Este documento descreve um trabalho de repositório realizado por acadêmicas sobre histórias infantis. Elas criaram um blog com várias histórias e músicas para professores e qualquer pessoa que goste do gênero. As histórias incluem Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos e outras. O trabalho também discute três teóricos que defendem a aprendizagem por meio de histórias: Emília Ferreiro, Magda Soares e Jean Foucambert.
2. Trabalho de repositório é feito em um sistema de Blog
(http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/).
O nosso tema é Histórias Infantis, as quais são
disponibilizadas para professores que tem interesse em utilizar
as histórias em sala de aula e também para qualquer pessoa
que goste de história e ter acesso as mesmas nas diferentes
idades
3. Nesse blog, foi pensando em várias historias que
poderíamos utilizar e ajudar outros professores.Desde
historias básicas como Chapeuzinho Vermelho e Três
porquinhos, também aquela velha musica de “vamos
passear na floresta?”
Quem nunca escutou o Era uma vez... e ficou pensando
no que iria acontecer, está a disposição de todos.
4. Para realizarmos nosso trabalho se baseamos em três
autores que defendem a aprendizagem por histórias
infantis.
Uma autora que defende é Emília Ferreiro;
Outro autor que defende é Magda Soares
E ainda temos Jean Foucambert
5. Agora vamos citar as historias e musicas postadas no blog.
Oração para inicio de
aula:http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/musi
ca-da-tartaruguinha.html
Cantigas de roda :
http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/bercari
o.html
Vamos passear na floresta?
http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/vamos
-passear-na-floresta.html
O patinho feio:
http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/vidio-
para-trabalhar-com-maternal.html
6. Chapeuzinho Vermelho e Três
porquinhos:http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08
/chapeuzinho-vermelho-e-tres-porquinhos.html
O lobo e os 3 cabritinhos:
http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/o-lobo-e-os-
3-cabritinhos.html
Bruxa, Bruxa venha à minha festa:
http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/bruxa-
bruxa-venha-minha-festa.html
A Historia de Cachinhos de Ouro e os Tres
Ursos:http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/a-
historia-de-cachinhos-de-ouro-e-os.html
7. Festa no
céu:http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/festa-no-
ceu.html
Um amor de
família:http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/um-
amor-de-familia.html
Sanduiche de maricota:
http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/sanduiche-de-
maricota.html
Historia Marcelo, Marmelo, Martelo:
http://historiasinfantisuffs.blogspot.com.br/2013/08/percebemos-
que-estahistoria-na-internet.html
8. Agora vamos falar sobre os três teóricos que fundamentam suas
teorias nas historias infantis.
Para Emilia Ferreiro, (1996) a leitura e escrita são sistemas
construídos paulatinamente. As primeiras escritas feitas pelos
educandos no início da aprendizagem devem ser consideradas
como produções de grande valor porque de alguma forma os seus
esforços foram colocados nos papéis para representar algo.
Já Magda Soares(2004), a criança aprende a escrever por dois
processos: “aquisição do sistema convencional de escrita – A
ALFABETIZAÇÃO e pelo desenvolvimento de habilidades de uso
desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais
que envolvem as línguas escritas”.
9. (..) a criança que ainda não se alfabetizou, mas já folheia livros,
finge lê-los, brinca de escrever, ouve histórias que lhes são lidas,
está rodeada de material escrito e percebe seu uso e função, é
analfabeta, pois ainda não aprendeu a ler, mas já entrou no mundo
do letramento, e já é de certa forma letrada”. (SOARES, 2006, p.
24)
Para finalizar Sobre a aprendizagem da leitura Jean Foucambert
(1994) afirma: aprende-se a ler com textos (...) que funcionem
realmente para leitores; aprende-se a ler lendo textos que não se
sabe ler, mas de cuja leitura se tem necessidade. Ler é uma
negociação entre o conhecido, que está em nossa cabeça, e o
desconhecido, que está no papel; entre o que está atrás e o que está
diante dos olhos. (p.37-38)