O documento discute o modelo de negócios de full commerce para e-commerce, no qual uma empresa terceiriza completamente ou parcialmente as operações de sua loja online. Apresenta os principais componentes deste modelo, incluindo plataforma, back office, pagamentos, logística, financeiro e os benefícios de profissionalização, redução de custos e ganhos de escala.
3. DANIEL RIBAS MARTINS
Formado em marketing pela FGV com mais de 12
anos de experiência em negócios digitais. Líder de
projetos de gestão terceirizada em e-commerce na
JET Retail Services, diretamente ligado a estratégia
das operações, desempenho e relacionamento dos
clientes.
4. Já pensou em ofertar seus produtos para
65 MILHÕES DE PESSOAS?
7. Atendimento SLA´s
Ter um plano de negócios
Definir o mix e b2b, b2c, b2e...
Contornar barreiras
Competitividade
Analisar os impostos
Entregar com eficiência
Estrutura logística
Estrutura SAC
Margem
Estoque pulmão
Marketing
SEO
Analise de BI
12. O QUE É FULL COMMERCE?
• TERCEIRIZAÇÃO COMPLETA OU PARCIAL DE UMA OPERAÇÃO DE E-COMMERCE.
O CLIENTE E A PRESTADORA DE SERVIÇOS FIXAM UM MODELO DE PARCERIA DE
NEGÓCIOS COM O OBJETIVO DE:
• FORTALECIMENTO DA MARCA
• VENDAS/PENETRAÇÃO DE MERCADO
• ABRIR OU FORTALECER O CANAL DE VENDAS
• PROFISSIONALIZAR A OPERAÇÃO
13. QUAIS AS VANTAGENS GERAIS DO FULL COMMERCE?
• KNOW HOW ESPECIALIZADO;
• A EMPRESA NÃO PRECISA CONTRATAR / CAPACITAR UM TIME COMPLETO (E
NECESSÁRIO)
• ESTRUTURA DE TECNOLOGIA E SERVIÇOS (WAREHOUSE, ERP, PLATAFORMA,
CONCILIAÇÃO E ETC) EMBARCADA;
• REDE DE PARCEIROS / CONHECIMENTO AMPLIADO
• RECURSOS DEDICADOS – PORÉM, EQUIPE MULTIDISCIPLINAR E
COMPARTILHADA;
14. QUAIS AS VANTAGENS GERAIS DO FULL COMMERCE?
• OPÇÃO DE “COMPRA E VENDA” – SOLUÇÃO IDEAL PARA QUEBRA DE
BARREIRAS FISCAIS E COM CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO;
• RAPIDEZ NA APLICAÇÃO DO PROJETO;
• PLANEJAMENTO E VISÃO CRÍTICA DO BUSINESS PLAN;
• DESENVOLVIMENTO DE MELHORIAS E CUSTOMIZAÇÕES PARA PROJETO;
• FLEXIBILIDADE EM ADAPTAÇÕES PARA ATENDIMENTO DE MOVIMENTAÇÕES
DE MERCADO;
• “NÃO” VÍCIO EM OPERAÇÃO E TECNOLOGIA.
15. QUAIS AS VANTAGENS GERAIS DO FULL COMMERCE?
AGILIDADE, PERFORMANCE E ESCALA
CUSTO OTIMIZADO
SOLUÇÃO PARA BARREIRAS
16. INDÚSTRIA X E-COMMERCE
• Aderir ao comércio eletrônico não é opção apenas para varejistas.
• Há muito espaço também para as indústrias participarem do e-commerce, de
preferência de forma organizada e planejada para não esbarrar no incômodo
conflito de canais.
Existem várias formas de se fazer isso, a seguir destacamos as principais –
MODELO DE NEGÓCIOS.
17. INDÚSTRIA X E-COMMERCE – B2C
• Alguns dos objetivos dessa estratégia:
• Valorizar a marca,
• Fidelizar clientes,
• Conhecer com mais profundidade o
perfil e comportamento do consumidor
que compra da marca,
• Criar uma comunicação direta entre a
indústria e o consumidor final.
• Existe a possibilidade da indústria criar a sua loja própria com uma linha de
mix exclusivo, política de preço diferenciada;
18. INDÚSTRIA X E-COMMERCE – B2B2C
• Neste modelo a indústria cria uma loja própria e vende para o consumidor,
mas direciona o pedido para um varejista ou revenda em uma transação B2B.
• O varejo repassa ao consumidor final, em uma relação B2C, a partir de uma
mesma plataforma de e-commerce. Exemplos:
loja.brastemp.com.br loja.utam.com.br asus.com/BR
19. INDÚSTRIA X E-COMMERCE – B2C –B2B2B
• Nesta opção a indústria utiliza o comércio eletrônico para otimizar o canal de
vendas com os distribuidores e varejistas.
• Desta forma é possível chegar aonde a força de vendas não chega, em
clientes de menor expressão e regiões onde a indústria ainda não atua.
• Também facilita o input de pedidos e a consulta de estoque para os clientes.
atacado5geracao.com.br
loja.corona.com.br
20. INDÚSTRIA X E-COMMERCE – FERRAMENTAS / TÁTICAS
• Outra maneira da indústria se beneficiar do e-commerce sem prejudicar a
relação com os canais é criar uma loja própria com outro nome ou marca.
• Desta forma é possível vender para o consumidor final e usufruir da alta
margem.
wmdentista.com.br extremelife.com.br
21. INDÚSTRIA X E-COMMERCE – FERRAMENTAS / TÁTICAS
• O B2E é uma variação do B2C: No
modelo Business to Employee a
indústria cria a plataforma de e-
commerce geralmente no formato
intranet para oferecer produtos e
serviços para seus funcionários e
indicados com preços diferenciados
do varejo tradicional, normalmente
tem limites de compra e desconto em
folha.
23. MODELO FULL COMMERCE
• O projeto de e-commerce obrigatoriamente precisa dos seguintes itens:
• Operação:
• Tecnologia;
• Implantação;
• Gerenciamento Back Office;
• SAC;
• Pós Venda;
• Logística;
• Marketing;
• Compras / Financeiro/ Fiscal
24. MODELO FULL COMMERCE | TECNOLOGIA - PLATAFORMA
• Plataforma de E-commerce: É sistema que cria o FrontEnd, que representa a
loja virtual visível ao cliente, e também o BackEnd, área administrativa de
uma loja virtual com todas as ferramentas necessárias para o gerenciamento.
• Plataforma em sistema Sistemas SaaS: “Software como serviço”
Vantagens:
• Facilidade na implantação e operação ao contratante.
• Dispensável o alto investimento em infraestrutura.
• Disponibilidade de suporte técnico de acordo com o SLA contratado - 99,9% em contrato.
• Flexibilidade em customizações de layout e funções.
• Flexibilidade em integração com sistemas legados.
25. MODELO FULL COMMERCE | TECNOLOGIA – BACK OFFICE
• ERP: o modelo FULL COMMERCE incorpora a utilização do ERP/BACK OFFICE
para integração entre plataforma, logística e financeiro – com isso a operação
ganha escala automatizando processos como: gestão de pedidos e
faturamento.
26. MODELO FULL COMMERCE | TECNOLOGIA - PAGAMENTO
• Gateways de Pagamentos: Interface de comunicação para transmissão de dados
entre clientes, lojas virtuais, adquirentes e sistemas antifraudes. EX:
• MundiPagg
• BrasPag
• Adquirentes: Responsáveis pela comunicação entre bandeiras e bancos
emissores e realizar a liquidação financeira das transações. EX:
• Stone
• Cielo
• CobreBem
• CobreDireto
• Elavon
• Rede
27. MODELO FULL COMMERCE | TECNOLOGIA - PAGAMENTO
• PayPal
• Sistemas Antifraude: Responsáveis pela análise dos riscos em fraudes, visando a
prevenção de perdas do e-commerce e proteção ao consumidor. EX:
• ClearSale
• Fcontrol
• Intermediadores de Pagamento: Oferecem a conciliação financeira, diversas
formas de pagamentos (Cartão de crédito, Boleto bancário, transferência bancaria,
etc) e sistemas antifraude. EX:
• MercadoPago
• PagSeguro
• Bcash!
• Moip
29. MODELO FULL COMMERCE | A OPERAÇÃO
• IMPLANTAÇÃO: Consiste em executar a preparação tecnológica, integrações
e aplicação de conteúdo, passando por vários itens como:
• Planejamento de operação
• Integrações (sistemas legados ex: plataforma, erp, wms e crm)
• Cadastro de Produto;
• Layout;
• Comunicação Interna;
• Conteúdo;
• Meios de pagamento e segurança;
• Selos de certificação;
• Rotinas e processos de operação
30. MODELO FULL COMMERCE | A OPERAÇÃO
• GERENCIAMENTO BACK
OFFICE
• Gestão de pedidos;
• Gestão de produtos;
• Integração entre
design e front end
para conteúdo;
• Reports específicos
31. MODELO FULL COMMERCE | A OPERAÇÃO
• SAC E PÓS VENDA:
• Atendimento especializado em 1 e 2 nível:
• Nível 1: dúvidas relacionadas a compra e utilização da loja;
• Nível 2: dúvidas relacionadas a produto - técnico
• Chat;
• Fone;
• E-mail;
• Pesquisas por amostragem para satisfação do consumidor;
• Resgate de carrinhos abandonados;
32. MODELO FULL COMMERCE | A OPERAÇÃO
• LOGÍSTICA:
• Recepção e armazenamento dos produtos
• Estocagem
• Picking and packing
• Coleta dos transportadores
• Rastreamento de entregas (ex via Correios)
• Sistemas de gerenciamento e preparação de postagens.
• Postal Net
• SIGEP WEB
• Transportadoras
• Logística Reversa: É o processo de troca
ou devolução de produto comprado por
um cliente de uma loja virtual.
34. MODELO FULL COMMERCE | A OPERAÇÃO - FINANCEIRO
• FLUXO MACRO DE “COMPRA E VENDA”:
Mercadoria é expedida para o CD
Cliente, emite NF Venda para Retail
com o prazo estendido (ex: 120 dd)
Mercadoria é conferida pela
logística e a informação repassada
para o financeiro
Jet Retail emite NF de
armazenagem (pois a mercadoria
se mantem em poder de terceiros
Vendas são realizadas e a Retail
emite NF de venda para o
consumidor final
Jet Retail encaminha NF venda
para o CD que despacha a
mercadoria para o consumidor
final
No mês subsequente a Retail
apresenta o relatório de vendas líquido
x impostos ao cliente
Cliente baixa parcialmente a NF de
venda.
Ao final do período estipulado (ex:
120 dd) é feita a devolução do saldo
dos produtos (fiscalmente).
Cliente emite nova NF de venda
para Retail
36. MODELO FULL COMMERCE | A OPERAÇÃO - FINANCEIRO
• Modelo de NOTA FISCAL NO MODELO COMPRA E VENDA:
37. MODELO FULL COMMERCE | MARKETING
• Performance;
• Definição do plano x budget
•SEM/SEO
•Mkt Place
•Social Media
•Afiliação
•Outros
• Expectativas de ROI
• Ativações e ajustes de rota
• Monitoramento e web metrics
• Relatórios
• Front End + Layout:
• Criação de peças promocionais (banners, flags, cenários,
layout, landing page e etc)
• Front End (usabilidade, navegabilidade)
42. JET
16 anos de mercado
+ de 100 colaboradores
+ de 400 clientes ativos
Modelo SaaS – Software as a Service + Full E-commerce
Alta escalabilidade
Foco no negócio: A JET cuida de toda tecnologia e deixa você focado no seu negócio
Inovação e evolução contínua
Equipe de Profissionais certificados e especializados em e-commerce
www.jet.com.br