O documento discute vários fenômenos ondulatórios, incluindo ressonância, que ocorre quando fenômenos vibram na mesma frequência e se amplificam mutuamente; difração, que é o desvio das ondas ao passar por aberturas comparáveis ao seu comprimento de onda; e interferência, que é a superposição de duas ondas que pode resultar em construção ou destruição, dependendo de sua diferença de fase.
2. Ressonância
Ocorre quando dois fenômenos que
ocorrem na mesma frequência se auto-
alimentam, reforçando suas vibrações.
A consequência é o aumento da
amplitude das vibrações.
4. Ressonância – quebrando taças no grito
Gerador de frequência variável próximo à taça. Quando a freqüência
sonora coincidir com a frequência de ressonância natural do vidro, ele se
quebra. Não é caô. Mas é difícil conseguir o mesmo com a voz.
10. Batimentos
Ocorrem predominantemente para ondas
sonoras, de frequências próximas
(diferença de até 10 Hz).
A superposição produz um som de
amplitude variável, com máximos e
mínimos de volume. Cada máximo é
chamado de um batimento.
14. Difração
Desvio da onda ao passar por um obstáculo ou
fenda de dimensões equivalentes ao seu
comprimento de onda.
A frequência, fase, velocidade, o comprimento
de onda não se alteram, mas a amplitude
geralmente diminui.
No cotidiano, o som se difrata mais que a luz, e
o som grave se difrata mais que o agudo.
25. Polarização
Uma onda é dita polarizada quando ela possui
um único plano de vibração.
Só pode ocorrer para ondas transversais; logo,
não ocorre para o som.
Polarizadores ópticos são plásticos especiais,
com longas camadas de carbono funcionando
como “fendas”.
30. Interferência
Superposição de duas ondas de mesma
frequência e natureza.
Provocada por uma diferença no percurso
(matematicamente “simples”) ou por diferença
de fase das duas ondas (matematicamente
complexa).