SlideShare a Scribd company logo
1 of 14
ANÁLISE COMPARATIVA DE NUTRIENTES
FUNCIONAIS EM MORANGOS DE DIFERENTES
CULTIVARES DA REGIÃO DE LAVRAS – MG
Denise Alvarenga Rocha
Celeste Maria Patto de Abreu
Angelita Duarte Corrêa
Custódio Donizete dos Santos
Ellem Waleska Nascimento da Fonseca
Revista Brasileira de Fruticultura
Introdução
Morangueiro: Família Rosaceae e gênero Fragaria Estados do Brasil que mais cultivam morango.
• O morango
• Local da Pesquisa
Lavras - MG
• Cultivares utilizados
 Aroma (EUA)
 Oso Grande (EUA)
 Toyorrinho (Japão)
Morangos do cultivar ‘Oso Grande’
• Compostos a serem avaliados
 Vitamina C
 Compostos fenólicos
 Minerais
• Cálcio (Ca)
• Potássio (K)
• Magnésio (Mg)
• Manganês (Mn)
• Ferro (Fe)
• Zinco (Zn)
• Cobre (Cu)
Objetivo
 Avaliar alguns compostos do morango que tenham
efeitos benéficos para a saúde humana, comparando-
os em diferentes cultivares de morango da região de
Lavras – MG.
Material & Métodos
Foram colhidos 50 frutos de cada cultivar onde foram selecionados
apenas 35 frutos de cada;
 Os frutos foram picados, embalados, identificados e armazenados em
freezer até as análises;
 Usou-se o DIC, com 3 tratamentos, 7 repetições com 5 frutos cada;
 Resultados submetidos à análise de variância e as médias comparadas
entre si pelo teste de Tukey, a 5% de significância.
• Características Avaliadas nos Frutos
 Determinação da vitamina C a partir dos teores de ácido
ascórbico;
 Determinação de compostos fenólicos;
 Determinação dos teores de potássio, cálcio, manganês,
magnésio, ferro, cobre e zinco.
Resultados & Discussão
• Vitamina C
Cultivar Média
(mg/100g)
‘Aroma’ 81,14 A
‘Oso Grande’ 73,14 B
‘Toyorrinho’ 57,14 C
CV% 4,290
TABELA 2 - Teores médios de vitamina C (mg de ácido ascórbico/100g de polpa)
em três cultivares de morangos.
* Médias seguidas por letras distintas diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.
• Compostos Fenólicos
Cultivar Média
(mg/100g)
‘Aroma’ 202,87 A
‘Oso Grande’ 222,85 A
‘Toyorrinho’ 217,14 A
TABELA 2 - Teores médios de compostos fenólicos (mg de ácido tânico/100g
de polpa) em três cultivares de morangos.
• Minerais
Cultivares Ferro
(mg/Kg)
Manganês
(mg/Kg)
Zinco
(mg/Kg)
Cobre
(mg/Kg)
‘Aroma’ 55,87 B 43,85 C 14,14 B 5,35 B
‘Oso Grande’ 62,02 A 52,74 A 16,37 A 5,81 A
‘Toyorrinho’ 51,80 C 46,32 B 12,78 C 5,28 C
CV% 4,139 1,325 1,286 4,018
Cultivares Cálcio
(g/Kg)
Potássio
(g/Kg)
Magnésio
(g/Kg)
‘Aroma’ 1,7 B 8,7 A 1,5 A
‘Oso Grande’ 1,8 A 8,4 B 1,4 B
‘Toyorrinho’ 1,6 C 7,6 C 1,1 C
CV% 9,254 9,312 9,251
TABELA 3 - Teores médios de minerais (g/Kg) em três cultivares de morangos.
TABELA 4 - Teores médios de minerais (mg/Kg) em três cultivares de morangos.
Conclusão
• ‘Aroma’  Maiores teores de vitamina C e potássio;
• ‘Oso Grande’  Maiores teores de cálcio, ferro,
manganês, zinco e cobre;
• ‘Toyorrinho’  Menores teores dos compostos
funcionais estudados.
Referências Bibliográficas
• ROCHA, Denise Alvarenga; ABREU, Celeste Maria Patto; CORRÊA, Angelita
Duarte; SANTOS, Custódio Donizete; FONSECA, Ellen Waleska Nascimento.
Análise Comparativa de Nutrientes Funcionais em Morangos de Diferentes
Cultivares da Região de Lavras – MG. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal,
v.30, n.4, p. 1124-1128, 2008.
Janaina Alves & Terezinha Souza

More Related Content

More from Janaina Alves

Sistema Circulatório
Sistema CirculatórioSistema Circulatório
Sistema CirculatórioJanaina Alves
 
Apresentação - Surdocegueira e Deficiência Múltipla
Apresentação - Surdocegueira e Deficiência MúltiplaApresentação - Surdocegueira e Deficiência Múltipla
Apresentação - Surdocegueira e Deficiência MúltiplaJanaina Alves
 
Apresentação - O Conceito de Bioma Deve Ser Modificado - Economia da Natureza...
Apresentação - O Conceito de Bioma Deve Ser Modificado - Economia da Natureza...Apresentação - O Conceito de Bioma Deve Ser Modificado - Economia da Natureza...
Apresentação - O Conceito de Bioma Deve Ser Modificado - Economia da Natureza...Janaina Alves
 
Apresentação - As zonas de Clima nas Latitudes Tropicais - Economia da Nature...
Apresentação - As zonas de Clima nas Latitudes Tropicais - Economia da Nature...Apresentação - As zonas de Clima nas Latitudes Tropicais - Economia da Nature...
Apresentação - As zonas de Clima nas Latitudes Tropicais - Economia da Nature...Janaina Alves
 
Apresentação - As Zonas de Clima Polar e Boreal - Economia da Natureza (Parte...
Apresentação - As Zonas de Clima Polar e Boreal - Economia da Natureza (Parte...Apresentação - As Zonas de Clima Polar e Boreal - Economia da Natureza (Parte...
Apresentação - As Zonas de Clima Polar e Boreal - Economia da Natureza (Parte...Janaina Alves
 
Apresentação - As Zonas de Clima Temperado - Economia da Natureza - Parte III
Apresentação - As Zonas de Clima Temperado - Economia da Natureza - Parte IIIApresentação - As Zonas de Clima Temperado - Economia da Natureza - Parte III
Apresentação - As Zonas de Clima Temperado - Economia da Natureza - Parte IIIJanaina Alves
 
Apresentação - Os Diagramas Climáticos de Walter - Economia da Natureza - Par...
Apresentação - Os Diagramas Climáticos de Walter - Economia da Natureza - Par...Apresentação - Os Diagramas Climáticos de Walter - Economia da Natureza - Par...
Apresentação - Os Diagramas Climáticos de Walter - Economia da Natureza - Par...Janaina Alves
 
Apresentação - Economia da Natureza - Parte I
Apresentação - Economia da Natureza - Parte IApresentação - Economia da Natureza - Parte I
Apresentação - Economia da Natureza - Parte IJanaina Alves
 
Aula - Lixo (6° ano)
Aula - Lixo (6° ano)Aula - Lixo (6° ano)
Aula - Lixo (6° ano)Janaina Alves
 
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)Janaina Alves
 
Carrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaCarrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaJanaina Alves
 
Anexos Embrionários - Embriologia
Anexos Embrionários - EmbriologiaAnexos Embrionários - Embriologia
Anexos Embrionários - EmbriologiaJanaina Alves
 

More from Janaina Alves (13)

Sistema Circulatório
Sistema CirculatórioSistema Circulatório
Sistema Circulatório
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
 
Apresentação - Surdocegueira e Deficiência Múltipla
Apresentação - Surdocegueira e Deficiência MúltiplaApresentação - Surdocegueira e Deficiência Múltipla
Apresentação - Surdocegueira e Deficiência Múltipla
 
Apresentação - O Conceito de Bioma Deve Ser Modificado - Economia da Natureza...
Apresentação - O Conceito de Bioma Deve Ser Modificado - Economia da Natureza...Apresentação - O Conceito de Bioma Deve Ser Modificado - Economia da Natureza...
Apresentação - O Conceito de Bioma Deve Ser Modificado - Economia da Natureza...
 
Apresentação - As zonas de Clima nas Latitudes Tropicais - Economia da Nature...
Apresentação - As zonas de Clima nas Latitudes Tropicais - Economia da Nature...Apresentação - As zonas de Clima nas Latitudes Tropicais - Economia da Nature...
Apresentação - As zonas de Clima nas Latitudes Tropicais - Economia da Nature...
 
Apresentação - As Zonas de Clima Polar e Boreal - Economia da Natureza (Parte...
Apresentação - As Zonas de Clima Polar e Boreal - Economia da Natureza (Parte...Apresentação - As Zonas de Clima Polar e Boreal - Economia da Natureza (Parte...
Apresentação - As Zonas de Clima Polar e Boreal - Economia da Natureza (Parte...
 
Apresentação - As Zonas de Clima Temperado - Economia da Natureza - Parte III
Apresentação - As Zonas de Clima Temperado - Economia da Natureza - Parte IIIApresentação - As Zonas de Clima Temperado - Economia da Natureza - Parte III
Apresentação - As Zonas de Clima Temperado - Economia da Natureza - Parte III
 
Apresentação - Os Diagramas Climáticos de Walter - Economia da Natureza - Par...
Apresentação - Os Diagramas Climáticos de Walter - Economia da Natureza - Par...Apresentação - Os Diagramas Climáticos de Walter - Economia da Natureza - Par...
Apresentação - Os Diagramas Climáticos de Walter - Economia da Natureza - Par...
 
Apresentação - Economia da Natureza - Parte I
Apresentação - Economia da Natureza - Parte IApresentação - Economia da Natureza - Parte I
Apresentação - Economia da Natureza - Parte I
 
Aula - Lixo (6° ano)
Aula - Lixo (6° ano)Aula - Lixo (6° ano)
Aula - Lixo (6° ano)
 
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
 
Carrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaCarrapatos - Parasitologia
Carrapatos - Parasitologia
 
Anexos Embrionários - Embriologia
Anexos Embrionários - EmbriologiaAnexos Embrionários - Embriologia
Anexos Embrionários - Embriologia
 

Recently uploaded

Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 

Apresentação do artigo: ANÁLISE COMPARATIVA DE NUTRIENTES FUNCIONAIS EM MORANGOS DE DIFERENTES CULTIVARES DA REGIÃO DE LAVRAS – MG

  • 1. ANÁLISE COMPARATIVA DE NUTRIENTES FUNCIONAIS EM MORANGOS DE DIFERENTES CULTIVARES DA REGIÃO DE LAVRAS – MG Denise Alvarenga Rocha Celeste Maria Patto de Abreu Angelita Duarte Corrêa Custódio Donizete dos Santos Ellem Waleska Nascimento da Fonseca Revista Brasileira de Fruticultura
  • 2. Introdução Morangueiro: Família Rosaceae e gênero Fragaria Estados do Brasil que mais cultivam morango. • O morango
  • 3. • Local da Pesquisa Lavras - MG
  • 4. • Cultivares utilizados  Aroma (EUA)  Oso Grande (EUA)  Toyorrinho (Japão) Morangos do cultivar ‘Oso Grande’
  • 5. • Compostos a serem avaliados  Vitamina C  Compostos fenólicos  Minerais • Cálcio (Ca) • Potássio (K) • Magnésio (Mg) • Manganês (Mn) • Ferro (Fe) • Zinco (Zn) • Cobre (Cu)
  • 6. Objetivo  Avaliar alguns compostos do morango que tenham efeitos benéficos para a saúde humana, comparando- os em diferentes cultivares de morango da região de Lavras – MG.
  • 7. Material & Métodos Foram colhidos 50 frutos de cada cultivar onde foram selecionados apenas 35 frutos de cada;  Os frutos foram picados, embalados, identificados e armazenados em freezer até as análises;  Usou-se o DIC, com 3 tratamentos, 7 repetições com 5 frutos cada;  Resultados submetidos à análise de variância e as médias comparadas entre si pelo teste de Tukey, a 5% de significância.
  • 8. • Características Avaliadas nos Frutos  Determinação da vitamina C a partir dos teores de ácido ascórbico;  Determinação de compostos fenólicos;  Determinação dos teores de potássio, cálcio, manganês, magnésio, ferro, cobre e zinco.
  • 9. Resultados & Discussão • Vitamina C Cultivar Média (mg/100g) ‘Aroma’ 81,14 A ‘Oso Grande’ 73,14 B ‘Toyorrinho’ 57,14 C CV% 4,290 TABELA 2 - Teores médios de vitamina C (mg de ácido ascórbico/100g de polpa) em três cultivares de morangos. * Médias seguidas por letras distintas diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.
  • 10. • Compostos Fenólicos Cultivar Média (mg/100g) ‘Aroma’ 202,87 A ‘Oso Grande’ 222,85 A ‘Toyorrinho’ 217,14 A TABELA 2 - Teores médios de compostos fenólicos (mg de ácido tânico/100g de polpa) em três cultivares de morangos.
  • 11. • Minerais Cultivares Ferro (mg/Kg) Manganês (mg/Kg) Zinco (mg/Kg) Cobre (mg/Kg) ‘Aroma’ 55,87 B 43,85 C 14,14 B 5,35 B ‘Oso Grande’ 62,02 A 52,74 A 16,37 A 5,81 A ‘Toyorrinho’ 51,80 C 46,32 B 12,78 C 5,28 C CV% 4,139 1,325 1,286 4,018 Cultivares Cálcio (g/Kg) Potássio (g/Kg) Magnésio (g/Kg) ‘Aroma’ 1,7 B 8,7 A 1,5 A ‘Oso Grande’ 1,8 A 8,4 B 1,4 B ‘Toyorrinho’ 1,6 C 7,6 C 1,1 C CV% 9,254 9,312 9,251 TABELA 3 - Teores médios de minerais (g/Kg) em três cultivares de morangos. TABELA 4 - Teores médios de minerais (mg/Kg) em três cultivares de morangos.
  • 12. Conclusão • ‘Aroma’  Maiores teores de vitamina C e potássio; • ‘Oso Grande’  Maiores teores de cálcio, ferro, manganês, zinco e cobre; • ‘Toyorrinho’  Menores teores dos compostos funcionais estudados.
  • 13. Referências Bibliográficas • ROCHA, Denise Alvarenga; ABREU, Celeste Maria Patto; CORRÊA, Angelita Duarte; SANTOS, Custódio Donizete; FONSECA, Ellen Waleska Nascimento. Análise Comparativa de Nutrientes Funcionais em Morangos de Diferentes Cultivares da Região de Lavras – MG. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.30, n.4, p. 1124-1128, 2008.
  • 14. Janaina Alves & Terezinha Souza