O documento discute os processos de meteorização e como eles afetam diferentes tipos de rochas. Três processos importantes discutidos são: (1) a meteorização química e física que ocorre ao longo de diáclases e fraturas nas rochas, permitindo a infiltração de água; (2) a alteração mineralógica que ocorre como resultado da meteorização, com minerais como biotita e feldspatos sendo mais suscetíveis; (3) o papel da meteorização na formação de solos e na paisagem.
10. Por onde ocorre a infiltração da água no maciço granítico?
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11. As diáclases (fracturas) formam-se quando os materiais que se encontravam por cima
são removidos, permitindo reduzir a pressão. A que tipo de meteorização corresponde?
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12. Qual o papel das diáclases na área de contacto entre a rocha e os fluidos (água, por exemplo)
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39. Os vértices desaparecem, as arestas suavizam-se, e os blocos tornam-se
arredondados.
A forma mantém-se, porque a energia de ataque fica uniformente
distribuída por toda a superfície.
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43. O granito nodular da Castanheira é contemporâneo do granito da Serra da Freita.
Apresenta abundantes nódulos biotíticos, de forma discóide e biconvexos,
que se encontram mais ou menos alinhados, caracterizando-se mineralogicamente por
apresentar quartzo, ortoclase, albite, biotite e moscovite
Por acção da erosão, os nódulos são libertados e acumulam-se no solo, deixando
na rocha uma cavidade cujas paredes estão revestidas por uma capa biotítica. Por este
motivo, os camponeses da região chamam à rocha “a pedra que pare pedra”
44.
45.
46. Em torno das rochas sujeitas a importantes variações de temperatura formam-se
auréolas de cascalhos, que por acção gravítica se depositam nas imediações das
rochas.
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59. No caso do magma, o arrefecimento
brusco tende a formar juntas com
padrões regulares, normalmente
prismáticos.
Nos basaltos estas diaclases dão
origem à formação de disjunção
colunar ou prismática, mundialmente
conhecidas através de imagens da
Calçada dos Gigantes, em Antrim, na
Irlanda do Norte, ou na Gruta de
Fingal, na Escócia.
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63. Ainda não é muito bem compreendida a sua origem.
Existe, no entanto, algum consenso que resultam da
meteorização inicial ao longo das juntas, fracturas ou
outras linhas mais frágeis, especialmente nas zonas onde
a água pode residir. Pensa-se que as depressões vão sendo
alargadas através da progressiva descamação das
superfícies interiores e a sua desintegração granular,
provavelmente como resultado da cristalização do
material salino dissolvido a partir da rocha, transportado
pelo vento para a rocha, ou pelo salpico sobre a rocha por
água do mar. O processo de endurecimento da superfície
externa é comum, mas as paredes que se vão separando
das cavidades não são alteradas. Provavelmente o
material descamado das cavidades acaba por ser
removido pelo vento.
Tafoni – Alpalhão
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