Seminário ministrado para Controller de AgroIndústrias com atividades verticalizadas (Fábrica de Ração, Granja de Matrizes e Poedeiras, Incubatório, Criação de Frango de Corte, Abate, Industrialização e Distribuição), realizado em Criciúma - SC durante os dias 25, 26 e 27 de Março de 2013.
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
IV Seminário de Controladoria e Custos para Agroindústria (Agrosys)
1. IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
CLIENTES AGROSYS
PROCESSAMENTO DE FRANGOS
Usuários Treinados: 7.800
DANFE Emitidas: 4.034.000 Itens associados: 7.072.374 Abate dia: 3.724.066
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 1
2. PARTICIPANTES DO
IV SEMINÁRIO
PRODUÇÃO MUNDIAL DE GRÃOS
CENÁRIO ATUAL
EUA deverá
produzir 92,67
milhões de
toneladas de soja e
369,1 milhões de
toneladas de
milho.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 2
3. ABATE DE FRANGO POR ESTADO
PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO (30,2%)
PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Fonte: MDIC/Secex - Outros com SIF
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 3
4. EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO (30,2%)
POR TIPO DE PRODUTO
Fonte: UBABEF
CENÁRIO FUTURO
PRÓXIMOS 10 ANOS
No Brasil, consideradas todas as carnes (bovina, frango e suína), o
consumo médio per capita deve passar de 97,5 quilos em 2012 para
128 quilos em 2020;
O conhecimento estará duplicando a cada 83 dias. Atualmente
duplica a cada 4 anos;
O meio de comunicação mais efetivo será a Internet e 90% das
transações financeiras serão feitas em dispositivos móveis;
50% do trabalho criativo será executado em Home Office;
A jornada laboral semanal na Europa cairá para 30 horas e no
Brasil para 36 horas;
No Brasil, 7,2 milhões de jovens entrarão no mercado de trabalho
recém formados e sem cultura empresarial;
O gasto para formação profissional na empresa triplicará;
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IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 4
5. SOCIEDADE ATUAL
PARADÍGMAS
Disponibilidade e rapidez da informação;
Velocidade das mudanças;
Domínio do conhecimento dificultado;
Acelerada evolução tecnológica
Flexibilidade e Agilidade nas Decisões;
Percepção (visão) de futuro
Adaptação
SOCIEDADE ATUAL
PARADiGMAS
70% das mudanças pela tecnologia
30% das mudanças pelo mercado
Fatores críticos para o sucesso:
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 5
6. SOCIEDADE ATUAL
PARADÍGMAS
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
CONTABILIDADE FINANCEIRA E GERENCIAL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 6
7. CONTABILIDADE
FINANCEIRA E GERENCIAL
Elemento Contabilidade Financeira Contabilidade Gerencial
Usuários Externos e Internos Basicamente os internos
Relatórios BP, DRE, DFC, DLPA, Orçamentos, Relatórios de
DMPL desempenho, informações
dos custos
Objetivos dos Relatórios Análise da Situação Tomada de decisões,
Patrimonial e acompanhamento do
acompanhamento dos desempenho.
investimentos na entidade
Aplicação de Normas Sob a observância dos Utilização de Matemática,
(restrições e princípios e normas de Estatística, Contabilidade e
fundamentação teórica) contabilidade principalmente BOM
SENSO
Temporalidade Custos Históricos (mostram Custos Futuros (mostram
como aconteceram os como são esperados os
resultados) resultados)
CONTABILIDADE
FINANCEIRA E GERENCIAL
Elementos Contabilidade Contabilidade
Financeira Gerencial
Freqüência dos Relatórios Quando forem convenientes Devem ser contínuos,
ou obrigatórios por devem ser rotineiros para
dispositivos legais tomada de decisão em
casos especiais
Base de Mensuração de Monetária sob a moeda Mensuração monetária em
Dados corrente moedas fortes, correntes e
apuração física das
quantidades
A contabilidade financeira visa a empresa como um todo, ou seja seu
desempenho e evolução, já a gerencial concentra-se em determinadas
partes.
A contabilidade financeira é obrigatória por força de lei, já a gerencial é
facultativa e deve ser feita quando a relação custo/beneficio for favorável.
A contabilidade financeira sofre imposições internas e externas, pois deve
seguir princípios, normas e dispositivos legais, que podem dificultar sua
utilização em prazo rápido.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 7
8. CONTABILIDADE
FINANCEIRA E GERENCIAL
Já a contabilidade gerencial tem condições de oferecer informações
melhores e mais rapidamente por não estar atrelada a nenhuma
imposição ou princípio.
A Contabilidade financeira enfatiza a precisão em elevado grau, na
gerencial uma informação aproximada é tão ou mais útil que um informe
preciso.
A contabilidade financeira é basicamente um registro histórico do que
aconteceu, já a gerencial se utilizando das informações históricas pode
dar suporte ao que poderá acontecer.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
CONTROLE ORÇAMENTÁRIO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 8
9. ORÇAMENTO
CONCEITOS
Preocupa-se em antever Receitas e/ou
Despesas
Baseia-se em dados históricos
Contabilidade é o principal elemento na
formação de premissas orçamentárias
ORÇAMENTO
DEFINIÇÕES
“Significa processar todos os dados constantes
de sistema de informação contábil de hoje,
introduzindo os dados previstos para o próximo
exercício” (Padoveze-1994)
“É o instrumento que descreve o plano geral de
operações e/ou capital, orientado por objetivos e
metas propostas pela alta cúpula diretiva da
empresa para um determinado período”
(Zdanowicz-1998)
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 9
10. ORÇAMENTO
DEFINIÇÕES
“O objetivo do plano e controle de orçamento não
é apenas prever o que vai acontecer e seu
posterior controle. Fundamental é o processo de
estabelecer e coordenar objetivos para todas
áreas da empresa, de forma que todos trabalhem
em busca do objetivo dos planos de lucros”
(José Carlos Pizzolato)
ORÇAMENTO
VANTAGENS
Previsão de despesas
Controle sobre gastos
Geração de informação para Controladoria
Estabelece objetivos e metas para períodos
Evita surpresas na apuração de despesas
Permite classificar gastos por tipo e localização
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 10
11. ORÇAMENTO
FUNCIONAMENTO
Utilização da mesma estrutura do ERP
Empresa X
Filial 1
Unidade A
Centros de Custos
Unidade B
Filial 2
Empresa Y
ORÇAMENTO
FUNCIONAMENTO
Suplementação de Valores
Possibilidade de adicionar valores para determinados gastos de
uma unidade/centro de custo
Transferência de valores previstos entre gastos, dentro da mesma
unidade
Justificativa para Gastos Excedentes
Possibilidade de informar o que ocasionou gastos acima do
previsto
Somente usuários autorizados terão a possibilidade de incluir esta
justificativa
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 11
12. ORÇAMENTO
ÁREAS DE RESPONSABILIDADE
Fábrica de Ração Área de produção
Integração
Abatedouro Área industrial
Planta Sub-produto
Financeiro
Contábil Área administrativa
RH
ORÇAMENTO
CONSULTAS – MOVIMENTAÇÃO CONTÁBIL / ORIGEM
Origem e Rastreabilidade do Lançamento
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 12
13. ORÇAMENTO
CONSULTAS – ACOMPANHAMENTO POR ÁREA
ORÇAMENTO
CONSULTAS – ACOMPANHAMENTO ABATEDOURO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 13
14. ORÇAMENTO
CONSULTAS – VISUALIZAÇÃO GRÁFICA
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
CONTROLADORIA
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 14
15. CONTROLADORIA
PREMISSAS
“Quem não mede não controla.”
“Não se gerencia o que não se mede,
não se mede o que não se define,
não se define o que não se entende,
não há sucesso no que não se gerencia.”
Deming
CONTROLADORIA
MISSÃO DA CONTROLADORIA E HIERARQUIA
A controladoria deve promover a eficácia organizacional, viabilizar a
gestão econômico-financeira e participar ativamente do planejamento
e controle das operações
A Controladoria é um segmento da Contabilidade ou da
Administração, podendo ser dividida em Controladoria Administrativa
e Controladoria Contábil, mas na prática, atua em ambas e costumam
ficar sob a égide de um único gestor, chamado de controller ou
controlador
É uma área de staff, ou seja de assessoria e consultoria, normalmente
fora da pirâmide hierárquica da organização
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 15
16. CONTROLADORIA
ÁREAS DE ATUAÇÃO E PERFIL
Gestão de Custos
Gestão de Preços de Venda
Avaliação do Desempenho Global
Avaliação do Desempenho Setorial
Monitoramento do Valor da Empresa
Auditoria de processos
Capacidade de prever os problemas;
Habilidades em traduzir números em gráficos, tendências e índices
Visão proativa e preocupada com o futuro
Sempre assumir a posição de conselheiro (papel de consultor)
Ser imparcial e justo
Ter capacidade de “vender as idéias ao invés de impor suas opiniões”.
CONTROLADORIA
PERFIL PROFISSIONAL - HABILIDADES
Liderança;
Flexibilidade para mudanças;
Facilidade de relacionamento interpessoal;
Capacidade de implantação de novas idéias;
Iniciativa;
Conhecimento de finanças e do negócio;
Senso crítico;
Facilidade de gestão de conflitos;
Raciocínio lógico matemático;
Domínio de línguas estrangeiras (Material Técnico)
Ter a consciência que é um profissional de apoio, Educador
+
Conhecimentos de TI e Sistemas informatizados.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 16
17. CONTROLADORIA
PREMISSAS
CONHECER
PROFUNDAMENTE O
PROCESSO
IDENTIFICAR
ONDE ESTÃO OS
PERIGOS
AJUSTAR OU
CONTORNAR
CONTROLADORIA
PREMISSAS
Ontem Preço = Custo + Lucro Contabilidade
Hoje Lucro = Preço – Custo Controle
Amanhã Custo = Preço – Lucro Flexibilidade
Custo-Meta
É necessário separar o processo de formação de custos
do processo de formação de preços.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 17
18. CONTROLADORIA
CLASSIFICAÇÃO DOS GASTOS
Custo: todos os gastos no processo de fabricação ou
transformação de um produto ou serviço.
Despesa: consumo de bens ou serviços para
obtenção de receita.
Investimento: Aquisição de maquinário ou insumos
para uso futuro no processo de fabricação ou
transformação de um produto ou serviço.
GASTO
Despesa
Investimento Custo Perda Desperdício
CONTROLADORIA
ELEMENTOS COMPONENTES DO CUSTEIO
Componentes principais:
Custos Material Direto
Mão de Obra Direta
(MAT)
(MOD)
Gastos gerais / Custos de Fabricação (CIFs/GGFs) MAI e MOI
Indiretos Diretos Estoque
(+) Receitas
Rateio Prod A (-) CPV
(-) Despesas
Prod B
(=) Resultado
Prod C
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IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 18
19. CONTROLADORIA
RELEVÂNCIA
Pontos Críticos
Impacto direto no resultado;
Busca de Matéria Prima alternativa
Para um abate de 100.000 Frangos
por dia R$ 0,01 por quilo de ração
consumida representa em 22 dias de
abate R$ 100.000,00
O Desafio!
SIMULAR A MELHOR
OPÇÃO DE COMPOSIÇÃO
DA RAÇÃO MANTENDO
NECESSIDADES NUTRICIONAIS
APROVEITANDO CUSTOS DE
OPORTUNIDADE DAS MP
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
PRODUÇÃO DE RAÇÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 19
20. PRODUÇÃO DE RAÇÃO
CENÁRIO NACIONAL
A crise que atingiu a avicultura brasileira derrubou a produção de
rações neste ano. Conforme estimativa divulgada hoje pelo Sindicato
Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), o Brasil
em 2012 fechou com uma produção de 62 milhões de toneladas de
ração, queda de 3,4% sobre as 64,5 milhões de toneladas produzidas
em 2011.
“O setor engatou a marcha à ré no primeiro trimestre de 2012 e o
recuo tem se intensificado por causa do alto custo do farelo de soja e
do milho, baixos preços pagos aos produtores e desaceleração no
ritmo exportador das carnes”, disse, em comunicado, o vice-
presidente executivo do Sindirações, Ariovaldo Zani.
Apesar do recuo, a avicultura responde por 55% da produção
nacional de rações. O segundo lugar fica com o segmento de suínos,
que representa 23% da produção brasileira de alimentação animal. Já
a bovinocultura contribui com 12% do total produzido, segundo
dados do Sindirações.
(Luiz Henrique Mendes | Valor Econômico)
FÁBRICA DE RAÇÕES
FLUXO OPERACIONAL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 20
21. FÁBRICA DE RAÇÃO
QUAL PREÇO UTILIZAR E QUAL REFLEXO
FÁBRICA DE RAÇÃO
CUSTO CONTÁBIL E CUSTO DE REPOSIÇÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 21
22. FÁBRICA DE RAÇÃO
CUSTO CONTÁBIL E CUSTO DE REPOSIÇÃO
FÁBRICA DE RAÇÃO
AUDITORIA E DESVIOS
As notas chegam e as cargas não
O caminhão entra mas não descarrega
Conhecimentos de frete em notas sem frete associado
A mesma nota de despesa em várias datas e séries distintas
Compartimentos de carga adulterados
Descarga parcial na granja
Fórmulas e ordem de produção / Ajuste Estoque
Expedição sem vinculação com a balança rodoviária
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 22
23. FÁBRICA DE RAÇÃO
AUDITORIA E DESVIOS
Agendamento da Descarga e análise preliminar da documentação
Coleta de Amostras e Análise vinculadas à descarga
Análise de Laboratório e Liberação para descarga
Recebimento de Matéria Prima e descarga com monitoração via câmaras
Descontos Financeiros quebra
Bloqueios de Autorização de Pagamentos e aprovação eletrônica
Devolução para Fornecedores
Processamento de Notas de entrada – Liberação para Estoque
Controle de Retorno de Canhotos com assinatura do destinatário
Controle de Corte do Silo
Planejamento da Produção
Lotes Alojados, confirmados e Planejados
Solicitação de compra e Contratos de compra de Grãos em Aberto
Acompanhamento de Contratos com vencimento A Fixar
Automação da Ordem de Carga evitando manipulação
Retorno do Robot (Ordem de Produção) evitando manipulação da carga
Atualização do preço de remessa e transferência diário
Plano remessa ração – melhor interação com Planejamento/Motoristas
FÁBRICA DE RAÇÃO
AUDITORIA E DESVIOS
Acompanhar plano de envio
Validar estoque no campo
Validar retorno de sobras
Ajustar capacidades silos
Conhecer a estrutura da granja
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 23
24. IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
GRANJA DE MATRIZES E POEDEIRAS
GRANJA DE MATRIZES E POEDEIRAS
FLUXO OPERACIONAL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 24
25. IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
INCUBATÓRIO
INCUBATÓRIO
FLUXO OPERACIONAL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 25
26. IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
PRODUÇÃO DE FRANGOS
PRODUÇÃO DE FRANGOS
CUSTO DO FRANGO VIVO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 26
27. PRODUÇÃO DE FRANGOS
ALOJAMENTO DE PINTOS PARA CORTE
Variação: - 3,81 %
Fonte: APINCO
PRODUÇÃO DE FRANGOS
COTAÇÃO MILHO E FARELO
Milho
Farelo
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 27
28. PRODUÇÃO DE FRANGOS
AVICULTURA EM RESUMO
Fonte: APINCO
PRODUÇÃO DE FRANGOS
VARIÁVEIS ASSOCIADAS
CA = (RAÇÃO CONSUMIDA / PESO VIVO)
VIABILIDADE = 100 – (% MORTALIDADE)
CARACTERÍSTICAS DO GALPÃO
CARACTERÍSTICAS DO PINTINHO
TIPO DE RAÇÃO E NUTRIÇÃO
IDADE DE RETIRADA
DISTÂNCIA ATÉ A DESTINAÇÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 28
29. PRODUÇÃO DE FRANGOS
CONTA ANIMAIS EM ELABORAÇÃO
SALDO DA CONTA DEVE SER ACOMPANHADO DE ACORDO COM A MOVIMENTAÇÃO DO LOTE
REMESSAS DE PINTAINHOS
DEVOLUÇÃO DE PINTAINHOS (MORTALIDADE EXCESSIVA)
REMESSA DE RAÇÃO
REMESSA DE INSUMOS
DEVOLUÇÃO DE RAÇÃO / ENVIO PARA OUTRO INTEGRADO
RETORNO DO FRANGO VIVO
TRANSFERÊNCIA PARA O ABATEDOURO (VERIFICAR QUAL CNPJ ORIGINOU AS REMESSAS)
VENDA DE FRANGO VIVO E CPV ASSOCIADO
PRODUÇÃO DE FRANGOS
ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE CAMPO
Agilidade na informação
Segurança dos dados
Melhor acompanhamento técnico.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 29
30. PRODUÇÃO DE FRANGOS
OTIMIZAÇÃO DE TRANSPORTE E FRETE
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
ABATEDOURO DE AVES
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 30
31. ABATEDOURO
CLASSIFIQUE [C-CUSTO D-DESPESA I-INVESTIMENTO]
( ) Compra de matéria prima para estoque
( ) Consumo de Energia Elétrica no escritório
( ) Consumo de Combustível nos Geradores
( ) Remuneração pessoal do faturamento
( ) Aquisição de Máquinas para Indústria
( ) Remuneração Pessoal da Contabilidade
( ) Remuneração Supervisores da Produção
( ) Produtos estragados enviados Sub-Produtos
( ) Impostos sobre o faturamento
( ) Comissão sobre venda paga a representantes
( ) Consumo de Energia Elétrica usada na produção
( ) Salário dos funcionários da sala de cortes
( ) Salário dos funcionários da manutenção mecânica e elétrica
( ) Consumo de Embalagens usadas no produto
( ) Frete de Transporte do frango vivo da granja para o abatedouro
( ) Frete de transporte do produto acabado até o cliente
( ) Descontos financeiros dado ao cliente pela compra
ABATEDOURO
COMPORTAMENTO DOS CUSTOS E DESPESAS
T – TOTAL
F – FIXO
V – VARIÁVEL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 31
32. ABATEDOURO
[CF-CUSTO FIXO CV-CUSTO VARIAVEL
DF-DESPESA FIXA DV-DESPESA VARIÁVEL]
( ) Consumo de Energia Elétrica no escritório
( ) Consumo de Combustível nos Geradores
( ) Remuneração pessoal do faturamento
( ) Remuneração Pessoal da Contabilidade
( ) Remuneração Supervisores da Produção
( ) Impostos sobre o faturamento
( ) Comissão sobre venda paga a representantes
( ) Consumo de Energia Elétrica usada na produção
( ) Salário dos funcionários da sala de cortes
( ) Salário dos funcionários da manutenção mecânica e elétrica
( ) Consumo de Embalagens usadas no produto
( ) Frete de Transporte do frango vivo da granja para o abatedouro
( ) Frete de transporte do produto acabado até o cliente
ABATEDOURO
[CD-CUSTO DIRETO CI-CUSTO INDIRETO D-DESPESA ]
( ) Consumo de Energia Elétrica no escritório
( ) Consumo de Combustível nos Geradores
( ) Remuneração pessoal do faturamento
( ) Remuneração Pessoal da Contabilidade
( ) Remuneração Supervisores da Produção
( ) Impostos sobre o faturamento
( ) Comissão sobre venda paga a representantes
( ) Consumo de Energia Elétrica usada na produção
( ) Salário dos funcionários da sala de cortes
( ) Salário dos funcionários da manutenção mecânica e elétrica
( ) Consumo de Embalagens usadas no produto
( ) Frete de Transporte do frango vivo da granja para o abatedouro
( ) Frete de transporte do produto acabado até o cliente
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 32
33. ABATEDOURO
DIVISÃO DO PROCESSO EM ETAPAS
ABATEDOURO
RELEVÂNCIA Quanto menor a importância
2%
OUTROS
do recurso maior o esforço para alocação
Balanced Scorecard
IMPRECISOS E DIFICIL
Crecimiento Eficiencia
DEPRECIAÇÃO
UP
MANUTENÇÃO
CRITÉRIOS
CUSTO
INDIRETO CONSERVAÇÃO
Balanced Scorecard
Crecimiento
Balanced Scorecard
Crecimiento
Balanced Scorecard
Crecimiento
Eficiencia
Eficiencia
Eficiencia
Balanced Scorecard
Crecimiento Eficiencia
AB C
10 A 20%
OPERACIONAL BSC
Balanced Scorecard
Crecimiento Eficiencia
Balanced Scorecard
ENERGIA ELÉTRICA
Crecimiento Eficiencia
Balanced Scorecard
Crecimiento Eficiencia
Balanced Scorecard
Crecimiento Eficiencia
EMBALAGEM/CONDIM (3 A 5%)
ENGENHARIA DO
CUSTO DIRETO PRODUTO E
MÃO DE OBRA (10 A 15%)
80 a 90% PROCESSOS
FRANGO VIVO (70 A 80%)
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 33
34. ABATEDOURO
RELEVÂNCIA – MAIOR CUIDADO NA ALOCAÇÃO
ABATEDOURO
RELEVÂNCIA – MAIOR CUIDADO NA ALOCAÇÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 34
35. ABATEDOURO
ALOCAÇÃO DO CUSTO DO FRANGO VIVO
Para gerenciar a matéria prima principal que é o frango
vivo, a Agrosys desenvolveu um acompanhamento minucioso
de todo o processo de desmontagem do frango permitindo
avaliar as divergências e perdas de produção. Uma árvore de
desmontagem do frango é criada com a imagem do processo
na linha de produção. As perdas são quantificadas
financeiramente para permitir avaliação de alternativas para o
processo e investimentos.
O modelo de acompanhamento é baseado nas
alternativas viáveis de produção (Árvore de desmontagem),
rendimentos cirúrgicos e produção apontada. A ferramenta
fornece uma comparação entre a produção possível e a
produção realizada quantificando as perdas a cada etapa do
processo de desmontagem.
“Se o que for possível fazer não for conhecido com exatidão, qualquer análise em cima dos
resultados se torna empírica e pouco confiável”. É com este fundamento que esse módulo da Agrosys atual,
conhecer o que é possível para reportar os desvios e perdas.
ANÁLISE INICIAL DOS INDICADORES DA PLANTA:
Para aumentar a eficiência dos controles é preciso saber com precisão onde estamos para que possamos
definir onde queremos e podemos chegar. O levantamento da situação atual permite definir a estratégia de
implementação e os pontos críticos que serão abortados inicialmente.
O plano de implantação será montado, a equipe do projeto definida e as mudanças em procedimentos e
processos bem como as necessidades de equipamentos e pessoal serão especificados.
Além do acompanhamento e avaliação das perdas, o módulo, naturalmente, exige a qualificação de toda a
equipe do projeto mediante treinamento de habilidades e conceitos de produto, processo e análise de solução de
problemas.
.
ABATEDOURO
NIVELAMENTO DE CONCEITOS
ÁRVORE DE DESMONTAGEM
ROTEIRO DE FABRICAÇÃO
CRONOANÁLISE
RENDIMENTO CIRÚRGICO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 35
36. ENGENHARIA DO PRODUTO E PROCESSOS
TÓPICOS A SEREM ABORDADOS
Árvore de Desmonte
Fórmulas e Estrutura do Item – Ficha Técnica
Roteiro de Fabricação e Cronoanálise
Rendimento Cirúrgico
Preços de Referência
Distribuição do Custo do Frango Vivo
Distribuição do Custo de Mão de Obra (MO)
ENGENHARIA DO PRODUTO E PROCESSOS
FORMULAÇÃO ASSOCIADAS AO PRODUTO
É a estrutura de insumos para a produção de determinado produto,
sua base está no cadastro de itens e determina o que será
consumido quando houver produção. Sua participação no sistema
está em valorizar consumo de insumos por kg produzido.
Requisitos e recursos:
Assegurar que a estrutura de insumos represente virtualmente o
consumo fisico dentro da produção;
Análise crítica nos resultados apresentados, assegurando a
funcionalidade do sistema.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 36
37. ENGENHARIA DO PRODUTO E PROCESSOS
FORMULAÇÃO ASSOCIADAS AO PRODUTO
ENGENHARIA DO PRODUTO E PROCESSOS
ROTEIROS DE FABRICAÇÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 37
38. ENGENHARIA DO PRODUTO E PROCESSOS
ROTEIROS DE FABRICAÇÃO
ENGENHARIA DO PRODUTO E PROCESSOS
RENDIMENTO CIRÚRGICO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 38
39. ENGENHARIA DO PRODUTO E PROCESSOS
RENDIMENTO CIRÚRGICO
ENGENHARIA DO PRODUTO E PROCESSOS
RENDIMENTO CIRÚRGICO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 39
40. ABATEDOURO
MÃO DE OBRA FIXO OU VARIÁVEL X OCIOSIDADE
MÃO DE OBRA TRANSITÓRIA
ABSENTEÍSMO
FÉRIAS
FADIGA
MÃO DE OBRA AJUSTADA PARA O MIX?
QUADRO DE LOTAÇÃO CALCULADO COM QUE BASE
PARA QUE PESO MÉDIO E VOLUME DE PRODUÇÃO O QUADRO PLANEJADO?
ABATEDOURO
ANÁLISE DE DISTORÇÕES DAS CONTAS
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 40
41. ABATEDOURO
ANÁLISE DE DISTORÇÕES DAS CONTAS
SUB PRODUTOS
COMPORTAMENTO DOS CUSTOS
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO DE CUSTOS OU UNIDADE DE NEGÓCIO
VALORIZAÇÃO PENAS, VÍSCERAS E SANGUE
SEPARAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS
DESTINAÇÃO DAS FARINHAS E ÓLEOS
ANÁLISE DE DESTINAÇÃO DE FIGADO, MOELA E DORSO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 41
42. EMBUTIDOS
FORMAS DE ALOCAÇÃO DE CUSTO
MP PRODUZIDA NA MESMA PLANTA
FABRICAÇÃO DE PREMIX
FABRICAÇÃO DAS MASSAS
PERDAS NO PROCESSO DE COZIMENTO
ALOCAÇÃO GASTOS MÃO DE OBRA
ALOCAÇÃO QUEBRAS NO PROCESSO
ALOCAÇÃO DE EMBALAGENS
EQUIPAMENTOS
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 42
43. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
5 “C” DO PREÇO
1. CUSTOS
Deve cobrir, pelo menos a longo-prazo, os investimentos e o
suporte ao produto, tanto quanto providenciar suficiente lucro
para a empresa.
Em alguns momentos os custos devem ser reduzidos para se
manter a competitividade no preço.
2. CLIENTES
Reações dos clientes são primariamente determinadas segundo
a demanda.
3. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Se não há margem suficiente para um determinado produto
provavelmente o mesmo não será comercializado.
4. CONCORRENCIA
Ganhar volume de venda e manter estas vendas no futuro
5. COMPATIBILIDADE
Os preços dos produtos devem ser compatíveis com os
objetivos da empresa
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
MÉTODOS PARA FORMAÇÃO DO PREÇO
MÉTODO DO MARK-UP DESEJADO
O cálculo do preço de venda através do mark-up consiste na multiplicação
do preço de compra por um percentual de acréscimo que o administrador
define (componentes)
BASEADO NO INVESTIMENTO
Para calcular o preço de venda são necessários os seguintes elementos:
Custos e despesas totais padronizados para o período; e
Identificação do total investido para o período.
BASEADO NO CUSTO
Sistema de custeio implementado e os resultados aferidos periodicamente
Rotinas do processos controladas
Simplificação do uso do Markup inserindo somente as despesas não
contempladas na formação do custo unitário.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 43
44. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
INFLUÊNCIA DO CUSTO FINANCEIRO
FATORES QUE DEVEM SER CONSIDERADOS
Custos de carregamento do estoque e Custo de oportunidade
Influência financeira na recuperação dos impostos
Ganho financeiro na compra a prazo
Perda financeira na venda a prazo
ANÁLISE SEMPRE EM CIMA DO VALOR PRESENTE (PV)
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
CONCEITOS – COMPONENTES DO MARKUP
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 44
45. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
COMPONENTES DO MARKUP – COMO CALCULAR
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
CONCEITOS – COMPONENTES DO MARKUP
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 45
46. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
CONCEITOS – COMPONENTES DO MARKUP
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
COMPONENTES DO MARKUP - CENÁRIOS
VENDA REGIONAL
VENDA SP GRANDES REDES
VENDA EXPORTAÇÃO FOB
VENDA EXPORTAÇÃO CIF
VENDA RJ TRANSBORDO
VENDA PARAIBA (REPRES)
VENDA CURITINA (DISTRIBUIDOR)
VENDA SUPERMERCADO
TRANSFERENCIA FILIAL RJ
TRANSFERNCIA CD PAULISTA
PONTE DE VENDA BAHIA
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 46
47. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
CONCEITOS – COMPOSIÇÃO DO MARKUP
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
PAPEL DOS CUSTOS DOS PRODUTOS NAS DECISÕES
Entender como os custos dos produtos devem ser analisados é muito
importante para decisões de preço e mix de produtos quando uma
empresa pode estabelecer os preços ou os preços são estabelecidos pelo
mercado.
Dois tipos de empresas: os que estabelecem os preços (price setter) e
os que seguem os preços (price taker)
Cuidado na consideração das capacidades disponíveis dos recursos das
atividades para equilibrar com a demanda destes recursos.
Recursos compromissados para as atividades são fixos a curto prazo.
Atenção deve ser dada ao período no qual a capacidade está
compromissada. Compromissos podem restringir oportunidades mais
rentáveis.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 47
48. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
DECISÃO DE MIX DE PRODUTOS A CURTO PRAZO
1. Quando a decisão de quem segue os preços (price taker) é vender tanto
quanto possível enquanto seus custos estão abaixo dos preços observar
quão flexíveis são as capacidades dos recursos das atividades e como está
dimensionado o quadro?
2. Se o critério usado para decidir os produtos mais rentáveis para se produzir
é a margem de contribuição unitária obrigatoriamente:
1. Os critérios de apropriação dos custos tem que ser perfeitos
2. Os processos devem sofrer revisão constante para refletir a realidade
do custo do mix
3. Se é a previsão de demanda que direciona a decisão do mix de produtos
observar:
1. Sazonalidade
2. Marketing em cima da linha de produto
3. Fidelidade do cliente
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
DECISÃO DE MIX DE PRODUTOS A LONGO PRAZO
1. Decisões de adicionar ou retirar produtos existentes freqüentemente causam
implicações na estrutura de custo da empresa a longo prazo (ociosidade da
estrutura e investimentos na linha do produto).
2. Recursos compromissados nas atividades de suporte da manufatura não
podem ser facilmente mudados a curto prazo. Mudança de mix não pode ser
feita rapidamente.
3. Clientes podem querer que a empresa mantenha um linha inteira de
produtos. Alguns produtos não rentáveis devem ser mantidos na linha.
4. Retirar produtos somente ajudará rentabilidade caso os gerentes eliminem
ou redirecionem os recursos das atividades não mais exigidas para suportar
estes produtos.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 48
49. IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E FORNECEDORES
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FLUXO OPERACIONAL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 49
50. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ELEMENTOS DA CIRCULAR 175
1. Manutenção das Instalações e Equipamentos
2. Vestiários, Sanitários e Barreiras Sanitárias
3. Iluminação
4. Ventilação
5. Água de Abastecimento
6. Águas Residuais
7. Controle de Pragas
8. Limpeza e Sanitização (PPHO)
9. Higiene, Hábitos Higiênicos e Saúde dos Operários
10. Procedimentos Sanitários das Operações (PSO)
11. Matérias primas, Ingredientes e Material de Embalagem
12. Temperaturas
13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo
14. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC)
15. Resultados Laboratoriais (Microbiológicos, Físico-Químicos)
16. Respaldos Para A Certificação Sanitária De Produtos
17. Formulação e Composição dos Produtos (PPCAAP)
18. Bem Estar Animal
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
DOCUMENTAÇÃO E CONTROLES
Controle documentação produto (Aprovação/Reprov/Envio email)
Controle fotos de produtos
Diário de Qualidade (Amostragens Chão de Fábrica)
Diário de Atributos (Amostragens Chão de Fábrica)
Idiomas (Português, Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Italiano, Polonês)
Apontamentos de Amostragens Qualidade (Rádio Freqüência)
Garantia da Qualidade
Controle de Atributos de inspeção
Índices de Qualidade por Amostragem
Supervisor de Não Conformidade de produção
Cópia Controlada por Versões
Especificação técnica área de abate (Processos/Máquinas)
Processo: Todos estes processos são implantados em duas etapas, primeiramente a criação de
rotulagem dos produtos, descrições, validades, atributos de inspeção, limites para
amostragens, grupos de qualidade, processo de aprovação de EPT, idiomas e controle de
fotos. A segunda etapa é a parte de amostragens chão de fábrica, apontamentos de qualidade,
e a parte gerencial, índices de Qualidade, Diários, Atributos, Não Conformidades e Garantia da
Qualidade.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 50
51. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE AMOSTRAGENS
Codificação de Amostras (ABNT)
Níveis de Qualidade (ABNT)
Plano de Amostragem (Conforme Plano Mestre de Prod.)
Roteiro de Amostragens de Qualidade de produto
Geração de Plano On-line
Processo: Conforme ABNT - NBR 5426 - JAN 1985 –
PLANOS DE AMOSTRAGENS E PROCEDIMENTOS
POR INSPEÇÃO DE ATRIBUTOS. ORIGEM PROJETO
NB-309/01/1975.
Codificação das amostras e níveis de qualidade são bases da NBR, conforme tamanho da
produção em contagem de cabeças para contagem de peças com os percentuais de produção
definidos, isto subtraído de uma média de mortos e condenados, e disseminado pelo mix de
produtos da empresa, onde se obtem o número de peças por produto a serem produzidas e
seguida a quantia a ser amostrada pelo técnico da Qualidade no chão de fábrica conforme
(ABNT).
AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
FLUXO OPERACIONAL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 51
52. AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
AUTO AVALIAÇÃO E AUDITORIA INTERNA
AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
QUALIFICAÇÃO E DESQUALIFICAÇÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 52
53. INSPEÇÃO DE INSUMOS
FLUXO OPERACIONAL
A rastreabilidade conforme a norma ISO 8402: “É a capacidade de traçar o histórico, a
aplicação ou a localização de um item através de informações previamente registradas”.
Considerada um elemento fundamental no conceito de qualidade, o termo rastreabilidade
esta integrado ao ERP Agrosys para nos mostras cada estagio que o insumo percorreu até
chegar ao produto final.
RASTREABILIDADE
FLUXO OPERACIONAL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 53
54. RASTREABILIDADE
RNC E DESDOBRAMENTOS
RASTREABILIDADE
RNC E AUTO-CONTROLES
Processo: Através desse relatório pode ser feito um acompanhamento das RNC para
os Programas de Autocontrole, de uma forma resumida, visualizando os Autocontroles
e a quantidade de RNC em cada status do mesmo, assim como o total geral, de uma
forma detalhada, sendo possível visualizar o total de RNC aberta por data e
Autocontrole, nos gráficos temos o complemento do relatório.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 54
55. RASTREABILIDADE
LOTES DE INSUMOS E VINCULAÇÃO
LABORATÓRIO E ANÁLISES
FLUXO OPERACIONAL
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 55
56. LABORATÓRIO E ANÁLISES
REGISTRO DOS PONTOS DE CONTROLE
Resultados Laboratoriais (Microbiológicos,
Físico-Químicos, Bioquímica, Toxicológica e Sorológica )
Solicitações/Recepção de Análises
Supervisão Análises Solicitadas / Encerradas
Não Conformidades
Padrão para insumos (milho, farelo, farinhas, sorgo, trigo...)
Ensaios/Laudos
Freqüência de Análises
Rastreabilidade Salmonela
O QUE FAZER QUANDO OCORRE DESVIOS?
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
BI ANALIZER
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 56
57. BI ANALIZER
CONCEITOS IMPORTANTES
BI (Business Intelligence)
Em português, Inteligência de Negócios, é o conjunto de
ferramentas, métodos e recursos tecnológicos que
habilitam a obtenção e distribuição de informações
geradas a partir de dados operacionais e históricos, com
o intuito de fornecer informação para a tomada de
decisões gerenciais.
(definição segundo Gartner Group).
BI ANALIZER
CONCEITOS IMPORTANTES
Data Warehouse
Repositório de dados que armazena informações de
forma consolidada (Wikipedia).
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 57
58. BI ANALIZER
CONCEITOS IMPORTANTES
ETL
Extração, Transformação e Carga (load no inglês) dos
dados.
Uma aplicação de ETL é executada para extrair e
tratar(traduzir) os dados do ERP gravando os mesmos
no banco de dados dimensional do BI (Data
Warehouse).
Além dos dados do ERP é possível carregar dados de
Planilhas, Documentos, E-mail, outros Sistemas, ou
qualquer outra fonte de dados.
BI ANALIZER
DIMENSÕES
PREÇO
Ano PESO VALOR
MÉDIO
Mes Medidas ou Sumários
Dia
Produto
Vendedor
Cliente
Cidade
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 58
59. BI ANALIZER
ARQUITETURA
O servidor de Dados (Data Warehouse) trabalha de
forma independente para não prejudicar o ERP.
BI ANALIZER
VALIDAÇÃO DOS DADOS
100% Web através de computadores, Iphone,
Ipad, Tablets e celulares com Android.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 59
60. BI ANALIZER
VISÕES E CUBOS
Saiku Analytics – visões rápidas e dinâmicas cruzando
informações de qualquer dimensão com as medidas.
BI ANALIZER
VISÕES E CUBOS
Visão Analitica (Cubo) – possibilita o detalhamento da
informação até o nível desejado.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 60
61. BI ANALIZER
RELATÓRIOS
Relatórios – permite a criação de diversos relatórios com
opções de visualização em PDF, Html, Excel, etc.
BI ANALIZER
DASHBOARDS (PAINÉIS)
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 61
62. BI ANALIZER
DASHBOARDS (PAINÉIS)
BI ANALIZER
DASHBOARDS (PAINÉIS) – GOOGLE MAPS
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 62
63. IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
EVOLUÇÃO DO PCP
O modulo do PCP da Agrosys esta mais completo com novidades
no planejamento desde a versão anterior, uma das principais
mudanças é a flexibilidade no lançamento de informações, sem
contar o acesso a informações em tempo real da realidade do
abatedouro.
EVOLUÇÃO
Ordem de produção otimizada
Solicitação de compra via MRP
Análise de rendimento e perdas
Integração Comercial/PCP/Logística
Linha do tempo: De processo PCP á módulo PCP
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 63
64. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
FLUXO OPERACIONAL
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
ORDEM DE PRODUÇÃO OTIMIZADA
Distribuição automática da produção baseado na informação de entrada de cabeças
Baseado em parâmetros de distribuição informado pelo usuário
Distribuição por destino Inteiros/Cortes
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 64
65. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO POR PLANTA
Contratos de Exportação
Estoque
Vendas
Distribuição ordem de produção para filial, baseado na vocação de produção da fábrica
Distribuição efetuada por produto
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
CALENDÁRIO MESTRE
Configuração Padrão
Feriados
Horários por turno
Tipos: Abate / Produção
Aprovação Supervisor
Base para controle de dias de abate e produção
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 65
66. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
PLANO MESTRE DE ABATE
Planos por período
Tipos de Frango
Sexagem
Parâmetros de Cópia
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO
Planos por Período
Controle de Etiqueta
Controle de Produção
Aprovação Supervisão
Controle sobre os processos de impressão de etiqueta e apontamento de produção
para que o plano seja executado conforme definido pelo PCP.
Acompanhamento do planejamento x realizado através de relatórios gerenciais.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 66
67. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
VISÃO PCP – PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO
Visualização p/ Turno
Planejado
Realizado
Desvio
% Realizado
Acompanhamento on-line da produção em execução, através de gráficos de % realizado
e informações de recebimento de caminhão de frango vivo planejado para abate.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
NECESSIDADE DE INSUMOS
Estoque Atual
Em Solicitação
Em Compra
Necessidade Insumos
Entregas Programadas
Informações são baseadas na formulação dos produto que foram planejado
anteriormente.
Acompanhamento de desperdício de insumos através de relatórios gerenciais
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 67
68. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
GERAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE COMPRA
Em estoque
Em ordem de Compra
Consumo médio
Necessidade Compra
Datas de Entrega
Antecipação Entrega
Geração de solicitação de compras no suprimentos baseado no planejamento de
produção;
Informações de produtos que utilizam o insumo e de sua produção atual
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
ANÁLISE DE RENDIMENTOS E PERDAS
% Composição
% Injeção
% Correção
% Sobrepeso
% Ideal
Método de parametrização por arvore
Parâmetros por nível da arvore e por produto para geração de informações
de rendimento e perdas.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 68
69. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
ANÁLISE DE RENDIMENTOS E PERDAS
Analise de percentuais de rendimento real atingido pela produção,
por meta ou pelo rendimento sobre o frango vivo.
Acompanhamento do real aproveitamento do frango, identificando possíveis falhas na
produção que acabam acarretando na perda de rendimento na fabrica.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
INTEGRAÇÃO COMERCIAL / PCP / LOGISTICA (foco resfriados)
Comercial efetua a reserva de produção baseado em pedidos liberados
para uma determinada data de entrega
PCP aprova reserva baseado na capacidade de produção, analise de
entrada de frango vivo e estoque
Comercial recebe o retorno do PCP e aprova a reserva, se necessário
efetua corte de produtos
Processo prevê corte de produtos antecipadamente, diminuindo o corte na
expedição.
Acompanhamento Gerencial
– Quantidade Vendas
– Quantidade Aprovada pelo PCP
– Quantidade Produzida
– Quantidade de Corte no pedido
– Quantidade Expedida
– Quantidade de Corte na Expedição
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 69
70. IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA E CUSTOS
PARA A AGROINDÚSTRIA
INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
DEFINIÇÕES
Os indicadores de gestão são medidas utilizadas para determinar o sucesso de um projeto,
processo ou organização.
Eles são estabelecidos pela empresa e utilizados ao longo do ciclo de vida do evento para
avaliar o desempenho e resultados.
São números que representam uma determinada característica monitorada e medida
Deve ter um dono que responda por seu resultado
Mesmo indicadores subjetivos, como “satisfação dos clientes”, devem possuir métodos que
permitam uma medição
Devem ser dados confiáveis e representativos
Confiáveis pois exprimem com a exatidão necessária a característica da empresa
Representativos pois descrevem o resultado medido sem gerar dúvidas
Todos os indicadores deverão ser representativos, caso contrário gerarão desinformação,
cairão em desuso ou simplesmente serão desconsiderados.
A melhor forma de se obter indicadores representativos é através do levantamentos das
entradas e saídas dos processos da empresa.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 70
71. INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
CLASSIFICAÇÃO DOS INDICADORES
Podemos classificar os indicadores por sua função em indicadores operacionais, gerenciais
e estratégicos. Os operacionais são utilizados para monitorar os processos de curto prazo e
de pequena abrangência. Os gerenciais são utilizados para acompanhar o cumprimento de
metas de médio prazo
Os estratégicos são utilizados para definir os rumos da empresa a longo prazo
indicadores gerenciais
indicadores operacionais
Os indicadores que te interessam são os indicadores relacionados a sua tomada de decisão.
Por exemplo, diretores que analisam indicadores operacionais podem se perder nas
informações cotidianas
Do que adianta um dado de desempenho da empresa se este não pode ser classificado
como bom o ruim?
É necessário estabelecer-se padrões de comparação que indiquem que a empresa está no
rumo certo
Metas realistas baseadas na estratégia da empresa fornecem a base comparativa
INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
Esta ferramenta possibilita a sistematização do planejamento estratégico da organização
facilitando a implantação e o acompanhamento da execução estratégica.
Promove uma cultura de gestão voltada para resultados, para transparência de desempenho
e alinhamento de toda a equipe, desde a diretoria até a operação, em torno da estratégia e
objetivos globais estabelecidos
Reduz a resistência natural gerada na implantação da metodologia de gestão voltada para
resultados pela minimização da burocracia e trabalho gerados pela sua aplicação.
Facilita a interpretação de uma grande gama de dados numéricos através de ferramentas
visuais, como gráficos, faróis, apontadores de desempenho, etc.
O Agrosys eView é uma ferramenta de apoio a tomada de decisão altamente atrelada ao ERP
Agrosys
Toda interface de coleta e transformações dos dados do ERP em indicadores é automática,
dando grande confiabilidade nos indicadores
A base de análise dos indicadores no Agrosys eView são as “visões”
Estas são formadas por gráficos organizados no layout que o usuário desejar, sendo 100%
customizáveis
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 71
72. INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 72
73. INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 73
74. INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
O acesso as visões pode ser
definido como Público, Restrito
ou Privado
INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 74
75. INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 75
76. INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 76
77. INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
FERRAMENTA DE DECISÃO
INFORMAÇÕES GERENCIAIS - EVIEW
DÍVIDAS - PERGUNTE
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 77
78. I3PC
Integrated Planning for Poultry
Production Chain
RMP 432.178
PLANEJAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA I3PC
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE OVOS
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 78
79. PLANEJAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA I3PC
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE OVOS
PLANEJAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA I3PC
EQUALIZAÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DE OVOS
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 79
80. PLANEJAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA I3PC
PLANEJAMENTO DO ABATE E VENDA DE AVES
PLANEJAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA I3PC
EQUALIZAÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DE PINTOS
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 80
81. PLANEJAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA I3PC
PLANEJAMENTO DO ALOJAMENTO
PLANEJAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA I3PC
PLANEJAMENTO DO ALOJAMENTO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 81
82. PLANEJAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA I3PC
PLANEJAMENTO DO ALOJAMENTO
WMS AGROSYS
LOCALIZAÇÃO DE ESTOCAGEM, FIFO, ENDEREÇAMENTO
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 82
83. CRONOANÁLISE
“Sempre é possível fazer qualquer coisa
de uma maneira diferente e melhor”
CRONOANÁLISE
HISTÓRICO
Construção de artefatos para caça e pesca...
Xenofonte (427 a 355 AC): divisão do trabalho
Leonardo da Vinci (1452 a 1519):decomposição dos
movimentos de trabalho.
Taylor (1856 a 1925): Estudava o método para melhorar o
tempo e criar incentivos.
Fayol (1814 a 1925) dedicou-se ao estudo da parte
administrativa.
Ralph Barnes - ampliou os estudos Psicologia, Fisiologia e
Engenharia, formulação dos Princípios de Economia de
Movimento.
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 83
84. CRONOANÁLISE
ENGENHARIA INDUSTRIAL
Objetivos:
O objetivo básico é obter maior produtividade na empresa.
Os específicos são:
Eliminar atividades desnecessárias ou não essenciais
Aumentar a eficiência de cada atividade
Eliminar a duplicação do trabalho
Tornar cada parte do trabalho o mais fácil possível
Diminuir o risco de acidentes e a fadiga no trabalho
Eliminar desperdícios de energia, tempo e material
CRONOANÁLISE
PRODUTIVIDADE
Definição mais sofisticada coloca que produtividade é a razão entre
o custo e o rendimento (produção).
( RENDIMENTO / CUSTO)
“fazer mais com menos”...
A pergunta que se faz é como o administrador pode influenciar na
produtividade do trabalhador?
AMBIENTE:
- desenvolver um ambiente de trabalho harmônico, seja em seu aspecto físico
ou no relacionamento com os colegas (ambiente limpo, seguro, protegido,
num clima de amizade e confiança);
TREINAMENTO:
- investir na formação básica e na qualificação profissional dos funcionários
(cursos de alfabetização, supletivos, de habilidades e atualização
tecnológica);
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 84
85. CRONOANÁLISE
PRODUTIVIDADE
Exercício
Vamos calcular a Produtividade do setor ASA.
FICHA DE CONTROLE DE PRODUTIVIDADE - SETOR ASA
Produtos Quantidade Tempo padrão Horas Horas Horas Efic. da Produtividade
produzida por produto produzidas Trab. paradas produt.
(C / (D-E))*100)
(A) Minutos ( B ) ((A x B)/60)=C (E) C / D*100
(C) (D
)
ASA INTEIRA 500 3,00 32 10
MEIO DE ASA 1000 1,00 22 2
COXINHA DA 200 10,00 40 5
ASA
MEIO DE 3000 3,00 150 0
PONTA DA
ASAA
PONTA DA ASA 5000 2,00 210 30
MEIO DO MEIO 10000 1,00 300 100
DA ASA
TOTAL 754 147
CRONOANÁLISE
ERGONOMIA
Murrel, K.F. - A Ergonomia pode ser
definida como o estudo científico das
relações entre o homem e o seu ambiente
de trabalho (1965).
A Ergonomia estuda vários aspectos da relação da pessoa com as
condições de trabalho, desde a sua postura e movimentos corporais
(sentados, em pé, estáticos e dinâmicos, em esforço ou não), aos factores
ambientais (os ruídos, vibrações, iluminação, clima e agentes químicos),
aos equipamentos, sistemas de controle, cargos e tarefas desempenhadas.
Com o objetivo de aumentar a produtividade industrial
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 85
86. CRONOANÁLISE
TÉCNICAS DE PROCESSO - FLUXOGRAMA
São normalmente
OPERAÇÃO usados na descrição
do processo, para
TRANSPORTE destacar bem qual é
cada passo.
INSPEÇÃO
ESPERA
ESTOCAGEM
CRONOANÁLISE
TÉCNICAS DE PROCESSO - DIAGRAMA
O diagrama de processo é
uma ferramenta empregada
para realizar análises dos
processos produtivos. Cada
uma das operações que
compõe o processo é
representada por um símbolo
e representada na mesma
sequência verificada quando
da utilização dessa
ferramenta para estudar um
determinado processo
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 86
87. CRONOANÁLISE
TÉCNICAS - TOLERÂNCIAS
TABELA DO CALCULO PERCENTUAL DA
FADIGA
TOLERANCIAS
Avaliação de Fadiga
Tabela 1 Tabela 2
TIPOS DE ESFORÇOS
MENTAL VISUAL FÍSICO CONDIÇÕES AMBIENTAIS
NÍVEIS % % % TIPO %
MUITO LEVE 1 1 3 A 0
LEVE 2 2 5 B 2
MÉDIO 4 4 8 C 4
PESADO 7 7 12 D 6
MUITO PESADO 10 10 18 E 8
TABELA 2
TIPO A TIPO E
Sem ruídos Ruidoso e poluido
Temperaturas normais Excesso de calor ou frio artificiais
Iluminação / Ventilação adequadas Iluminação / ventilação deficientes
Sem riscos de acidentes ou de doenças Razoaveis riscos de acidentes / doenças
ESFORÇOS
OPERAÇÃO MENTAL VISUAL FÍSICO TABELA 2 Σ FADIGA
1 % % % % %
2 % % % % %
3 % % % % %
4 % % % % %
IV SEMINÁRIO DE CONTROLADORIA
E CUSTOS PARA A AGROINDÚSTRIA 87