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AFRICANIDADES BRASIL
E.E.MANOEL BONIFÁCIO NUNES DA CUNHA
Campo Grande Mato Grosso do Sul



Diretora: Profª Adeumária Ponte de Mesquita Pitombeira

Diretor Adjunto: Prof. Dermeval Alves da Silva

Coordenadora Matutino: Elizabete Viana


Cursista e Articuladora: Izolda Ferreira da Silva

Tutor Africanidades Brasil:Claudeci dos Santos

Instituição: UNB - Universidade Nacional de Brasília
Projeto Dança Afro Brasileira

Justificativa
Tendo em vista a necessidade de desenvolver nos nossos alunos e comunidade escolar atitudes e valores voltados para a
Cultura afro-brasileira e as Relações étnico-racias, o projeto Danças Afro-Basileiras vem oferecer conhecimentos
enriquecedores que fortalecerão estes princípios.
O grande desafio é elevar a alto baixa-estima de nossos alunos e, também resgatar regras de respeito, solidariedade,
cooperativismo, liderança, relacionamento, enfim, abrir espaço para que estes possam crescer socialmente conscientes e
informados.

Objetivo Geral
Mostrar para a comunidade escolar que a cultura é um dos fatores mais ricos na vida de um povo, e que pode se manifestar
em vários aspectos e que a dança afro brasileira é sem dúvida uma das manifestações dos traços identitários do Continente
Africano.

Objetivos Específicos
Desenvolver a auto-estima e o auto-respeito.
Respeitar as diferenças entre as pessoas, independente da cultura, etnia, valores, opiniões ou religiões;
Mostrar que o respeito mútuo é condição necessária para o desenvolvimento social democrático;
Possibilitar a reflexão sobre as diversas formas de ver e sentir a dança afro-brasileira como um dos aspectos culturais do
Continente Africano.

Conteúdos específicos
O surgimento das danças africanas;
Relações étnico-raciais;
Os tipos de danças;
O Brasil diante desse contexto;
Valores como Amizade, companheirismo, amor, relacionamento, alegria, paz...
Etapas previstas:

1.   Apresentação do projeto para a comunidade escolar;
2.   Os conteúdos serão trabalhados pelo professor com auxílio do grupo técnico (coordenação)
3.   Palestra sobre a História da África;
4.   Pesquisa com auxílio da Internet;
5.   Será feito os ensaios das danças;
6.   A apresentação será feita para a comunidade escolar, no período matutino.

Avaliação

A avaliação será feita de forma contínua e observada de acordo com a realização das       atividades. Visa explicitar o
essencial a ser aprendido pelo aluno, de forma que busquem o desenvolvimento das capacidades necessárias à
construção progressiva de conhecimentos para uma atuação pautada em bons princípios. Vale              lembrar     que
os alunos deverão ser alertados em relação aos avanços e dificuldades         durante  o      desenvolvimento      das
atividades e do processo de aprendizagem. A nota será atribuída para o grupo.


Conclusão do Projeto

Ações:

1ª No dia 16 de outubro foi feita a apresentação do projeto para os alunos e professores;
2ª Visita dos alunos na sala de Informática para consulta , leitura
e visualização de alguns sites selecionados específicos sobre a África;
3ª Aula expositiva pelos professores sobre a importância de se estudar o Continente Africano e sua História principalmente
no Brasil.
4ª Palestra com a Professora Patricia do Grupo Tez - Focalizando a História da África;
5ª Ensaios das danças e coreografia feito com um grupo de alunos da própria escola, acompanhados pela profª Francine,
que leciona Matemática,mas é também profª de dança.
6ª Apresentação do projeto para a comunidade escolar no dia 27 de outubro.
Resultado da Pesquisa

Dança Afro brasileira
Aprendemos desde cedo segundo informações e instruções recebidas na escola que a população brasileira foi formada pelos
colonizadores europeus e os africanos trazidos para escravização, que ao chegar ao Brasil encontraram a população indígena
que aqui vivia, e com eles se juntaram formando uma população mista, por isso é uma mistura de brancos, negros e índios.
Somos um povo mestiço com uma cultura mestiça, e está presente em nosso meio a religião, os costumes, as danças, as
músicas, a culinária, a língua, a estética, os valores sociais e intelectuais de cada etnia aqui representada. Podemos contar
com duas grandes marcas afro descendentes no Brasil: O samba no universo da música popular brasileira e a umbanda
símbolo da diversidade religiosa.

  Dentre as danças afro brasileiras se destacam:

A capoeira
É uma espécie de treino de luta, onde os negros demonstravam aos senhores dançar mas estavam praticando golpes mortais
caso houvesse alguma guerra. Essa “dança” tem origem nas antigas tribos africanas. Não tinham armas e para marcar ou
aumentar seu território os negros tinham de lutar. Isso formava um espetáculo de técnica e força. Dentre os seus instrumentos
se encontram o berimbau, tambores e chocalhos ao ritimo de palmas.

O Batuque.
É uma das danças de expressão. Dança-se normalmente em louvor aos santos de predileção das comunidades, o Batuque é
dançado ao som de dois tambores chamados “macacos” e de pandeiros. Os batuqueiros tocam os tambores sentado sobre
estes que ficam superpostos num tarugo de acajú. Os cantores e tocadores de pandeiro ficam junto no centro do salão,
enquanto os dançadores fazem rápidas evoluções sobre si e ao redor dos batuqueiros, sempre no sentido inverso aos dos
ponteiros do relógio. As mulheres com suas saias abaixo do joelho, rodadas e coloridas, tomam conta do salão quando fazem
evoluções. Os gritos e a queda de corpo dos homens também dão ao espetáculo um movimento ímpar de dança típica do
folclore do Amapá.

Cacumbi,Ticumbi, ou Catumbi, os nomes são variados para a manifestação afro-brasileira que acontece no Estado de Santa
Catarina e Espírito Santo, entre os meses de setembro e dezembro e cujo momento maior acontece nos dias de Natal. Seria
uma variante das congadas cultivadas no sul do Brasil. A dança é realizada em homenagem aos padroeiros negros São
Benedito e Nossa Senhora do Rosário. A Igreja Católica e sua política de catequização no Brasil também foram determinantes
para criar o sincretismo religioso entre os negros. "A arregimentação dos afros em confrarias do Rosário e São Benedito foi
inicialmente uma imposição de fora ao africano. Foi uma segunda estratégia para uma cristianização mais profunda. Foi uma
das primeiras evoluções, santos católicos negros.
O Coco
Também é chamado "bambelô" ou "zamba". É um folguedo dançado na região praiana do Norte e do Nordeste, sobretudo em
Alagoas. É uma dança de roda ou de fileiras mistas, de conjunto, de par ou de solo individual.
Sua origem é bastante discutida, há quem afirme que aqui tenha chegado na bagagem dos escravos africanos e há quem
defenda a teoria de que ela seja o produto do encontro da raça negra com o nativo local.
Apesar de mais frequente no litoral, acredita-se que o Coco tenha surgido no interior de Alagoas, provavelmente no Quilombo dos
Palmares, onde se misturavam escravos índios com africanos, no início da vida social brasileira (época colonial).

Jongo
É portanto, uma dança de origem afro-brasileira, do mesmo tronco do batuque, ambos ancestrais do samba e do pagode. O
Jongo formou-se nas terras por onde andou o café. Surgiu na Baixada Fluminense, subiu a Mantiqueira. Em Taubaté, São Luís do
Paraitinga, Pindamonhangaba e Cunha, encontram-se os últimos redutos de jongueiros do Vale Paulista, no momento, em fase
de revivescência. Estruturado em roda, em torno de uma fogueira que ajuda a manter a afinação dos tambores, acontece hoje em
praças públicas, da mesma forma que, outrora, acontecia nos terreiros. Com ela, os participantes homenageiam São Benedito e
os antepassados negros.

Carimbó.
Dança de roda formada por homens e mulheres, com um(a) solista no centro que baila com requebros, trejeitos, passos miúdos
arrastados e ligeiros. O apogeu da apresentação é quando a dançarina, usando amplas saias, consegue cobrir algum dançador,
volteando amplamente a veste. Este gesto provoca hilariedade entre todos. O nome da dança deriva de cana, feito de tronco de
árvore . Observa-se ainda a presença de pandeiros, reco-reco e eventualmente de violão, cavaquinho e rabeca.

Caxambu
Dança de terreiros executadas por homens e mulheres posto em roda sem preocupações de formar pares. No centro, fica o
solista, "puxando" os cantos e improvisando movimentos constituidos de saltos, volteios, passos miúdos balanceios; os
instrumentos acompanhantes são dois tambores, feitos de tronco de árvores, cavados a fogo e recobertos com couro de boi. São
denominados Tambu ou Caxambu e Candogueiro.As músicas, denominadas "pontos" , São tiradas pelo cantador solista e
respondida pelo dançador-solista, pelo coro de participantes.Inicia-se pedindo permissão aos velhos caxambuzeiros
desaparecidos que são como detentores de poderes sobrenaturais, com forças capaz de benzer, afastar e atrair forças maléficas
esta dança é geralmente realizada em terreiros umbandistas.
Cateretê
Embora de origem indígena, esta dança rural foi adotada pelos escravos na união dos índios com os negros. Apesar de não
ser obrigatório mulheres geralmente dançam. A coreografia é em duas fileiras em geral de homens sapateando e batendo
palmas ao som da moda de viola.Hoje em dia é difundido em grande quantidade no Rio Grande do Sul.Não como dança afro,
mas típica onde recebeu influência de Portugal.

Samba
A palavra samba vem de semba, idioma africano quimbundo, e significa umbigada, dança de roda na qual os participantes se
tocam pela barriga. Era empregada como sinônimo de festa popular. O samba é derivado de danças de rodas africanas, como
o lundu, o jongo e sobretudo do maxixe, primeira dança brasileira genuína, criada por volta de 1875. Vindas da Bahia, seu
erotismo escandaliza a alta sociedade do Rio de Janeiro no fim do século XIX.

Pagode de amarante
De origem africana é desenvolvido com os dançadores formando duas fileiras de pares que se cruzam sem obedecer à
marcações coreográficas estabecidas. Cada par improvisa movimentos com rodopios, sapateado e ginga. A música é
executada por dois cantadores que improvisam cantigas a duas vozes , enquanto batem o ritmo em tambores.

Maculelê
Bailado guerreiro desenvolvido por homens negros, compreendendo dançadores e cantadores comandados por um mestre,
denominado "macota". Os participante usam um bastão de madeira com cerca de 60 cm de comprimento, exceto o Macota,
que tem apenas um, mais longo. Os bastões são batidos uns nos outros, em ritmo firme com o passado . Essas pancadas
presidem toda a dança funcionando como marcadoras do pulso musical. A banda que anima o grupo é composta po
atabaques, pandeiros, às vezes violas de doze cordas.

Tambor de Crioula.
Dança das mais recorrentes no Maranhão, caracteriza-se pela presença da umbigada, que recebe o nome de "punga".
Desenvolvida com os dançadores em formação circular a coreografia é executada de forma individual e consta de sapateios e
requebros voluptuosos com todo o corpo terminando com a "punga" batida no abdômen de outro participante da roda. Os
cantos são repetitivos, à semelhança de estribilho. O ritmo é executado em três tambores feitos de tronco excauvados a fogo.
Tambor
É feita com um solista no centro de um circulo formado pelos dançadores. O ritmo é marcado por tambores e o canto é
coletivo. A coreografia, desenvolvida pelo solista distingue partes que recebem denominações especifica: "Jiquitaia" - o solista
faz movimentos como se fora atacado por formigas; "Serrador" - O movimento é de quem serra com o braço e segura a
madeira com outro; "Negro-velho" - O dançador imita o ancião alquebrado, sem firmeza nas pernas. A troca de solistas se
processa através da umbigada.

Gambá
Dança de terreiro, é constituido de brincantes,um "marcador",um grupo de quatro cantores, uma mulher solista e seu parceiro.
Os demais formam uma roda ou duas fileiras que envolvem o par solista e batem palmas no ritmo executado no "Gambá", isto
é um tambor feito de tronco de árvore com cerca de 1 metro de comprimento. A dança se inicia com uma mulher que acena
com um lenço grande colorido, requebra e mexe o corpo voluptuosamente de modo a provocar o intusiasmo dos
demais.Depois de alguns momentos atira o lenço aos pés de algum dançador do grupo. Este recolhe o lenço e sai em
perseguição da dama, que simula fugir das investidas do cavalheiro. O cavalheiro então simula desinteresse e a dama passa a
provocá-lo com movimentos lacivos, sempre com auxilio do lenço. A dança termina com a aceitação do cavalheiro que, com a
dama, improvisa movimentos sensuais. Nesta dança há apenas as marcações ritmicas do gambá e do palmeado dos
dançadores. Não há traje especial, usa-se roupa do dia de festa. É recorrente em variados municípios da região amazônica,
no ciclo junino.

Frevo
Dança individual que não distingue sexo, faixa etária, nivel sócio-econômico, o frevo frequenta rua e salões no carnaval
pernanbucano. As coreografias são variadas, complexas e acrobáticas, inspiradas nas composições musicais. Dependendo da
estruturação musical os frevos podem ser canção, de bloco ou de rua. Os chamados frevos de rua são aqueles que confere
intusiasmo aos dançadores.Compreende duas partes: a "Introdução" e o "Piano". Na primeira há predominâcia do ritmo sobre
a linha melódica. O "Piano" que pretende ser um descanso dos dançarinos, tem uma linha melódica simples executada em
saxofones, quase desacompanhada do contracanto e dos toques sincopados dados nos pistons e trombones.



Obs:Participação especial de Paulo Henrique de Santana Valdonado,aluno da 1ª série do Ensino Médio Noturno.
Avaliação do projeto

Relatório
No período de 16 a 27 de outubro de 2006 foram realizadas na E.E.Manoel Bonifácio ,atividades referentes ao Projeto
Dança Afro Brasileira que têm como objetivo principal mostrar para a comunidade escolar que a cultura é um dos fatores
mais ricos na vida de um povo, e que a dança afro-brasileira é sem dúvida uma das manifestações dos traços identitários
do Continente Africano.
Após a apresentação do projeto para a comunidades escolar foram feitas em sala de aula reflexões sobre a importância
de se conhecer a História do povo africano , e suas contribuições para o Brasil, os alunos foram levados à sala de
Informática, quando visitaram vários sites onde puderam conhecer e ver os diversos tipos de danças afro brasileiras, além
de ver também os vários lugares, animais, a divisão dos países através do mapa e até escolas da África.Dando
continuidades às atividades, acontece também os ensaios das coreografias e danças com os alunos da escola,
coordenado pela professora Francine, que leciona Matemática, mas é também professora de dança e gentilmente
colabora com o projeto.
No dia 19 de outubro os alunos assistem à palestra ministrada pela professora Patrícia, convidada pela escola, quando
ela focaliza vários aspectos da História da África.Inicialmente fala sobre a localização do continente Africano no
Mundo,em seguida explica a relação que há entre a cor do homem africano e o clima lá existente, a origem do homem
que surge na África, comenta também sobre a Cultura que é riquíssima e variada.
Dando continuidade à palestra a professora fala ainda sobre o processo de escravidão na África e no Mundo, como isso
aconteceu e citou as grandes revoltas e lutas pelas quais passaram, comenta sobre a Abolição da Escravidão, a Lei do
Ventre Livre, relembra os heróis africanos,fala sobre a bula papal quando a igreja católica pregava que o negro não tinha
alma, por isso podia ser escravizado.
Além disso ,chama a atenção dos alunos para o Sistema Capitalista mostra a relação de poder entre as classes
dominantes e o povo, faz algumas considerções sobre preconceito de cor e finaliza chamando a atenção para as Leis
que punem os discriminadores.
No dia 27 acontece a apresentação do projeto na própria escola, onde se encontram alunos, professores, direção,
coordenação, alguns pais e contamos também com a presença do poeta das moreninhas que nos presenteou com duas
poesias que retrata a condição social do negro no passado, no presente e no futuro.
Em seguida o grupo de capoeira se apresenta.Os alunos Adriano e Patricia do 3º ano do Ensino Médio faz a narração do
conteúdo pesquisado sobre dança afro brasileira. O grupo de dança apresenta três coreografias de dança afro brasileira , uma
mistura de Samba,Batuque,Reggae,Capoeira,Hip-Hop e Axé, inclusive a professora aproveita e cai na dança também, e o
encerramento é feito com as crianças da 4ª série do período vespertino que cantam e dançam a música "O Canto das Três
Raças" de Clara Nunes.
De acordo com as observações feitas durante a execução do projeto, e das atividades desenvolvidas, bem como da
apresentação do mesmo percebi o entusiasmo dos atores, professores, alunos, coordenação e direção. A colaboração foi um
dos pontos positivos, porque as atividades aconteceram em tempo previsto e da forma planejada, graças ao envolvimento do
grupo.
Quanto ao conteúdo explorado notei o interesse de grande parte dos alunos, uns sentiram dó em ver através da coreografia de
uma das danças o sofrimento das pessoas, outros disseram que eles eram felizes mesmo assim, outros afirmaram que não
tem como negar que o continente africano faz parte de nossas vidas, do nosso dia-a-dia e que é impossível pensar o Brasil
sem a alegria e a energia presentes na dança e na música africana.Os professores sentiram a necessidade de se trabalhar
com mais aprofundamento o assunto de forma contínua e com atividades que chamem a atenção do público ( aluno ) de forma
que os conscientizem da necessidade de conhecer e saber construir uma nova história pautada em valores sócio-culturais e
étnicos mais humanitários, e não somente para cumprir a Lei. De um modo geral o objetivo maior foi alcançado, como
educadores conhecemos nossa responsabilidade e esperamos poder contribuir ainda mais com os conteúdos necessários para
a formação da cidadania e em especial no que diz respeito à cultura afro-brasileira.


Bibliografia Pesquisada

CASCUDO, Luiz da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro, Rio de Janeiro: Ed. Melhoramentos, 1976. 4ª edição.

FRADE, Cassia. Folclore "Coleção para entender" Rio de Janeiro: Ed. Global, 1997 2ª edição

VOLPATTO, Rosane. website: http://www.rosanevolpatto.trd.br 2006. www. África.com
Aula Teórica
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Ensaio coreográfico
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  • 2.
  • 3. E.E.MANOEL BONIFÁCIO NUNES DA CUNHA Campo Grande Mato Grosso do Sul Diretora: Profª Adeumária Ponte de Mesquita Pitombeira Diretor Adjunto: Prof. Dermeval Alves da Silva Coordenadora Matutino: Elizabete Viana Cursista e Articuladora: Izolda Ferreira da Silva Tutor Africanidades Brasil:Claudeci dos Santos Instituição: UNB - Universidade Nacional de Brasília
  • 4. Projeto Dança Afro Brasileira Justificativa Tendo em vista a necessidade de desenvolver nos nossos alunos e comunidade escolar atitudes e valores voltados para a Cultura afro-brasileira e as Relações étnico-racias, o projeto Danças Afro-Basileiras vem oferecer conhecimentos enriquecedores que fortalecerão estes princípios. O grande desafio é elevar a alto baixa-estima de nossos alunos e, também resgatar regras de respeito, solidariedade, cooperativismo, liderança, relacionamento, enfim, abrir espaço para que estes possam crescer socialmente conscientes e informados. Objetivo Geral Mostrar para a comunidade escolar que a cultura é um dos fatores mais ricos na vida de um povo, e que pode se manifestar em vários aspectos e que a dança afro brasileira é sem dúvida uma das manifestações dos traços identitários do Continente Africano. Objetivos Específicos Desenvolver a auto-estima e o auto-respeito. Respeitar as diferenças entre as pessoas, independente da cultura, etnia, valores, opiniões ou religiões; Mostrar que o respeito mútuo é condição necessária para o desenvolvimento social democrático; Possibilitar a reflexão sobre as diversas formas de ver e sentir a dança afro-brasileira como um dos aspectos culturais do Continente Africano. Conteúdos específicos O surgimento das danças africanas; Relações étnico-raciais; Os tipos de danças; O Brasil diante desse contexto; Valores como Amizade, companheirismo, amor, relacionamento, alegria, paz...
  • 5. Etapas previstas: 1. Apresentação do projeto para a comunidade escolar; 2. Os conteúdos serão trabalhados pelo professor com auxílio do grupo técnico (coordenação) 3. Palestra sobre a História da África; 4. Pesquisa com auxílio da Internet; 5. Será feito os ensaios das danças; 6. A apresentação será feita para a comunidade escolar, no período matutino. Avaliação A avaliação será feita de forma contínua e observada de acordo com a realização das atividades. Visa explicitar o essencial a ser aprendido pelo aluno, de forma que busquem o desenvolvimento das capacidades necessárias à construção progressiva de conhecimentos para uma atuação pautada em bons princípios. Vale lembrar que os alunos deverão ser alertados em relação aos avanços e dificuldades durante o desenvolvimento das atividades e do processo de aprendizagem. A nota será atribuída para o grupo. Conclusão do Projeto Ações: 1ª No dia 16 de outubro foi feita a apresentação do projeto para os alunos e professores; 2ª Visita dos alunos na sala de Informática para consulta , leitura e visualização de alguns sites selecionados específicos sobre a África; 3ª Aula expositiva pelos professores sobre a importância de se estudar o Continente Africano e sua História principalmente no Brasil. 4ª Palestra com a Professora Patricia do Grupo Tez - Focalizando a História da África; 5ª Ensaios das danças e coreografia feito com um grupo de alunos da própria escola, acompanhados pela profª Francine, que leciona Matemática,mas é também profª de dança. 6ª Apresentação do projeto para a comunidade escolar no dia 27 de outubro.
  • 6. Resultado da Pesquisa Dança Afro brasileira Aprendemos desde cedo segundo informações e instruções recebidas na escola que a população brasileira foi formada pelos colonizadores europeus e os africanos trazidos para escravização, que ao chegar ao Brasil encontraram a população indígena que aqui vivia, e com eles se juntaram formando uma população mista, por isso é uma mistura de brancos, negros e índios. Somos um povo mestiço com uma cultura mestiça, e está presente em nosso meio a religião, os costumes, as danças, as músicas, a culinária, a língua, a estética, os valores sociais e intelectuais de cada etnia aqui representada. Podemos contar com duas grandes marcas afro descendentes no Brasil: O samba no universo da música popular brasileira e a umbanda símbolo da diversidade religiosa. Dentre as danças afro brasileiras se destacam: A capoeira É uma espécie de treino de luta, onde os negros demonstravam aos senhores dançar mas estavam praticando golpes mortais caso houvesse alguma guerra. Essa “dança” tem origem nas antigas tribos africanas. Não tinham armas e para marcar ou aumentar seu território os negros tinham de lutar. Isso formava um espetáculo de técnica e força. Dentre os seus instrumentos se encontram o berimbau, tambores e chocalhos ao ritimo de palmas. O Batuque. É uma das danças de expressão. Dança-se normalmente em louvor aos santos de predileção das comunidades, o Batuque é dançado ao som de dois tambores chamados “macacos” e de pandeiros. Os batuqueiros tocam os tambores sentado sobre estes que ficam superpostos num tarugo de acajú. Os cantores e tocadores de pandeiro ficam junto no centro do salão, enquanto os dançadores fazem rápidas evoluções sobre si e ao redor dos batuqueiros, sempre no sentido inverso aos dos ponteiros do relógio. As mulheres com suas saias abaixo do joelho, rodadas e coloridas, tomam conta do salão quando fazem evoluções. Os gritos e a queda de corpo dos homens também dão ao espetáculo um movimento ímpar de dança típica do folclore do Amapá. Cacumbi,Ticumbi, ou Catumbi, os nomes são variados para a manifestação afro-brasileira que acontece no Estado de Santa Catarina e Espírito Santo, entre os meses de setembro e dezembro e cujo momento maior acontece nos dias de Natal. Seria uma variante das congadas cultivadas no sul do Brasil. A dança é realizada em homenagem aos padroeiros negros São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. A Igreja Católica e sua política de catequização no Brasil também foram determinantes para criar o sincretismo religioso entre os negros. "A arregimentação dos afros em confrarias do Rosário e São Benedito foi inicialmente uma imposição de fora ao africano. Foi uma segunda estratégia para uma cristianização mais profunda. Foi uma das primeiras evoluções, santos católicos negros.
  • 7. O Coco Também é chamado "bambelô" ou "zamba". É um folguedo dançado na região praiana do Norte e do Nordeste, sobretudo em Alagoas. É uma dança de roda ou de fileiras mistas, de conjunto, de par ou de solo individual. Sua origem é bastante discutida, há quem afirme que aqui tenha chegado na bagagem dos escravos africanos e há quem defenda a teoria de que ela seja o produto do encontro da raça negra com o nativo local. Apesar de mais frequente no litoral, acredita-se que o Coco tenha surgido no interior de Alagoas, provavelmente no Quilombo dos Palmares, onde se misturavam escravos índios com africanos, no início da vida social brasileira (época colonial). Jongo É portanto, uma dança de origem afro-brasileira, do mesmo tronco do batuque, ambos ancestrais do samba e do pagode. O Jongo formou-se nas terras por onde andou o café. Surgiu na Baixada Fluminense, subiu a Mantiqueira. Em Taubaté, São Luís do Paraitinga, Pindamonhangaba e Cunha, encontram-se os últimos redutos de jongueiros do Vale Paulista, no momento, em fase de revivescência. Estruturado em roda, em torno de uma fogueira que ajuda a manter a afinação dos tambores, acontece hoje em praças públicas, da mesma forma que, outrora, acontecia nos terreiros. Com ela, os participantes homenageiam São Benedito e os antepassados negros. Carimbó. Dança de roda formada por homens e mulheres, com um(a) solista no centro que baila com requebros, trejeitos, passos miúdos arrastados e ligeiros. O apogeu da apresentação é quando a dançarina, usando amplas saias, consegue cobrir algum dançador, volteando amplamente a veste. Este gesto provoca hilariedade entre todos. O nome da dança deriva de cana, feito de tronco de árvore . Observa-se ainda a presença de pandeiros, reco-reco e eventualmente de violão, cavaquinho e rabeca. Caxambu Dança de terreiros executadas por homens e mulheres posto em roda sem preocupações de formar pares. No centro, fica o solista, "puxando" os cantos e improvisando movimentos constituidos de saltos, volteios, passos miúdos balanceios; os instrumentos acompanhantes são dois tambores, feitos de tronco de árvores, cavados a fogo e recobertos com couro de boi. São denominados Tambu ou Caxambu e Candogueiro.As músicas, denominadas "pontos" , São tiradas pelo cantador solista e respondida pelo dançador-solista, pelo coro de participantes.Inicia-se pedindo permissão aos velhos caxambuzeiros desaparecidos que são como detentores de poderes sobrenaturais, com forças capaz de benzer, afastar e atrair forças maléficas esta dança é geralmente realizada em terreiros umbandistas.
  • 8. Cateretê Embora de origem indígena, esta dança rural foi adotada pelos escravos na união dos índios com os negros. Apesar de não ser obrigatório mulheres geralmente dançam. A coreografia é em duas fileiras em geral de homens sapateando e batendo palmas ao som da moda de viola.Hoje em dia é difundido em grande quantidade no Rio Grande do Sul.Não como dança afro, mas típica onde recebeu influência de Portugal. Samba A palavra samba vem de semba, idioma africano quimbundo, e significa umbigada, dança de roda na qual os participantes se tocam pela barriga. Era empregada como sinônimo de festa popular. O samba é derivado de danças de rodas africanas, como o lundu, o jongo e sobretudo do maxixe, primeira dança brasileira genuína, criada por volta de 1875. Vindas da Bahia, seu erotismo escandaliza a alta sociedade do Rio de Janeiro no fim do século XIX. Pagode de amarante De origem africana é desenvolvido com os dançadores formando duas fileiras de pares que se cruzam sem obedecer à marcações coreográficas estabecidas. Cada par improvisa movimentos com rodopios, sapateado e ginga. A música é executada por dois cantadores que improvisam cantigas a duas vozes , enquanto batem o ritmo em tambores. Maculelê Bailado guerreiro desenvolvido por homens negros, compreendendo dançadores e cantadores comandados por um mestre, denominado "macota". Os participante usam um bastão de madeira com cerca de 60 cm de comprimento, exceto o Macota, que tem apenas um, mais longo. Os bastões são batidos uns nos outros, em ritmo firme com o passado . Essas pancadas presidem toda a dança funcionando como marcadoras do pulso musical. A banda que anima o grupo é composta po atabaques, pandeiros, às vezes violas de doze cordas. Tambor de Crioula. Dança das mais recorrentes no Maranhão, caracteriza-se pela presença da umbigada, que recebe o nome de "punga". Desenvolvida com os dançadores em formação circular a coreografia é executada de forma individual e consta de sapateios e requebros voluptuosos com todo o corpo terminando com a "punga" batida no abdômen de outro participante da roda. Os cantos são repetitivos, à semelhança de estribilho. O ritmo é executado em três tambores feitos de tronco excauvados a fogo.
  • 9. Tambor É feita com um solista no centro de um circulo formado pelos dançadores. O ritmo é marcado por tambores e o canto é coletivo. A coreografia, desenvolvida pelo solista distingue partes que recebem denominações especifica: "Jiquitaia" - o solista faz movimentos como se fora atacado por formigas; "Serrador" - O movimento é de quem serra com o braço e segura a madeira com outro; "Negro-velho" - O dançador imita o ancião alquebrado, sem firmeza nas pernas. A troca de solistas se processa através da umbigada. Gambá Dança de terreiro, é constituido de brincantes,um "marcador",um grupo de quatro cantores, uma mulher solista e seu parceiro. Os demais formam uma roda ou duas fileiras que envolvem o par solista e batem palmas no ritmo executado no "Gambá", isto é um tambor feito de tronco de árvore com cerca de 1 metro de comprimento. A dança se inicia com uma mulher que acena com um lenço grande colorido, requebra e mexe o corpo voluptuosamente de modo a provocar o intusiasmo dos demais.Depois de alguns momentos atira o lenço aos pés de algum dançador do grupo. Este recolhe o lenço e sai em perseguição da dama, que simula fugir das investidas do cavalheiro. O cavalheiro então simula desinteresse e a dama passa a provocá-lo com movimentos lacivos, sempre com auxilio do lenço. A dança termina com a aceitação do cavalheiro que, com a dama, improvisa movimentos sensuais. Nesta dança há apenas as marcações ritmicas do gambá e do palmeado dos dançadores. Não há traje especial, usa-se roupa do dia de festa. É recorrente em variados municípios da região amazônica, no ciclo junino. Frevo Dança individual que não distingue sexo, faixa etária, nivel sócio-econômico, o frevo frequenta rua e salões no carnaval pernanbucano. As coreografias são variadas, complexas e acrobáticas, inspiradas nas composições musicais. Dependendo da estruturação musical os frevos podem ser canção, de bloco ou de rua. Os chamados frevos de rua são aqueles que confere intusiasmo aos dançadores.Compreende duas partes: a "Introdução" e o "Piano". Na primeira há predominâcia do ritmo sobre a linha melódica. O "Piano" que pretende ser um descanso dos dançarinos, tem uma linha melódica simples executada em saxofones, quase desacompanhada do contracanto e dos toques sincopados dados nos pistons e trombones. Obs:Participação especial de Paulo Henrique de Santana Valdonado,aluno da 1ª série do Ensino Médio Noturno.
  • 10. Avaliação do projeto Relatório No período de 16 a 27 de outubro de 2006 foram realizadas na E.E.Manoel Bonifácio ,atividades referentes ao Projeto Dança Afro Brasileira que têm como objetivo principal mostrar para a comunidade escolar que a cultura é um dos fatores mais ricos na vida de um povo, e que a dança afro-brasileira é sem dúvida uma das manifestações dos traços identitários do Continente Africano. Após a apresentação do projeto para a comunidades escolar foram feitas em sala de aula reflexões sobre a importância de se conhecer a História do povo africano , e suas contribuições para o Brasil, os alunos foram levados à sala de Informática, quando visitaram vários sites onde puderam conhecer e ver os diversos tipos de danças afro brasileiras, além de ver também os vários lugares, animais, a divisão dos países através do mapa e até escolas da África.Dando continuidades às atividades, acontece também os ensaios das coreografias e danças com os alunos da escola, coordenado pela professora Francine, que leciona Matemática, mas é também professora de dança e gentilmente colabora com o projeto. No dia 19 de outubro os alunos assistem à palestra ministrada pela professora Patrícia, convidada pela escola, quando ela focaliza vários aspectos da História da África.Inicialmente fala sobre a localização do continente Africano no Mundo,em seguida explica a relação que há entre a cor do homem africano e o clima lá existente, a origem do homem que surge na África, comenta também sobre a Cultura que é riquíssima e variada. Dando continuidade à palestra a professora fala ainda sobre o processo de escravidão na África e no Mundo, como isso aconteceu e citou as grandes revoltas e lutas pelas quais passaram, comenta sobre a Abolição da Escravidão, a Lei do Ventre Livre, relembra os heróis africanos,fala sobre a bula papal quando a igreja católica pregava que o negro não tinha alma, por isso podia ser escravizado. Além disso ,chama a atenção dos alunos para o Sistema Capitalista mostra a relação de poder entre as classes dominantes e o povo, faz algumas considerções sobre preconceito de cor e finaliza chamando a atenção para as Leis que punem os discriminadores. No dia 27 acontece a apresentação do projeto na própria escola, onde se encontram alunos, professores, direção, coordenação, alguns pais e contamos também com a presença do poeta das moreninhas que nos presenteou com duas poesias que retrata a condição social do negro no passado, no presente e no futuro.
  • 11. Em seguida o grupo de capoeira se apresenta.Os alunos Adriano e Patricia do 3º ano do Ensino Médio faz a narração do conteúdo pesquisado sobre dança afro brasileira. O grupo de dança apresenta três coreografias de dança afro brasileira , uma mistura de Samba,Batuque,Reggae,Capoeira,Hip-Hop e Axé, inclusive a professora aproveita e cai na dança também, e o encerramento é feito com as crianças da 4ª série do período vespertino que cantam e dançam a música "O Canto das Três Raças" de Clara Nunes. De acordo com as observações feitas durante a execução do projeto, e das atividades desenvolvidas, bem como da apresentação do mesmo percebi o entusiasmo dos atores, professores, alunos, coordenação e direção. A colaboração foi um dos pontos positivos, porque as atividades aconteceram em tempo previsto e da forma planejada, graças ao envolvimento do grupo. Quanto ao conteúdo explorado notei o interesse de grande parte dos alunos, uns sentiram dó em ver através da coreografia de uma das danças o sofrimento das pessoas, outros disseram que eles eram felizes mesmo assim, outros afirmaram que não tem como negar que o continente africano faz parte de nossas vidas, do nosso dia-a-dia e que é impossível pensar o Brasil sem a alegria e a energia presentes na dança e na música africana.Os professores sentiram a necessidade de se trabalhar com mais aprofundamento o assunto de forma contínua e com atividades que chamem a atenção do público ( aluno ) de forma que os conscientizem da necessidade de conhecer e saber construir uma nova história pautada em valores sócio-culturais e étnicos mais humanitários, e não somente para cumprir a Lei. De um modo geral o objetivo maior foi alcançado, como educadores conhecemos nossa responsabilidade e esperamos poder contribuir ainda mais com os conteúdos necessários para a formação da cidadania e em especial no que diz respeito à cultura afro-brasileira. Bibliografia Pesquisada CASCUDO, Luiz da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro, Rio de Janeiro: Ed. Melhoramentos, 1976. 4ª edição. FRADE, Cassia. Folclore "Coleção para entender" Rio de Janeiro: Ed. Global, 1997 2ª edição VOLPATTO, Rosane. website: http://www.rosanevolpatto.trd.br 2006. www. África.com
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  • 19. Palestra:História da África 5ª A e B, 6ª A
  • 22. Palestra : História da África 6ª,7ª e 8ª séries
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