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PROJETO PILOTO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SOAP NA ALA B DA
                          PEDIATRIA DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL (HRAS)
                                             Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal
                        MIRANDA,A.C.A;NAKAMURA,C.A.F;ROCHA,J.C.C;MENEZES,B.C;SABARENSE,L.;SILVA,J.C;
                                                SILVA,J.B.J;A FARIAS,L.M.R.




     O método SOAP é utilizado como referência para os registros da assistência como modelo orientado para o
 problema. Os dados são registrados por meio das observações, com seus problemas específicos. Denomina-se
 problema tudo aquilo que requeira ou requereu assistência à saúde, como também o que afete o bem estar físico ou
 emocional de uma pessoa. Notas de Evolução orientadas para o problema são divididas em quatro partes, comumente
 designadas pela sigla S.O.A.P. 1-5
     O SOAP é utilizado para facilitar e dinamizar o processo da Evolução de Enfermagem, pois viabiliza a leitura e
 torna mais rápida a transmissão de dados.
     A ordem de apresentação de cada letra da sigla da SOAP significa:
 S  Dados Subjetivos - Representam informações obtidas pelo paciente ou acompanhante
 relacionada à dimensão biopsicossocial.
 O  Dados Objetivos - Representam as observações clínicas, os resultados dos exames
 complementares, os cuidados e os tratamentos significativos, feitos pela equipe de saúde.
 A  Análise de Dados - Explica os significados dos dados subjetivos. O profissional avalia a
 evolução da conduta adotada e identifica novos problemas. Deve incluir nessa etapa as razões
 para manter, mudar ou abandonar a conduta.
 P  Plano de Tratamento - Representa a decisão para tomar uma conduta específica baseada
 em novos dados.



Problemas 1 – Anemia falciforme                                Problema 2 –Bronquite aguda
S – Sente dor nos membros inferiores e abdome.                 S –Mãe relata tosse e dificuldade para respirar.
O - Encontra-se consciente, orientado, reativo, responsivo,    O -Peso:8,160Kg; estatura: 69cm; PC: 45cm PT: 50cm
hipoativo, dispneico, hidratado, hipocorado e anictérico. Ao   Sinais vitais: T:36,6; FR:60. Ao exame físico – encontra-se
exame físico do AR: murmúrios vesiculares fisiológicos;        BEG, sonolento, reativo, tranquilo, taquipnéico, hidratado,
ACV: bulhas normofonéticas em 2T com discreto sopro            acianótico, anictérico, boa perfusão periférica. AR:
sistólico; ABD: sensível à palpação no hipocôndrio direito,    normolíneo, não doloroso a palpação, som claro pulmonar,
apresenta hepatomegalia; Extremidades: boa perfusão,           apresenta roncos em lobos inferiores. AC: sem
presença de manchas nos MMII e parte do abdome. Sinais         abulamentos, não doloroso a palpação, bulhas
Vitais (SSVV) – Tax: 36,6ºC; FR: 34 ipm; FC: 90 bpm; PA:       normofonéticas em 2T sem sopros. ABD: globoso, com
100/50 mm/Hg. Saturação: 98% com oxigênio.                     presença de gazes, sons hidroaéreos +, percussão sons
A – Crises dolorosas – principalmente em ossos, músculos       timpânicos, não dolorosos a palpação. Em uso de acesso
e articulações, em razão da vaso oclusão, com redução do       venoso periférico para hidratação e medicação mais
fluxo de sangue e oxigênio para os tecidos e órgãos.           oxigenoterapia por cateter nasal.
P -medicar conforme prescrição médica. Reforçar a ingesta      A –Tosse para expelir o muco. Manter a hidratação para
hidrica, por causa da viscosidade do sangue                    ajudar na expectoração
                                                               P – Manter os cuidados de rotina.



REFERENCIAS
1.BARRETO, J. Vasco; PAIVA, Paulo. O registro Clinico orientado por problemas. Artigo de revisão. 2009.
Disponível em: <http://://www.spmi.pt/revista/vol15/vol15_n3_2008_201_206.pdf>. Acesso em:20/03/2012.
2.LOPES, Antonio Alberto. Prontuario Orientado por Problemas e Evidencias (POPE): o contexto do SOAP.
Faculdade de medicina da Universidade Federal da Bahia. Bahia, 2005.
3.MOLINA, Léticia Gorri; LUNARDELLI, Rosane Suely Alvares. O prontuário do paciente e os pressupostos
arquivisticos: estreitas e profícuas interlocuções. Paraná: Londrina, 2010.
4.Pinho, Santos e Kantorski (2007) COLOCAR A EFERENCIA
5.SOUSA, Jaime César. Relação, comunicação e consulta/ sistema de anotação clinica 2000. Disponível em:
<http:// csgois.web.interacesso.pt/MGFV001MASTER/textos/12/10_texto.html>. Acesso em 20/03/2012.

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  • 1. PROJETO PILOTO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SOAP NA ALA B DA PEDIATRIA DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL (HRAS) Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal MIRANDA,A.C.A;NAKAMURA,C.A.F;ROCHA,J.C.C;MENEZES,B.C;SABARENSE,L.;SILVA,J.C; SILVA,J.B.J;A FARIAS,L.M.R. O método SOAP é utilizado como referência para os registros da assistência como modelo orientado para o problema. Os dados são registrados por meio das observações, com seus problemas específicos. Denomina-se problema tudo aquilo que requeira ou requereu assistência à saúde, como também o que afete o bem estar físico ou emocional de uma pessoa. Notas de Evolução orientadas para o problema são divididas em quatro partes, comumente designadas pela sigla S.O.A.P. 1-5 O SOAP é utilizado para facilitar e dinamizar o processo da Evolução de Enfermagem, pois viabiliza a leitura e torna mais rápida a transmissão de dados. A ordem de apresentação de cada letra da sigla da SOAP significa: S  Dados Subjetivos - Representam informações obtidas pelo paciente ou acompanhante relacionada à dimensão biopsicossocial. O  Dados Objetivos - Representam as observações clínicas, os resultados dos exames complementares, os cuidados e os tratamentos significativos, feitos pela equipe de saúde. A  Análise de Dados - Explica os significados dos dados subjetivos. O profissional avalia a evolução da conduta adotada e identifica novos problemas. Deve incluir nessa etapa as razões para manter, mudar ou abandonar a conduta. P  Plano de Tratamento - Representa a decisão para tomar uma conduta específica baseada em novos dados. Problemas 1 – Anemia falciforme Problema 2 –Bronquite aguda S – Sente dor nos membros inferiores e abdome. S –Mãe relata tosse e dificuldade para respirar. O - Encontra-se consciente, orientado, reativo, responsivo, O -Peso:8,160Kg; estatura: 69cm; PC: 45cm PT: 50cm hipoativo, dispneico, hidratado, hipocorado e anictérico. Ao Sinais vitais: T:36,6; FR:60. Ao exame físico – encontra-se exame físico do AR: murmúrios vesiculares fisiológicos; BEG, sonolento, reativo, tranquilo, taquipnéico, hidratado, ACV: bulhas normofonéticas em 2T com discreto sopro acianótico, anictérico, boa perfusão periférica. AR: sistólico; ABD: sensível à palpação no hipocôndrio direito, normolíneo, não doloroso a palpação, som claro pulmonar, apresenta hepatomegalia; Extremidades: boa perfusão, apresenta roncos em lobos inferiores. AC: sem presença de manchas nos MMII e parte do abdome. Sinais abulamentos, não doloroso a palpação, bulhas Vitais (SSVV) – Tax: 36,6ºC; FR: 34 ipm; FC: 90 bpm; PA: normofonéticas em 2T sem sopros. ABD: globoso, com 100/50 mm/Hg. Saturação: 98% com oxigênio. presença de gazes, sons hidroaéreos +, percussão sons A – Crises dolorosas – principalmente em ossos, músculos timpânicos, não dolorosos a palpação. Em uso de acesso e articulações, em razão da vaso oclusão, com redução do venoso periférico para hidratação e medicação mais fluxo de sangue e oxigênio para os tecidos e órgãos. oxigenoterapia por cateter nasal. P -medicar conforme prescrição médica. Reforçar a ingesta A –Tosse para expelir o muco. Manter a hidratação para hidrica, por causa da viscosidade do sangue ajudar na expectoração P – Manter os cuidados de rotina. REFERENCIAS 1.BARRETO, J. Vasco; PAIVA, Paulo. O registro Clinico orientado por problemas. Artigo de revisão. 2009. Disponível em: <http://://www.spmi.pt/revista/vol15/vol15_n3_2008_201_206.pdf>. Acesso em:20/03/2012. 2.LOPES, Antonio Alberto. Prontuario Orientado por Problemas e Evidencias (POPE): o contexto do SOAP. Faculdade de medicina da Universidade Federal da Bahia. Bahia, 2005. 3.MOLINA, Léticia Gorri; LUNARDELLI, Rosane Suely Alvares. O prontuário do paciente e os pressupostos arquivisticos: estreitas e profícuas interlocuções. Paraná: Londrina, 2010. 4.Pinho, Santos e Kantorski (2007) COLOCAR A EFERENCIA 5.SOUSA, Jaime César. Relação, comunicação e consulta/ sistema de anotação clinica 2000. Disponível em: <http:// csgois.web.interacesso.pt/MGFV001MASTER/textos/12/10_texto.html>. Acesso em 20/03/2012.