O documento discute a teoria da tectónica de placas, que explica como as placas tectónicas se movem e interagem umas com as outras. A teoria revolucionou a compreensão da dinâmica da Terra, explicando fenômenos como a deriva dos continentes, a formação de montanhas, e a ocorrência de terremotos e vulcões. A teoria foi desenvolvida a partir da descoberta de que a crosta oceânica se expande nas dorsais meio-oceânicas.
1. 10º ANO - GEOLOGIA
Terra, um planeta em mudança
2. Se observarmos as nuvens durante vários
dias vemos um padrão em constante
mudança. É a dinâmica da nossa Atmosfera.
Nuno Correia - 10/11
3. Que tempo fazia em Portugal?
É Verão ou Inverno no Hemisfério Norte?
Consegues identificar as grandes células
de
circulação atmosférica?
Onde estão as zonas desérticas?
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4. Se retirarmos as perturbações atmosféricas, ficamos apenas com água e
rocha coberta de vegetação, um padrão que parece imutável.
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10. Deriva dos Continentes
Em 1915, Alfred Wegener,
um cientista alemão,
revolucionou a Geologia ao
afirmar que os continentes,
agora afastados, já haviam
estado juntos formando uma
única massa continental.
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16. Litológicos
Rochas com a mesma idade, e
do mesmo tipo, apresentam um
registo fóssil semelhante,embora
se encontrem actualmente na
América do Sul e na África do
Sul, separadas pelo oceano
Atlântico.
As rochas mais recentes destes
dois continentes são constituídas
por minerais diferentes e contêm
fósseis de espécies distintas.
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18. Uma Teoria rejeitada...
os argumentos não eram suficientemente convincentes,
nem suportados por dados físicos e cálculos
matemáticos da época;
não apresentava um mecanismo para a deriva dos
continentes e esta era considerada impossível, pois
implicava a existência de forças muito intensas que
eram desconhecidas na época.
Wegener foi fortemente criticado e afectado ao nível da
sua carreira profissional e da sua reputação científica,
tendo-se mudado da Áustria para a Alemanha para
continuar a sua carreira como professor universitário.
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32. Teoria Unificadora da Geologia
Tectónica de Placas
Existência de dorsais médio-oceânicas;
Diminuta idade das rochas da crusta oceânica;
A espessura dos sedimentos nos oceanos aumenta
à medida que aumenta a distância ao rifte;
Hipótese da expansão dos fundos oceânicos;
Actividade sísmica e vulcânica;
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33. Idade das Rochas
As rochas mais antigas localizam-se nos continentes.
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35. Conclusões
A crosta oceânica mais jovem encontra-se nas
dorsais.
À medida que nos afastamos das dorsais a idade
aumenta.
Não encontramos crosta oceânica com idades
superiores a 280 Ma.
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36. Espessura dos sedimentos
A camada de sedimentos que
se acumula no fundo do
oceano Pacífico era muito
mais fina do que o esperado ,
tornando-se mais espessa à
media que aumenta a
distância ao rifte. P. 63
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38. A crosta oceânica jovem é mais quente e leve (pouco densa)
A crosta oceânica mais velha é mais fria e densa
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39. Hipótese da expansão dos fundos
oceânicos
A crusta oceânica é formada nas zonas de rifte;
Reciclada nas zonas de fossas (subducção);
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54. Geodinâmica Externa
C
D
o
e Magmatismo
n
s Meteorização s
t
t
r Metamorfismo
r
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Erosão u
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ç
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Deformação ã
ã
o
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Geodinâmica Interna
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55. Consequências
Formação de cadeias montanhosas
Deformação de materiais
Distribuição de seres vivos
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62. Pangea
Separação 225 Ma
Laurásia Gondwana
Separação 150 Ma
América do Há 20Ma colidiu
Eurásia
Norte
Índia África e América Antárctica e
Há 3 Ma moveu-se para
do Sul Austrália
norte
Separação há 124 Ma
Separação 55 Ma
América do
África
Sul Antárctica Austrália
245 Ma 65 Ma 23 Ma 0
Mesozóico Cenozóico
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63. 245 Ma 65 Ma 23 Ma 0
Mesozóico Cenozóico
Mobilismo
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65. Nada na Biologia faz sentido
excepto à luz da Evolução.
Dobzhansky
Nada na Geologia faz
sentido excepto à luz da
Tectónica de Placas.
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68. Actividade 2
(…)Se um sinal sonoro emitido pelo sonar encontrar um alvo - um objecto ou o
fundo do mar -ele é reflectido'; o tempo que medeia entre a emissão do sinal
e a recepção do respectivo eco permite determinar a distância a que está o
alvo, desde que se conheça a velocidade do som nesse local. A velocidade
de propagação do som nos oceanos, cujo valor médio é de cerca de
1500 m/s, depende da temperatura, da pressão e da salinidade da água.
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