SlideShare a Scribd company logo
PARTE II : A TAPEÇARIA DA MÍDIA RADICAL: A
REBELDIA NAS COMUNICAÇÕES DO PONTO DE
VISTA HISTÓRICO E GLOBAL
LIVRO - MIDIA RADICAL : REBELDIA NAS
COMUNICAÇÕES E MOVIMENTOS SOCIAIS
AUTOR: JOHN D. H. DOWNING, 2002, EDITORA
SENAC SP
Adriele do Carmo, Daniela Paixão, Daniela
Vieira, Jaiane Santos e Luiza Diana
COMUNICAÇÃO RADICAL
O QUE SOMOS?
O OBJETIVO DO AUTOR
O OBJETIVO DO AUTOR
MULHERES MERCADORAS MARROQUINAS
• Como se inserir em um mercado predominantemente masculino, em um país onde a
liberdade da mulher é extremamente restrita?
• “Essas mulheres tem a habilidade de negociar e erodir os códigos patriarcais sem
detonar nenhuma reprovação ou retaliação nociva”.
• Como elas conseguem fazer isso?
REBELAIS E A FEIRA LIVRE
• François Rabelais fez do grotesco, do escatológico e do humor levado ao limite
do absurdo a sua distinção como um dos mais radicais e originais humanistas do
Renascimento.
AS MÃES DA PRAÇA DE MAIO
• As mães se reuniam toda quinta-feira para protestar, usando fraldas como se
fossem lenços, simbolizando assim sua condição de mães. Nas manifestações
elas reivindicavam saber o paradeiro de seus filhos e protestavam contra as
torturas e assassinatos frequentes durante o periodo de 1976 a 1982.
AS REDES ENTRE OS MARINHEIROS AFRO-
AMERICANOS
• As viagens entre as Índias Ocidentais, a Europa e o Continente Americano
• 1800: Primeiras Autobiografias de negros Marinheiros
Kitsh
• Quarentena
POETAS DA ERA STALINISTA
• Poetisa russa Ana Akhmatova
COMUNICAÇÃO NA DANÇA
• Mnemônica
• Dança como forma de imortalizar a cultura
Grotesco
COMUNICAÇÃO NA DANÇA
Kitsh é o que mesmo?
• Adriele e Luiza Diana: Existe algo de kitsch em cada um de nos, o kitsch
democratiza a economia e a cultura. Estilo próprio. Reconstrução do que é
original (espécie de paródia). Releitura.
O kitsch auxilia as pessoas a sair da frustração ao não ter certos objetos em sua
casa, se utilizando de outros objetos para substituí-lo. Supera a questão da
aparência. Eleva a auto-estima. Solucionar um problema social, descentralizando a
cultura de massa
COMUNICAÇÃO NA DANÇA
• Luana e Lucas: Cultura de massa como homogeneização e ruim propagação, massificação. O Kitsch é
criativo, oportuno e funcional, apesar de criativo, não é original.
• Diego: O kitsch na essência a imitação “papel alumínio que vira prata, plantas de plástico que imitam as
naturais”. O Kitsch tenta resgatar uma época ou modismo que fez sucesso em uma década ou determinado
ano. No ambito da politica o remakes marcam presença nos jingles de sucesso com modificação da
letra. Mesmo não sendo original o kitsch pode ser criativo. Uma coisa pode ser kitsch em um lugar e
funcional em outro lugar. Um conjunto de candelabros ser kitsch em um pais e funcional em outro como a
italia por problemas elétricos. Mas é funcional sim, e kitsch é kitsch em qualquer lugar.
• Vanessa: Surgiu como reação as normas rígidas que tiveram origem no funcionalismo. Porem ele não é
antifuncional, ao contrario, Ele adota características pragmáticas e utilitárias. O uso vai depender do grau
de utilidade que ele vai ter em cada situação. Releitura e imitação. Frutas utilizadas em tv que são de cera
ou de plástico.
• Andresa e Leonardo Lima: Conclui-se que o kitsch diante do cenário de globalização. Diante da perda da
identidade nacional, o kitsch se coloca como contracultura e uma re-identidade
ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO RADICAL
A CANÇÃO
• “O ponto fundamental é que o som musical tem uma enorme carga comunicativa,
quase independente, em principio, da letra”
• Harris cita Thomas Dorsey
• Categorias básicas:
A CANÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=SdYXMyJEKZs
&
VESTUÁRIO
“ Visto de dentro, todo grafite de base
comunitária é politico. Trata-se de
manipulação das relações grupais e
individuais, de representação de
ideologias focalizadas no âmbito interno,
de jogos de poder que negociam
posições e definem identidade [...] as
pessoas escrevem grafite para criar ou
utilizar oportunidades de mudanças.”
Susan Phillips
OS JOVENS E O GRAFITE
• Grafite sobre Rock em inglês - Moscou
• Grafite politico dos estudantes nigerianos sob a rigorosa ditadura militar
O VESTUÁRIO COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO
Riqueza
Status
Social
Sexo
Inclinação
Social
Estilo de
vanguarda
EXEMPLOS
Dreadlocks
Zoot Suit
Boné
OUTRAS MÍDIAS TÊXTEIS
OS TRAJES MAIAS NA GUATEMALA DURANTE AS DÉCADAS DA REPRESSÃO
MILITAR
• “Aqui estão elas
perto de mim, ora
estremecendo, ora
rindo, tão frágeis
em sua inocência,
e procurando.
Então subitamente,
tive a impressão
de que estava
falando com
gigantes.”
• Colchas
“vestir e tecer
trajes maia é uma
observância
artística da
liberdade
sociocultural, bem
como sua
exigência dessa
liberdade.”
Paz justiça e liberdade
Onde estão os nossos filhos ?
Adeus, Pinochet
Caim, onde está seu irmão ?
Onde estão os desaparecidos?
Homenagem aos mortos
João Paulo, nós te
esperamos
Temos que viver trancados
O retorno dos exilados
O retorno dos exilados
BROCHES, BUTTONS E ADESIVOS DE PÁRA-
CHOQUE
Politica
PODEMOS DEFINIR TEATRO DE RUA COMO UM “TEATRO QUE SE
PRODUZ EM LOCAIS EXTERIORES ÀS CONSTRUÇÕES TRADICIONAIS:
RUA, PRAÇA, MERCADO, METRÔ, UNIVERSIDADE, ETC.” (PAVIS, 1999,
P.385).
“AO FAZER TEATRO NA RUA, DESCOBRI UMA POSSIBILIDADE NOVA DE
PLATÉIA QUE EU NÃO CONHECIA: A PLATÉIA HETEROGÊNEA.”
Augusto Pinto Boal foi a principal liderança do Teatro de Arena de São Paulo, na
década de 1960. Criou o "teatro do oprimido", metodologia que une teatro e ação
social e que tornou seu trabalho conhecido internacionalmente.
“O teatro de Boal não foi feito para o palco e não tem estrutura de três atos ou a
platéia convencional . Seu trabalho se destina ás ruas ruas e a outros espaços
públicos e tem o propósito de provocar.
O TEATRO É UMA FORMA DE CONHECIMENTO ; DEVE E PODE TAMBÉM
SER UM MEIO DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE . O TEATRO PODE
AJUDAR-NOS A CONSTRUIR O NOSSO FUTURO , EM VEZ DE APENAS
ESPERANDO POR ELE .
QUAL O OBJETIVO?
É criar na platéia um envolvimento existencial e político com o espaço
físico de sua esfera e suas preocupações cotidianas
ACT-UP
Integrando tambem a arte performática AIDS Coalition para
desencadeia o poder ( ACT UP ) é uma organização internacional de
ação direta grupo de defesa de trabalho para impactar a vida
das pessoas com SIDA (PVHS) e a pandemia da SIDA para trazer
sobre a legislação, a investigação e tratamento médico e políticas
para trazer em última análise, o fim da doença, mitigando a perda da
saúde e da vida. ACT UP foi efetivamente formada em março de
1987, o Centro de Serviços da Comunidade de Gays e Lésbicas ,
em New York .
• O teatro como instrumento de conscientização, crítica e transformação da
realidade.

More Related Content

What's hot

Comunicação e a cultura no cotidiano
Comunicação e a cultura no cotidianoComunicação e a cultura no cotidiano
Comunicação e a cultura no cotidianoEliete Correia Santos
 
A rua como palco arte e (in)visibilidade social
A rua como palco   arte e (in)visibilidade socialA rua como palco   arte e (in)visibilidade social
A rua como palco arte e (in)visibilidade social
Genilson Batista
 
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
oficinativa
 
Grupo de Mulheres e o Teatro Popular
Grupo de Mulheres e o Teatro PopularGrupo de Mulheres e o Teatro Popular
Grupo de Mulheres e o Teatro Popular
drumspedro
 
Cultura erudita e cultura de massas
Cultura erudita e cultura de massasCultura erudita e cultura de massas
Cultura erudita e cultura de massas
Rodrigo Abrantes
 
Paola berenstein
Paola berensteinPaola berenstein
Paola berenstein
Nerize Portela
 
Aula modernidade pós modernidade
Aula modernidade pós modernidadeAula modernidade pós modernidade
Aula modernidade pós modernidade
Flavia Gabriela
 
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências  Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências
Helena Degreas
 
ARTE SEQUENCIAL e GEOGRAFIA
ARTE SEQUENCIAL e GEOGRAFIAARTE SEQUENCIAL e GEOGRAFIA
ARTE SEQUENCIAL e GEOGRAFIA
Marcelo Dores
 
Tese de mestrado sobre o coletivo Arte na Periferia
Tese de mestrado sobre o coletivo Arte na PeriferiaTese de mestrado sobre o coletivo Arte na Periferia
Tese de mestrado sobre o coletivo Arte na Periferia
Peu Pereira
 
Resenha critica do livro raizes do brasil
Resenha critica do livro raizes do brasilResenha critica do livro raizes do brasil
Resenha critica do livro raizes do brasil
Agnaldo Souza
 
Mozambique kapa dech e a musica como fenomeno social
Mozambique   kapa dech e a musica como fenomeno socialMozambique   kapa dech e a musica como fenomeno social
Mozambique kapa dech e a musica como fenomeno social
Pedro Junior
 

What's hot (12)

Comunicação e a cultura no cotidiano
Comunicação e a cultura no cotidianoComunicação e a cultura no cotidiano
Comunicação e a cultura no cotidiano
 
A rua como palco arte e (in)visibilidade social
A rua como palco   arte e (in)visibilidade socialA rua como palco   arte e (in)visibilidade social
A rua como palco arte e (in)visibilidade social
 
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
 
Grupo de Mulheres e o Teatro Popular
Grupo de Mulheres e o Teatro PopularGrupo de Mulheres e o Teatro Popular
Grupo de Mulheres e o Teatro Popular
 
Cultura erudita e cultura de massas
Cultura erudita e cultura de massasCultura erudita e cultura de massas
Cultura erudita e cultura de massas
 
Paola berenstein
Paola berensteinPaola berenstein
Paola berenstein
 
Aula modernidade pós modernidade
Aula modernidade pós modernidadeAula modernidade pós modernidade
Aula modernidade pós modernidade
 
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências  Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências
 
ARTE SEQUENCIAL e GEOGRAFIA
ARTE SEQUENCIAL e GEOGRAFIAARTE SEQUENCIAL e GEOGRAFIA
ARTE SEQUENCIAL e GEOGRAFIA
 
Tese de mestrado sobre o coletivo Arte na Periferia
Tese de mestrado sobre o coletivo Arte na PeriferiaTese de mestrado sobre o coletivo Arte na Periferia
Tese de mestrado sobre o coletivo Arte na Periferia
 
Resenha critica do livro raizes do brasil
Resenha critica do livro raizes do brasilResenha critica do livro raizes do brasil
Resenha critica do livro raizes do brasil
 
Mozambique kapa dech e a musica como fenomeno social
Mozambique   kapa dech e a musica como fenomeno socialMozambique   kapa dech e a musica como fenomeno social
Mozambique kapa dech e a musica como fenomeno social
 

Similar to A comunicação nas periferias

MATERIAL4-QUESTÕES DE ARTE-novembro.docx
MATERIAL4-QUESTÕES DE ARTE-novembro.docxMATERIAL4-QUESTÕES DE ARTE-novembro.docx
MATERIAL4-QUESTÕES DE ARTE-novembro.docx
Beto Cavalcante
 
Mulher negra na midia
Mulher negra na midiaMulher negra na midia
Mulher negra na midia
Jéssica Santos
 
Cultura de massa / Cultura erudita: Literatura e cinema
Cultura de massa / Cultura erudita: Literatura e cinemaCultura de massa / Cultura erudita: Literatura e cinema
Cultura de massa / Cultura erudita: Literatura e cinema
Christian Danniel
 
Pós-modernismo
Pós-modernismoPós-modernismo
Pós-modernismo
Laércio Góes
 
Grafite e vestuário mídia radical
Grafite e vestuário   mídia radicalGrafite e vestuário   mídia radical
Grafite e vestuário mídia radical
Pâmela Guimarães
 
Roland Barthes , Umberto Eco , Michel Foucault , Jean Baudrillard
Roland Barthes, Umberto Eco, Michel Foucault, Jean BaudrillardRoland Barthes, Umberto Eco, Michel Foucault, Jean Baudrillard
Roland Barthes , Umberto Eco , Michel Foucault , Jean Baudrillard
CBD0282 - Estados e Formas da Cultura na Atualidade
 
O espetaculo da publicidade
O espetaculo da publicidadeO espetaculo da publicidade
O espetaculo da publicidadeAtomy Brasil
 
Panico moral
Panico moralPanico moral
Revista a cor_brasil_2010
Revista a cor_brasil_2010Revista a cor_brasil_2010
Revista a cor_brasil_2010Gilcleia
 
Oficina de Comunicação Popular e Mídias Alternativas
Oficina de Comunicação Popular e Mídias AlternativasOficina de Comunicação Popular e Mídias Alternativas
Oficina de Comunicação Popular e Mídias Alternativas
Jean José
 
Culturas jovens
Culturas jovensCulturas jovens
Culturas jovens
Edenilson Morais
 
Redes de cultura e ativismo
Redes de cultura e ativismoRedes de cultura e ativismo
Redes de cultura e ativismo
Rodrigo Savazoni
 
Seminário Cultura de Massa
Seminário Cultura de MassaSeminário Cultura de Massa
Seminário Cultura de Massa
Cassio Campos
 
Indústria Cultural e Cultura de Massa-2020
Indústria Cultural e Cultura de Massa-2020Indústria Cultural e Cultura de Massa-2020
Indústria Cultural e Cultura de Massa-2020
firminomaissociologiafilosofia2019
 
O papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumbo
O papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumboO papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumbo
O papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumbo
Susana Reis
 
O anarquismo, Edgar rodrigues. Na escola, no teatro e na poesia.pdf
O anarquismo, Edgar rodrigues.  Na escola, no teatro e na poesia.pdfO anarquismo, Edgar rodrigues.  Na escola, no teatro e na poesia.pdf
O anarquismo, Edgar rodrigues. Na escola, no teatro e na poesia.pdf
fperacontato
 
Repertório sociocultural Dicionário pdf
Repertório sociocultural Dicionário pdfRepertório sociocultural Dicionário pdf
Repertório sociocultural Dicionário pdf
RaymiLink1
 
3º Jornalirismo Debate Popular X Sofisitcado
3º Jornalirismo Debate Popular X Sofisitcado3º Jornalirismo Debate Popular X Sofisitcado
3º Jornalirismo Debate Popular X Sofisitcado
Carlos Eduardo Martins de Oliveira
 
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Parada do Orgulho LGBT:  uma estratégia de visibilidade cultural e midiáticaParada do Orgulho LGBT:  uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Diego Cotta
 

Similar to A comunicação nas periferias (20)

MATERIAL4-QUESTÕES DE ARTE-novembro.docx
MATERIAL4-QUESTÕES DE ARTE-novembro.docxMATERIAL4-QUESTÕES DE ARTE-novembro.docx
MATERIAL4-QUESTÕES DE ARTE-novembro.docx
 
Mulher negra na midia
Mulher negra na midiaMulher negra na midia
Mulher negra na midia
 
Cultura de massa / Cultura erudita: Literatura e cinema
Cultura de massa / Cultura erudita: Literatura e cinemaCultura de massa / Cultura erudita: Literatura e cinema
Cultura de massa / Cultura erudita: Literatura e cinema
 
Pós-modernismo
Pós-modernismoPós-modernismo
Pós-modernismo
 
Experienciando a modernidade na américa latina
Experienciando a modernidade na américa latinaExperienciando a modernidade na américa latina
Experienciando a modernidade na américa latina
 
Grafite e vestuário mídia radical
Grafite e vestuário   mídia radicalGrafite e vestuário   mídia radical
Grafite e vestuário mídia radical
 
Roland Barthes , Umberto Eco , Michel Foucault , Jean Baudrillard
Roland Barthes, Umberto Eco, Michel Foucault, Jean BaudrillardRoland Barthes, Umberto Eco, Michel Foucault, Jean Baudrillard
Roland Barthes , Umberto Eco , Michel Foucault , Jean Baudrillard
 
O espetaculo da publicidade
O espetaculo da publicidadeO espetaculo da publicidade
O espetaculo da publicidade
 
Panico moral
Panico moralPanico moral
Panico moral
 
Revista a cor_brasil_2010
Revista a cor_brasil_2010Revista a cor_brasil_2010
Revista a cor_brasil_2010
 
Oficina de Comunicação Popular e Mídias Alternativas
Oficina de Comunicação Popular e Mídias AlternativasOficina de Comunicação Popular e Mídias Alternativas
Oficina de Comunicação Popular e Mídias Alternativas
 
Culturas jovens
Culturas jovensCulturas jovens
Culturas jovens
 
Redes de cultura e ativismo
Redes de cultura e ativismoRedes de cultura e ativismo
Redes de cultura e ativismo
 
Seminário Cultura de Massa
Seminário Cultura de MassaSeminário Cultura de Massa
Seminário Cultura de Massa
 
Indústria Cultural e Cultura de Massa-2020
Indústria Cultural e Cultura de Massa-2020Indústria Cultural e Cultura de Massa-2020
Indústria Cultural e Cultura de Massa-2020
 
O papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumbo
O papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumboO papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumbo
O papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumbo
 
O anarquismo, Edgar rodrigues. Na escola, no teatro e na poesia.pdf
O anarquismo, Edgar rodrigues.  Na escola, no teatro e na poesia.pdfO anarquismo, Edgar rodrigues.  Na escola, no teatro e na poesia.pdf
O anarquismo, Edgar rodrigues. Na escola, no teatro e na poesia.pdf
 
Repertório sociocultural Dicionário pdf
Repertório sociocultural Dicionário pdfRepertório sociocultural Dicionário pdf
Repertório sociocultural Dicionário pdf
 
3º Jornalirismo Debate Popular X Sofisitcado
3º Jornalirismo Debate Popular X Sofisitcado3º Jornalirismo Debate Popular X Sofisitcado
3º Jornalirismo Debate Popular X Sofisitcado
 
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Parada do Orgulho LGBT:  uma estratégia de visibilidade cultural e midiáticaParada do Orgulho LGBT:  uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
 

Recently uploaded

Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docxPlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
MatildesBraga1
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docxPlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 

A comunicação nas periferias

  • 1. PARTE II : A TAPEÇARIA DA MÍDIA RADICAL: A REBELDIA NAS COMUNICAÇÕES DO PONTO DE VISTA HISTÓRICO E GLOBAL LIVRO - MIDIA RADICAL : REBELDIA NAS COMUNICAÇÕES E MOVIMENTOS SOCIAIS AUTOR: JOHN D. H. DOWNING, 2002, EDITORA SENAC SP Adriele do Carmo, Daniela Paixão, Daniela Vieira, Jaiane Santos e Luiza Diana
  • 5. MULHERES MERCADORAS MARROQUINAS • Como se inserir em um mercado predominantemente masculino, em um país onde a liberdade da mulher é extremamente restrita? • “Essas mulheres tem a habilidade de negociar e erodir os códigos patriarcais sem detonar nenhuma reprovação ou retaliação nociva”. • Como elas conseguem fazer isso?
  • 6. REBELAIS E A FEIRA LIVRE • François Rabelais fez do grotesco, do escatológico e do humor levado ao limite do absurdo a sua distinção como um dos mais radicais e originais humanistas do Renascimento.
  • 7. AS MÃES DA PRAÇA DE MAIO • As mães se reuniam toda quinta-feira para protestar, usando fraldas como se fossem lenços, simbolizando assim sua condição de mães. Nas manifestações elas reivindicavam saber o paradeiro de seus filhos e protestavam contra as torturas e assassinatos frequentes durante o periodo de 1976 a 1982.
  • 8. AS REDES ENTRE OS MARINHEIROS AFRO- AMERICANOS • As viagens entre as Índias Ocidentais, a Europa e o Continente Americano • 1800: Primeiras Autobiografias de negros Marinheiros Kitsh • Quarentena
  • 9. POETAS DA ERA STALINISTA • Poetisa russa Ana Akhmatova
  • 10. COMUNICAÇÃO NA DANÇA • Mnemônica • Dança como forma de imortalizar a cultura Grotesco
  • 11. COMUNICAÇÃO NA DANÇA Kitsh é o que mesmo? • Adriele e Luiza Diana: Existe algo de kitsch em cada um de nos, o kitsch democratiza a economia e a cultura. Estilo próprio. Reconstrução do que é original (espécie de paródia). Releitura. O kitsch auxilia as pessoas a sair da frustração ao não ter certos objetos em sua casa, se utilizando de outros objetos para substituí-lo. Supera a questão da aparência. Eleva a auto-estima. Solucionar um problema social, descentralizando a cultura de massa
  • 12. COMUNICAÇÃO NA DANÇA • Luana e Lucas: Cultura de massa como homogeneização e ruim propagação, massificação. O Kitsch é criativo, oportuno e funcional, apesar de criativo, não é original. • Diego: O kitsch na essência a imitação “papel alumínio que vira prata, plantas de plástico que imitam as naturais”. O Kitsch tenta resgatar uma época ou modismo que fez sucesso em uma década ou determinado ano. No ambito da politica o remakes marcam presença nos jingles de sucesso com modificação da letra. Mesmo não sendo original o kitsch pode ser criativo. Uma coisa pode ser kitsch em um lugar e funcional em outro lugar. Um conjunto de candelabros ser kitsch em um pais e funcional em outro como a italia por problemas elétricos. Mas é funcional sim, e kitsch é kitsch em qualquer lugar. • Vanessa: Surgiu como reação as normas rígidas que tiveram origem no funcionalismo. Porem ele não é antifuncional, ao contrario, Ele adota características pragmáticas e utilitárias. O uso vai depender do grau de utilidade que ele vai ter em cada situação. Releitura e imitação. Frutas utilizadas em tv que são de cera ou de plástico. • Andresa e Leonardo Lima: Conclui-se que o kitsch diante do cenário de globalização. Diante da perda da identidade nacional, o kitsch se coloca como contracultura e uma re-identidade
  • 14. A CANÇÃO • “O ponto fundamental é que o som musical tem uma enorme carga comunicativa, quase independente, em principio, da letra” • Harris cita Thomas Dorsey • Categorias básicas:
  • 17. “ Visto de dentro, todo grafite de base comunitária é politico. Trata-se de manipulação das relações grupais e individuais, de representação de ideologias focalizadas no âmbito interno, de jogos de poder que negociam posições e definem identidade [...] as pessoas escrevem grafite para criar ou utilizar oportunidades de mudanças.” Susan Phillips
  • 18. OS JOVENS E O GRAFITE • Grafite sobre Rock em inglês - Moscou • Grafite politico dos estudantes nigerianos sob a rigorosa ditadura militar
  • 19.
  • 20. O VESTUÁRIO COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO Riqueza Status Social Sexo Inclinação Social Estilo de vanguarda
  • 22. OUTRAS MÍDIAS TÊXTEIS OS TRAJES MAIAS NA GUATEMALA DURANTE AS DÉCADAS DA REPRESSÃO MILITAR • “Aqui estão elas perto de mim, ora estremecendo, ora rindo, tão frágeis em sua inocência, e procurando. Então subitamente, tive a impressão de que estava falando com gigantes.” • Colchas “vestir e tecer trajes maia é uma observância artística da liberdade sociocultural, bem como sua exigência dessa liberdade.”
  • 23. Paz justiça e liberdade Onde estão os nossos filhos ?
  • 24. Adeus, Pinochet Caim, onde está seu irmão ?
  • 25. Onde estão os desaparecidos? Homenagem aos mortos
  • 26. João Paulo, nós te esperamos Temos que viver trancados
  • 27. O retorno dos exilados O retorno dos exilados
  • 28. BROCHES, BUTTONS E ADESIVOS DE PÁRA- CHOQUE Politica
  • 29. PODEMOS DEFINIR TEATRO DE RUA COMO UM “TEATRO QUE SE PRODUZ EM LOCAIS EXTERIORES ÀS CONSTRUÇÕES TRADICIONAIS: RUA, PRAÇA, MERCADO, METRÔ, UNIVERSIDADE, ETC.” (PAVIS, 1999, P.385). “AO FAZER TEATRO NA RUA, DESCOBRI UMA POSSIBILIDADE NOVA DE PLATÉIA QUE EU NÃO CONHECIA: A PLATÉIA HETEROGÊNEA.”
  • 30.
  • 31. Augusto Pinto Boal foi a principal liderança do Teatro de Arena de São Paulo, na década de 1960. Criou o "teatro do oprimido", metodologia que une teatro e ação social e que tornou seu trabalho conhecido internacionalmente. “O teatro de Boal não foi feito para o palco e não tem estrutura de três atos ou a platéia convencional . Seu trabalho se destina ás ruas ruas e a outros espaços públicos e tem o propósito de provocar.
  • 32. O TEATRO É UMA FORMA DE CONHECIMENTO ; DEVE E PODE TAMBÉM SER UM MEIO DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE . O TEATRO PODE AJUDAR-NOS A CONSTRUIR O NOSSO FUTURO , EM VEZ DE APENAS ESPERANDO POR ELE .
  • 33. QUAL O OBJETIVO? É criar na platéia um envolvimento existencial e político com o espaço físico de sua esfera e suas preocupações cotidianas
  • 34. ACT-UP Integrando tambem a arte performática AIDS Coalition para desencadeia o poder ( ACT UP ) é uma organização internacional de ação direta grupo de defesa de trabalho para impactar a vida das pessoas com SIDA (PVHS) e a pandemia da SIDA para trazer sobre a legislação, a investigação e tratamento médico e políticas para trazer em última análise, o fim da doença, mitigando a perda da saúde e da vida. ACT UP foi efetivamente formada em março de 1987, o Centro de Serviços da Comunidade de Gays e Lésbicas , em New York .
  • 35. • O teatro como instrumento de conscientização, crítica e transformação da realidade.