Trabalho apresentado para o professor Ricardo, da disciplina de Estética da Comunicação, do Curso de Relações Públicas da Universidade do estado da Bahia.
Slides que resultaram da pesquisa desenvolvida por Kamylla Paola para a disciplina de Cultura Popular, sob a orientação da Prof.ª Drª. Sidnalva Wawznyak.
Kamylla Paola é bacharelanda em Musicoterapia pela Faculdade de Artes do Paraná e integrante do Grupo de Teatro Nuspartus.
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências Helena Degreas
Palestra intitulada “Forma Urbana e Espaço Público: insurgências e espacializações” apresentada no XII Colóquio Quapá-SEL “Rumos da Rede de Pesquisa Quapá-SEL: Consolidações e Proposições”, FAUUSP, 2017.
Venha para o lado nerd da força e estude três importantes temas do ENEM/UEA através das histórias em quadrinhos. Urbanização, Guerra Fria/Globalização e Meio Ambiente de uma forma que você provavelmente ainda não conhecia
Tese de mestrado sobre o coletivo Arte na PeriferiaPeu Pereira
Tese de mestrado de Elisa Dassoler sobre o coletivo de produção audiovisual Arte na Periferia. A tese fala do coletivo e de toda a rede de pessoas e projetos que o coletivo participa.
Trabalho Apresentado à disciplina de Comunicação Comunitária.
8º Período - Publicidade e Propaganda - Faculdade Estácio de Sá BH - Orientado pela profª Vanessa Lacerda
Slides que resultaram da pesquisa desenvolvida por Kamylla Paola para a disciplina de Cultura Popular, sob a orientação da Prof.ª Drª. Sidnalva Wawznyak.
Kamylla Paola é bacharelanda em Musicoterapia pela Faculdade de Artes do Paraná e integrante do Grupo de Teatro Nuspartus.
Forma urbana & espaço público apropriações contemporâneas & insurgências Helena Degreas
Palestra intitulada “Forma Urbana e Espaço Público: insurgências e espacializações” apresentada no XII Colóquio Quapá-SEL “Rumos da Rede de Pesquisa Quapá-SEL: Consolidações e Proposições”, FAUUSP, 2017.
Venha para o lado nerd da força e estude três importantes temas do ENEM/UEA através das histórias em quadrinhos. Urbanização, Guerra Fria/Globalização e Meio Ambiente de uma forma que você provavelmente ainda não conhecia
Tese de mestrado sobre o coletivo Arte na PeriferiaPeu Pereira
Tese de mestrado de Elisa Dassoler sobre o coletivo de produção audiovisual Arte na Periferia. A tese fala do coletivo e de toda a rede de pessoas e projetos que o coletivo participa.
Trabalho Apresentado à disciplina de Comunicação Comunitária.
8º Período - Publicidade e Propaganda - Faculdade Estácio de Sá BH - Orientado pela profª Vanessa Lacerda
Oficina de Comunicação Popular e Mídias AlternativasJean José
Apresentação utilizada no Acampamento Regional da Juventude, organizado pela Pastoral da Juventude em Guaraciaba, Santa Catarina - Brasil, em outubro de 2013.
A oficina tinha como proposta apresentar um pouco da história da mídia brasileira, os conceitos de comunicação popular e mídias alternativas.
Foi apresentado como a mídia brasileira de massa é controlada pela classe dominante, e apresentado exemplos de mídias alternativas e de como utiliza-las.
A apresentação foi realizada para um público que ainda não tinha formação ou conhecimento sobre comunicação popular e alternativa, por isso as informações são bem amplas.
Para informações mais específicas, história da comunicação brasileira, mídias alternativas, foco em tecnologias para comunicação social, midia comunitária e popular, podem entrar em contato pelos emails e redes sociais apresentadas.
Palestra apresentada no SESC em São José dos Campos, durante o Seminário O Contemporâneo na Cultura, em setembro de 2014. A fala tratou das emergentes redes político-culturais que marcam o cenário atual da produção cultural e do ativismo no Brasil.
Seminário sobre a Cultura de Massa e sua influência nos meios de comunicação no século XX.
Um estudo, sob o ponto de vista sociológico e psicológico, dos comportamentos da sociedade no ambiente da cultura de massa e seus impactos na comunicação e consumo do século XX.
O papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumboSusana Reis
O objetivo deste artigo é analisar as manifestações culturais dos anos 60 e 70,
enfatizando a relação dos jovens e estudantes com estas questões. Tais manifestações
vinculavam-se a ideais políticos e culturais. O golpe militar de 1964 trouxe mudanças
para a sociedade e na política instaurando um clima de censura e repressão. Os
estudantes, os movimentos sociais e políticos de artistas e intelectuais sofreram com a
ação repressiva do Estado. O CPC (Centro Popular de Cultura), por exemplo, não
resistiu ao golpe militar. Porém, mesmo com a intensificação da repressão após 1968, as
manifestações culturais de protesto continuaram combatendo a indústria cultural e a
ditadura militar.
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiáticaDiego Cotta
Este trabalho visa tipificar, explicar e entender um dos caminhos escolhido pelo Movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais – a Parada do Orgulho LGBT -, para gerar visibilidade a suas demandas, cultura e reivindicações por direitos civis. A partir da análise do traço político-estratégico do Movimento LGBT, que perpassa pela espetacularização de sua cultura, o trabalho conseguirá entender os motivos dessa escolha e sugerir novos formatos.
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1. PARTE II : A TAPEÇARIA DA MÍDIA RADICAL: A
REBELDIA NAS COMUNICAÇÕES DO PONTO DE
VISTA HISTÓRICO E GLOBAL
LIVRO - MIDIA RADICAL : REBELDIA NAS
COMUNICAÇÕES E MOVIMENTOS SOCIAIS
AUTOR: JOHN D. H. DOWNING, 2002, EDITORA
SENAC SP
Adriele do Carmo, Daniela Paixão, Daniela
Vieira, Jaiane Santos e Luiza Diana
5. MULHERES MERCADORAS MARROQUINAS
• Como se inserir em um mercado predominantemente masculino, em um país onde a
liberdade da mulher é extremamente restrita?
• “Essas mulheres tem a habilidade de negociar e erodir os códigos patriarcais sem
detonar nenhuma reprovação ou retaliação nociva”.
• Como elas conseguem fazer isso?
6. REBELAIS E A FEIRA LIVRE
• François Rabelais fez do grotesco, do escatológico e do humor levado ao limite
do absurdo a sua distinção como um dos mais radicais e originais humanistas do
Renascimento.
7. AS MÃES DA PRAÇA DE MAIO
• As mães se reuniam toda quinta-feira para protestar, usando fraldas como se
fossem lenços, simbolizando assim sua condição de mães. Nas manifestações
elas reivindicavam saber o paradeiro de seus filhos e protestavam contra as
torturas e assassinatos frequentes durante o periodo de 1976 a 1982.
8. AS REDES ENTRE OS MARINHEIROS AFRO-
AMERICANOS
• As viagens entre as Índias Ocidentais, a Europa e o Continente Americano
• 1800: Primeiras Autobiografias de negros Marinheiros
Kitsh
• Quarentena
9. POETAS DA ERA STALINISTA
• Poetisa russa Ana Akhmatova
11. COMUNICAÇÃO NA DANÇA
Kitsh é o que mesmo?
• Adriele e Luiza Diana: Existe algo de kitsch em cada um de nos, o kitsch
democratiza a economia e a cultura. Estilo próprio. Reconstrução do que é
original (espécie de paródia). Releitura.
O kitsch auxilia as pessoas a sair da frustração ao não ter certos objetos em sua
casa, se utilizando de outros objetos para substituí-lo. Supera a questão da
aparência. Eleva a auto-estima. Solucionar um problema social, descentralizando a
cultura de massa
12. COMUNICAÇÃO NA DANÇA
• Luana e Lucas: Cultura de massa como homogeneização e ruim propagação, massificação. O Kitsch é
criativo, oportuno e funcional, apesar de criativo, não é original.
• Diego: O kitsch na essência a imitação “papel alumínio que vira prata, plantas de plástico que imitam as
naturais”. O Kitsch tenta resgatar uma época ou modismo que fez sucesso em uma década ou determinado
ano. No ambito da politica o remakes marcam presença nos jingles de sucesso com modificação da
letra. Mesmo não sendo original o kitsch pode ser criativo. Uma coisa pode ser kitsch em um lugar e
funcional em outro lugar. Um conjunto de candelabros ser kitsch em um pais e funcional em outro como a
italia por problemas elétricos. Mas é funcional sim, e kitsch é kitsch em qualquer lugar.
• Vanessa: Surgiu como reação as normas rígidas que tiveram origem no funcionalismo. Porem ele não é
antifuncional, ao contrario, Ele adota características pragmáticas e utilitárias. O uso vai depender do grau
de utilidade que ele vai ter em cada situação. Releitura e imitação. Frutas utilizadas em tv que são de cera
ou de plástico.
• Andresa e Leonardo Lima: Conclui-se que o kitsch diante do cenário de globalização. Diante da perda da
identidade nacional, o kitsch se coloca como contracultura e uma re-identidade
14. A CANÇÃO
• “O ponto fundamental é que o som musical tem uma enorme carga comunicativa,
quase independente, em principio, da letra”
• Harris cita Thomas Dorsey
• Categorias básicas:
17. “ Visto de dentro, todo grafite de base
comunitária é politico. Trata-se de
manipulação das relações grupais e
individuais, de representação de
ideologias focalizadas no âmbito interno,
de jogos de poder que negociam
posições e definem identidade [...] as
pessoas escrevem grafite para criar ou
utilizar oportunidades de mudanças.”
Susan Phillips
18. OS JOVENS E O GRAFITE
• Grafite sobre Rock em inglês - Moscou
• Grafite politico dos estudantes nigerianos sob a rigorosa ditadura militar
19.
20. O VESTUÁRIO COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO
Riqueza
Status
Social
Sexo
Inclinação
Social
Estilo de
vanguarda
22. OUTRAS MÍDIAS TÊXTEIS
OS TRAJES MAIAS NA GUATEMALA DURANTE AS DÉCADAS DA REPRESSÃO
MILITAR
• “Aqui estão elas
perto de mim, ora
estremecendo, ora
rindo, tão frágeis
em sua inocência,
e procurando.
Então subitamente,
tive a impressão
de que estava
falando com
gigantes.”
• Colchas
“vestir e tecer
trajes maia é uma
observância
artística da
liberdade
sociocultural, bem
como sua
exigência dessa
liberdade.”
23. Paz justiça e liberdade
Onde estão os nossos filhos ?
29. PODEMOS DEFINIR TEATRO DE RUA COMO UM “TEATRO QUE SE
PRODUZ EM LOCAIS EXTERIORES ÀS CONSTRUÇÕES TRADICIONAIS:
RUA, PRAÇA, MERCADO, METRÔ, UNIVERSIDADE, ETC.” (PAVIS, 1999,
P.385).
“AO FAZER TEATRO NA RUA, DESCOBRI UMA POSSIBILIDADE NOVA DE
PLATÉIA QUE EU NÃO CONHECIA: A PLATÉIA HETEROGÊNEA.”
30.
31. Augusto Pinto Boal foi a principal liderança do Teatro de Arena de São Paulo, na
década de 1960. Criou o "teatro do oprimido", metodologia que une teatro e ação
social e que tornou seu trabalho conhecido internacionalmente.
“O teatro de Boal não foi feito para o palco e não tem estrutura de três atos ou a
platéia convencional . Seu trabalho se destina ás ruas ruas e a outros espaços
públicos e tem o propósito de provocar.
32. O TEATRO É UMA FORMA DE CONHECIMENTO ; DEVE E PODE TAMBÉM
SER UM MEIO DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE . O TEATRO PODE
AJUDAR-NOS A CONSTRUIR O NOSSO FUTURO , EM VEZ DE APENAS
ESPERANDO POR ELE .
33. QUAL O OBJETIVO?
É criar na platéia um envolvimento existencial e político com o espaço
físico de sua esfera e suas preocupações cotidianas
34. ACT-UP
Integrando tambem a arte performática AIDS Coalition para
desencadeia o poder ( ACT UP ) é uma organização internacional de
ação direta grupo de defesa de trabalho para impactar a vida
das pessoas com SIDA (PVHS) e a pandemia da SIDA para trazer
sobre a legislação, a investigação e tratamento médico e políticas
para trazer em última análise, o fim da doença, mitigando a perda da
saúde e da vida. ACT UP foi efetivamente formada em março de
1987, o Centro de Serviços da Comunidade de Gays e Lésbicas ,
em New York .
35. • O teatro como instrumento de conscientização, crítica e transformação da
realidade.