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CLASSIFICAÇÃO:
Domínio: Eukarya
Reino: Animal

Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Chondrichthyes , do grego chondros
“Cartilagem”; ichthyes, “peixes”:

Subclasse: Elasmobranchii (elasmo = “placa”;
branch = “brânquias”):

15 Ordens (Tubarões e raias)
Subclasse: Holocephali , do grego holo “todo” ;
cephalo “cabeça”:

1 Ordem: Chimaeriformes
3 Família
Chondrichthyes:
 1000 (+ ou -) espécies atuais;

 Representantes: tubarões, raias e quimeras;
 Notocorda persistente e vértebras completas e

separadas;
 Caixa craniana sólida;
 Mandíbulas presentes;

 Cinturas peitoral e pélvica presentes.
Registro geológico:
•

•

•

•

Filogenia dos peixes
cartilaginosos não é muito
clara;
Siluriano Superior: registro
fóssil
Triássico: 1 representantes da
radiação moderna
Chondrichthyes basais:
dentes tricúspides, com
pequeno desenvolvimento da
raiz.
Carcharodon megalodon
FILOGENIA
Tubarões
11 ordens e 34 famílias;
Bentônicos ou pelágicos;
Brânquias lamelares;

Cinese craniana (movimentação do crânio – mandíbula
protrátil);
5 a 7 fendas branquiais nas laterais das cabeças;
Corpo fusiforme ;
Esqueleto cartilaginoso calcificado (organizado);
Corpo tubarão: armadura, flexível e protetora;

Escamas placóides (escamas recobertas por esmalte e
uma placa basal de dentina no interior da derme).
Anatomia
Dentição
• Dentes implantados na carne, não na mandíbula
• O formato dos dentes revela os hábitos alimentares

.
dos animais;

• Dentes pontiagudos e serrilhados nos tubarões:

agarrar e cortar;
Condrocrânio


Condrocrânio: crânio cartilaginoso completo;

 Primeiro arco branquial origina mandíbula e

maxila
 Segundo arco branquial: processo hioide
Cinese craniana –
mobilidade do crânio: captura
de presas grandes

.
Confere uma
mordida de mais
de 560 kg/cm²!
VÍDEO DE TUBARÃO
1º

3º

.

2º

4º
7º

5º
8º
6º

9º
10º
Sistema nervoso
 Sistema nervoso é bastante desenvolvido, conta com dez






pares de nervos cranianos.
A medula espinhal é protegida pelos arcos neurais.
Órgãos dos sentidos estão presentes.
Lóbulos olfativos bastante desenvolvidos – cheiro
Ouvido – vibração sensorial (mecano-recepção)
Visão
Ampollas de Lorenzini
 São pequenas bolsas gelatinosas

contendo células sensitivas
ligadas a fibras nervosas;
 Contem eletrorreceptores que

captam a “Bioeletricidade” –
0,001 mv
 Sentem variações de 0,001ºC.
Linha Lateral
• Fino sulco ao longo do
.
corpo desses animais
contendo aberturas que se
comunicam com células
nervosas sensoriais
(neuromastosmecanorreceptores).
IMOBILIDADE TÔNICA:
•A mergulhadora italiana Cristina Zanato
desenvolve uma técnica pouco conhecida
para "adormecer" tubarões chamada de
Imobilização Tônica.
•Muitos animais, tais como o tubarão, as
cobras, escaravelhos e até as gambás
praticam a denominada imobilidade tônica, ou
seja, aparentam um estado de morte, ficam
temporariamente paralisados, tal qual
estivessem inanimados.
•As razões para esta morte fictícia advêm de
fatores que ainda são incógnitos. Existem
diversas teorias que tentam solucionar todas
as dúvidas. Pensa-se que poderá ser uma
ação reflexa, um mecanismo de
defesa, ou, no caso dos tubarões, poderá
estar relacionado com os métodos de
reprodução.
FRENESI ALIMENTAR:
“Finning”
• Através dos pratos de culinária que
utilizam o tubarão fazendo uma sopa –
de barbatanas – tida como afrodisíaca
que faz parte da culinária oriental.
Lambaru
Ginglymostoma cirratum

Tubarão-branco
Carcharodon carcharias

The “Red list”
- IUCN

Mangona
Carcharias taurus
RAIAS
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Raia-jamanta
Superordem: Blatodea
As raias, arraias ou peixes batóides
são peixes cartilaginosos. Na sua grande
maioria sedentários, vivendo enterrados
ou sobre fundo de areia ou lodo. São
predominantemente marinhos vivendo na
zona bentônica, mas existem algumas
espécies mais adaptadas à vida
pelágica, como por exemplo, a raia
manta. Algumas ainda são encontradas
em água doce, sendo vistas sobre tudo
em cursos de rio. Possuem fósseis
datados da era mesozóica.
 corpo achatado dorso-ventralmente
 fendas

branquias encontram-se na
região ventral (característica que as
separa dos tubarões)
 nadadeiras peitorais largas e delgadas
 aspecto discóide
 cauda em forma de chicote com
espinho dorsal grande e serrilhado
 pele rigida coberta por escamas
placóides e glândulas mucosas
na parte dorsal –
aberturas que levam água às
cavidades branquias
 olhos bem desenvolvidos, porém
incapazes de enxergar colorido
 muitas espécies possuem ferrões
venenosos na cauda
 dentes
formam
várias
fileiras, transformados em placas
serrilhadas
 possuem mandíbulas móveis
 Espiráculos
ANATOMIA EXTERNA
Subclasse: Elasmobranchii
 Algumas raias têm uma cauda alongada, a qual

sustenta 2 nadadeiras dorsais e 1 caudal terminal;
 Cauda em forma de chicote – espinho dorsal grande

e serrilhado
 Reprodução:
 Machos com cláspers;
 Fecundação interna;
 Vivípara ou Ovípara
Elasmobranchii: nadadeiras pélvicas modificadas em
cláspers nos macho

Boca ventral
RAIA DE ÁGUA DOCE
RAIA MANTA
RAIA PINTADA
As raias possuem o formato ideal para
viverem no fundo dos oceanos, a até 3 mil
metros de profundidade. Possuem
tamanhos variados, a menor é a arraiaelétrica, com 10 cm e a maior é a arraiajamanta que chega até 7metros.
Normalmente são mansas atacando só
quando se sentem ameaçadas. Algumas
espécies de raias têm sobre a pele um tipo
de gosma que ajuda a diminuir o atrito
com a água e aumenta a velocidade na
natação.
PEIXE – SERRA
Os peixes-serra são os representantes da
ordem
Pristiformes
e
da
família
Pristidae, classificado entre os peixes
batoides, em outras palavras, as raias.
Apresentam como principal característica a
maxila bem alongada, com dentes também
alongados inseridos regularmente nos
bordos exteriores. A serra possui poros que
são sensíveis ao movimento e à eletricidade.
O peixe-serra utiliza essa serra para
procurar alimento nos fundos arenosos ou
lodosos.
 encontrados em áreas tropicais e sub

tropicais
 vivem
na
água
rasa,
enlameada,
podendo
ser
encontrado em água doce e e salgada
 alimentam-se de pequenos peixes e
crustáceos
 cabeça achatada dorsoventralmente
 corpo comprido e alongado de cor
cinza-azulada
 nadadeiras

triangulares atrás da
cabeça e nadadeira dorsal dupla
 animais noturnos, dormem durante o
dia e cação a noite
 vivem em torno de 20 a 25 anos
 são ovivíparos, dão à luz a mais de 20
filhotes
já
completamente
formados, inclusive armados com uma
pequena serra
Sua carne, assim como a dos tubarões, é
considerada saborosa. Todas as espécies de
peixe-serra são consideradas criticamente
em perigo, sendo que seu comércio
internacional está proibido. A captura
acidental em redes de pesca é comum, além
de serem caçados por causa de suas
barbatanas que são consumidas como uma
iguaria e seu óleo de fígado para uso em
medicamentos tornou-se uma espécie
ameaçada de extinção.
Sistema muscular
 Musculatura axial dividida por um septo longitudinal:

Músculos epaxiais dorsais e hipaxiais ventrais
Nadadeiras
 A nadadeira caudal impulsiona o corpo para frente;
 Nadadeiras peitoral e pélvica: direcionamento vertical;

 1-2 nadadeiras dorsais, em alguns casos uma
anal, estabiliza o peixe na água e orienta na
movimentação horizontal.
Sistema digestório
 Esôfago curto, liga-se ao estômago em forma de J

com duas porções (pilórica e cardíaca). Segue o
intestino que termina na cloaca.
 Fígado 60% da cavidade abdominal (dois lobos)

com grande concentração de óleo (flutuabilidade)
Vesícula biliar esverdeada
 O pâncreas situa-se entre o estomago e o intestino
Sistema respiratório
 Abrindo e fechando a boca, os tubarões aspiram e expelem

água através das fendas branquiais e espiráculos;
 Os tubarões apresentam de 5 a 7 fendas branquiais;
VÍDEO DE RAIAS
Subclasse Holocephali
(Quimeras)

Callorhinchus milii
Subclasse Holocephali
Sinapomorfias
 Suspensão hiostílica da mandíbula;
 Arcos branquiais abaixo da caixa craniana;
 Nadadeira peitoral com dois elementos basais;
 Nadadeira dorsal articula-se com os elementos craniais do esqueleto axial.

Relações filogenéticas dos Gnatostomados.
Anatomia

•
•

As placas dentígeras duram por toda a vida;
Algumas espécies apresentam, como estruturas de defesa, uma glândula de veneno
associada a um espinho dorsal robusto e, também, um clásper cefálico, de forma
similar a um bastão, nos machos.
Ecologia
 Geralmente encontrados abaixo dos 80 metros de profundidade, dirigindo-se

a águas rasas para depositar seus ovos;
 A maioria das espécies se alimenta de camarões, gastrópodes e ouriços-domar;

Registro dos locais de coleta de holocéfalos (fonte: eol.org)
Diversidade:
•

44 espécies, dividas em 1 ordem e 3 famílias.

“peixe-elefante”

Hydrolagus colliei

Cápsula de ovo de um holocéfalo.
Hydrolagus alberti
Vídeo de quimeras
Sistema circulatório

•O coração situa-se abaixo da região branquial em uma bolsa, o
pericárdio.
•Consiste em seio venoso, átrio, ventrículo e cone arterial.
•Coração com 2 câmaras (átrio e ventrículo) por onde corre apenas o
sangue venoso;
•A circulação simples e fechada;
•O átrio recebe sangue venoso oriundo do fígado;
•Do ventrículo o sangue irá para as brânquias(pelas artérias
branquiais)onde ocorrerá hematose;
•Através do cone da aorta o sangue seguirá até a cauda;
•O cone arterioso impede o refluxo sanguíneo de volta ao coração;
•Antes de retornar ao coração o sangue será filtrado pelos rins e pelo
fígado.
•As hemáceas são nucleadas e elipticas.
Sistema excretor
 Sistema reprodutor e excretor separados.
 Os condrictes possuem capacidade de conservar alta

concentração de dejetos nitrogenados em forma de ureia
na corrente sanguínea. A grande quantidade de ureia
eleva a pressão osmótica no corpo, aproximando-a do
meio marinho, evitando assim a desidratação das células.
 Os condrictes de água doce, a glândula retal auxilia os

rins na regulação de sais.
Sistema excretor
Sistema reprodutor
 Há em algumas espécies um esboço de placenta

funcional. A mãe fornece oxigênio ao embrião
através dos vasos sanguíneos do útero. Pelos
vasos do saco vitelínico vem o alimento.
 Algumas espécies de tubarões, quimeras e raias

são ovíparas, depositando no interior de uma
capsula o ovo. As cápsulas possuem filamentos
que prendem a alga.
 Período de gestação de tubarões pode variar de

16 a 24 meses, das quimera de 9 a 12 meses.
 Nos machos, os dois órgãos copuladores são
denominados de cláspers, por onde sai o sêmen. Na
hora da cópula, apenas um é introduzido na cloaca
da fêmea.
Um tubarão nasceu entre nós
Em um zoológico de Omaha, Nebraska, EUA, em
2001, uma fêmea de tubarão-martelo deu à luz a um
saltitante macho. O que há de tão diferente nisso? A
mãe não havia tido nenhum contato com um tubarão
macho por três anos. Após algumas pesquisas
com DNA, concluiu-se que a mãe havia fertilizado
seus próprios óvulos e teve um parto genuinamente
virgem. Algumas espécies de pássaros, cobras e
outros répteis têm esta capacidade, chamada de
partenogênese, mas não se sabia que os tubarões
também eram capazes de fazê-lo. Algumas fêmeas
de tubarões têm a capacidade de manter esperma
em seus corpos por até cinco meses, mas isso não
foi relevante nesse caso. O que aconteceu com o
filhote milagroso? Ele foi morto por uma raia
algumas horas após ter nascido.
“Uma vez atingidos pelo feitiço do mar nunca
deixamos de nos maravilhar com ele.”

Jacques Cousteau
VÍDEO FINAL:
BIBLIOGRAFIA:
 http://www.practicalfishkeeping.co.uk/content.php?sid=3925 _ acesso em



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





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01/12/2013
http://www.mashpedia.com/videoplayer.php?q=qYH32gKMHuc – acesse em:
01/12/2013
http://www.youtube.com/watch?v=L5C-hAMcQJs – acesso em :01/12/2013
http://discoverybrasil.uol.com.br/tubaroes/perigo/finning/index.shtml - acesso em
01/12/2013
http://www.adrianarossi.com/peixes.php - acesso em 01/12/2013
https://www.google.com.br/search?q=sistema+circulatorio+dos+chondrichthyes&tbm
=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=3MSbUrLFHIrWkQecrIC4CA&ved=0CCsQsAQ
&biw=1241&bih=566#q=frenesi+ALIMENTAR&tbm=isch acesso em 01/12/2013
http://discoverybrasil.uol.com.br/tubaroes/perigo/finning/index.shtml acesso em
01/12/2013
http://www.infoescola.com/biologia/peixes-cartilaginosos-classe-chondrichthyes/
acesso em 01/12/2013
http://megaarquivo.com/tag/peixes/ acesso em 01/12/2013
http://www.erin.utoronto.ca/~w3bio356/lecture_info/jan10_2005/jan10_2005_files/fra
me.htm acesso em 01/12/2013
http://dc372.4shared.com/doc/Sg4MJCD9/preview.html acesso em 01/12/2013
http://www.elasmo-research.org/publications/scientific.htm acesso em 01/12/2013
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05%252Fmegalodonte.html%3B400%3B180 acesso em 01/12/2013
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eo-da-paleontologia.html%3B240%3B320 acesso em 01/12/2013
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%253A%252F%252Fp2.trrsf.com%252Fimage%252Ffget%252Fcf%252F619%252F464%252F
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01/12/2013
DIDIER, D. A. 1995. Phylogenetic systematics of extant chimaeroid fishes
(Holocephali, Chimaeroidei). American Museum Novitates, no. 3119.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados (4ª Ed). Editora
Atheneu, São Paulo.
http://eol.org/pages/8901/details - acedido em 01/12/2013
 http://nupec.org.br/categoria/tags/anatomia acesso em 02/12/2013
 http://www.aqob.com.au/details.php?p_id=631 acesso em

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02/12/2013
http://www.arkive.org/grey-reef-shark/carcharhinusamblyrhynchos/image-G51993.html acesso em 02/12/2013
http://www.tayrona.org/taganga_fauna_marina/peces_descripcio
n/peces_anatomia_descripcion.html acesso em 02/12/2013
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/mergulha
dora-desenvolve-tecnica-para-adormecertubaroes/n1597380080758.html acesso em 02/12/2013
http://safenature-luta.blogspot.com.br/2010/02/imobilidadetonica.html acesso em 02/12/2013
http://www.biologia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?
foto=755&evento=4 acesso em 02/12/2013
http://ciencia.hsw.uol.com.br/tubarao-martelo2.htm acesso em
03/12/2013 acesso em 03/12/2013
http://www.biologo.com.br/tubarao/sentidos.html acesso em
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  • 2. CLASSIFICAÇÃO: Domínio: Eukarya Reino: Animal Filo: Chordata Subfilo: Vertebrata Classe: Chondrichthyes , do grego chondros “Cartilagem”; ichthyes, “peixes”: Subclasse: Elasmobranchii (elasmo = “placa”; branch = “brânquias”): 15 Ordens (Tubarões e raias) Subclasse: Holocephali , do grego holo “todo” ; cephalo “cabeça”: 1 Ordem: Chimaeriformes 3 Família
  • 3. Chondrichthyes:  1000 (+ ou -) espécies atuais;  Representantes: tubarões, raias e quimeras;  Notocorda persistente e vértebras completas e separadas;  Caixa craniana sólida;  Mandíbulas presentes;  Cinturas peitoral e pélvica presentes.
  • 4. Registro geológico: • • • • Filogenia dos peixes cartilaginosos não é muito clara; Siluriano Superior: registro fóssil Triássico: 1 representantes da radiação moderna Chondrichthyes basais: dentes tricúspides, com pequeno desenvolvimento da raiz.
  • 7. Tubarões 11 ordens e 34 famílias; Bentônicos ou pelágicos; Brânquias lamelares; Cinese craniana (movimentação do crânio – mandíbula protrátil); 5 a 7 fendas branquiais nas laterais das cabeças; Corpo fusiforme ; Esqueleto cartilaginoso calcificado (organizado); Corpo tubarão: armadura, flexível e protetora; Escamas placóides (escamas recobertas por esmalte e uma placa basal de dentina no interior da derme).
  • 8.
  • 10. Dentição • Dentes implantados na carne, não na mandíbula • O formato dos dentes revela os hábitos alimentares . dos animais; • Dentes pontiagudos e serrilhados nos tubarões: agarrar e cortar;
  • 11.
  • 12. Condrocrânio  Condrocrânio: crânio cartilaginoso completo;  Primeiro arco branquial origina mandíbula e maxila  Segundo arco branquial: processo hioide
  • 13. Cinese craniana – mobilidade do crânio: captura de presas grandes .
  • 14.
  • 15. Confere uma mordida de mais de 560 kg/cm²!
  • 19. Sistema nervoso  Sistema nervoso é bastante desenvolvido, conta com dez      pares de nervos cranianos. A medula espinhal é protegida pelos arcos neurais. Órgãos dos sentidos estão presentes. Lóbulos olfativos bastante desenvolvidos – cheiro Ouvido – vibração sensorial (mecano-recepção) Visão
  • 20. Ampollas de Lorenzini  São pequenas bolsas gelatinosas contendo células sensitivas ligadas a fibras nervosas;  Contem eletrorreceptores que captam a “Bioeletricidade” – 0,001 mv  Sentem variações de 0,001ºC.
  • 21. Linha Lateral • Fino sulco ao longo do . corpo desses animais contendo aberturas que se comunicam com células nervosas sensoriais (neuromastosmecanorreceptores).
  • 22. IMOBILIDADE TÔNICA: •A mergulhadora italiana Cristina Zanato desenvolve uma técnica pouco conhecida para "adormecer" tubarões chamada de Imobilização Tônica. •Muitos animais, tais como o tubarão, as cobras, escaravelhos e até as gambás praticam a denominada imobilidade tônica, ou seja, aparentam um estado de morte, ficam temporariamente paralisados, tal qual estivessem inanimados. •As razões para esta morte fictícia advêm de fatores que ainda são incógnitos. Existem diversas teorias que tentam solucionar todas as dúvidas. Pensa-se que poderá ser uma ação reflexa, um mecanismo de defesa, ou, no caso dos tubarões, poderá estar relacionado com os métodos de reprodução.
  • 24. “Finning” • Através dos pratos de culinária que utilizam o tubarão fazendo uma sopa – de barbatanas – tida como afrodisíaca que faz parte da culinária oriental.
  • 25. Lambaru Ginglymostoma cirratum Tubarão-branco Carcharodon carcharias The “Red list” - IUCN Mangona Carcharias taurus
  • 26. RAIAS
  • 27. CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Chondrichthyes Subclasse: Elasmobranchii Raia-jamanta Superordem: Blatodea
  • 28. As raias, arraias ou peixes batóides são peixes cartilaginosos. Na sua grande maioria sedentários, vivendo enterrados ou sobre fundo de areia ou lodo. São predominantemente marinhos vivendo na zona bentônica, mas existem algumas espécies mais adaptadas à vida pelágica, como por exemplo, a raia manta. Algumas ainda são encontradas em água doce, sendo vistas sobre tudo em cursos de rio. Possuem fósseis datados da era mesozóica.
  • 29.  corpo achatado dorso-ventralmente  fendas branquias encontram-se na região ventral (característica que as separa dos tubarões)  nadadeiras peitorais largas e delgadas  aspecto discóide  cauda em forma de chicote com espinho dorsal grande e serrilhado  pele rigida coberta por escamas placóides e glândulas mucosas
  • 30. na parte dorsal – aberturas que levam água às cavidades branquias  olhos bem desenvolvidos, porém incapazes de enxergar colorido  muitas espécies possuem ferrões venenosos na cauda  dentes formam várias fileiras, transformados em placas serrilhadas  possuem mandíbulas móveis  Espiráculos
  • 32. Subclasse: Elasmobranchii  Algumas raias têm uma cauda alongada, a qual sustenta 2 nadadeiras dorsais e 1 caudal terminal;  Cauda em forma de chicote – espinho dorsal grande e serrilhado  Reprodução:  Machos com cláspers;  Fecundação interna;  Vivípara ou Ovípara
  • 33. Elasmobranchii: nadadeiras pélvicas modificadas em cláspers nos macho Boca ventral
  • 37. As raias possuem o formato ideal para viverem no fundo dos oceanos, a até 3 mil metros de profundidade. Possuem tamanhos variados, a menor é a arraiaelétrica, com 10 cm e a maior é a arraiajamanta que chega até 7metros. Normalmente são mansas atacando só quando se sentem ameaçadas. Algumas espécies de raias têm sobre a pele um tipo de gosma que ajuda a diminuir o atrito com a água e aumenta a velocidade na natação.
  • 39. Os peixes-serra são os representantes da ordem Pristiformes e da família Pristidae, classificado entre os peixes batoides, em outras palavras, as raias. Apresentam como principal característica a maxila bem alongada, com dentes também alongados inseridos regularmente nos bordos exteriores. A serra possui poros que são sensíveis ao movimento e à eletricidade. O peixe-serra utiliza essa serra para procurar alimento nos fundos arenosos ou lodosos.
  • 40.  encontrados em áreas tropicais e sub tropicais  vivem na água rasa, enlameada, podendo ser encontrado em água doce e e salgada  alimentam-se de pequenos peixes e crustáceos  cabeça achatada dorsoventralmente  corpo comprido e alongado de cor cinza-azulada
  • 41.  nadadeiras triangulares atrás da cabeça e nadadeira dorsal dupla  animais noturnos, dormem durante o dia e cação a noite  vivem em torno de 20 a 25 anos  são ovivíparos, dão à luz a mais de 20 filhotes já completamente formados, inclusive armados com uma pequena serra
  • 42. Sua carne, assim como a dos tubarões, é considerada saborosa. Todas as espécies de peixe-serra são consideradas criticamente em perigo, sendo que seu comércio internacional está proibido. A captura acidental em redes de pesca é comum, além de serem caçados por causa de suas barbatanas que são consumidas como uma iguaria e seu óleo de fígado para uso em medicamentos tornou-se uma espécie ameaçada de extinção.
  • 43. Sistema muscular  Musculatura axial dividida por um septo longitudinal: Músculos epaxiais dorsais e hipaxiais ventrais
  • 44. Nadadeiras  A nadadeira caudal impulsiona o corpo para frente;  Nadadeiras peitoral e pélvica: direcionamento vertical;  1-2 nadadeiras dorsais, em alguns casos uma anal, estabiliza o peixe na água e orienta na movimentação horizontal.
  • 45. Sistema digestório  Esôfago curto, liga-se ao estômago em forma de J com duas porções (pilórica e cardíaca). Segue o intestino que termina na cloaca.  Fígado 60% da cavidade abdominal (dois lobos) com grande concentração de óleo (flutuabilidade) Vesícula biliar esverdeada  O pâncreas situa-se entre o estomago e o intestino
  • 46. Sistema respiratório  Abrindo e fechando a boca, os tubarões aspiram e expelem água através das fendas branquiais e espiráculos;  Os tubarões apresentam de 5 a 7 fendas branquiais;
  • 47.
  • 50. Subclasse Holocephali Sinapomorfias  Suspensão hiostílica da mandíbula;  Arcos branquiais abaixo da caixa craniana;  Nadadeira peitoral com dois elementos basais;  Nadadeira dorsal articula-se com os elementos craniais do esqueleto axial. Relações filogenéticas dos Gnatostomados.
  • 51. Anatomia • • As placas dentígeras duram por toda a vida; Algumas espécies apresentam, como estruturas de defesa, uma glândula de veneno associada a um espinho dorsal robusto e, também, um clásper cefálico, de forma similar a um bastão, nos machos.
  • 52. Ecologia  Geralmente encontrados abaixo dos 80 metros de profundidade, dirigindo-se a águas rasas para depositar seus ovos;  A maioria das espécies se alimenta de camarões, gastrópodes e ouriços-domar; Registro dos locais de coleta de holocéfalos (fonte: eol.org)
  • 53. Diversidade: • 44 espécies, dividas em 1 ordem e 3 famílias. “peixe-elefante” Hydrolagus colliei Cápsula de ovo de um holocéfalo. Hydrolagus alberti
  • 55. Sistema circulatório •O coração situa-se abaixo da região branquial em uma bolsa, o pericárdio. •Consiste em seio venoso, átrio, ventrículo e cone arterial. •Coração com 2 câmaras (átrio e ventrículo) por onde corre apenas o sangue venoso; •A circulação simples e fechada; •O átrio recebe sangue venoso oriundo do fígado; •Do ventrículo o sangue irá para as brânquias(pelas artérias branquiais)onde ocorrerá hematose; •Através do cone da aorta o sangue seguirá até a cauda; •O cone arterioso impede o refluxo sanguíneo de volta ao coração; •Antes de retornar ao coração o sangue será filtrado pelos rins e pelo fígado. •As hemáceas são nucleadas e elipticas.
  • 56. Sistema excretor  Sistema reprodutor e excretor separados.  Os condrictes possuem capacidade de conservar alta concentração de dejetos nitrogenados em forma de ureia na corrente sanguínea. A grande quantidade de ureia eleva a pressão osmótica no corpo, aproximando-a do meio marinho, evitando assim a desidratação das células.  Os condrictes de água doce, a glândula retal auxilia os rins na regulação de sais.
  • 58. Sistema reprodutor  Há em algumas espécies um esboço de placenta funcional. A mãe fornece oxigênio ao embrião através dos vasos sanguíneos do útero. Pelos vasos do saco vitelínico vem o alimento.  Algumas espécies de tubarões, quimeras e raias são ovíparas, depositando no interior de uma capsula o ovo. As cápsulas possuem filamentos que prendem a alga.  Período de gestação de tubarões pode variar de 16 a 24 meses, das quimera de 9 a 12 meses.
  • 59.  Nos machos, os dois órgãos copuladores são denominados de cláspers, por onde sai o sêmen. Na hora da cópula, apenas um é introduzido na cloaca da fêmea. Um tubarão nasceu entre nós Em um zoológico de Omaha, Nebraska, EUA, em 2001, uma fêmea de tubarão-martelo deu à luz a um saltitante macho. O que há de tão diferente nisso? A mãe não havia tido nenhum contato com um tubarão macho por três anos. Após algumas pesquisas com DNA, concluiu-se que a mãe havia fertilizado seus próprios óvulos e teve um parto genuinamente virgem. Algumas espécies de pássaros, cobras e outros répteis têm esta capacidade, chamada de partenogênese, mas não se sabia que os tubarões também eram capazes de fazê-lo. Algumas fêmeas de tubarões têm a capacidade de manter esperma em seus corpos por até cinco meses, mas isso não foi relevante nesse caso. O que aconteceu com o filhote milagroso? Ele foi morto por uma raia algumas horas após ter nascido.
  • 60. “Uma vez atingidos pelo feitiço do mar nunca deixamos de nos maravilhar com ele.” Jacques Cousteau
  • 62. BIBLIOGRAFIA:  http://www.practicalfishkeeping.co.uk/content.php?sid=3925 _ acesso em             01/12/2013 http://www.mashpedia.com/videoplayer.php?q=qYH32gKMHuc – acesse em: 01/12/2013 http://www.youtube.com/watch?v=L5C-hAMcQJs – acesso em :01/12/2013 http://discoverybrasil.uol.com.br/tubaroes/perigo/finning/index.shtml - acesso em 01/12/2013 http://www.adrianarossi.com/peixes.php - acesso em 01/12/2013 https://www.google.com.br/search?q=sistema+circulatorio+dos+chondrichthyes&tbm =isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=3MSbUrLFHIrWkQecrIC4CA&ved=0CCsQsAQ &biw=1241&bih=566#q=frenesi+ALIMENTAR&tbm=isch acesso em 01/12/2013 http://discoverybrasil.uol.com.br/tubaroes/perigo/finning/index.shtml acesso em 01/12/2013 http://www.infoescola.com/biologia/peixes-cartilaginosos-classe-chondrichthyes/ acesso em 01/12/2013 http://megaarquivo.com/tag/peixes/ acesso em 01/12/2013 http://www.erin.utoronto.ca/~w3bio356/lecture_info/jan10_2005/jan10_2005_files/fra me.htm acesso em 01/12/2013 http://dc372.4shared.com/doc/Sg4MJCD9/preview.html acesso em 01/12/2013 http://www.elasmo-research.org/publications/scientific.htm acesso em 01/12/2013 http://www.adrianarossi.com/peixes.php acesso em 01/12/2013
  • 63.        http://www.fao.org/docrep/005/x3690e/x3690e06.htm acesso em 01/12/2013 https://www.google.com.br/search?biw=1241&bih=566&tbm=isch&sa=1&q=dente+de+megalon don&btnG=#facrc=_&imgdii=_&imgrc=bkPDPyhomPYc4M%3A%3BaHF6JZpKwy1KMM%3Bhtt p%253A%252F%252F4.bp.blogspot.com%252F_ERQ1I_zE_Y%252FS_r0EBqftvI%252FAAAAAAAABZI%252FnotCs_jq4S0%252Fs1600%252FM egalodon_scale1.png%3Bhttp%253A%252F%252Fextrafisico.blogspot.com%252F2010%252F 05%252Fmegalodonte.html%3B400%3B180 acesso em 01/12/2013 https://www.google.com.br/search?biw=1241&bih=566&tbm=isch&sa=1&q=dente+de+megalon don&btnG=#facrc=_&imgdii=_&imgrc=V7kAvSRo2jWoWM%3A%3BSfvnAezCwKWDnM%3Bhtt p%253A%252F%252F4.bp.blogspot.com%252F-DEOKBuIKf0%252FT5mrfWRIiNI%252FAAAAAAAAAQ8%252Fbxovc_VBuHQ%252Fs320%252Fgi gantic_megalodon.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fgaiaufvjm.blogspot.com%252Fp%252Fnucl eo-da-paleontologia.html%3B240%3B320 acesso em 01/12/2013 https://www.google.com.br/search?biw=1241&bih=566&tbm=isch&sa=1&q=dente+de+megalon don&btnG=#facrc=_&imgdii=_&imgrc=2oN4C4iULysENM%3A%3BteZh3OX_LAccwM%3Bhttp %253A%252F%252Fp2.trrsf.com%252Fimage%252Ffget%252Fcf%252F619%252F464%252F img.terra.com.br%252Fi%252F2011%252F09%252F05%252F2011348-1653rec.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fnoticias.terra.com.br%252Feducacao%252F39monstro39pre-historico-tubarao-megalodon-chegava-a-20m%252Ce118aaccde6da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html%3B619%3B464 acesso em 01/12/2013 DIDIER, D. A. 1995. Phylogenetic systematics of extant chimaeroid fishes (Holocephali, Chimaeroidei). American Museum Novitates, no. 3119. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados (4ª Ed). Editora Atheneu, São Paulo. http://eol.org/pages/8901/details - acedido em 01/12/2013
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