Ao mesmo tempo, elas foram publicadas no jornal O Diário, de Santos.
  • 4. Apresentamos agora, aqui reunidas, essas palestras. Elas continuam, desenvolvendo sempre mais, os conceitos expostos em nossos dois livros A Grande Batalha e Evolução e Evangelho, da segunda trilogia, de nossa segunda Obra, de 12 volumes como a primeira. Trata-se sempre do estudo da Lei de Deus, para que saibamos, realmente, como orientar a nossa própria vida.
  • 5. Admirem a beleza e harmonia das obras divinas, uni-verso e natureza terrena, todas regidas por leis divinas, reveladas pela ciência, no ritmo do processo de evolu-ção moral e espiritual do homem. Por que, nesta área, não existiriam, concomitantemen-te, leis divinas reguladoras do processo de desenvolvi-mento do homem e das nações? A essência da obra inspirada de Pietro Ubaldi (24 livros) é o estudo dessas leis, à luz dos avanços da ciência. Meditemos sobre os textos de um dos seus livros: A LEI DE DEUS, a começar pelo seu prefácio, muito esclarecedor da sua linha filosófica, toda ela recebida via intuição. São 24 capítulos, cada PPS, um capítulo. J Meirelles
  • 6. Somos apenas poeira no infinito dos universos e quanta presunção! Quanta ignorância! J. Meirelles Terra Até agora o problema da nossa conduta foi enfrentado empiricamente pelas religiões que disto se encarregaram; mas, as soluções que elas nos ofereceram se baseiam em princípios teóricos axiomáticos, não demonstrados, Sol
  • 7. Somos apenas poeira no infinito dos universos e quanta presunção! Quanta ignorância! J. Meirelles Terra enquanto na realidade, muitas vezes, aquelas soluções representam o resultado de ilusões psicológicas não con-troladas, ainda não provadas, mas cegamente aceitas, desabafo de instintos e impulsos do subconsciente. Sol Somos apenas poeira no infinito dos universos e quanta presunção! Quanta ignorância! J. Meirelles Sol Terra
  • 8. A forma mental moderna, no entanto, tomou-se mais culta e astuta. Pretende, por isso, olhar atrás dos bastidores da fé, para ver o que há de positivo, tanto mais quanto aquela fé implica em uma vida dura de virtude e sacrifício.
  • 9. O temor genérico de uma penalidade e a esperança de um ganho, sem saber onde e como, nos céus que come-çam a ser explorados e per-corridos de verdade pela ciência, não convencem mais as consciências insa-tisfeitas. Agora que se apro-xima o fim da civilização européia, encontramo-nos nas mesmas condições do fim do Império Romano, quando ninguém acreditava mais nos deuses.
  • 10. Como então, fica de pé a forma, esvaziada da sub-stância. No meio de muitas religiões, antes de tudo preocupadas em combater umas as outras para con-servar e aumentar o seu império espiritual, o mundo fica substancialmente ma-terialista, apegado sobre-tudo aos seus negócios.
  • 11. A velha linguagem continua sendo repetida. Mas, todos estão acostumados a ouvi-la e não reparam mais. O mun-do progrediu e tornou-se diferente. Parece que nos milê-nios da sua vida religiosa, em vez de ser transformado pe-las religiões ao realizar os princípios delas, ele as trans-formou para suas comodidades.
  • 12. Em vez de aprender a viver nas regras da Lei, aprendeu a arte de evadir-se delas, a astúcia das escapatórias para enganar o próximo e, se fosse possível, o próprio Deus. Então, se os velhos sistemas não adiantam mais, e se este é o resultado deles, por que não usar hoje outra linguagem que seja mais bem compreendida?
  • 13. Por que não se apoiar sobre outros impulsos e movimen-tar outras alavancas às quais o homem possa melhor obedecer? Por que não ver a vida no seu sentido utilitário, oferecendo-nos também vantagens quando pede virtudes e sacrifícios? Foi por isso que nasceram estas palestras.
  • 14. Com os nossos livros A Grande Síntese, Deus e Universo e o O Sistema, tínhamos atingido uma visão bastante completa da estrutura orgânica do universo. Tratava-se, ago-ra, só de deduzir destes princípios gerais as suas consequências práticas, pondo-os em contato com a realidade da nossa vida e verificando se eles perma-necem verdadeiros tam-bém nos pormenores do caso particular.
  • 15. Deste modo o problema da conduta humana foi enfrentado duma forma diversa, isto é, em sentido racional, positivo, logica-mente demonstrado, experimentalmente controlável como faz a ciência, apoiado nos fatos que todos vemos e, assim, encontrando a sua explicação.
  • 16. Foi possível deste modo chegar a uma ética univer-sal, não dependente de alguma religião particular, absolutamente imparcial e verdadeira para todos, como é a matemática, ou a ciência em geral, porque faz parte da grande Lei que rege tudo, escrita no pensamento de Deus, e que podemos ver reali-zada nos fatos.
  • 17. Chegamos assim, nestas pales-tras, a uma orientação que sai do terreno empírico das religi-ões para entrar no terreno posi-tivo da ciência, o que justifica as nossas conclusões, de que elas têm de ser ponderadas por toda mente que queira e saiba raciocinar e por isso aceita a demonstração, como a de um teorema de matemática. A novi-dade e importância deste ponto de vista, sustentado nestas pa-lestras, baseia-se nos seguin-tes fatos:
  • 18. Trata-se de uma ética uni-versal, que diz respeito à vida e permanece verdadei-ra em todas ás suas formas chegadas a um dado nível de evolução, em qualquer corpo celeste do universo. Por isso, ficando acima de todos os pontos de vista particulares e relativos, esta ética resulta absolu-tamente imparcial a respei-to das divisões humanas, porque delas é completa-mente independente.
  • 19. 2) Trata-se de uma ética positiva, como é a ciên-cia, baseada em fatos, de uma ética que não é se-não um capítulo da Lei que tudo rege e que a ciência estuda em outros seus aspectos. Ética de efeitos calculáveis, deter-minística, baseada em princípios absolutos, sem escapatórias, como por exemplo, a lei da gravi-tação e as leis do mundo físico, químico, biológico, matemático etc.
  • 20. 3) Trata-se de uma ética pra-ticamente utilitária, concorde com o princípio fundamental da Lei, que é a justiça e tam-bém o desejo do ser; justiça que exige que o sacrifício da obediência à Lei e o esforço para evoluir encontrem a sua recompensa. Ética correspondente ao ins-tinto fundamental do ser, que é o de fugir do sofrimento e de chegar à felicidade. Por isso, vem a ser uma ética capaz de ser entendida e aceita, porque satisfaz à forma mental do ho-mem moderno.
  • 21. Uma ética que não admite enganos, porque nela se pode ver tudo claro: a per-feição e a bondade das re-gras, às quais devemos obedecer até as últimas consequências de cada ato nosso. 4) Trata-se de uma ética racio-nal, logicamente demonstrada, que não se baseia na fé cega, no princípio de autoridade ou no terror de castigos arbitrários e obscuros, mas que convence quem saiba pensar.
  • 22. 5) Esta ética resulta de um sistema filosófico-científico universal que tudo abrange e explica desde o princípio até o fim, sistema do qual ela representa um aspecto controlável nas suas conse-quências práticas da vida comum. Estas conclusões se baseiam no valioso apoio de teorias positivas gerais que as sus-tentam, orientando-nos tam-bém a respeito de tantos outros fenômenos, dos quais estas teorias oferecem uma interpretação lógica.
  • 23. 6) Esta ética pode ser submetida a um contro-le experimental no labo-ratório da vida, com o mesmo método positi-vo da experimentação que a ciência usa para controlar a verdade das outras leis que vai des-cobrindo, e todas jun-tas, ao lado desta ética, constituem a grande Lei que tudo rege.
  • 24. 6) Esta ética pode ser submetida a um con-trole experimental no laboratório da vida, com o mesmo método positivo da experimen-tação que a ciência usa para controlar a ver-dade das outras leis que vai descobrindo, e todas juntas, ao lado desta ética, constituem a grande Lei que tudo rege.
  • 25. . 7) De fato, estas conclu-sões foram submetidas, por nós que as estuda-mos em nossa própria vida e na alheia e por meio século, sob con-trole experimental, que as confirmou plenamen-te. E muitas testemu-nhas viram os fatos que aconteceram.
  • 26. 8) Afinal de contas, não estamos dizendo coisa nova, mas repetindo com outras palavras o que já foi dito no Evangelho e pelas religiões mais adiantadas que o mundo possui; De tudo isto só quisemos dar demonstração lógica e prova experimental. Expli-camos a necessidade de tomar a sério e viver o que o mundo está repetindo com palavras há milênios.
  • 27. 9) Esta ética não somente nos orienta no imenso mundo fenomênico em que vivemos, dirigindo com conhecimento a nos-sa conduta, mas explica o que está acontecendo, a razão dos fatos que nos cer-cam e logicamente os justi-fica quando não quererí-amos aceitá-los, como no caso do sofrimento.
  • 28. Esta ética, respondendo às nossas perguntas e ofere-cendo uma solução razoá-vel aos problemas da nos-sa vida, ilumina o caminho que temos a percorrer, de modo que possamos vê-lo e nele avançar, não de olhos fechados, mas com as vantagens oferecidas pelo conhecimento da Lei e a certeza da sua justiça e bondade.
  • 29. 10) Esta ética responde a uma necessidade do momento histórico atu-al. O Céu, contemplado, admirado e venerado na Terra, sempre de longe, como sonho pratica-mente irrealizável, não pode ser apenas teoria vivida por poucas exce-ções: deve descer e rea-lizar-se entre nós.
  • 30. Seria absurdo que os gran-des ideais existissem para nada, como o homem pre-guiçoso preferiria. Apesar da sua indiferença, ele não pode paralisar as forças da evolução na realização do seu objetivo fundamental, que é o progresso. Com o abrir-se da inteligência e o aumento do conhecimento, vai aparecer também no terreno da ciência positiva, a verdadeira concepção de Deus e da Sua Lei.
  • 31. Ela sairá, então, das for-mas das religiões particu-ares em lutas entre si, da clausura das igrejas, do exclusivismo dos seus representantes. Então, o homem, mais consciente, perceberá a grande reali-dade que é Deus e, final-mente, para o seu bem, se colocará, obediente, na ordem da Lei. FIM
  • 32. FORMATAÇÃO: J. Meirelles [email_address] Blog: www.obradepietroubaldi.wordpress.com Arte de Música – Baldrach Smetana – Die Maldau