SlideShare a Scribd company logo
1 of 237
Download to read offline
19 a 21 de Novembro de 2010
Centro de Convenções Rebouças • São Paulo (SP) • Brasil
Apoio:
Realização:
Patrocínio Ouro:
Patrocínio Prata:
Patrocínio Bronze:
Colaboração:
Editoras:
Carta de Apresentação
Cuidados em Cena: Atenção Domiciliar ao Paciente, Família e Domicílio
Em 1895, os Irmãos Lumière inauguram uma fase mágica no mundo da arte. O antigo
cinematógrafo, responsável pela comoção do público que assistiu à primeira exibição das “imagens
em movimento”, dava os primeiros passos ao que hoje nos é familiar: a arte imitando a vida nos
mais variados filmes e documentários disponíveis desde então.
Seja nas imensas telas de cinema, seja na tranqüilidade do lar, as cenas retratadas ainda nos
encantam, nos fazendo refletir e sonhar sobre realidades vividas ou somente sonhadas, sobre
problemas enfrentados ou nem ao menos pensados, sobre fatos cotidianos e sobre tramas
inimagináveis… Enfim, o cinema, tem o poder de, através da união de tecnologia, movimento e
emoção, nos contar uma história que por alguma razão nos toca, seja por simples divertimento,
pela comoção que causa, pela reflexão trazida ou pelo medo ou dor que nos faz pensar/sentir e ir
construindo nosso conhecimento, alimentando nossa vida.
O cuidado, nessa perspectiva é também uma arte. Tanto porque requer técnicas e procedimentos
apropriados, quanto por traduzir sentimentos e emoções.
Só cuidamos do que de alguma forma nos é significativo, do que faz sentido e, principalmente, do
que nos encanta. Nesse caso, a técnica e a prática cotidianas são somente instrumentos para que
o objetivo maior seja alcançado: cuidar do outro o mais adequadamente possível.
A técnica pela técnica, a prática pela prática, alienam. A técnica, embasada teoricamente; a prática,
refletida, práxis, são o que verdadeiramente produzem movimento e determinam as ações do
cuidado efetivo.
No domicílio isso é particularmente marcante. Ação e reflexão, técnica e teoria, prática e
cientificidade devem estar alinhadas tendo como cenário a residência do paciente e as
possibilidades e limites por ela impostos.
Paciente, família/cuidador e domicílio são os focos do cuidado em AD. Se o paciente constitui-se
como o sujeito para o qual toda ação é focada, seus cuidadores e sua casa são coadjuvantes,
demandando ações específicas. Se um filme não se concretiza com somente um ator, a
assistência domiciliar também não se realiza de forma apropriada se o enfoque não for extensivo
aos demais envolvidos.
Entender essa realidade, nela atuar e, construir conhecimento a ser repassado: essa é a grande
busca de quem permanece “encantado” pela AD.
No olhar de Chaplin: O assunto mais importante do mundo pode ser simplificado ao ponto em que
todos possam apreciá-lo e compreendê-lo. Isso é - ou deveria ser - a mais elevada forma de arte.
Nesse intuito o CIAD 2010 convida a todos a participarem de uma nova experiência: refletir sobre a
AD através do diálogo firmado entre a 7ª arte, a experiência de quem faz do atendimento domiciliar
sua prática cotidiana e, as teorias imprescindíveis para que a práxis se efetive. Venha, como
expectador/ator, conferir conosco: a arte imita a vida ou a vida imita a arte?
Comissão Organizadora
Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar - NADI/HCFMUSP
Fundação Faculdade de Medicina - FFM
Instituto Racine
Comissão Científica
Angélica M. Yamaguchi
Claudia F. Laham
Deise Silva
Ivone Bianchini
Keila T. Higa Taniguchi
Letícia Andrade
Maria Aquimara Zambone
Naina Mendes Sanches
Nídia Celeste Horie
Nilce Barbosa
Tatiana Nunes S. Santana
Sérgio Slan
Solange Brícola
Wilson Jacob Filho
Professores Colaboradores
Ana Cristina Mancussi e Faro Clarice Tanaka
Maria Carolina Gonçalves Dias Silvia Maria de Macedo Barbosa
Comissão de Avaliação de Pôsteres
Aline Kube
Ana Cristina Mancusi
Ana Laura Ranieri
Ana Maria Vasconcelos
Ana Paula de Carvalho Andrade Esotico
Cláudia Fernandes Laham
Clara Mila Deusdiante Delgado
Cristina Akime Kobuchi
Eliane de Fátima Gomes Barbosa Prado
Fabiana Barbosa da Silva
Fernanda de Souza Menezes
Geany Aparecida da Silva Santos
Helena Izzo
Hellen Pimentel Ferreira
Heloisa Dal Rovere
Irany Gomes dos Santos
Janete Maria da Silva
Laura Maria Koopman Ovando
Leonardo Consolim
Maria Aquimara Zambone
Mônica de Souza Cardeal
Renata Lúcia Giusti Bruno
Rita de Cássia Toledo
Sirlei de Azevedo Monteiro Cavalcante
Sumatra Melo da Costa Pereira Jales
Tatiana Nunes da Silva Santana
Comissão de Premiação
Ana Cristina Mancusi
Ana Maria Vasconcelos
Maria Cecília Roth
Programação Científica
Cursos Pré-Congresso
CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interdisciplinar de Assistência
Domiciliar
Cursos Pré-Congresso • 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira)
Assistência Domiciliar: As Perspectivas dos Setores Público e Privado
Com o envelhecimento populacional e a incidência das doenças crônico-degenerativas, se
faz necessário que a Assistência Domiciliar no Setor Público, nos seus diferentes níveis de
atenção, estabeleça estratégias para assegurar os cuidados necessários a esta população.
Uma das alternativas é a capacitação do cuidador informal, respeitando-se os princípios
éticos e legais e tendo a segurança dos pacientes como preocupação principal. Assim,
reconhecendo a importância da capacitação desses cuidadores, este Pré-Congresso tem
como objetivo trazer um conteúdo básico a fim de possibilitar a facilitação dos cuidados.
Curso Pré-Congresso I (14h às 18h)
Serviço Social e Psicologia
Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira)
Horário: 14h às 18h
Moderadora: Maria Tereza Di Sessa Queiroga Ribeiro
Programa do Curso:
• Abertura
• Organização e estruturação de cursos para cuidadores informais
Ministrante: Sandra Rabello de Frias
• Dinâmica de grupo - sensibilização quanto aos cuidados
Ministrante: Alfredo Pina de Oliveira
• Estratégias para lidar com o estresse e a sobrecarga dos cuidadores
Ministrante: Sara Ponzini Vieira
• Discussão
Curso Pré-Congresso II (14h às 18h)
Medicina e Enfermagem
Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira)
Horário: 14h às 18h
Moderadora: Ana Cristina Mancusi e Faro
Programa do Curso:
• Abertura
• Como facilitar os cuidados com o paciente acamado: higiene e medidas de conforto
Ministrante: Deise Silva
• Cotidiano dos cuidados em domicílio: atenção aos procedimentos realizados pelo
cuidador
Ministrante: Maria José Bistafa
• Como orientar os cuidadores sobre principais sintomas e situações de urgências
mais comuns
Ministrante: Flavia Barros de Azevedo
• Discussão
Curso Pré-Congresso III (14h às 18h)
Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira)
Horário: 14h às 18h
Moderadora: Clarice Tanaka
Programa do Curso:
• Abertura
• Orientações sobre transferências e exercícios possíveis de serem realizados pelo
cuidador
Ministrante: Maria Elisa Pimentel Piemonte
• Orientações práticas - preocupação com o bem-estar do cuidador
Ministrante: Cristina dos Santos Cardoso de Sá
• Atividades lúdicas: sensibilização para melhorar a percepção do cuidador quanto às
possibilidades do paciente
Ministrante: Adriana Nathalie Klein
• Discussão
Curso Pré-Congresso IV (14h às 18h)
Nutrição e Fonoaudiologia (Atividade limitada a 40 participantes)
Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira)
Horário: 14h às 18h
Moderadora: Maria Carolina Gonçalves Dias
Programa do Curso:
• Abertura
• Disfagia: reconhecimento dos sintomas e orientações ao cuidador
Ministrante: Andréa Viúde
• Sensibilização do cuidador sobre o risco e as conseqüências da desnutrição
Ministrante: Fabiana Simomura
• Rearranjos culinários: estímulos para pacientes em diferentes situações de cuidado
(Oficina)
Ministrante: Andréa Jorge
• Discussão
Curso Pré-Congresso V (14h às 18h)
Farmácia e Odontologia
Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira)
Horário: 14h às 18h
Moderadora: Solange Brícola
Programa do Curso:
• Abertura
• Orientações aos cuidadores sobre a administração de medicamentos: crenças e
mitos
Ministrante: Flávia Castro Ribas de Souza
• Alerta aos cuidadores sobre as interações medicamentosas mais comuns
Ministrante: Vanessa Rabadan
• Orientações: formulações medicamentosas como alternativa para o alívio de
afecções bucais
Ministrante: Sumatra Melo C. P. Jales
• Discussão
Curso Pré-Congresso VI (14h às 18h)
Assistência Domiciliar: As Perspectivas do Setor Privado no Brasil
Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira)
Horário: 14h às 18h
Moderador: André Minchilo
A Assistência Domiciliar se firma, na realidade brasileira e na atenção a diferentes
populações, seguindo também diferentes modelos que vão da prevenção aos cuidados
paliativos.Tal extensão de ação requer atualização constante e um exercício que busca
mesclar o gerenciamento adequado dos recursos, adequação de estratégias, capacitação
técnica e interfaces satisfatórias envolvendo fontes pagadoras, clientes e empresas. Dessa
forma, o curso pré-congresso que se apresenta integra conhecimento atualizado no
gerenciamento dos serviços e alternativas possíveis.
Programa do Curso:
• Panorama atual e futuro da Assistência Domiciliar no Setor Privado e a ampliação
do novo rol de procedimentos
Ministrante: Helena Celeste Mendes
• Gestão da Assistência Domiciliar no Setor Privado: desafios e soluções
Ministrante: Márcia Brandão e Henrique Oti Shinomata
• Parceria Público-Privada na Atenção Domiciliar: da possibilidade à realidade
Ministrante: Paulo Frange
• Discussão
Conferência de Abertura (19h30)
“A arte imitando a vida”
Ministrante: Severino Antonio Moreira Barbosa
Happy Pôster (20h30)
Congresso • 20 de Novembro de 2010 (Sábado)
ATIVIDADE I - Cuidados em cena: o paciente como foco
Grande Painel I (9h às 10h40)
A práxis possível na atenção domiciliar: técnica e teoria no atendimento ao paciente
em domicílio
Moderador: Marcela Rodrigues de Souza Duarte Arisa
• Abertura
• Procedimentos invasivos de enfermagem: indicação, técnica, cuidados e segurança
Ministrante: Helena M. Kishi
• Procedimentos médicos invasivos no domicílio: indicação, técnica, cuidados e
segurança
Ministrante: Milene Sunae Sanda
• Procedimentos invasivos no domicílio: beneficência x não maleficência - questões
éticas e fundamentação legal
Ministrante: Maria do Patrocínio Tenório Nunes
• Discussão
Intervalo (10h40 às 11h20)
Grande Painel II (11h20 às 13h)
Atenção ao paciente: experiências inovadoras em diferentes modalidades
Moderadora: Isabela M. Benseñor
• Visita Domiciliar: possibilidades e limites do PSF
Ministrante: Marcelo Marcos Piva Demarzo
• Atendimento domiciliar: ações intermediárias que contemplam esta modalidade
Ministrante: Keila Higa-Taniguchi
• Internação Domiciliar: o desafio da atenção permanente
Ministrante: Maria Leopoldina de Castro Villas Bôas
• Discussão
Intervalo (13h às 14h)
Mesa Redonda I (14h às 16h)
Envelhecendo com dependência - necessidades específicas na atenção ao idoso
Moderador: Ana Cristina Mancusi e Faro
• Idosos com Doença de Parkinson: teoria e prática no cuidado
Ministrante: João Carlos Papaterra Limongi
• Pequenos progressos - diferencial na autonomia: reabilitação domiciliar
Ministrante: Ana Tereza Coelho
• Discussão
Intervalo (16h às 16h30)
Mesa Redonda II (16h30 às 18h)
O público e o privado na assistência domiciliar: gerenciamento de caso - GC
Moderador: Julio César de Oliveira
• Características do modelo: aspectos positivos e negativos do processo
Ministrante: Angélica M. Yamaguchi
• Avaliação multidimensional e sistemas de informação: otimizando recursos
Ministrante: Brant Elias Fries
• Discussão
ATIVIDADE II - Cuidados em cena: atenção a famílias e cuidadores
Mesa Redonda I (9h às 10h40)
O enfoque na família e no cuidador: o cotidiano do cuidar e seus desafios
Moderador: Valmari Cristina Aranha
• Novas configurações familiares e os modelos de cuidados
Ministrante: Maria Amália Faller Vitale
• Manutenção dos cuidados: objetivo da intervenção junto às famílias
Ministrante: Célia Pereira Caldas
• Discussão
Intervalo (10h40 às 11h20)
Grande Painel I (11h20 às 13h)
Diferentes perfis de pacientes: diferenciadas abordagens junto às famílias
Moderador: Marcelo Altona
• A criança com doenças neurodegenerativas: principais demandas da família
Ministrante: Carolina Gonzaga Jorquera
• O paciente jovem com alta dependência: como preparar a família para lidar com
essa realidade
Ministrante: Arlete Camargo de Melo Salimene
• O estress dos cuidadores de pacientes idosos dementados. Alívio possível?
Ministrante: Cássio Bottino
• Discussão
Intervalo (13h às 14h)
Mesa Redonda II (14h às 16h)
Grandes desafios na Assistência Domiciliar
Moderador: Sandra Márcia Ribeiro Lins de Albuquerque
• Escolha e treinamento de pessoal: desafios de serviços terceirizados
Ministrante: Sonia Sanches
• Preparando o cuidador informal na iniciativa pública: possibilidades e limites
Ministrante: Yeda Aparecida de Oliveira Duarte
• Discussão
Intervalo (16h às 16h30)
Grande Painel II (16h30 às 18h)
A práxis na atenção domiciliar: técnica e teoria no treino do cuidador leigo
Moderador: Eliane de Fátima Gomes Barbosa Prado
• Higiene bucal e broncoaspiração: atenção aos riscos
Ministrante: Juliana Franco
• Alterações de fala: orientação de exercícios fonoaudiológicos
Ministrante: Ivone Panhoca
• Alimentação: orientações simples, mas imprescindíveis para o cuidador
Ministrante: Maria Aquimara Zambone
• Discussão
ATIVIDADE III - Cuidados em cena: o domicílio sob cuidados
Mesa Redonda I (9h às 10h40)
Os limites entre o público e o privado no cuidado em domicilio
Moderador: Cristina Helena F. F. Guedes
• “Preparar a morada coincide com a preparação da nossa própria vida. Morar
coincide com existir”
Ministrante: Dulce Critelli
• Alta tecnologia na atenção domiciliar: a possibilidade de transformar o domicílio em
uma extensão do hospital
Ministrante: Jorge Thadeu Rogas
• Discussão
Intervalo: 10h40 às 11h20
Grande Painel I (11h20 às 13h)
Arquitetura do cuidado
Moderador: Ari Bolonhezi
• Reorganização do espaço - facilitando atividades rotineiras
Ministrante: Geany Aparecida
• Quando o espaço disponível inviabiliza a atenção domiciliar: critérios de inclusão de
pacientes em home care
Ministrante: Franco Cavalieri
• Domicílio: locus pleno de possibilidades e limites na particularização das ações
Ministrante: Mariana Borges Dias
• Discussão
Intervalo: 13h às 14h
Mesa Redonda II (14h às 16h)
Criando espaço para o cuidado
Moderador: Celso Carvalho
• Adaptação do espaço - reconhecimento da dependência
Ministrante: Marcelo Velloso
• Moradia adaptada - acessibilidade, segurança e praticidade
Ministrante: Luiz Carlos Lopes
• Discussão
Intervalo: 16h às 16h30
Grande Painel II (16h30 às 18h)
Atenção necessária: técnica e teoria em adaptações diferenciadas para o domicílio
Moderador: Sérgio Slan
• Resíduos sólidos: segurança e cuidados no descarte em domicílio
Ministrante: Antonio de Oliveira Siqueira
• “Farmácia Domiciliar”: o espaço adequado para a armazenagem de medicamentos
e outros materiais
Ministrante: Solange Brícola
• O cuidado odontológico em domicílio: adaptação de equipamentos - realidade
possível
Ministrante: Thais de Souza Rolim
• Discussão
Congresso • 21 de Novembro de 2010 (Domingo)
ATIVIDADE I - Cuidados Paliativos: o paciente como foco
Palestra (09h às 10h)
As múltiplas dimensões do cuidado: o paciente visto como ser integral
Ministrante: Luis Saporetti
Intervalo (10h às 10h30)
Mesa Redonda (10h30 às 11h30)
Atenção direcionada à condição do paciente
Moderador: Ricardo Tavares de Carvalho
• Experiência na atenção a pacientes em fase final de cuidados: controle da dor
Ministrante: Rogerio Adas Ayres de Oliveira
• Pacientes com risco iminente: grandes sangramentos, dispnéia grave e obstrução
maligna
Ministrante: Sun Chun Yum
• Discussão
Palestra de Encerramento (11h30 às 12h10)
Indicação e contraindicação da permanência do paciente grave em domicílio
Ministrante: José Abi Karan
ATIVIDADE II - Cuidados Paliativos: a família como foco
Palestra (09h às 10h)
Sucessão de papéis: cuidar, aceitar-se cuidado - ser cuidado, tornar-se cuidador
Ministrante: Wilson Jacob Filho
Intervalo (10h às 10h30)
Mesa Redonda (10h30 às 11h30)
Principais dilemas: necessidade do paciente x desejo da família
Moderadora: Carmem A. Afonso
• Assegurando os cuidados - vias de acesso: da sonda nasoenteral à gastrostomia
Ministrante: Bruno Costa Martins
• A família frente à indicação de internação: cuidado ou iatrogenia?
Ministrante: Ricardo Volpe
• Discussão
Palestra de Encerramento (11h30 às 12h10)
Luto normal e luto traumático: como lidar com o luto antecipatório nas famílias
Ministrante: Ana Maria Zampieri
ATIVIDADE III - Cuidados Paliativos: o domicílio como foco
Palestra (09h às 10h)
Domicílio: espaço de vida e morte
Ministrante: Maria Lúcia Martinelli
Intervalo: 10h às 10h30
Mesa Redonda (10h30 às 11h30)
Contexto da morte no domicílio: uma condição a ser considerada
Moderador: Sérgio Paulo Rigonatti
• Domicílio - estrutura e espaço físico: dificuldades inerentes aos cuidados finais
Ministrante: Felipe Folco de Oliveira
• Falecimento em domicílio: aporte e organização de recursos
Ministrante: Letícia Andrade
• Discussão
Palestra de Encerramento (11h30 às 12h10)
Atenção ao final da vida no espaço domiciliar: teoria e prática
Ministrante: Angélica M. Yamaguchi
01. PAD RUMO AO TRABALHO TRANSDISCIPLINAR
SILVA A.B.; RODRIGUES J.; MANI F.E.M.; BARBOSA A.S.; LUSSIER C.C.; MARRARA
M.A.; FELICIO M.R.; FERNANDES P.F.; ANJOS M.D.
02. OFICINA PARA CUIDADORES: UMA PROPOSTA DE RELAÇÃO ENTRE O
SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR E A COMUNIDADE
SILVA A.S.B.; CHAYAMITI, E.M.P.C.; GARCIA R.A.C.; SGUILLA L.S.
03. A CONTRIBUIÇÃO DA PARCERIA UNIVERSIDADE E SERVIÇO DE ATENÇÃO
DOMICILIAR PARA CONSOLIDAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA
SILVA A.S.B.; CHAYAMITI, E.M.P.C.
04. CUIDADOS PALIATIVOS: APAGANDO AS LUZES DO "NÃO HÁ MAIS NADA O
QUE FAZER"
PEGORETTI A.A.L.; HOEPFNER H.J.; LIELL M.V.V.; SANTOS A.H.;
05. PREVENÇÃO DA REINCIDÊNCIA DE QUEDAS NO IDOSO
PEGORETTI A.A.L.; POZZO L.; LIELL M.V.V.; SOUZA T.C.; HOEPFNER H.J.
06. INDICADORES DE PRODUTIVIDADE DA AD/INCA
BORSATTO A.; TUTUNGI M.; SEVILHA M.; ARAÚJO F.; SOUZA J.
07. QUALIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO QUANTO AO
ATENDIMENTO A URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA INTERNAÇÃO DOMICILIAR
SILVA A.C.; SILVA T.C.B.C.; BUSSACOS M.A.
08. AVALIAÇÃO DO PERFIL DOS PACIENTES IDOSOS QUANTO AO GRAU DE
DEPENDÊNCIA DA FUNCIONALIDADE
MOURA A.F.; BUSSACOS M.A.
09. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR UMA EMPRESA DE CARE PARA IDENTIFICAR
A SATISFAÇÃO DE SUA CLIENTELA QUANTO A CORDIALIDADE E ORGANIZAÇÃO
DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
MOURA A.F.; BUSSACOS M.A.
10. ATENDIMENTO E ACESSO DOMICILIAR RESTRITO DEVIDO AO TRÁFICO DE
DROGAS E VIOLÊNCIA URBANA LOCAL
MACHADO A.Y.S.C.; ALMEIDA B.; BITTENCOURT C.S.S.; CONCEIÇÃO C.M.G.;
CARVALHO E.A.R.
11. SISTEMA DE CONSEQUÊNCIAS PARA OCORRÊNCIAS COM BENEFICIÁRIOS DO
PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR (PAD) DA ASSISTÊNCIA
MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE (AMS) DA PETROBRÁS
TRABALHOS APROVADOS EM ORDEM DE APRESENTAÇÃO
SOUSA A.L.P.; SOARES A.O.A.; VIERIA M.S.
12. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR NO SUS
FRIZZO A.; REZENDE C.M.; RHODE E.B.; LIBERATTI H.M.; VIEIRA L.G.; MACHADO
M.S.; CARVALHO M.A.P.; COUTO S.R.; CRISPIN S.
13. ATENÇÃO FARMACÊUTICA A PACIENTES ASMÁTICOS: METODOLOGIA DÁDER
EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
RATTES A.L.R.; CAMPOS L.M.C.; LAM R.
14. CUIDADO PROFISSIONAL NO DOMICÍLIO: CONFLITOS E NEGOCIAÇÕES
NUNES A.; ALMEIDA H.; SANTANA P.; RIBEIRO K.F.; ANACLETO T.F.M.
15. A INSERÇÃO DOS CUIDADOS PALIATIVOS NO PROGRAMA DE ATENDIMENTO
DOMICILIAR DA UNIMED-BH: PERSPECTIVA, ATUAÇÃO E DESAFIOS
BARROSO A.B.P.; SOBRAL F.C.; VIEIRA A.B.; OLIVEIRA J.R.; CARMO K.M.C.;
SILQUEIRA S.; TIMO E.M.
16. CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS AUXILIARES E
TÉCNICOS DE ENFERMAGEM PARA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
LIMA A.P.S.; MARÓSTICA A.; PEREIRA S.F.
17. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR TERAPÊUTICA COMO ESTRATÉGIA DE ADESÃO
DURGAN A.C.; COSTA T.M.S.; LIMA N.M.; FERREIRA E.A.; SPARAPAN M.
18. PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO SERVIÇO DE
FISIOTERAPIA DO PROGRAMA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DOMICILIAR DE UM
CENTRO DE SAÚDE
GÓES A.B.; CASAROTTO R.A.
19. ACOMPANHAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE UM PACIENTE COM ATROFIA
ESPINHAL DO TIPO I NO DOMICÍLIO: UM RELATO DE CASO
SOUSA A.M.S.A.; GONÇALVES M.L.S.
20. BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
PULMONAR DOMICILIAR PARA PACIENTES DPOC: ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO
UNIMED LAR
SOUSA A.M.S.A.; GONÇALVES M.L.S.; SALES A.C.O.P.; MENDES C.F.
21. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES ATENDIDOS EM UM
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR (SAID) NO MUNICÍPIO DE
CAMPINAS-SÃO PAULO
SOARES A.S.; PORTO L.R.; DINIZ E.M.
22. VIA SUBCUTÂNEA DE ADMINISTRAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO DE
ATENÇÃO DOMICILIAR MUNICIPAL
PEIXOTO A.P.A.; REIS B.F.S.; SOUZA L.F.
23. PERFIL DO ATENDIMENTO A PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS
DOMICILIARES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
MUNICIPAL
PEIXOTO A.P.A.F.; FERNANDES A.A.; SOUZA L.F.
24. OS MUITOS IDOSOS ATENDIDOS POR UM PROGRAMA DE ATENÇÃO
DOMICILIAR MUNICIPAL
PEIXOTO A.P.A.F.; REIS B.F.S.; SOUZA L.F.
25. TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL DOMICILIAR E A PRODUÇÃO SOCIAL DA
SAÚDE
BENEDETTI A.P.; LOPES C.V.A.; OLIVEIRA E.F.A.; AUZANI S.C.S.; BEZERRA I.;
SCHIEFERDECKER M.E.M.
26. ATENÇÃO FARMACÊUTICA DOMICILIAR PARA PACIENTES ONCOLÓGICOS:
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COMO FERRAMENTA DE APOIO
OLIVEIRA A.M; SANTOS L.P.B.; RATTES A.L.R.; SOUZA V.V.
27. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DOMICILIAR: CAMINHO
PARA ALCANCE DO AUTO-CUIDADO NO CONTEXTO FAMILIAR - COMUNITÁRIO
ALMEIDA A.R.P.; LIMA C.K.; ALBUQUERQUE J.; TAVARES V.; BARBOSA V.F.B.;
VASCONCELOS A.S.; MARINHO L.B.
28. DOENÇA DE ALZHEIMER: PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO
PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR DA UNIMED GOVERNADOR
VALADARES
BRAUN B.F.; PENA R.M.; BATISTA L.C.F.; FREITAS V.G.
29. A VISITA DOMICILIAR: UM MODELO DE ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR
MORETTI B.P.; PEREIRA D.M.; NOGUEIRA E.O.; SILVA M.J.S.; AMANCIO M.S.; ALVES
N.C.; SILVA I.P.; COUTO T.V.
30. PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR DE SANTO ANDRÉ: AVALIAÇÃO DO
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO
ARAUJO C.D.
31. PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE UM PROGRAMA
DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
CARDOSO C.K.; CASAGRANDE G.H.J.; FETTERMANN F.A.; MALHEIROS R.T.;
SILVEIRA M.P.T.; TORRES O.M.
32. INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL:
EVOLUÇÃO DA FUNCIONALIDADE EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NA
COMUNIDADE
COVOLAN C.R.; CARVALHO T.C.; RICARDO J.C.
33. A FISIOTERAPIA NO ATENDIMENTO DOMICILIÁRIO DO IDOSO DEMENCIADO
COVOLAN C.R.; FABBRI F.
34. CUIDANDO DE QUEM CUIDA
CARVALHO C.R.G.; DALIBERA R.G.
35. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE DEPENDENTE DE
VENTILAÇÃO MECÂNICA
SOUSA C.R.; SANTOS L.F.P.; FREIRE M.M.D.
36. PERFIL DOS PACIENTES INSCRITOS NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA
DOMICILIAR DO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL NO ANO DE 2009 E
AS DIMENSÕES DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL
SILVA C.; FERRAZ M.
37. INTERNAÇÃO DOMICILIAR - ALTERNATIVA SEGURA FRENTE AO SISTEMA
HOSPITALOCÊNTRICO ATUAL
BARROS C.D.; RIENZO A.A.R.
38. SERVIÇO DE ASSISTENTE ESPECIALIZADO FOCADO NO IDOSO DEMENCIADO
HAYASAKA C.Y.; NASCIMENTO S.S.
39. AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS PACIENTES EM ATENDIMENTO
DO HOME CARE UNIMED PORTO ALEGRE/RS
CARVALHO C.M.G.; CHAGAS D.; BARROS D.A.L.; BORBA M.D.; NASCIMENTO G.D.;
OLIVEIRA F.L.; BORTOLON F.S.; TROIS R.; MARTINS T.
40. CUIDANDO DOS CUIDADORES DE PACIENTES EM HOME CARE UNIMED PORTO
ALEGRE-RS
CARVALHO C.M.G.; NASCIMENTO G.D.; OLIVEIRA F.L.; BORTOLON F.S.; MARTINS T.;
TROIS R.
41. CONSTRUINDO O CUIDADO INTEGRAL EM SAÚDE: PAMI - PROJETO DE
ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL INTEGRADO
SCHIRMER C.L.; MIRANDOLA A.R.; LEWANDOWSKI A.; ROCHA B.S.; TRENNEPOHL
C.; JESUS L.O.; VALMORBIDA L.A.; FAGUNDES M.A.
42. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR À CRIANÇA COM AMIOTROFIA ESPINAL TIPO II
OST C.M.; SILVA S.P.P.
43. PROGRAMA DOMICILIAR DE PREVENÇÃO DO PÉ DIABÉTICO AOS PACIENTES
EM GERENCIAMENTO DE RISCO
OST C.M.; ASSIS G.M.
44. ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DO CUIDADOR FAMILIAR DE IDOSO
DEBILITADO DO PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA DA UNIMED ALFENAS
MIRANDA C.C.; CAVALHEIROS C.A.P.
45. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E A INTEGRALIDADE
NO CUIDADO DOMICILIAR
ARAÚJO C.P.C; VASCONCELOS D.F.; BARBOSA V.F.B.; VASCONCELOS A.S.;
MARINHO L.B.
46. SATISFAÇÃO DO CUIDADOR COM O ATENDIMENTO DA FISIOTERAPIA NA
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A IDOSOS PORTADORES DE DEMÊNCIA
ESTEVES D.B.; CARMO E.O.; LAVOURA P.H.; LUNARDI A.C.; MEIRA D.M.; NAKANO
M.M.; TANAKA C.
47. INTERNAÇÃO DOMICILIAR - EXPERIÊNCIA DA BAHIA
LIMA D.M.C.C.; SILVA A.N.R.
48. A ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO PROGRAMA DE ATENÇÃO NUTRICIONAL A
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS DE ALIMENTAÇÃO DA SECRETARIA
MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA
LECHETA D.R.; OLIVEIRA A.C.L.; BORDIN A.B.; CRUZ A.S.; GOMES K.S.G.
49. A IMPLANTAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO NA VISITA DOMICILIAR DA
ENFERMEIRA AO NEONATO EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO
DE PIRACICABA-SP
PECORARI D.B.; ALBUQUERQUE L.A.C.
50. MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PREVENÇÃO DE ERROS ENVOLVENDO
MEDICAMENTOS DE ALTO RISCO
KNEUBIL D.B.; MELLONI D.C.B.R.
51. PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À CONSTIPAÇÃO INTESTINAL EM
PACIENTES INTERNADOS EM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
CERQUEIRA D.; WERLE M.H.; REBELO M.; SOUZA D.
52. INTERNAÇÃO HOSPITALAR DE LONGA PERMANÊNCIA E NECESSIDADE DE
MUDANÇAS NOS PARADIGMAS DA ASSISTÊNCIA EM SAÚDE: DIAGNÓSTICO DA
SITUAÇÃO NA CAPITAL DO ESTADO DO CEARÁ
FERREIRA D.M.; MUNIZ L.M.G.; ALCÂNTARA H.C.; GARCIA T.F.M.; BARREIRA
M.H.A.L.
53. STEP TEST: AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL NO DOMICÍLIO EM
PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA
LINHARES D.B.C.D.; SOUZA O.; ALENCAR P.S.S.; FREITAS L.A.V.; PESSANHA F.B.
54. O USO DO PURÊ DE MAÇÃ PARA DIMINUIR O ÍNDICE DE OBSTRUÇÃO DE
SONDA NASOENTERAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
SOUZA D.A.; BUSSACOS M.A.; MELLONI D.C.B.R.
55. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR UMA EMPRESA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
PARA DESOSPITALIZAR PACIENTES DE LONGA PERMANÊNCIA HOSPITALAR
MELLONI D.C.B.R.; SOUZA D.A.; MARTINELLI M.A.; LIMA S.; BUSSACOS M.A.
56. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR AOS USUÁRIOS DO PROGRAMA HIPERDIA: UMA
GARANTIA AO SERVIÇO MUNICIPAL DE SAÚDE E SUA RESOLUTIVIDADE
AMORIM D.C.; ARAGÃO L.O.; BARBOSA M.R.; OLIVEIRA L.A.; SILVA T.O.
57. LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE SOBRECARGA DOS CUIDADORES E
INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE PACIENTES EM ATENDIMENTO
FISIOTERAPÊUTICO DOMICILIAR
SILVA D.R.F.; ARAUJO J.; BILO J.F.S.; RODRIGUES M.G.; PAULA M.; OSSAIS M.;
SIERRA N.F.; CUNHA T.S.; PEREIRA L.C.; SILVEIRA N.D.
58. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SUPERVISIONADA: RELATO DE CASO
OLIVEIRA E.C.; LEÃO D.C.M.
59. A ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO: RELATO DE
EXPERIÊNCIA
CHAYAMITI E.M.P.C.; SILVA A.S.B.; IGNÁCIO D.S.; SGUILLA L.; PRADO M.A.
60. A INTEGRAÇÃO DO ENSINO E SERVIÇO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
CHAYAMITI E.M.P.C.; ÂNGULO M.G.; FORTUNA C.M.
61. HIPODERMÓCLISE NO DOMICÍLIO
SPORTELLO E.F.; HASHIMOTO T.H.F.; PEREIRA I.
62. O PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
SPORTELLO E.F.; HASHIMOTO T.H.F.; FUKUOKA M.H.; PEREIRA I.
63. O PACIENTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
SPORTELLO E.F.; HASHIMOTO T.H.F.; FUKUOKA M.H.; PEREIRA I.
64. O CUIDADO NO CONTEXTO DOMICILIAR: ATUAÇÃO DE UMA EQUIPE
INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE
MOURA E.P.; SILVA L.W.S.; SILVA R.L.C.; RIBEIRO F.B.; SILVA R.G.; SANTOS K.M.O.
65. O DOMICÍLIO: CENÁRIO DE VIVÊNCIAS VINCULARES E CUIDADATIVAS AO
INDIVÍDUO E FAMÍLIA
MOURA E.P.; SILVA L.W.S.; SILVA R.L.C.; RIBEIRO F.B.; SILVA R.G.; SANTOS K.M.O.
66. GERENCIAMENTO DE CASOS - FERRAMENTA DE CUIDADO DOMICILIAR PARA
DOENTES CRÔNICOS NO NOVO PARADIGMA DA SAÚDE SUPLEMENTAR
CARDOSO E.C.A.; PEIXOTO D.A.; PERUCHI T.L.; RODRIGUES F.C.; SANTOS C.M.C.
67. AVALIAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO PELO NÚCLEO DE ATENÇÃO
DOMICILIAR DO PARANOÁ - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO DISTRITO
FEDERAL (SES/DF)
DIAB F.O.; BARROS S.T.G.; VILLAS BOAS M.L.C.
68. CARACTERIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR OFERECIDOS
POR HOSPITAIS BRASILEIROS E O TERAPEUTA OCUPACIONAL
VICTAL F.C.A.; BIGATÃO M.R.; DE CARLO M.R.P.
69. AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS ADMITIDOS NO PROGRAMA DE
OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR PROLONGADA DE SOBRADINHO PELO INDICE DE
KATZ
VALE F.L.B.; VILLAÇA A.M.I.; RICCI A.G.S.
70. TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL INDIVIDUALIZADA NO PACIENTE
DESNUTRIDO EM HOME CARE
BORTOLON F.S.; BARROS D.A.L.; BORBA M.D.; CARVALHO C.M.G.; LOPES F.O.;
MARTINS T.; NASCIMENTO G.D.
71. ATENDIMENTO DOMICILIAR AO IDOSO DE UM PLANO DE SAÚDE PRIVADO EM
MACEIÓ-AL
BRANDÃO F.M.A.; OLIVEIRA A.C.A.; PINHEIRO R.N.; BRANDÃO C.A.
72. IMPLANTAÇÃO DO PRONTUÁRIO NO DOMICÍLIO: INSTRUMENTO DE
INFORMAÇÃO PARA TODA EQUIPE ASSISTENCIAL
COUTINHO F.C.P.R.
73. A ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO ATENDIMENTO DOMICILIAR
BARRETO F.I.; SILVA R.
74. ALTERAÇÃO GASTROINTESTINAL E TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL EM
PACIENTES ACOMPANHADOS PELO SERVIÇO DA UNIMED LAR DE FORTALEZA-
CE
MARTINS G.A.; PINTO J.N.B.
75. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DO GERENCIAMENTO DE
CRÔNICOS DE UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DE BH
FREITAS G.B.O.; SIAO S.S.; TEIXEIRA T.C.
76. PREVALÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS EM PACIENTES EM PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE CRÔNICOS
FREITAS G.B.O.; SIAO S.S.; TEIXEIRA T.C.
77. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CRÔNICOS E REDUÇÃO DO CUSTO EM
31 PACIENTES DE SAÚDE SUPLEMENTAR EM BRASÍLIA
FREITAS G.B.O.; SIAO S.S.; TEIXEIRA T.C.
78. BENEFÍCIOS DA VISITA DOMICILIÁRIA EM PACIENTE COM SÍNDROME PÓS-
QUEDA
PERRONI G.G.G.; FERRIOLLI E.; OLIVEIRA E.B.; PRADO K.C.G.
79. PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA
DOMICILIAR HC-UFU COM ÊNFASE EM ODONTOLOGIA
FERREIRA G.T.; MACHADO M.P.; OLIVEIRA A.G.; REIS S.M.A.S.; ANDRADE G.R.;
TOLENTINO A.B.; BORGES R.L.D.
80. PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR (SAD/IMIP-RECIFE) PELO FISIOTERAPEUTA E
TERAPEUTA OCUPACIONAL
SILVA G.; MEIRA P.; REBÊLO M.; BRITO A.C.; VASCONCELOS K.S.
81. EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO NO NÚCLEO REGIONAL DE ATENÇÃO
DOMICILIAR DE PLANALTINA-DF
MENDES H.F.; CRISPIM M.N.; CANEDO I.F.; CASTRO K.B.C.; MATOS C.C.; ALVES
E.G.P.
82. EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE COMO ESTRATÉGIA PARA A
REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM SEQUELA DE AVE
MENDES H.F.; ALVES E.G.P.
83. FAMÍLIA E ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: UMA NOVA FORMA DE VIDA
ALMEIDA, H.
84. TECNOLOGIA, A. DOMICILIAR E FAMÍLIA: NOVAS REALIDADES.
ALMEIDA, H.
85. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM PEDIATRIA: E AS QUESTÕES DE GÊNERO
ALMEIDA, H.
86. O TÉCNICO DE ENFERMAGEM COMO EDUCADOR DE CUIDADORES
HOEPFNER H.J.; LIELL M.V.V.; LENKE C.A.; ROHLING F.; HAAK A.M.P.; FERREIRA
L.C.; BELGANTE T.; SOUZA P.; PEGORETTI A.P.L.
87. TEATRALIZAÇÃO PARA EDUCAR CUIDADORES QUANTO A QUEDAS NO
DOMICÍLIO
HOEPFNER H.J.; MOREIRA E.S.M.; PICOLI J.; DANNER C.A.; REIS A.; SCHTTENBERG
A.; PIROVANO V.B.; OLIVEIRA K.R.
88. TELEMONITORAMENTO: FAZENDO PARTE DO FILME "A ATENÇÃO
DOMICILIÁRIA"
HOEPFNER H.J.; MOREIRA E.S.M.; MOREIRA M.Z.S.; LIELL M.V.V.; PEGORETTI A.A.L.
89. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO
MUNICÍPIO DE FORTALEZA (IPM): CONHECENDO SUA HISTÓRIA
LIMA H.J.A.; BASTOS M.A.B.; FALCÃO F.; ARAÚJO A.K.; PESSOAS U.M.L.
90. MANOBRAS CINESIOTERAPÊUTICAS RESPIRATÓRIAS NA ASSISTÊNCIA
DOMICILIAR PARA O PORTADOR DE SÍNDROME DE IMOBILIDADE E
TRAQUEOSTOMIZADO POR LONGO PERÍODO COM OBJETIVO DE IMPEDIR A
REINTERNAÇÃO HOSPITALAR POR INFECÇÃO PULMONAR
ZAMPONI H.L.; QUEIROZ C.A.C.; INOKI H.LA.
91. PERFIL DOS PACIENTES ACOMPANHADOS POR SERVIÇO DE ATENÇÃO
DOMICILIAR DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP
CHAGAS H.L.R.; LANDUCCI L.F.; MACHADO L.V.
92. ATENDIMENTO MULTIPROFISSIONAL REALIZADO PELO SERVIÇO DE
ATENÇÃO DOMICILIAR ESPECIALIZADO (SADE) A PACIENTE PORTADOR DE
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)
CHAGAS H.L.R.; LANDUCCI L.F.; MACHADO L.V.; GAETTI-JARDIM JR.E.; SILVA S.;
MOLINA V.S.; NAKAOSKI T.
93. O USO DA FERRAMENTA PDCA PARA TREINAMENTO DA LAVAGEM DE MÃOS
NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
NETO I.A.O.; LIMA S.; MOURA A.F.
94. PID: UMA ESTRATÉGIA PARA A ROTATIVIDADE DOS LEITOS DO HM
MOTA I.C.; GUILHERME M.V.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F.
95. PROCESSO DE ENFERMAGEM UMA FERRAMENTA NA PROMOÇÃO DO
CUIDADO DOMICILIAR DO ENFERMEIRO
MOTA I.C.; GUILHERME M.V.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F.
96. A EQUIPE DO PAD DO HM NA BUSCA DA INTEGRALIDADE
MOTA I.C.; GUILHERME M.V.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F.
97. CARACTERÍSTICAS SÓCIO DEMOGRÁFICAS DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA
DOMICILIAR DO HOSPITAL DE MESSEJANA
MOTA I.C.; GUILHERME M.V.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F.
98. A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO PULMONAR EM DOMICÍLIO
BARROS J.L.; CAPELETTI A.M.; COVOLAN C.L.
99. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO DOMICILIAR FOCADO NO LUTO
ANTECIPATÓRIO
FONSECA J.P.
100. CARTILHA DO CUIDADOR E PRONTUÁRIO DE CUIDADOS PALIATIVOS:
CONSTRUINDO O CUIDADO NO DOMICÍLIO
OLIVEIRA J.R.; BARROSO A.B.P.; SOBRAL F.C.; SILQUEIRA S.; CARMO K.M.C.
101. 111 DIAS DE SEDAÇÃO PALIATIVA: SEDAR E REFLETIR SOBRE O MORRER
COM DIGNIDADE
OLIVEIRA J.R.; BARROSO A.B.P.; SOBRAL F.C.; VIEIRA A.B.; TIMO E.M.N.; SILQUEIRA
S.; CARMO K.M.C.
102. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES QUE INICIARAM USO
DE OXIGÊNCIO LÍQUIDO DOMICILIAR PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO
ANDRÉ
DIAS J.F.; SOUZA A.P.G.S.; FOGAGNOLI M.
103. PACIENTE DPOC EM USO DE OXIGÊNIOTERAPIA DOMICILIAR: ESTUDO DE
CASO
BOARETTO J.A.; SOUZA D.A.F.; SANTANA D.E.; TRUZZI P.T.M.; PEREIRA L.C.
104. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR AO IDOSO NO PROGRAMA DA PREFEITURA DE
BAURU
SILVA J.A.C.; SAES I.P.; CRUZ M.M.G.S.
105. REVISÃO DE PROTOCOLO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DOMICILIAR (APD)
FIDELIS J.G.; SANTOS M.E.; DALMASO, ASW.
106. INCIDÊNCIA DE QUEDAS E FATORES ASSOCIADOS EM UMA POPULAÇÃO DE
UMA CIDADE BRASILEIRA: INQUÉRITO DOMICILIAR
ALBUQUERQUE J.P.; MACIEIRA T.G.R.; TADEU L.F.R.; ERCOLE F.F.; CHIANCA T.C.M.
107. LASERTERAPIA: UMA ALTERNATIVA DE TRATAMENTO EM ÚLCERAS NO
PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
OLIVEIRA J.R.C.; PEREIRA L.C.
108. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES ACOMPANHADOS EM UM SERVIÇO
DE ATENÇÃO DOMICILIAR
BARREIROS J.T.; SCOTTINI M.A.; CADORE F.L.; NASCIMENTO I.
109. ANÁLISE DOS ÓBITOS DE UM SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR: UMA
RELAÇÃO COM INDICADOR DE QUALIDADE DE SERVIÇO?
BARREIROS J.T.; SCOTTINI M.A.; CADORE F.L.; NASCIMENTO I.
110. INSTRUMENTO FACILITADOR PARA AS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM CUIDADOS PALIATIVOS ONCOLÓGICOS
SOUSA J.C.S.; CLEMENTE R.P.D.S.; JOSÉ S.A.P.
111. A RELAÇÃO ENFERMEIRO-CUIDADOR NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: UMA
REALIDADE NO CUIDADO PALIATIVO ONCOLÓGICO
SOUSA J.C.S.; JOSÉ S.A.P.
112. PERFIL FUNCIONAL DE IDOSOS ADMITIDOS EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
PINTO J.M.; FERREIRA C.G.; KRAMM M.F.; WEBER L.; MAGALHÃES M.L.A.J.;
CORRAL L.R.; LEMOS N.D.
113. ENVELHECIMENTO: VISÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO INSTITUTO
DE REABILITAÇÃO NO AMBIENTE DOMICILIAR GERONTOLÓGICO-HCFMRP/USP
PRADO K.G.; VICTAL F.C.A.; OLIVEIRA E.B.; PERRONI G.G.G.; CARVALHO T.S.E.
114. A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NA VISITA DOMICILIAR DE
IDOSOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO DE GERIATRIA E
GERONTOLOGIA DO HCFMRP-USP
PRADO K.G.; VICTAL F.C.A.; CARVALHO P.T.G.; BELCHIOR C.G.; SANTANA C.S.;
CARVALHO T.S.E.
115. POPULAÇÃO IDOSA E CUIDADOS PALIATIVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO X
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
ANDRADE L.; SANCHES N.M.; YAMAGUCHI A.M.; HIGA-TANIGUCHI K.T.; BIANCHINI I.
116. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RELATOS DE ÓBITO EM DOMICÍLIO:
POPULAÇÃO IDOSA E CUIDADOS PALIATIVOS.
ANDRADE L.; SANCHES N.M.; YAMAGUCHI A.M.; HIGA-TANIGUCHI K.T.; BIANCHINI I.
117. CUIDADOS PALIATIVOS EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: A EXPERIÊNCIA DO
NADI
ANDRADE L.; SANCHES N.M.; YAMAGUCHI A.M.; HIGA-TANIGUCHI K.T.; BIANCHINI I.
118. CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES E AS RELAÇÕES FAMILIARES
PEDREIRA L.C.; OLIVEIRA A.M.S.
119. COTIDIANO DE IDOSOS COM SEQUELAS DE ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO NO CUIDADO DOMICILIAR
PEDREIRA L.C.; LOPES R.L.M.
120. AVALIAÇÃO DA MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS
ENCAMINHADOS À ATENÇÃO DOMICILIAR NA CIDADE DE VÁRZEA PAULISTA
PEREIRA L.C.; PUPO K.R.; CANTONE N.G.; TRUZZI P.T.M.; BOARETTO J.A.
121. PERFIL DE PACIENTES ENCAMINHADOS AO ATENDIMENTO DOMICILIAR: UM
OLHAR FISIOTERAPÊUTICO
PEREIRA L.C.; VASCONCELLOS K.; ROSSO L.G.S.D.; TRUZZI P.T.M.; BOARETTO J.A.
122. INSTRUMENTO MULTIPROFISSIONAL DE AVALIAÇÃO DA ADESÃO
FARMACOTERAPÊUTICA: A TROCA DE SABERES COMO ESTRATÉGIA PARA
GARANTIR O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
GONÇALVES L.A.P.; MARINS, H.M.R.; SANTOS M.A.M., RIBEIRO S.S.
123. ATENDIMENTO DOMICILIAR - UM ENFOQUE PSICOLÓGICO DA TERAPIA
COGNITIVA COMPORTAMENTAL
MOTA L.F.
124. A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA EM VISITA DOMICILIAR: O CUIDADOR EM FOCO
GONÇALVES L.M.; FACCHINI G.B.; FERRIOLLI E.; OLIVEIRA B.E.
125. UNIATENDE: ATENDIMENTO DOMICILIAR
CARVALHO L.
126. MÃES CORAGEM: NAS LENTES DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
INTERDISCIPLINAR DO INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA
VACHOD L.; FILHO A.D.C.; SOUZA O.; ALENCAR P.S.S.; LINHARES D.B.C.D.; FREITAS
L.A.V.; PESSANHA F.B.; SILVA C.P.; LIMA J.
127. O ACESSO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO PARA
PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA ASSISTIDOS PELO PROGRAMA DE
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR
VACHOD L.; CRUZ FILHO A.D.; SOUZA O.; PESSANHA F.B.; FREITAS L.A.V.;
BARROSO R.; ALENCAR P.S.S.; LINHARES D.B.C.D.
128. TECNOLOGIA A FAVOR DO HOME CARE
DAL BEM L.W.; MOURA A.F.; BUSSACOS M.A.
129. A ARTE E A CIÊNCIA DA ENFERMAGEM CUIDANDO DO CUIDADOR
PAULA L.L.L.; RODRIGUES M.I.; OLIVEIRA J.P.G.C.; SÁ S.L.C.; SÁ E.C.
130. INFORMATIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE EM INTERNAÇÃO
DOMICILIAR
PAULA L.L.L.; OLIVEIRA J.P.G.C.; FAIAD C.E.A.; SILVA M.J.E.; SÁ S.L.C.
131. TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL DOMICILIAR EM PACIENTES ATENDIDOS
PELA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA
SCHIEFERDECKER M.E.M.; CAMPOS A.C.L.; LECHETA D.R.
132. PREPARANDO-SE PARA VIVER COM QUALIDADE E MORRER COM
DIGNIDADE: DISCUSSÃO COM FAMILIARES/CUIDADORES E PROFISSIONAIS DA
ÁREA DA SAÚDE
LEITE M.L.C.B.; REIS E.R.; SOARES A.M.; FERNANDES R.O.M.
133. IDOSO CUIDANDO DE IDOSO: A DIFÍCIL TAREFA DE CUIDAR
MAGALHÃES M.L.A.J.; LOUREIRO DA SILVA; A.P.L.; KRAMM MF; TOBIAS M.A.;
LEMOS N.D.
134. O RESGATE DA ATIVIDADE DE LAZER PARA CUIDADORES DE IDOSOS DO
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA AO IDOSO
MAGALHÃES M.L.A.J.; LOUREIRO DA SILVA; A.P.L.; TOBIAS M.A.; RICO N.C.;
AFFONSO P.M.C.; LEMOS N.D.
135. CUIDADOS OFERECIDOS AOS PACIENTES ACAMADOS: UM OLHAR MUITO
ALÉM DOS CURATIVOS
OLIVEIRA M.R.M; MORAES T.C.; VELOSO P.B.D.A.; VASCONCELOS K.S.; REBELO M.;
MAGALHÃES P.M.R.
136. PERFIL CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SERVIÇO
DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NA CIDADE DO RECIFE
MORAES T.C.; OLIVEIRA M.R.M; VELOSO P.B.D.A.; REBELO M.; GALVÃO L.G.;
OLIVEIRA S.R.
137. VISITA DOMICILIÁRIA: O REFLEXO DAS GESTANTES
PEREIRA M.T.J.; SILVA A.C.; GONÇALVES P.; RODRIGUES T.P.
138. PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE CASO DE
ATENÇÃO INTERDISCIPLINAR À SAÚDE DE PACIENTE COM PARALISIA
CEREBRAL
SILVEIRA M.P.T.; CARDOSO C.K.; CUSTÓDIO P.M.; TORRES O.M.; BUENO E.A.;
MALHEIROS R.T.; BALK R.
139. PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE CASOS
SILVEIRA M.P.T.; CARDOSO C.K.; PAGNUSSAT A.; RECART F.L.; TORRES O.M.;
GOMES P.V.L.
140. DESCRIÇÃO DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PEDIÁTRICA NO
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
SEVILHA M.; BORSATTO A.; BALDIVIESO S.; WYLSON D.; FERMAN S.; NAYLOR C.;
SOUZA J.C.
141. A REALIDADE DO ÓBITO EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM
CUIDADOS PALIATIVOS
SEVILHA M.; TUTUNGI M.; BORSATTO A.; AQUINO S.; COSTA V.; SOUZA J.
142. NECESSIDADES DE CUIDADOS DOMICILIARES A PESSOA IDOSA:
PERSPECTIVAS DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
SANTOS M.M.; PINTO JR. E.P.; VILELA A.B.A.
143. A INTERNAÇÃO DOMICILIAR E O IMPACTO SOBRE A MÉDIA DE
PERMANÊNCIA HOSPITALAR NA CLÍNICA MÉDICA EM UM HOSPITAL
UNIVERSITÁRIO DO RS
LAMPERT M.A.; GUERRA T.; BRONDANI C.M.; RIZZATTI S.J.S.; DONATI L.; CEREZER
L.G.; ZIMMERMANN C.; XAVIER M.A.R.
144. CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR DO
MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
ARREBOLA M.R.B.; GAIA J.L.; KUBOTA S.M.P.; MATSUI O.A.; PAOLINETTI S.S.;
RIENZO F.A.; SILVA FILHO B.R.; SILVINO V.F.; SIQUEIRA M.F.
145. ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA DOMICILIAR NO MUNICÍPIO DE IÇARA/SC
FERNANDES M.R.M.; FIGUEIREDO F.S.; RESSLER S.
146. VISITA DOMICILIAR PARA O IDOSO DEPENDENTE E SEU CUIDADOR: RELATO
DE EXPERIÊNCIA
SILVA M.L.S.
147. (RE)CONSTRUINDO O SABER E O SER DO ENFERMEIRO NO PAD-HM
GUILHERME M.V.S.; MOTA I.C.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F.
148. OFICINA DE CUIDADORES: UMA ESTRATÉGIA PARA O CUIDAR
GUILHERME M.V.S.; MOTA I.C.; SILVEIRA S.M.C.; LEITÃO A.C.; COSTA M.C.; SILVA
A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F.
149. A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIEDADE NA PROMOÇÃO DE SAÚDE
EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS E NA PREVENÇÃO DA EVOLUÇÃO DE
NEFROPATAS EM SEUS FAMILIARES DURANTE VISITAS DOMICILIARES
DUTRA M.S.; SANTOS C.R.; COELHO J.S.
150. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DE UM
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PRIVADO, 2009 - 2010
BEZERRA M.C.; ROSENDO M.B.; BARBOSA V.F.B.; ARAÚJO L.C.A.
151. A VISITA DOMICILIAR PÓS ALTA AO IDOSO: O PSICÓLOGO NA EQUIPE
INTERDISCIPLINAR
RUBIO M.E.; SILVA M.J.S.; ZAMPIERI R.C.; SILVA I.P.; COUTO T.V.
152. ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOMICILIAR EM SAÚDE PÚBLICA: UMA
PARCERIA ENTRE CENTRO UNIVERSITÁRIO E PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA
SILVEIRA N.D.
153. PERFIL DO IDOSO EM SITUAÇÃO DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
AZEVEDO N.M.; OLIVEIRA R.S.; RIBEIRO J.A.M.; ALVES A.V.M.M.; NASCIMENTO
R.M.S.; ESPÍRITO SANTO F.H.
154. MONITORIA DE PRÁTICAS DE SAÚDE NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: RELATO
DE EXPERIÊNCIA
FLORENCIO N.M.; BARBOSA V.F.B.
155. ORIENTANDO CUIDADORES: UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR
LEAL N.A.B.; MENDONÇA L.A.; PROENE L.O.;AMORIM F.G.
156. ELABORAÇÃO DO MANUAL DO CUIDADOR: FACILITANDO O CUIDADO
LEAL N.A.B.; MENDONÇA L.A.; PROENE L.O.;AMORIM F.G.
157. PROGRAMA UNIMED LAR
LEAL N.A.B.; MENDONÇA L.A.; PROENE L.O.;AMORIM F.G.
158. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DOMICILIAR AO
IDOSO E CUIDADOR: RELATO DE CASO
FLORENCIO N.M.; SILVA S.A.P.; NASCIMENTO I.T.X.; BARBOSA V.F.B.;
VASCONCELOS A.S.
159. O CUIDAR INDIVIDUALIZADO: VISÃO INTEGRADA DO ENFERMEIRO E
TERAPEUTA OCUPACIONAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
OLIVEIRA N.; TRINDADE L.
160. TRANSDISCIPLINARIEDADE: UMA AÇÃO DO CUIDAR DA ENFERMEIRA NA
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
OLIVEIRA N.A.; FRAGA I.; SANTOS E.
161. A IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO DE HOME CARE COMO ESTRATÉGIA PARA
DESOSPITALIZAÇÃO E HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO
MARTINS P.A.
162. FARMACOVIGILÂNCIA NA PRONEP SÃO PAULO: BUSCA ATIVA DE EVENTOS
ADVERSOS
SILVA P.S.S.; RABADAN V.; SANTOS E.F.
163. CUIDADO EM AD PEDIÁTRICA: O CUIDADOR FAMILIAR
SANTANA P.; ALMEIDA H.; NUNES A.
164. SERVIÇO SOCIAL NO SIAD - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO
DOMICILIAR
BALTOR P.G.; MADUREIRA M.M.
165. PACIENTES INTERNADOS NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DE
RECIFE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA
VELOSO P.B.D.A.; MORAES T.C.; OLIVEIRA M.R.M.; REBELO M.; WERLE M.H.
166. AVALIAÇÃO DO ENFERMEIRO DO HOME CARE EM PACIENTES COM
ÚLCERAS DE PRESSÃO
GONÇALVES R.C.S.; NETO I.A.O.
167. ESTRESSE DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DE TRABALHO DO
HOME CARE
CARDOSO R.C.N.; RODRIGUES R.P.
168. VIVA A VIDA - MELHORANDO A QUALIDADE DE VIDA DO USUÁRIO ACAMADO
E DO CUIDADOR
FERNANDES R.O.M.; FREIRE S.M.S.; SILVEIRA L.C.V.; BERNAARDI D.C.C.; GUSMÃO
V.C.; BORGES E.D.C.; PADUE A.N.M.M.; DUARTE M.N.; MARQUES M.R.; MEDEIROS
V.M.; MACEDO C.M.; LEITE M.L.C.B.
169. ATENDIMENTO DOMICILIAR: ASSISTÊNCIA PRESTADA A PACIENTES
CRÔNICOS
SILVA R.; BARRETO F.I.
170. PERFIL SOCIAL
PIRES R.; SANTOS A.P.M.B.; OLIVEIRA T.C.S.; SOUZA J.C.S.
171. HIPODERMÓCLISE NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PALIATIVA: VIA DE ACESSO
A FÁRMACOS
MARTINS R.; PIEDADE J.R.; DIAS A.P.; HABERT A.; JUNIOR S.G.
172. PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE CASO DE
ACOMPANHAMENTO INTERDISCIPLINAR À USUÁRIO ACOMETIDO POR ACIDENTE
VASCULAR ENCEFÁLICO
MALHEIROS R.T.; TORRES O.M.; PAGNUSSAT A.S.; CARDOSO C.K.; CUSTODIO P.M.;
BUENO E.A.
173. CUSTO-BENEFÍCIO DA ENFERMAGEM EM CUIDADOS PALIATIVOS NO
DOMICÍLIO: REVISÃO DE LITERATURA
VIEIRA R.Q.; FORNARI J.V.
174. ATENDIMENTO DOMICILIAR EM ODONTOGERIATRIA
ALMEIDA, A.K.M; ALMEIDA R.K.M.
175. PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR: A ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO
NA VISÃO DE CUIDADORES DE IDOSOS
MARQUES R.S.; CÂNDIDO C.M.; OLIVEIRA C.F.P.
176. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: VÍNCULO E AFETO VENCENDO OBSTÁCULOS
GIBRAM R.M.; HIRANO K.C.; MION C.; STACCO M.I. SANCHES M.E.B.; MAZUCHE I.
177. RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO DE NUTRICIONISTAS DO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA NA
ROTINA DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO HOSPITAR
THIEME R.D.; LOPES C.V.A.; MELLO A.P.; HAUSSCHILD D.B.; OLIVEIRA E.F.A.;
GRIPPA R.B.; SCHIEFERDECKER M.E.M.
178. ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA EM EMPRESA DE HOME CARE PARTICULAR
NASCIMENTO S.S.; HAYASAKA C.Y.
179. A REDUÇÃO DOS CUSTOS POR UMA OPERADORA DE SAÚDE COM A
INSERÇÃO DO PACIENTE NA MODALIDADE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
LIMA S.; NETO I.A.O.
180. CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM EM HOME CARE
LIMA S.; MOURA A.F.
181. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR DE SANTO
ANDRÉ, NA ÓPTICA DA EQUIPE
TIBÉRIO S.
182. GRUPO DE CUIDADORES FAMILIARES: CONTRIBUIÇÃO AO TRABALHO DOS
PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE
SILQUEIRA S.; BARROSO A.B.P.; OLIVEIRA J.R.; SOBRAL F.C.; CARMO K.M.C.
183. RELATO DE ESTUDO DESENVOLVIDO COMO AURÍCULOPROFILAXIA PARA
GRIPE H1N1 EM PACIENTES ACAMADOS
SOARES S.E.A.; HOLLANDA N.; GOMES J.G.S.; BARROS M.C.N. SANTOS M.S.;
GOMES G.M.G.S.
184. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: RELATO
DE CASO
ALBUQUERQUE S.C.S.; GOMES J.I.G.; SILVA M.G.M.; LIRA N.E.; FLORENCIO N.M.;
BARBOSA V.F.B.; VASCONCELOS A.S.
185. OS SENTIMENTOS E PERCEPÇÕES DO CUIDADOR NO DOMICÍLIO
ANACLETO T.; ALMEIDA H.; NUNES A.;RIBEIRO K.F.; SANTANA P.
186. VISITA DOMICILIAR PÓS ALTA: ATENDIMENTO A IDOSOS NO DOMICÍLIO
COUTO T.V.; NOGUEIRA O.E.; SILVA M.J.S.; SILVA I.P.
187. A AUTONOMIA DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO CONTEXTO DA ATENÇÃO
DOMICILIAR
OLIVEIRA T.A.; CASTRO E.A.B; RIBEIRO L.C.
188. A EQUIPE INTERDISCIPLINAR E O USUÁRIO DO SUS NO MODELO DE
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
OLIVEIRA T.A.; CASTRO E.A.B; RIBEIRO L.C.
189. O MODELO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE:
IMPLICAÇÕES AO ESTADO, PROFISSIONAIS E USUÁRIOS
OLIVEIRA T.A.; CASTRO E.A.B; RIBEIRO L.C.
190. INSERÇÃO DA PALHAÇA NA ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA: UM INSTRUMENTO
FACILITADOR NO COTIDIANO DO CUIDAR
HASHIMOTO T.H.F.; SPORTELLO E.F.; FUKUOKA M.H.; MALHEIROS M.
191. ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOMICILIÁRIO DE IDOSA COM ÚLCERAS
CULTÂNEAS CRÔNICAS
PESAVENTO T.; COVOLAN C.R.
192. NÚCLEO REGIONAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR: IMPACTO NA ATENÇÃO À
SAÚDE DE CEILÂNDIA
ALENCAR V.A.
193. PROJETO DE EXTENSÃO DES-HOSPITALIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RE-
HOSPITALIZAÇÃO NO HOSPITAL REGIONAL DE CEILÂNDIA: INTEGRAÇÃO
ENSINO-SERVIÇO
ALENCAR V.A.; MARTINS E.F.; SOUSA V.N.
194. ANÁLISE DA SOBRECARGA EM CUIDADOR INFORMAL DE PACIENTE COM
SEQUELA NEUROLÓGICA NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
SOUZA V.S.; COVOLAN C.R.
195. MONITORAMENTO DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS GRAVES NOS
PACIENTES EM INTERNAÇÃO DOMICILIAR NA PRONEP SÃO PAULO
RABADAN V.; SILVA P.S.S.; SANTOS E.
196. BENEFÍCIOS DO PROCEDIMENTO DE GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA
ENDOSCÓPICA (GPE) EM PACIENTE ACOMETIDO POR ACIDENTE VASCULAR
CEREBRAL (AVC)
CORREIA V.D.; ANDRADE L.; SILVA D.
197. CURATELA: REPRESENTAÇÃO CIVIL DE PORTADORES DE DEMÊNCIA
AVANÇADA
CORREIA V.D.; ANDRADE L.
198. ELABORAÇÃO DE MATERIAL ORIENTADOR SOBRE PÉ DIABÉTICO: UMA
DIDÁTICA MAIS SIMPLES COMO MEIO DE PREVENÇÃO NA ASSISTÊNCIA
DOMICILIAR
ROQUE V.; LOPES V.C.L.; SANTOS J.M.; COZIN S.K.
199. ACOMPANHAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO BARBATIMÃO EM ÚLCERAS DE
MEMBROS INFERIORES
PERISSÉ V.L.C.; MELO C.M.S.S.; SANTOS R.M.
200. ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM UM PROGRAMA DE
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM UM MUNICÍPIO NO INTERIOR DE SÃO PAULO
MOLINA V.B.C.; MIRANDA P.B.; BARBIM E.C.; FERREIRA R.C.
201. PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES EM HOME CARE DE UM HOSPITAL
PARTICULAR DE PORTO VELHO-RO
SILVA V.
202. ESTUDO COMPARATIVO NA UTILIZAÇÃO DA TERAPIA NUTRICIONAL ORAL
NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS
PERISSÉ V.L.C.; SANTOS R.M.; MELO C.M.S.S.; SILVA C.M.R.
203. VISITAS DOMICILIARES: EXPERIÊNCIA EXITOSA DOS ALUNOS DO 6º
PERÍODO DO CURSO DE FARMÁCIA DA UNIFAL-MG
SOUZA W.A.; HEYDEN V.M.D.; VILAS BOAS O.M.G.C.; PODESTÁ M.H.M.C.; GOYATÁ
S.L.T.; MACHADO T.A.; PEDROSO L.A.
204. AVALIAÇÃO DAS VISITAS DOMICILIÁRIAS REALIZADAS PARA OS IDOSOS
PORTADORES DE SÍNDROME METABÓLICA
SOUZA W.A.; JONAS L.T.; MONTEIRO L.T.; SANTOS C.; VILAS BOAS O.M.G.C.;
PODESTÁ M.H.M.C.; GOYATÁ S.L.T.
205. PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DA UNIBES
IKEDA W.K.; NAGO A.A.; SHAROVSKY C.
RELATO ASSISTENCIAL
01. PAD RUMO AO TRABALHO TRANSDISCIPLINAR
SILVA AB, RODRIGUES J, MANI FEM, BARBOSA AS, LUSSIER CC, MARRARA MA,
FELICIO MR, FERNANDES PF E ANJOS MD.
Programa de Assistência Domiciliar da Santa Casa de Limeira
O PAD Santa Casa de Limeira surgiu em 1999, com o objetivo de dar seguimento ao
acompanhamento hospitalar, prévio ao ambulatorial, agilizando as altas e a rotatividade de
leitos; otimizando os custos e humanizando o tratamento. O PAD atende doentes crônicos
em processo de reagudização, sequelados de traumas, acamados e dependentes de
cuidados. Neste trabalho, apresentaremos o estudo que a equipe de profissionais do PAD
vem desenvolvendo sobre a transdisciplinaridade, com vistas a realizar nosso srviço
baseado nos três pilares que sustentam a transdisciplinaridade: 1. Utilizar vários e
diferentes níveis de realidade; 2. Incluir a lógica do terceiro termo; 3. Considerar a
complexidade dos fenômenos. E tambem considerar os cinco princípios da
transdisciplinaridade, de acordo com o firmado em 1994, na Primeira Grande Manifestação
Mundial da Transdisciplinaridade, no Convento de Arrábida em Portugal, na Carta da
Transdisciplinaridade, dirigida por Basarab Nicolescu, Edgar Morin e Lima de Freitas: 1.
Trabalho em Equipe; 2. Familiarização dos profissionais com cada área diferente da sua;
3. Legibilidade e compartilhamento dos discursos; 4. Geração de novos dispositivos; 5.
Tomada de decisão horizontal. Para concluir, acreditamos que cruzando fronteiras das
diversas disciplinas, estaremos estabelecendo pontes para estudarmos fenômenos em
diferentes âmbitos, não reduzindo o ser humano a uma definição, buscando melhorar
ainda mais nossa atuação junto aos nossos clientes, acreditando que o desenvolvimento
das ciências não se efetua por acumulação de conhecimentos, mas sim por transformação
dos princípios que organizam o conhecimento.
Autor Principal: Adriana Bayeux da Silva
pad@santacasalimeira.com.br
dribayeux@bol.com.br
RESUMO DOS TRABALHOS APRESENTADOS
RELATO ASSISTENCIAL
02. OFICINA PARA CUIDADORES: UMA PROPOSTA DE RELAÇÃO ENTRE O
SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR E A COMUNIDADE
SILVA, A.S.B.; CHAYAMITI, E.M.P.C. GARCIA, R.A.C.; SGUILLA, L.S.
Serviço de Atenção Domiciliar- SMS-Ribeirão Preto-SP
As ações de promoção, prevenção, tratamento, cuidados paliativos e reabilitação em
atenção domiciliária visam promover a cidadania da comunidade. A atuação crescente do
Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) no município de Ribeirão Preto-SP fomentou o
interesse de um grupo de agentes da Pastoral da Saúde, de uma igreja cristã, em obter
informações sobre o cuidado em domicílio às pessoas acamadas. Para atender a esta
necessidade o coordenador da Pastoral da Saúde, o gerente da Unidade de Saúde, a
coordenadora do SAD e membros da equipe multiprofissional (enfermeiros, farmacêutico,
fisioterapeuta) desse Serviço elaboraram as Oficinas de Cuidadores. As Oficinas foram
introduzidas como inovação na atenção domiciliária do município, oferecidas aos agentes
pastorais e aos cuidadores dos pacientes do SAD. Nesta direção, as Oficinas de
Cuidadores foram inseridas como estratégias para o cuidado, um espaço democrático de
diálogo entre os trabalhadores do SAD e os cuidadores, sobre o cuidado em todas as
dimensões humanas. A primeira Oficina de Cuidadores foi realizada em 2008, e composta
por quatro encontros, com duração de duas horas. Os temas discutidos foram o conceito
de cuidado, cuidados com o cuidador, cuidados com pele, hidratação, alimentação,
eliminação, administração de medicamentos e posicionamentos de conforto. Em 2010, a
Oficina de Cuidadores tornou-se estratégia inclusa no Plano Municipal de Saúde. Os
temas foram ampliados e pautados na Teoria das Necessidades Humanas Básicas
referem-se ao cuidado, cuidado com o cuidador e à pessoa acamada em suas dimensões
psicobiológica, psicossocial e psicoespiritual e terminalidade. Assim, busca-se consolidar
a integralidade da assistência domiciliária no município de Ribeirão Preto.
Autor Principal: Adriana Serafim Bispo e Silva
bispoadriana@uol.com.br
RELATO ASSISTENCIAL
03. A CONTRIBUIÇÃO DA PARCERIA UNIVERSIDADE E SERVIÇO DE ATENÇÃO
DOMICILIAR PARA CONSOLIDAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA
SILVA; A.S.B; CHAYAMITI, E.M.P.C.
Serviço de Atenção Domiciliar- SMS-Ribeirão Preto-SP
A organização do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) no município de Ribeirão Preto-SP
avança em direção da interação e articulação de práticas e saberes necessários para a
oferta de assistência à saúde integral e resolutiva. Para tanto, conta com uma equipe
multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, auxiliares, técnicos de enfermagem,
fisioterapeutas, que em articulação com uma universidade pública e três universidades
particulares, seus alunos dos cursos de graduação de medicina, enfermagem, fisioterapia,
nutrição e psicologia esforçam-se para consolidar atenção domiciliária sob a óptica da
interdisciplinaridade. Nesta equipe, propõe-se elaboração dos planos terapêuticos aos
pacientes, nos quais prima-se pelo respeito e compartilhamento do saber específico de
cada profissional. Durante a realização dos estágios os alunos tem a possibilidade de
vivenciar o cotidiano do trabalho em equipe multiprofissional, suas potencialidades e
dificuldades, a amplitude do processo de trabalho interno e externo que compõe a
assistência domiciliária e elaboraração de desenhos de intervenções que envolvem o
cuidado biopsicosocial e avança para a relação familiar e as interfaces interssetoriais para
a oferta da atenção integral. O aluno de graduação exercita a ética profissional sob o olhar
das subjetividades e dos valores culturais e sociais da família e do usuário, emprega
evidências científicas utilizando os protocolos de assistência às pessoas com feridas, em
oxigenoterapia domiciliária, com problemas urinários e estomias. Desse modo, o SAD
configura-se como espaço profícuo de realização de atividades teóricopráticas dos alunos,
possibilitando a prática da comunicação com usuários e familiares, membros da equipe e
outros atores sociais. Aos profissionais do SAD, a parceria universidades e Serviço
contribui para atualização profissional, reelaboração contínua dos processos de trabalho
pautadas em análises dos limites e das possibilidades de atuação.
Autor Principal: Adriana Serafim Bispo e Silva
bispoadriana@uol.com.br
RELATO ASSISTENCIAL
04. CUIDADOS PALIATIVOS: APAGANDO AS LUZES DO "NÃO HÁ MAIS NADA O
QUE FAZER”
PEGORETTI AAL; HOEPFNER HJ; LIELL MVV; SANTOS AH;
SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR - UNIMED - JOINVILLE
Os cuidados paliativos são frequentemente interpretados erroneamente tanto por
profissionais da saúde como por leigos. Sob este aspecto e, analisando as palavras de
Leo Pessini - "Tentar curar a morte é insensatez, enquanto a aceitação dos limites da vida
é sabedoria”, resolvemos utilizar a Escala de Performance Paliativa para verificarmos o
número de pacientes que apresentavam pontuação igual ou menor que 30. A escolha
desta pontuação deveu-se a fato de que estes pacientes apresentam maior grau de
dependência e proximidade da morte. O objetivo primário foi o de educar a equipe e os
cuidadores em relação aos cuidados paliativos, com ênfase ao final da vida e, tentar
apagar a idéia do "não há mais nada a fazer”. As orientações aos cuidadores são
realizadas durante as visitas domiciliárias, ciclos de palestras e, telemonitoramento. Para a
equipe as orientações ocorrem durante as visitas, em discussão de casos, leitura de
publicações sobre o assunto, educação continuada e, participação no Grupo de Cuidados
Paliativos. Na avaliação de setembro de 2010, foram encontrados 27 pacientes, 15 do
sexo feminino e 12 do masculino, perfazendo 20% do total de pacientes acompanhados
pelo serviço. 70% eram idosos e, 11% menores de 10 anos. Nos meses de março, abril e
maio a média foi de 13%. Conclusão: com o número crescente de pacientes apresentando
pontuação igual ou menor que 30 da Escala de Performance Paliativa, evidencia-se a
necessidade da educação em cuidados paliativos.
Autor Principal: Alessandra A.L.Pegoretti
alessandral@joinville.unimedsc.com.br
RELATO ASSISTENCIAL
05. PREVENÇÃO DA REINCIDÊNCIA DE QUEDAS NO IDOSO.
PEGORETTI AAL; POZZO L; LIELL MVV; SOUZA TC; HOEPFNER HJ
SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR - UNIMED JOINVILLE.
Quedas são eventos frequentes entre idosos e apresentam etiologia multifatorial.
Objetivando prevenir reincidências de quedas nos domicílios, a equipe iniciou um projeto
para avaliar os possíveis riscos relacionados aos fatores ambientais e, necessidade da
utilização de órteses por idosos que sofrem quedas. As fisioterapeutas foram
comunicadas quando da ocorrência de queda, dirigindo-se ao domicílio em até 30 dias
para diagnosticar os riscos ambientais e os déficits de marcha, assim como para orientar
paciente e/ou cuidador quanto às adaptações necessárias. Após as avaliações, paciente
e/ou cuidador assinam documento no qual declaram estar cientes do que foi
diagnosticado. No decorrer do primeiro ano, verificou-se após 14 avaliações que: 58% dos
domicílios possuíam banheiros sem barras de apoio nos chuveiros e vasos sanitários; 50%
apresentavam tapetes escorregadios; 33% iluminação inadequada; 32% de camas com
altura imprópria ou sem grade de proteção; 25% pisos escorregadios; 8% de escadas com
degraus fora do padrão ou corrimões inseguros e até, sem corrimões; 50% dos pacientes
apresentavam déficit de marcha e indicação para o uso de órteses como muleta, andador
ou bengala. Um fato que chamou a atenção foi o de que 33% dos cuidadores não tinham
noção dos riscos relatados. Conclusão: É necessária a avaliação fisioterapêutica dos
idosos com déficit da marcha e, do domicílio, para diagnosticar os riscos ambientais e
assim prevenir reincidência de quedas.
Autor Principal: Alessandra A.L.Pegoretti
alessandral@joinville.unimedsc.com.br
RELATO CIENTÍFICO
06. INDICADORES DE PRODUTIVIDADE DA AD/INCA
BORSATTO, A; TUTUNGI, M; SEVILHA, M; ARAÚJO, F; SOUZA, J.
Hospital do Câncer IV/INCA - Rio de Janeiro
Introdução: a assistência domicilar (AD) da unidade de cuidados paliativos do Instituto
Nacional de Câncer (INCA) atende a pacientes portadores de doença oncológica, que,
devido ao seu estágio avançado, encontram-se impossibilitados de receber atendimento
ambulatorial. Nesse processo, são gerados indicadores de produtividade que demonstram
o perfil dos atendimentos realizados pelo setor. Objetivo: quantificar os principais
indicadores de produtividade da equipe da AD do INCA. Metodologia: estudo quantitativo
com abordagem descritiva e recorte temporal de 93 meses. Os dados disponíveis nos
arquivos da instituição foram trabalhados no software Microsoft Excel e apresentados na
forma de gráficos em freqüências absolutas e percentuais. Resultados: entre os anos de
2003 e 2010 foram realizados 100.067 atendimentos domiciliares pela equipe sendo que
52% das visitas foram realizadas por enfermeiros, 22% por médicos, 15% por assistentes
sociais, 8% por fisioterapeutas e 3% por psicólogos. As médias de intervalo das visitas de
primeira vez variaram de 3,8 a 8,2 dias. Em relação às visitas subseqüentes as médias
dos intervalos foram de 3 a 13,1 dias. Conclusões: De acordo com a proposta do cuidado
paliativo moderno, o enfermeiro assume o papel de líder da equipe, realizando visitas
semanais e cuidados pertinentes, identificando demandas e referenciando para cada
profissional de acordo com as necessidades do paciente. Isso fica evidente no alto
percentual de visitas realizadas por enfermeiros, quando comparadas às outras categorias.
Observamos ainda que com o passar dos anos a unidade obteve êxito na antecipação das
visitas de primeira vez e na redução do intervalo entre as visitas subsequentes. Dessa
forma, objetivamos o bom controle de sintomas, a manutenção do individuo em seu
domicilio, se possível até seu óbito, e suporte à família.
Autora principal: Alessandra Zanei Borsatto.
alessandraborsatto@gmail.com
RELATO CIENTÍFICO
07. QUALIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO QUANTO AO
ATENDIMENTO A URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA INTERNAÇÃO DOMICILIAR.
SILVA, A. C.,SILVA.T.C.B. C.,BUSSACOS.M.A.
Dal Ben Home Care - São Paulo - SP
INTRODUÇÃO: Para segurança do paciente no domicílio, o profissional que atua na
assistência tem que estar preparado para situações de risco (quedas, convulsões e mal
súbito) que devem ser reconhecidas e socorridas até a chegada de um serviço de APH, o
que aumenta a sobrevida destes pacientes. O treinamento em nossa empresa é a
capacitação desses profissionais para o atendimento ao Suporte Básico de Vida e na
residência tem o equipamento necessário (Ambu e EPI), com treinamento focado nas
habilidades práticas e técnicas de assistência com qualidade.Os instrutores são
enfermeiros certificados de acordo com o currículo da American Heart Association.
OBJETIVO: Capacitar os profissionais de enfermagem que prestam assistência domiciliar
no reconhecimento, atendimento adequado e imediato de sinais e sintomas considerados
como Urgência e Emergência. MATERIAL E MÉTODO:Pesquisa qualitativa com
levantamento de prontuários dos profissionais do nível médio de enfermagem.
RESULTADOS: Nossa estatística depois de um ano no início dessa capacitação mostra
que temos 80% dos profissionais treinados que estão atuando diretamente na assistência
domiciliar. Estes 80% estão em pacientes de média e alta complexidade. As nossas
dificuldades são as mudanças do quadro de profissionais por saída do atendimento, por
solicitação da família ou mesmo do profissional e término do atendimento.
CONCLUSÃO:Verificou-se a diminuição considerada do stress tanto do profissional
quanto dos familiares que prestam e recebem, respectivamente, a assistência domiciliar
até a chegada do atendimento da APH. Evidenciamos a necessidade de todos os
profissionais serem qualificados a prestar o primeiro atendimento e diferenciar situações
de Urgência e Emergência para um atendimento eficaz e seguro, diminuindo o risco de
morte do paciente.
Autor principal: Alessandro Carelli da Silva
alessandro@dalben.com.br
RELATO ASSISTENCIAL
08. AVALIAÇÃO DO PERFIL DOS PACIENTES IDOSOS QUANTO AO GRAU DE
DEPENDÊNCIA DA FUNCIONALIDADE.
MOURA, A. F. ;BUSSACOS,M.A.
Dal Ben Home Care - São Paulo - SP
INTRODUÇÃO: Pacientes idosos são os que mais utilizam os serviços de saúde,
acumulando o maior número de doenças crônicas tratadas. Grande parte dos pacientes
em assistência domiciliar faz parte desta população com diferentes níveis de dependência,
variando de acordo com as necessidades de cuidados. O desenvolvimento das funções
necessárias para manter o equilíbrio, o bem-estar e a saúde dos idosos está ligado aos
cuidados primários, bem como, seu grau de dependência profissional. DESCRIÇÃO DO
SERVIÇO:Para a elaboração de estratégias de uma assistência de enfermagem
personalizada se faz necessária a identificação do perfil de cada paciente de acordo com o
grau de dependência. Para a obtenção dos dados e conhecimento desta população
utilizou-se a “Escala de Funcionalidade dos Idosos - Escala de Katz”, cuja classificação
apresenta-se da seguinte forma: 01.Independente, 02.Dependência Moderada e 03. Muito
Dependente. A aplicação desta ferramenta é realizada na avaliação do enfermeiro, que
antecede a internação domiciliar e para os pacientes de longa permanência é realizada
mensalmente. O enfermeiro aplica o instrumento através da observação direta do paciente
e/ou informações coletadas com o profissional de enfermagem, que permanece no
cuidado direto ou com o familiar. Identificou-se que 68,53% apresentaram-se muito
dependente, 19,49% dependência moderada e 11,89% independente. CONCLUSÃO:O
envelhecimento da população é inevitável e consequentemente o nível de dependência.
Os enfermeiros no Home Care vem realizando prescrições de enfermagem cada vez mais
direcionadas ao público, levando em consideração todas as especificações e
características destes, melhorando a qualidade e segurança.
Autor principal: Alessandro Freitas de Moura
alessandromoura@dalben.com.br
RELATO CIENTÍFICO
09. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR UMA EMPRESA DE CARE PARA IDENTIFICAR
A SATISFAÇÃO DE SUA CLIENTELA QUANTO A CORDIALIDADE E ORGANIZAÇÃO
DA EQUIPE DE ENFERMAGEM.
MOURA, A. F. ;BUSSACOS,M,A.
Dal Ben Home Care - São Paulo
INTRODUÇÃO: A Pesquisa de Satisfação dos Clientes é uma das mais importantes
ferramentas de Gestão Empresarial, e permite acompanhar o desempenho da empresa no
mercado, avaliar a qualidade dos serviços e a satisfação dos seus clientes. OBJETIVO:
Mensurar o que os clientes estão pensando, sentindo e fazendo sobre os processos,
produtos e serviços ou área de atuação, ou seja, por meio questionários é possível coletar
informações precisas sobre as necessidades do público-alvo, aceitação do produto,
identificação com a marca e influência da concorrência, entre outros.
MATERIAL E MÉTODO: Pesquisa quantitativa, realizada através da distribuição de
questionários. RESULTADOS: O resultado final desta pesquisa apresentou informações
necessárias para medir o nível de sucesso do negócio, reconhecimento de falhas e a
identificação de oportunidades de melhoria com a elaboração de um plano de ações. As
respostas obtidas demonstraram se as expectativas foram correspondidas ou
superadas.79 questionários foram encaminhados. Foi utilizado como objeto de estudo os
questionários respondidos, representando 69,6%. De acordo com aspectos relacionados à
cordialidade e educação, 92,3% avaliam as expectativas correspondidas e acima do
esperado, para os atendimentos realizados pelos AE/TE. O Enfermeiro foi avaliado por
94,55% dos clientes com a expectativa correspondida ou superior ao esperado.Quando
tratamos da organização da equipe de enfermagem, obtivemos a aprovação de 92,73%
dos clientes, cujas expectativas foram correspondidas ou estiveram acima do esperado.
CONCLUSÃO:Observou-se que 96,64% aprovaram o serviço. O atendimento qualificado
faz a diferença na execução geral das atividades, bem como na cordialidade do
atendimento e plena satisfação do cliente.
Autor principal: Alessandro Freitas de Moura
alessandromoura@dalben.com.br
RELATO ASSISTENCIAL
10. ATENDIMENTO E ACESSO DOMICILIAR RESTRITO DEVIDO AO TRAFICO DE
DROGAS E VIOLENCIA URBANA LOCAL.
MACHADO, A.Y.S.C.; ALMEIDA, B.; BITTENCOURT, C. S. S.; CONCEIÇÃO, C.M.G.;
CARVALHO, E. A. R.
HOSPITAL GERAL ERNESTO SIMÕES, SALVADOR-BAHIA.
De acordo com dados do IBGE 2010, a expectativa de vida no Brasil é em média 74 anos,
um dado preocupante, levando em conta a indisponibilidade de leitos hospitalares se
contrapondo ao modelo de saúde curativista que é incompatível com a atual demanda do
serviço. Diante disso, foi criado no Brasil em 19 de Outubro de 2006 através da portaria nº.
2. 529, o serviço de Internação Domiciliar. Atualmente o serviço no município de Salvador
é composto por 14 equipes contemplando usuários do SUS conforme perfil pré-
estabelecido. O cliente R.S.A. 86 anos com diagnóstico de AVC, IRC, DM, úlcera de MMII
e traqueostomizado, foi admitido no serviço de internação domiciliar para continuidade do
tratamento. Residente em um bairro periférico de Salvador com difícil acesso que exigiu da
equipe coragem, persistência e compromisso para poder atendê-lo em seu domicílio.
Contudo, a partir da terceira visita além das dificuldades de acesso, a equipe foi abordada
por um grupo fortemente armado que apesar da devida identificação, e relato de quem iria
visitar, não permitiram a realização do atendimento por estarem em disputa entre
diferentes facções criminosas pelo tráfico local. Esse relato tem como objetivo evidenciar a
precariedade do serviço de atendimento domiciliar; demonstrar as dificuldades de acesso
da equipe, além de salientar a relevância que a violência exerce na inviabilização do
mesmo. Contudo para a realização de uma adequada assistência domiciliar, faz-se
necessário a implementação de políticas públicas direcionadas para segurança e
educação de qualidade, fatores impactantes na diminuição da violência urbana e familiar,
garantindo assim uma assistência integral e continuada.
Celimar Souza Dos Santos Bittencourt
celi.mario@hotmail.com
RELATO ASSISTENCIAL
11. SISTEMA DE CONSEQUÊNCIAS PARA OCORRÊNCIAS COM BENEFICIÁRIOS DO
PROGRMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR (PAD) DA ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR
DE SAÚDE (AMS) DA PETROBRAS
SOUSA, A.L.P; SOARES, A.O. A; VIEIRA, M. S.
Programa de Atenção Domiciliar (PAD) da Assistência Multidisciplinar de Saúde (AMS) da
Petrobras - Salvador/Ba
Introdução: O Sistema de Conseqüências para ocorrências negativas com beneficiários
do Programa de Atenção Domiciliar (PAD) tem por finalidade estabelecer uma sistemática
de avaliação da qualidade dos serviços prestados pelos Serviços de Atenção Domiciliar
(SADs) credenciados, buscando o reconhecimento das melhores práticas, o
aprimoramento dos critérios de seleção e a garantia a sustentabilidade da AMS através da
redução dos custos a partir da melhoria da qualidade. Descrição do serviço: A
elaboração do Sistema de Conseqüências para ocorrências negativas com beneficiários
do PAD foi realizada por equipe multidisciplinar e estabelece que as queixas de
beneficiários, familiares ou não conformidades constatadas pela Equipe Operacional do
Programa, referente a falhas na prestação da atenção domiciliar dos beneficiários deveram
ser registradas, encaminhadas formalmente ao Serviço de Atenção Domiciliar (SAD)
responsável pela assistência ao beneficiário para que responda ao questionamento e a
partir da resposta do SAD realizada a análise completa da ocorrência negativa e sendo
procedente é estabelecida pontuação a ser acumulada em um ano proporcional a
gravidade da ocorrência negativa, gerando como conseqüência a suspensão por 30,60 ou
90 do encaminhamento de novos beneficiários até a o descredenciamento do SAD em
caso de reincidência. O reconhecimento ao SAD com melhor avaliação virá através da
transferência de beneficiários que seriam admitidos, através do rodízio, pelo SAD
suspenso para este SAD que possuir menor pontuação acumulada. Conclusão: A
implantação do Sistema de Conseqüências contribui para o aprimoramento da prestação
da assistência aos beneficiários realizada pelos SADs credenciados a partir do
monitoramento da qualidade realizada pela Equipe Técnica do PAD.
Autor principal: André Luiz Pereira Sousa
Andre_Sousa@petrobras.com.br
Andrelpsousa@yahoo.com.br
RELATO ASSISTENCIAL
12. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR NO SUS
FRIZZO,A.; REZENDE,C.M..; RHODE, E.B.; LIBERATTI, H.M.;VIEIRA, L.G.; MACHADO,
M.S.; CARVALHO, M.A.P.; COUTO, S.R.; CRISPIN, S.
SAID-HRMS, Campo Grande MS.
Este trabalho é um projeto para o enfrentamento de uma situação problema no Hospital
Regional de Mato Grosso do Sul: a superlotação de leitos por pacientes crônicos estáveis.
Com a implantação do SAID, 167.000 habitantes residentes no Distrito Sanitário Sul, terão
acesso ao serviço de atenção domiciliar, com os seguintes critérios para inclusão:
internado no HRMS, residir em Campo Grande; possuir quadro clínico estável; receber
medicações injetáveis em intervalos maiores de 24 horas; a família estar de acordo e
assinar um Termo de Consentimento; ter um cuidador que receberá orientações através
de reuniões prévias com a equipe; elaboração do projeto terapêutico singular. A equipe de
cuidadores do Hospital é composta por coordenador, médico, enfermeiro, fisioterapeuta e
assistente social. Além da equipe matricial formada por fonoaudiólogo, psicólogo,
terapeuta ocupacional e nutricionista. Serão atendidos pacientes adultos, portadores de
patologias crônicas, sequelas de AVC, doenças respiratórias, síndrome demencial,
doenças neurológicas e outras. Com a implantação do SAID, espera-se uma redução do
tempo de permanência hospitalar, aumento da rotatividade e retorno do paciente ao
convívio social. A atenção no domicilio encontra-se integrada ao Sistema Único de Saúde
que busca nova modalidade assistencial, inserida nas mudanças que estão ocorrendo
referente ao perfil demográfico e epidemiológico, aumento de sobrevida da população e
das doenças crônicas degenerativas que, aliado a outros fatores, levam a um aumento de
demanda de internação hospitalar.
Auto principal: Alexandre Frizzo
alexandrefrizzo@terra.com.br
RELATO CIENTÍFICO
13. ATENÇÃO FARMACÊUTICA A PACIENTES ASMÁTICOS: METODOLOGIA DÁDER
EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
RATTES, A. L. R; CAMPOS, L. M. C; LAM, R.
FEPI - Itajubá - MG
Introdução: A Asma apresenta etiologia multifatorial, problemas respiratórios recorrentes,
alta reatividade das vias aéreas a estímulos que produzem as crises de broncoespasmos.
A farmacoterapia deve estar associada a suporte de equipes multiprofissionais. A Atenção
Farmacêutica é uma prática para identificação de problemas relacionados a medicamentos
(PRMs) classificados quanto a necessidade (1 e 2), eficácia (3 e 4), segurança (5 e 6) e
estimula a adesão e o conhecimento da farmacoterapia a partir do Método Dáder (Grupo
de Investigação em Atenção Farmacêutica. Manual de Acompanhamento
Farmacoterapêutico. Universidade de Granada; 2003) Objetivo: Assistência domiciliar a
pacientes para identificar e resolver os problemas relacionados a medicamentos para o
tratamento da Asma. Metodologia: Método Dáder, 10 pacientes com asma, maior de 21,
voluntários, ambos os sexos, residentes nos municípios de Itajubá e São Lourenço - MG
escolhidos aleatoriamente. Antes da coleta de dados, projeto aprovado por comitê de ética
em pesquisa credenciado pelo sistema CEP/CONEP. Resultados: O interesse na
resolução do problema de saúde é de 100% e a adesão ao tratamento é de 40% por não
conhecerem a doença, medicamentos, esquemas terapêuticos e formas de administração.
30% informam sobre crises freqüentes mesmo com adesão a farmacoterapia. A
intervenção farmacêutica ocorreu em 60% dos casos com suspeitas de PRM’s (30% do
PRM 1, 10% PRM 3, 10% PRM 4, 10% PRM 6). As causas dos PRMs foram a não adesão
correta ao tratamento (40%), interação medicamentosa (10%), utilização de dosagem
menor (10%). Conclusões: A Assistência domiciliar viabilizou a coleta de dados para
evidenciar necessidades de treinamento em relação aos esquemas terapêuticos para
manejo da Asma. As intervenções levaram a um maior conhecimento dos tratamentos
pelos pacientes.
Autor principal: Alysson Leandro Ribeiro Rattes
alrrsstt@uol.com.br
RELATO CIENTÍFICO
14. CUIDADO PROFISSIONAL NO DOMICÍLIO: CONFLITOS E NEGOCIAÇÕES.
AMANDA NUNES; ALMEIDA H; SANTANA P; RIBEIRO K.F; ANACLETO T.F.M.
IFF/FIOCRUZ
INTRODUÇÃO: A AD envolve vários atores sociais em uma rede complexa de relações,
podendo assim gerar situações de conflitos de interesses e de valores. Os pacientes, que
até pouco tempo atrás eram tratados nos hospitais, são agora transferidos/encaminhados
para seus domicílios, com programas de promoção, reabilitação e de recuperação. Com o
passar do tempo esse novo processo pode causar situações conflituosas entre os diversos
atores envolvidos no cuidado em saúde no domicílio: o paciente, a família, os cuidadores e
os profissionais, envolvendo processos decisivos e gerando uma certa crise de confiança.
OBJETIVOS: Investigar e instrumentalizar esta discussão como ponto de partida para a
construção de uma história de cuidado em família. MÉTODOS: Estudo de natureza
qualitativa, desenvolvido segundo método descritivo de Narrativas. RESULTADOS: Os
resultados dos estudos definem que durante o processo da doença os familiares se
deparam com muitos conflitos, com dúvidas, angústias entre outros, mas todos estes
sentimentos estão relacionados a sensação de incapacidade de ação diante de uma
doença grave. A família sabe que os procedimentos não são isentos de risco, para tanto,
ela quer obter todo o conhecimento específico que a auxilie a manipular cada vez mais
adequadamente o aparato tecnológico indispensável ao cuidado. O profissional de saúde
deve estar preparado para dividir o saber, a lidar com grupos heterogêneos, com o espaço
doméstico, considerar a complexidade do processo, e saber vivenciar e conduzir os
conflitos desta relação de saúde dada no domicílio. CONCLUSÃO: Reconhecemos os
limites deste estudo, pois possibilita olhar apenas a um pequeno fragmento do que
significa a experiência da enfermidade e deste no contexto familiar, porém acreditamos
que este estudo possa contribuir na medida em que aponta para a importância de
refletirmos, enquanto profissionais de saúde, sobre o que se entende por cuidado em
saúde, com vistas a alcançar a Integralidade da Atenção Domiciliar.
Autor principal: Amanda Pereira Nunes.
Amandanunesiff@iff.fiocruz.br
RELATO ASSISTENCIAL
15. A INSERÇÃO DOS CUIDADOS PALIATIVOS NO PROGRAMA DE ATENDIMENTO
DOMICILIAR DA UNIMED-BH: PERSPECTIVA, ATUAÇÃO E DESAFIOS
BARROSO,ABP; SOBRAL, FC; VIEIRA, AB; OLIVEIRA, JR; CARMO, KMC; SILQUEIRA,
S; TIMO, EM.
Unimed-BH - Cooperativa de Trabalho Médico, Belo Horizonte.
O envelhecimento populacional traz grandes desafios na atenção à saúde. O cuidado para
os pacientes no fim de vida é um desses desafios. Com Cicely Saunders, surge uma nova
modalidade de cuidado, direcionada a pacientes fora de possibilidades terapêuticas de
cura, denominada “Cuidados Paliativos”. A Atenção Domiciliar se destaca por possibilitar
um atendimento diferenciado e garantir um cuidado que contempla a integralidade do
indivíduo, em seu contexto biológico, psíquico, familiar, ambiental e social. Entendendo
essa necessidade, a Unimed-BH, oferece o Programa de Atendimento Domiciliar em
Cuidados Paliativos, com a proposta de dar conforto, aliviar os sintomas e resgatar o
respeito e a dignidade do indivíduo na terminalidade da vida. Descrevemos a atuação
qualitativa e prospectivamente ocorrida no período de março de 2007 a dezembro de
2008. A equipe é composta por médicos, enfermeira, assistente social, psicóloga e outros
profissionais necessários ao cuidado. Desde março de 2007, foram atendidos 564
pacientes, portadores cardiopatias, pneumopatias, doenças neurológicas degenerativas e
em sua maioria portadores de doenças oncológicas. Destes, 528 foram a óbito, sendo 396
domiciliares (75%) e 132 hospitalares (25%). Os cenários de atuação da equipe de saúde
aconteceram expressivamente nas residências, envolvendo a atenção ao paciente aos
familiares e administração de medicações. A incorporação de atenção em Cuidados
Paliativos contribui extraordinariamente ao modelo organizacional dos sistemas de saúde
da Unimed-BH, à sociedade, pois apresenta uma modalidade de cuidado diferenciada a
população de Belo Horizonte, e sobretudo aos profissionais de saúde, que ampliam a
abordagem tradicional do cuidado ao incluir a dignidade humana, a escuta e o amor como
norteadores.
Autor principal: Ana Beatriz de Pinho Barroso
anapinho@unimedbh.com.br
RELATO ASSISTENCIAL
16. CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS AUXILIARES E
TÉCNICOS DE ENFERMAGEM PARA ASSISTENCIA DOMICILIAR
LIMA, APS; MARÓSTICA, A; PEREIRA, SF
Capacitação Coopersaud - São Paulo- SP
Introdução: Considerando a falta de profissionais qualificados no mercado para atuação
na assistência domiciliar e visando o trabalho voltado para a comunidade, tendo como
base os princípios cooperativistas, desenvolvemos o projeto capacitação para auxiliares e
técnicos de enfermagem adquirirem e/ou aperfeiçoarem conhecimentos técnicos
necessários para a prestação de serviços adequados na assistência domiciliar. Objetivos:
Minimizar intercorrências, aumentar o número de profissionais qualificados e melhorar a
qualidade na assistência. Material e Método: Utilizando o laboratório de enfermagem
situado na cooperativa, ministramos aulas teóricas e práticas aos auxiliares e técnicos de
enfermagem que não se mostraram aptos, abordando assuntos relacionados a assistência
domiciliar. As avaliações foram realizadas no decorrer das aulas e através de provas
teóricas e práticas. Estas aulas foram ministradas por enfermeiros e psicólogos do núcleo
de adesão e capacitação Coopersaud. A Satisfação dos clientes foi medida por pesquisa
via call center. Resultados: 79% dos profissionais que participaram do curso foram
aprovados e estão atuando diretamente na assistência domiciliar; 60% tiveram médias
acima de sete; Aumento do numero de profissionais para o quadro de assistência
domiciliar; 80% de satisfação dos clientes com os serviços prestados pelos colaboradores.
Conclusão: A conseqüência do programa fortaleceu o relacionamento entre cooperativa,
cooperados e tomadores de serviços. Houve um aumento nos postos de trabalho devido à
confiança no trabalho dos associados da Coopersaud. Esta estratégia trouxe beneficiou
associados, colaboradores e tomadores de serviços.
Autor principal: Ana Paula De Souza Lima
enfermagem@coopersaud.com.br
RELATO ASSISTENCIAL
17. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR TERAPÊUTICA COMO ESTRATÉGIA DE ADESÃO
DURGAN, A.C COSTA, T.M.S.; LIMA, N. M.; FERREIRA, E.A; SPARAPAN, M.
Centro de Referência em Moléstias Infecciosas - Secretaria Municipal de Saúde de Bauru -
SP
Experiências bem sucedidas do Programa de Assistência Domiciliar Terapêutica (ADT)
favoreceram o direcionamento de estratégias para o resgate de pacientes vivendo com
HIV/AIDS, com baixa adesão ao tratamento ambulatorial. Práticas cotidianas da equipe
multidisciplinar de ADT em conjunto com os cuidadores, têm constituído importante
ferramenta no alcance de pacientes com entraves na questão da adesão, e, portanto,
conseqüente risco de abandono no tratamento do HIV/AIDS. Os avanços da ciência no
tratamento do HIV/AIDS possibilitam ao paciente o controle da doença e melhor qualidade
de vida quando o mesmo se encontra inserido de maneira integral nos serviços oferecidos.
Contudo, a questão da adesão é considerada uma preocupação constante dos serviços
especializados, uma vez que não é observada na totalidade dos pacientes atendidos em
ambulatório. Fato contrário tem sido observado em pacientes pós alta do Programa de
ADT, incluídos no seguimento ambulatorial, cujo envolvimento com tratamento reflete de
maneira positiva na adesão. Buscando viabilizar assistência integral a pacientes com
potencial risco de abandono, foram incluídos pacientes idosos, adolescentes, não
alfabetizados e resistentes ao diagnóstico, no Programa de ADT, com objetivo de
aumentar a adesão. Concluindo, estratégias direcionadas ao contexto de vida do paciente
e sua realidade, o envolvimento de pessoas/suporte (família, profissionais), conhecimento
sobre saúde/doença, tem contribuído com o tratamento de forma integral, favorecendo a
adesão e a autonomia no controle da doença.
Autor principal: Andréa Cristina Durgan
smi@bauru.sp.gov.br
RELATO ASSISTENCIAL
18. PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO SERVIÇO DE
FISIOTERAPIA DO PROGRAMA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DOMICILIAR DE UM
CENTRO DE SAÚDE.
GÓES, A.B1
; CASAROTTO, R.A1
1
Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa da Faculdade de Medicina da USP.
Introdução: O Programa de Saúde da Família trouxe ampliação das ações comunitárias e
dos cuidados em domicílios. O Centro de Saúde Escola Butantã desenvolveu o Programa
de Atenção Primária Domiciliar (APD), com visitas realizadas por agentes comunitários
com fins de vigilância à saúde e epidemiológica e atividades desenvolvidas por outros
profissionais em pacientes com dificuldades de locomoção ou outra situação que impeça o
acesso aos serviços. O fisioterapeuta deve suprir a demanda da comunidade através da
educação em saúde, atendimentos individuais, grupos operativos e realizando visitas
domiciliares, quebrando o paradigma de ser uma profissão apenas reabilitadora. Objetivo:
Caracterizar o perfil clínico dos pacientes atendidos pela fisioterapia da APD entre os
meses fevereiro-julho de 2010. Metodologia: Estudo transversal retrospectivo com
estatística descritiva dos dados utilizando o programa Excel 2003. Resultados: Foram
atendidos 20 pacientes (feminino=10 e masculino=10), com média de 73,8 anos de idade.
Os pacientes apresentaram patologias associadas, porém a incidência de indivíduos com
diagnóstico clínico de HAS foi de 65%, sequelas motoras pós AVE (55%) e DM (40%).
Apesar de todos terem algum grau de dependência funcional, 95% precisavam de
cuidados (filha=50%) e apenas 40% utilizavam dispositivos auxiliares da marcha. 70% dos
pacientes apresentaram dificuldades na acessibilidade na área interna e/ou externa do
domicílio. A fisioterapia orientou exercícios para melhorar a funcionalidade do paciente e
adequação do ambiente às suas limitações. Conclusão: O atendimento domiciliar é
imprescindível para a comunidade ter assistência integral à saúde, pois é a única forma de
garantir acesso aos serviços de saúde para indivíduos impossibilitados de frequentar a
unidade básica.
Autor principal: Angela Baroni de Góes
angelabaroni@usp.br
RELATO CIENTÍFICO
19. ACOMPANHAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE UM PACIENTE COM ATROFIA
ESPINHAL DO TIPO I NO DOMICÍLIO: UM RELATO DE CASO
SOUSA, A.M.S.A.; GONÇALVES, M.L.S.
Unimed Lar - Fortaleza/CE.
INTRODUÇÃO: Este estudo apresenta o relato de caso de uma criança, 3 anos de idade,
portador de Atrofia Muscular Espinhal do tipo I, dependente de ventilação invasiva,
acompanhado pelo Programa de Atendimento Domiciliar - UNIMED LAR, submetido a
atendimento fisioterapêutico domiciliar contínuo desde 8 meses de nascido. OBJETIVO:
Avaliar os benefícios do tratamento fisioterapêutico, focando seus aspectos e suas
contribuições no evitamento de complicações respiratórias e motoras no atendimento
domiciliar, bem como a efetividade de seus resultados para a melhoria da qualidade de
vida. MATERIAL E METÓDOS UTILIZADOS: Este estudo resultou do acompanhamento
de um paciente portador de AME no domicílio, de abril de 2008 até abril de 2010, assistido
pela equipe de fisioterapia do programa de atendimento domiciliar. A metodologia utilizada
se caracteriza como sendo um estudo de caso de natureza observacional com abordagem
qualitativa. O paciente realizou duas sessões de fisioterapia respiratória e uma motora ao
dia, composta de técnicas de desobstrução brônquica, técnicas de reexpansão pulmonar,
orientações posturais, manuseio dos equipamentos, aspiração traqueal, cinesioterapia
global, alongamentos, uso de órtese de posicionamento e mudanças de decúbito.
RESULTADOS E CONCLUSÕES OBJETIVAS: Observou-se que, o paciente submetido à
fisioterapia domiciliar diária, apresentou melhora significativa do quadro respiratório, na
medida em que, no período em estudo, desenvolveu apenas duas infecções respiratórias.
Percebeu-se, também, melhora no prognóstico e superação da expectativa de vida
preconizada pela literatura. Conclui-se que a fisioterapia proporciona melhoria da
qualidade de vida e manutenção do paciente em domicílio, tendo importância relevante em
atendimentos domiciliares a crianças portadoras de AME.
Autor principal: Angela Maria Sales Alves de Sousa
angela.sales@unimedfortaleza.com.br
RELATO CIENTÍFICO
20. BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
PULMONAR DOMICILIAR PARA PACIENTES DPOC: ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO
UNIMED LAR
SOUSA, AMSA; GONÇALVES,MLS; SALES,ACOP; MENDES,CF.
Unimed Lar - Fortaleza/CE.
INTRODUÇÃO:Este trabalho apresenta uma avaliação do Programa de Reabilitação
Pulmonar (PRP), desenvolvido pela UNIMED Fortaleza em pacientes acometidos por
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica atendidos pelo Programa de Atendimento Domiciliar-
UNIMED Lar.OBJETIVO:Avaliar os benefícios do Programa de Reabilitação Pulmonar
Domiciliar desenvolvido pela UNIMED Fortaleza, e a efetividade de seus resultados para a
melhoria da qualidade de vida de pacientes com DPOC.MATERIAL E METÓDOS
UTILIZADOS: O estudo resultou da observação de pacientes acamados ou parcialmente
acamados, assistidos pelo PRP, após seis meses de assistência por esse programa.
Procurou-se verificar a tolerância ao exercício físico, as possíveis variações da força
muscular respiratória e da sensação de dispnéia em pacientes atendidos pelo PRP, com a
finalidade de melhorar a eficiência e a capacidade do sistema de captação, transporte e
metabolização dos gases respiratórios. A metodologia utilizada caracteriza-se como sendo
de natureza teórico-descritiva e exploratória, observacional e transversal com abordagem
qualitativa, alicerçada teoricamente em pesquisa bibliográfica. Simultaneamente os
familiares participaram de grupo operativo com reuniões mensais direcionado a
fomentação do processo educativo acerca dos diversos fatores que permeiam o
diagnóstico de DPOC, troca de saberes e estratégias de convivência com a patologia.
RESULTADO E CONCLUSÕES OBJETIVAS: Constatou-se que os pacientes submetidos
à fisioterapia apresentaram melhoria significativa na tolerância ao exercício. Apesar de não
estar claro o mecanismo responsável pelo aumento da tolerância ao exercício, todos os
pacientes do grupo estudado relataram redução do desconforto respiratório, melhoraram
sua capacidade de realização de exercícios e de acordo com o feedback das famílias nas
reuniões educativas, as mesmas confirmaram a melhora na qualidade de vida e redução
dos níveis de ansiedade própria da doença.
Autor principal: Angela Maria Sales Alves de Sousa
angela.sales@unimedfortaleza.com.br
RELATO CIENTÍFICO
21. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES ATENDIDOS EM UM
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR (SAID) NO MUNICÍPIO DE
CAMPINAS-SÃO PAULO
SOARES, A.S.; PORTO, L.R.; DINIZ, E.M.
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR (SAID) - CAMPINAS, SÃO
PAULO.
A identificação dos principais diagnósticos de enfermagem de uma unidade assistencial
permite o reconhecimento da população com a qual se trabalha, a complexidade do
quadro clínico dos mesmos, e, por conseguinte, um melhor planejamento das principais
atividades e intervenções necessárias. Este trabalho, descritivo, retrospectivo e
exploratório, teve como objetivo estabelecer os diagnósticos de enfermagem dos pacientes
atendidos em um Serviço de Assistência e Internação Domiciliar (SAID) do município de
Campinas-SP. A população do estudo compõe-se de 35 pacientes atendidos pela equipe
de enfermagem no mês de Dezembro de 2009. Estes pacientes foram avaliados através
de um roteiro pré-estabelecido, e os dados obtidos foram posteriormente analisados,
visando formular os diagnósticos de enfermagem, segundo a publicação brasileira de
2009-2011 da NANDA-I. Através do processo do raciocínio diagnóstico, foram
estabelecidos 387 diagnósticos para esta clientela, ou 48 diagnósticos diferentes, sendo
que desses 35 (73%) eram reais, 2 (4%) de promoção da saúde e 11 (23%) eram de risco.
Dentre esses, destacam-se os 15 diagnósticos de enfermagem identificados acima do
percentil 75: Déficit de autocuidado para alimentação/banho/higiene íntima/vestir-se;
Desobstrução ineficaz de vias aéreas; Eliminação urinária prejudicada; Incontinência
urinária reflexa; Integridade tissular prejudicada; Mobilidade no leito prejudicada; Nutrição
desequilibrada: menos do que as necessidades corporais; Risco de aspiração; Risco de
constipação; Risco de glicemia instável; Risco de infecção; Risco de tensão do papel do
cuidador. Concluiu-se que o SAID atende uma demanda complexa de pacientes e se
beneficiaria com a inclusão das estratégias propostas pela Sistematização da Assistência
em Enfermagem (SAE) e do conhecimento dos diagnósticos de enfermagem prevalentes
entre seus pacientes.
Autor principal: Aracelle Santana Soares
aracelle_mg@yahoo.com.br
aracelle_br@hotmail.com
RELATO CIENTÍFICO
22. VIA SUBCUTÃNEA DE ADMINISTRAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO DE
ATENÇÃO DOMICILIAR MUNICIPAL
PEIXOTO, A. P. A., REIS, B. F. S., SOUZA, L. F.
Programa de Assistência Domiciliar da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
INTRODUÇÃO: A administração de fármacos e de fluidos, por via subcutânea, constitui
técnica segura e prática, utilizada na área de Cuidados Paliativos, e que vem ganhando
espaço no campo da Geriatria, devido ao envelhecimento populacional e necessidade
crescente do manejo terapêutico do paciente idoso com qualidade e mínimo dano
funcional/social. OBJETIVOS: Avaliar o uso da via subcutânea como medida terapêutica
no atendimento domiciliar ao paciente idoso;
MÉTODO: Realizou-se estudo transversal com a análise dos prontuários dos pacientes de
60 anos ou mais, no período de agosto de 2008 a maio de 2010, nos quais foi utilizada a
via subcutânea, com a busca das seguintes variáveis: idade, diagnóstico, indicação de
uso, duração do uso, fármacos administrados e complicações. RESULTADOS: A terapia
subcutânea foi utilizada em 22 pacientes, correspondendo a 5,71% de todos os idosos
atendidos no período do estudo. A média de idade foi de 81,5 anos, com mínimo e máximo
de 60 e 103 anos, respectivamente, com prevalência do sexo masculino. Os diagnósticos
mais encontrados foram as neoplasias malignas e doenças cerebrovasculares. Hidratação
e administração de medicamentos para controle de dor e outros sintomas foram as
indicações de uso predominantes, morfina e escopolamina os fármacos mais utilizados. A
duração média de uso da via subcutânea foi de 4,04 dias por paciente, com variação de
uso de no mínimo um e no máximo 16 dias. Não foram encontrados relatos de
complicações. CONCLUSÃO: A via subcutânea revelou ser método terapêutico eficaz
dentro das suas indicações, proporcionando conforto e redução do sofrimento associado
ao processo de doença, sendo, de fácil manejo e isenta de complicações em nosso
serviço.
Autor: Linalva Ferreira de Souza
lifesouza@yahoo.com.br
RELATO CIENTÍFICO
23. PERFIL DO ATENDIMENTO A PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS
DOMICILIARES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
MUNICIPAL
PEIXOTO, A. P. A, FERNANDES, A.A, SOUZA, L. F.
Programa de Atenção Domiciliar da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
INTRODUÇÃO: A OMS destaca os Cuidados Paliativos como uma prioridade na política
pública de saúde dos países devido aumento do número de casos de neoplasias na
população mundial. Sendo necessário o preparo dos profissionais de saúde, aos pacientes
e familiares uma qualidade de vida com menos sofrimento durante o processo de
terminalidade, principalmente no óbito domiciliar se desejado. OBJETIVO: Delinear o perfil
do atendimento aos pacientes portadores de neoplasias avançadas sem proposta de
tratamento curativo assistidos por um programa de assistência domiciliar municipal.
METODOLOGIA: Realizou-se estudo retrospectivo por meio da análise dos prontuários
dos pacientes portadores de neoplasia avançada em Cuidados Paliativos , no período de
janeiro 2008 a agosto 2010, seguintes variáveis: idade, sexo, diagnóstico, sintomas
desconfortáveis, tempo de permanência, média de visitas domiciliares, fármacos
administrados, uso de hipodermóclise e óbito domiciliar. RESULTADOS: A amostra foi
composta por 57 pacientes. A faixa etária variou de 16 a 87 anos. Os diagnósticos mais
encontrados foram os tumores do trato gastrointestinal, genito-urinário e tumores de
cabeça e pescoço. Os principais sintomas apresentados: dor, constipação intestinal e
dispnéia. O tempo médio de permanência foi 13,35 dias. Os principais analgésicos
utilizados: opióides fortes, opióides fracos e analgésicos comuns. Medicamentos
necessários na paliação: laxativos, benzodiazepínicos, escopolamina. A utilização da
hipodermóclise aconteceu em 24 pacientes. O óbito domiciliar foi de 40,35%.
CONCLUSÃO: A transição epidemiológica e demográfica tem promovido um aumento
crescente do número de idosos com doenças neoplásicas incuráveis. O conhecimento em
Cuidados Paliativos e a capacitação profissional precisam ser ampliados para que o
domicílio possa ser o local escolhido com segurança para uma morte com menos
sofrimento.
Autor: Linalva Ferreira de Souza
lifesouza@yahoo.com.br
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de
Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de

More Related Content

Viewers also liked

Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015Francisco H C Felix
 
Carta ApresentaçãO Rod Act
Carta ApresentaçãO Rod ActCarta ApresentaçãO Rod Act
Carta ApresentaçãO Rod ActRodrisantos
 
Carta de Apresentação
Carta de ApresentaçãoCarta de Apresentação
Carta de Apresentaçãosapaixao
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
 

Viewers also liked (6)

Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
 
Carta de Apresentação
Carta de ApresentaçãoCarta de Apresentação
Carta de Apresentação
 
Monografia Poliana Enfermagem 2012
Monografia Poliana Enfermagem 2012Monografia Poliana Enfermagem 2012
Monografia Poliana Enfermagem 2012
 
Carta ApresentaçãO Rod Act
Carta ApresentaçãO Rod ActCarta ApresentaçãO Rod Act
Carta ApresentaçãO Rod Act
 
Carta de Apresentação
Carta de ApresentaçãoCarta de Apresentação
Carta de Apresentação
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 

Similar to Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de

Cadernos de resumo defesas III Seminário de Investigação em Sociomuseologia 2012
Cadernos de resumo defesas III Seminário de Investigação em Sociomuseologia 2012Cadernos de resumo defesas III Seminário de Investigação em Sociomuseologia 2012
Cadernos de resumo defesas III Seminário de Investigação em Sociomuseologia 2012arqmuseus
 
Colóquio: “A Arte de Bem Envelhecer – Diferentes Perspectivas sobre o Envelhe...
Colóquio: “A Arte de Bem Envelhecer – Diferentes Perspectivas sobre o Envelhe...Colóquio: “A Arte de Bem Envelhecer – Diferentes Perspectivas sobre o Envelhe...
Colóquio: “A Arte de Bem Envelhecer – Diferentes Perspectivas sobre o Envelhe...Rui Grilo
 
A influência da televisão na vida das pessoas
A influência da televisão na vida das pessoasA influência da televisão na vida das pessoas
A influência da televisão na vida das pessoasvalandrogil
 
XIII Encontro Nacional APEI (programa)
XIII Encontro Nacional APEI (programa)XIII Encontro Nacional APEI (programa)
XIII Encontro Nacional APEI (programa)Luis Alberto Ribeiro
 
templo mente 21
templo mente 21templo mente 21
templo mente 21guestc3cae
 
Programação seminário 30 anos do aipd-2
Programação   seminário 30 anos do aipd-2Programação   seminário 30 anos do aipd-2
Programação seminário 30 anos do aipd-2cpmeco
 
4 caderno programacao v jubra resumo otavio luiz machado e niedja lima juvent...
4 caderno programacao v jubra resumo otavio luiz machado e niedja lima juvent...4 caderno programacao v jubra resumo otavio luiz machado e niedja lima juvent...
4 caderno programacao v jubra resumo otavio luiz machado e niedja lima juvent...Otavio Luiz Machado
 
Caderno programacao-vjubra resumo otávio luiz machado
Caderno programacao-vjubra resumo otávio luiz machadoCaderno programacao-vjubra resumo otávio luiz machado
Caderno programacao-vjubra resumo otávio luiz machadootaviomachado3
 
Hanseníase políticas públicas e qualidade de vida dos doentes e seus cuidadores
Hanseníase  políticas públicas e qualidade de vida dos doentes e seus cuidadoresHanseníase  políticas públicas e qualidade de vida dos doentes e seus cuidadores
Hanseníase políticas públicas e qualidade de vida dos doentes e seus cuidadoresAlbertina Sousa
 
Boletim Informativo de dezembro 2011
Boletim Informativo de dezembro 2011Boletim Informativo de dezembro 2011
Boletim Informativo de dezembro 2011creesp
 
Relatório "Nunca é Tarde Demais"
Relatório "Nunca é Tarde Demais"Relatório "Nunca é Tarde Demais"
Relatório "Nunca é Tarde Demais"BetaBetuxa
 
[478]%20ilhaflores Moran Pdf
[478]%20ilhaflores Moran Pdf[478]%20ilhaflores Moran Pdf
[478]%20ilhaflores Moran Pdfguest5dc8c9
 
6-3_SOCIOLOGIA-1S-1B-EMRegular.versão Paula.pdf
6-3_SOCIOLOGIA-1S-1B-EMRegular.versão Paula.pdf6-3_SOCIOLOGIA-1S-1B-EMRegular.versão Paula.pdf
6-3_SOCIOLOGIA-1S-1B-EMRegular.versão Paula.pdfcismedeiros
 

Similar to Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de (20)

Cadernos de resumo defesas III Seminário de Investigação em Sociomuseologia 2012
Cadernos de resumo defesas III Seminário de Investigação em Sociomuseologia 2012Cadernos de resumo defesas III Seminário de Investigação em Sociomuseologia 2012
Cadernos de resumo defesas III Seminário de Investigação em Sociomuseologia 2012
 
Cuidar sem-violencia
Cuidar sem-violenciaCuidar sem-violencia
Cuidar sem-violencia
 
Colóquio: “A Arte de Bem Envelhecer – Diferentes Perspectivas sobre o Envelhe...
Colóquio: “A Arte de Bem Envelhecer – Diferentes Perspectivas sobre o Envelhe...Colóquio: “A Arte de Bem Envelhecer – Diferentes Perspectivas sobre o Envelhe...
Colóquio: “A Arte de Bem Envelhecer – Diferentes Perspectivas sobre o Envelhe...
 
A influência da televisão na vida das pessoas
A influência da televisão na vida das pessoasA influência da televisão na vida das pessoas
A influência da televisão na vida das pessoas
 
XIII Encontro Nacional APEI (programa)
XIII Encontro Nacional APEI (programa)XIII Encontro Nacional APEI (programa)
XIII Encontro Nacional APEI (programa)
 
Inclusão deficiencia mental
Inclusão deficiencia mentalInclusão deficiencia mental
Inclusão deficiencia mental
 
templo mente 21
templo mente 21templo mente 21
templo mente 21
 
Congresso tf estreladomar
Congresso tf estreladomarCongresso tf estreladomar
Congresso tf estreladomar
 
Santa quitéria2009
Santa quitéria2009Santa quitéria2009
Santa quitéria2009
 
Programação seminário 30 anos do aipd-2
Programação   seminário 30 anos do aipd-2Programação   seminário 30 anos do aipd-2
Programação seminário 30 anos do aipd-2
 
Pacoti2010
Pacoti2010Pacoti2010
Pacoti2010
 
Livro7
Livro7Livro7
Livro7
 
4 caderno programacao v jubra resumo otavio luiz machado e niedja lima juvent...
4 caderno programacao v jubra resumo otavio luiz machado e niedja lima juvent...4 caderno programacao v jubra resumo otavio luiz machado e niedja lima juvent...
4 caderno programacao v jubra resumo otavio luiz machado e niedja lima juvent...
 
Caderno programacao-vjubra resumo otávio luiz machado
Caderno programacao-vjubra resumo otávio luiz machadoCaderno programacao-vjubra resumo otávio luiz machado
Caderno programacao-vjubra resumo otávio luiz machado
 
5933_TM_01_P.pdf
5933_TM_01_P.pdf5933_TM_01_P.pdf
5933_TM_01_P.pdf
 
Hanseníase políticas públicas e qualidade de vida dos doentes e seus cuidadores
Hanseníase  políticas públicas e qualidade de vida dos doentes e seus cuidadoresHanseníase  políticas públicas e qualidade de vida dos doentes e seus cuidadores
Hanseníase políticas públicas e qualidade de vida dos doentes e seus cuidadores
 
Boletim Informativo de dezembro 2011
Boletim Informativo de dezembro 2011Boletim Informativo de dezembro 2011
Boletim Informativo de dezembro 2011
 
Relatório "Nunca é Tarde Demais"
Relatório "Nunca é Tarde Demais"Relatório "Nunca é Tarde Demais"
Relatório "Nunca é Tarde Demais"
 
[478]%20ilhaflores Moran Pdf
[478]%20ilhaflores Moran Pdf[478]%20ilhaflores Moran Pdf
[478]%20ilhaflores Moran Pdf
 
6-3_SOCIOLOGIA-1S-1B-EMRegular.versão Paula.pdf
6-3_SOCIOLOGIA-1S-1B-EMRegular.versão Paula.pdf6-3_SOCIOLOGIA-1S-1B-EMRegular.versão Paula.pdf
6-3_SOCIOLOGIA-1S-1B-EMRegular.versão Paula.pdf
 

More from Instituto Racine

Concurso de Bolsa de Estudo 2019
Concurso de Bolsa de Estudo 2019Concurso de Bolsa de Estudo 2019
Concurso de Bolsa de Estudo 2019Instituto Racine
 
O Marketing Farmacêutico na Crise
O Marketing Farmacêutico na CriseO Marketing Farmacêutico na Crise
O Marketing Farmacêutico na CriseInstituto Racine
 
Sif 2012 - Cotas de Patrocínio
Sif 2012 - Cotas de PatrocínioSif 2012 - Cotas de Patrocínio
Sif 2012 - Cotas de PatrocínioInstituto Racine
 
Confira os Anais do FARMABR 2012
Confira os Anais do FARMABR 2012Confira os Anais do FARMABR 2012
Confira os Anais do FARMABR 2012Instituto Racine
 
Problemas de Saúde Causados por Medicamentos
Problemas de Saúde  Causados por MedicamentosProblemas de Saúde  Causados por Medicamentos
Problemas de Saúde Causados por MedicamentosInstituto Racine
 
Especial CPhI Worldwide 2011 - Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Es...
Especial CPhI Worldwide 2011 - Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Es...Especial CPhI Worldwide 2011 - Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Es...
Especial CPhI Worldwide 2011 - Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Es...Instituto Racine
 
Anais da 20ª Semana Racine - Congresso de Farmácia
Anais da 20ª Semana Racine - Congresso de FarmáciaAnais da 20ª Semana Racine - Congresso de Farmácia
Anais da 20ª Semana Racine - Congresso de FarmáciaInstituto Racine
 
Abertura do Curso de Pós-Graduação Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-S...
Abertura do Curso de Pós-Graduação Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-S...Abertura do Curso de Pós-Graduação Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-S...
Abertura do Curso de Pós-Graduação Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-S...Instituto Racine
 
3º Seminário Internacional de Atenção Farmacêutica (2007)
3º Seminário Internacional de Atenção Farmacêutica (2007)3º Seminário Internacional de Atenção Farmacêutica (2007)
3º Seminário Internacional de Atenção Farmacêutica (2007)Instituto Racine
 

More from Instituto Racine (10)

Concurso de Bolsa de Estudo 2019
Concurso de Bolsa de Estudo 2019Concurso de Bolsa de Estudo 2019
Concurso de Bolsa de Estudo 2019
 
O Marketing Farmacêutico na Crise
O Marketing Farmacêutico na CriseO Marketing Farmacêutico na Crise
O Marketing Farmacêutico na Crise
 
Sif 2012 - Cotas de Patrocínio
Sif 2012 - Cotas de PatrocínioSif 2012 - Cotas de Patrocínio
Sif 2012 - Cotas de Patrocínio
 
Confira os Anais do FARMABR 2012
Confira os Anais do FARMABR 2012Confira os Anais do FARMABR 2012
Confira os Anais do FARMABR 2012
 
Problemas de Saúde Causados por Medicamentos
Problemas de Saúde  Causados por MedicamentosProblemas de Saúde  Causados por Medicamentos
Problemas de Saúde Causados por Medicamentos
 
Especial CPhI Worldwide 2011 - Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Es...
Especial CPhI Worldwide 2011 - Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Es...Especial CPhI Worldwide 2011 - Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Es...
Especial CPhI Worldwide 2011 - Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Es...
 
Anais da 20ª Semana Racine - Congresso de Farmácia
Anais da 20ª Semana Racine - Congresso de FarmáciaAnais da 20ª Semana Racine - Congresso de Farmácia
Anais da 20ª Semana Racine - Congresso de Farmácia
 
Farmácia Integrada 2009
Farmácia Integrada 2009Farmácia Integrada 2009
Farmácia Integrada 2009
 
Abertura do Curso de Pós-Graduação Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-S...
Abertura do Curso de Pós-Graduação Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-S...Abertura do Curso de Pós-Graduação Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-S...
Abertura do Curso de Pós-Graduação Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-S...
 
3º Seminário Internacional de Atenção Farmacêutica (2007)
3º Seminário Internacional de Atenção Farmacêutica (2007)3º Seminário Internacional de Atenção Farmacêutica (2007)
3º Seminário Internacional de Atenção Farmacêutica (2007)
 

Anais do Congresso - CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interndisciplinar de

  • 1. 19 a 21 de Novembro de 2010 Centro de Convenções Rebouças • São Paulo (SP) • Brasil Apoio: Realização:
  • 2. Patrocínio Ouro: Patrocínio Prata: Patrocínio Bronze: Colaboração: Editoras:
  • 3. Carta de Apresentação Cuidados em Cena: Atenção Domiciliar ao Paciente, Família e Domicílio Em 1895, os Irmãos Lumière inauguram uma fase mágica no mundo da arte. O antigo cinematógrafo, responsável pela comoção do público que assistiu à primeira exibição das “imagens em movimento”, dava os primeiros passos ao que hoje nos é familiar: a arte imitando a vida nos mais variados filmes e documentários disponíveis desde então. Seja nas imensas telas de cinema, seja na tranqüilidade do lar, as cenas retratadas ainda nos encantam, nos fazendo refletir e sonhar sobre realidades vividas ou somente sonhadas, sobre problemas enfrentados ou nem ao menos pensados, sobre fatos cotidianos e sobre tramas inimagináveis… Enfim, o cinema, tem o poder de, através da união de tecnologia, movimento e emoção, nos contar uma história que por alguma razão nos toca, seja por simples divertimento, pela comoção que causa, pela reflexão trazida ou pelo medo ou dor que nos faz pensar/sentir e ir construindo nosso conhecimento, alimentando nossa vida. O cuidado, nessa perspectiva é também uma arte. Tanto porque requer técnicas e procedimentos apropriados, quanto por traduzir sentimentos e emoções. Só cuidamos do que de alguma forma nos é significativo, do que faz sentido e, principalmente, do que nos encanta. Nesse caso, a técnica e a prática cotidianas são somente instrumentos para que o objetivo maior seja alcançado: cuidar do outro o mais adequadamente possível. A técnica pela técnica, a prática pela prática, alienam. A técnica, embasada teoricamente; a prática, refletida, práxis, são o que verdadeiramente produzem movimento e determinam as ações do cuidado efetivo. No domicílio isso é particularmente marcante. Ação e reflexão, técnica e teoria, prática e cientificidade devem estar alinhadas tendo como cenário a residência do paciente e as possibilidades e limites por ela impostos. Paciente, família/cuidador e domicílio são os focos do cuidado em AD. Se o paciente constitui-se como o sujeito para o qual toda ação é focada, seus cuidadores e sua casa são coadjuvantes, demandando ações específicas. Se um filme não se concretiza com somente um ator, a assistência domiciliar também não se realiza de forma apropriada se o enfoque não for extensivo aos demais envolvidos. Entender essa realidade, nela atuar e, construir conhecimento a ser repassado: essa é a grande busca de quem permanece “encantado” pela AD. No olhar de Chaplin: O assunto mais importante do mundo pode ser simplificado ao ponto em que todos possam apreciá-lo e compreendê-lo. Isso é - ou deveria ser - a mais elevada forma de arte. Nesse intuito o CIAD 2010 convida a todos a participarem de uma nova experiência: refletir sobre a AD através do diálogo firmado entre a 7ª arte, a experiência de quem faz do atendimento domiciliar sua prática cotidiana e, as teorias imprescindíveis para que a práxis se efetive. Venha, como expectador/ator, conferir conosco: a arte imita a vida ou a vida imita a arte?
  • 4. Comissão Organizadora Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar - NADI/HCFMUSP Fundação Faculdade de Medicina - FFM Instituto Racine Comissão Científica Angélica M. Yamaguchi Claudia F. Laham Deise Silva Ivone Bianchini Keila T. Higa Taniguchi Letícia Andrade Maria Aquimara Zambone Naina Mendes Sanches Nídia Celeste Horie Nilce Barbosa Tatiana Nunes S. Santana Sérgio Slan Solange Brícola Wilson Jacob Filho Professores Colaboradores Ana Cristina Mancussi e Faro Clarice Tanaka Maria Carolina Gonçalves Dias Silvia Maria de Macedo Barbosa
  • 5. Comissão de Avaliação de Pôsteres Aline Kube Ana Cristina Mancusi Ana Laura Ranieri Ana Maria Vasconcelos Ana Paula de Carvalho Andrade Esotico Cláudia Fernandes Laham Clara Mila Deusdiante Delgado Cristina Akime Kobuchi Eliane de Fátima Gomes Barbosa Prado Fabiana Barbosa da Silva Fernanda de Souza Menezes Geany Aparecida da Silva Santos Helena Izzo Hellen Pimentel Ferreira Heloisa Dal Rovere Irany Gomes dos Santos Janete Maria da Silva Laura Maria Koopman Ovando Leonardo Consolim Maria Aquimara Zambone Mônica de Souza Cardeal Renata Lúcia Giusti Bruno Rita de Cássia Toledo Sirlei de Azevedo Monteiro Cavalcante Sumatra Melo da Costa Pereira Jales Tatiana Nunes da Silva Santana Comissão de Premiação Ana Cristina Mancusi Ana Maria Vasconcelos Maria Cecília Roth
  • 6. Programação Científica Cursos Pré-Congresso CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interdisciplinar de Assistência Domiciliar Cursos Pré-Congresso • 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira) Assistência Domiciliar: As Perspectivas dos Setores Público e Privado Com o envelhecimento populacional e a incidência das doenças crônico-degenerativas, se faz necessário que a Assistência Domiciliar no Setor Público, nos seus diferentes níveis de atenção, estabeleça estratégias para assegurar os cuidados necessários a esta população. Uma das alternativas é a capacitação do cuidador informal, respeitando-se os princípios éticos e legais e tendo a segurança dos pacientes como preocupação principal. Assim, reconhecendo a importância da capacitação desses cuidadores, este Pré-Congresso tem como objetivo trazer um conteúdo básico a fim de possibilitar a facilitação dos cuidados. Curso Pré-Congresso I (14h às 18h) Serviço Social e Psicologia Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira) Horário: 14h às 18h Moderadora: Maria Tereza Di Sessa Queiroga Ribeiro Programa do Curso: • Abertura • Organização e estruturação de cursos para cuidadores informais Ministrante: Sandra Rabello de Frias • Dinâmica de grupo - sensibilização quanto aos cuidados Ministrante: Alfredo Pina de Oliveira • Estratégias para lidar com o estresse e a sobrecarga dos cuidadores Ministrante: Sara Ponzini Vieira • Discussão Curso Pré-Congresso II (14h às 18h) Medicina e Enfermagem Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira) Horário: 14h às 18h Moderadora: Ana Cristina Mancusi e Faro Programa do Curso:
  • 7. • Abertura • Como facilitar os cuidados com o paciente acamado: higiene e medidas de conforto Ministrante: Deise Silva • Cotidiano dos cuidados em domicílio: atenção aos procedimentos realizados pelo cuidador Ministrante: Maria José Bistafa • Como orientar os cuidadores sobre principais sintomas e situações de urgências mais comuns Ministrante: Flavia Barros de Azevedo • Discussão Curso Pré-Congresso III (14h às 18h) Fisioterapia e Terapia Ocupacional Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira) Horário: 14h às 18h Moderadora: Clarice Tanaka Programa do Curso: • Abertura • Orientações sobre transferências e exercícios possíveis de serem realizados pelo cuidador Ministrante: Maria Elisa Pimentel Piemonte • Orientações práticas - preocupação com o bem-estar do cuidador Ministrante: Cristina dos Santos Cardoso de Sá • Atividades lúdicas: sensibilização para melhorar a percepção do cuidador quanto às possibilidades do paciente Ministrante: Adriana Nathalie Klein • Discussão Curso Pré-Congresso IV (14h às 18h) Nutrição e Fonoaudiologia (Atividade limitada a 40 participantes) Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira) Horário: 14h às 18h Moderadora: Maria Carolina Gonçalves Dias Programa do Curso: • Abertura • Disfagia: reconhecimento dos sintomas e orientações ao cuidador Ministrante: Andréa Viúde • Sensibilização do cuidador sobre o risco e as conseqüências da desnutrição Ministrante: Fabiana Simomura
  • 8. • Rearranjos culinários: estímulos para pacientes em diferentes situações de cuidado (Oficina) Ministrante: Andréa Jorge • Discussão Curso Pré-Congresso V (14h às 18h) Farmácia e Odontologia Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira) Horário: 14h às 18h Moderadora: Solange Brícola Programa do Curso: • Abertura • Orientações aos cuidadores sobre a administração de medicamentos: crenças e mitos Ministrante: Flávia Castro Ribas de Souza • Alerta aos cuidadores sobre as interações medicamentosas mais comuns Ministrante: Vanessa Rabadan • Orientações: formulações medicamentosas como alternativa para o alívio de afecções bucais Ministrante: Sumatra Melo C. P. Jales • Discussão Curso Pré-Congresso VI (14h às 18h) Assistência Domiciliar: As Perspectivas do Setor Privado no Brasil Data: 19 de Novembro de 2010 (Sexta-feira) Horário: 14h às 18h Moderador: André Minchilo A Assistência Domiciliar se firma, na realidade brasileira e na atenção a diferentes populações, seguindo também diferentes modelos que vão da prevenção aos cuidados paliativos.Tal extensão de ação requer atualização constante e um exercício que busca mesclar o gerenciamento adequado dos recursos, adequação de estratégias, capacitação técnica e interfaces satisfatórias envolvendo fontes pagadoras, clientes e empresas. Dessa forma, o curso pré-congresso que se apresenta integra conhecimento atualizado no gerenciamento dos serviços e alternativas possíveis. Programa do Curso: • Panorama atual e futuro da Assistência Domiciliar no Setor Privado e a ampliação do novo rol de procedimentos Ministrante: Helena Celeste Mendes
  • 9. • Gestão da Assistência Domiciliar no Setor Privado: desafios e soluções Ministrante: Márcia Brandão e Henrique Oti Shinomata • Parceria Público-Privada na Atenção Domiciliar: da possibilidade à realidade Ministrante: Paulo Frange • Discussão Conferência de Abertura (19h30) “A arte imitando a vida” Ministrante: Severino Antonio Moreira Barbosa Happy Pôster (20h30) Congresso • 20 de Novembro de 2010 (Sábado) ATIVIDADE I - Cuidados em cena: o paciente como foco Grande Painel I (9h às 10h40) A práxis possível na atenção domiciliar: técnica e teoria no atendimento ao paciente em domicílio Moderador: Marcela Rodrigues de Souza Duarte Arisa • Abertura • Procedimentos invasivos de enfermagem: indicação, técnica, cuidados e segurança Ministrante: Helena M. Kishi • Procedimentos médicos invasivos no domicílio: indicação, técnica, cuidados e segurança Ministrante: Milene Sunae Sanda • Procedimentos invasivos no domicílio: beneficência x não maleficência - questões éticas e fundamentação legal Ministrante: Maria do Patrocínio Tenório Nunes • Discussão Intervalo (10h40 às 11h20) Grande Painel II (11h20 às 13h) Atenção ao paciente: experiências inovadoras em diferentes modalidades Moderadora: Isabela M. Benseñor • Visita Domiciliar: possibilidades e limites do PSF Ministrante: Marcelo Marcos Piva Demarzo
  • 10. • Atendimento domiciliar: ações intermediárias que contemplam esta modalidade Ministrante: Keila Higa-Taniguchi • Internação Domiciliar: o desafio da atenção permanente Ministrante: Maria Leopoldina de Castro Villas Bôas • Discussão Intervalo (13h às 14h) Mesa Redonda I (14h às 16h) Envelhecendo com dependência - necessidades específicas na atenção ao idoso Moderador: Ana Cristina Mancusi e Faro • Idosos com Doença de Parkinson: teoria e prática no cuidado Ministrante: João Carlos Papaterra Limongi • Pequenos progressos - diferencial na autonomia: reabilitação domiciliar Ministrante: Ana Tereza Coelho • Discussão Intervalo (16h às 16h30) Mesa Redonda II (16h30 às 18h) O público e o privado na assistência domiciliar: gerenciamento de caso - GC Moderador: Julio César de Oliveira • Características do modelo: aspectos positivos e negativos do processo Ministrante: Angélica M. Yamaguchi • Avaliação multidimensional e sistemas de informação: otimizando recursos Ministrante: Brant Elias Fries • Discussão ATIVIDADE II - Cuidados em cena: atenção a famílias e cuidadores Mesa Redonda I (9h às 10h40) O enfoque na família e no cuidador: o cotidiano do cuidar e seus desafios Moderador: Valmari Cristina Aranha • Novas configurações familiares e os modelos de cuidados Ministrante: Maria Amália Faller Vitale • Manutenção dos cuidados: objetivo da intervenção junto às famílias Ministrante: Célia Pereira Caldas • Discussão Intervalo (10h40 às 11h20)
  • 11. Grande Painel I (11h20 às 13h) Diferentes perfis de pacientes: diferenciadas abordagens junto às famílias Moderador: Marcelo Altona • A criança com doenças neurodegenerativas: principais demandas da família Ministrante: Carolina Gonzaga Jorquera • O paciente jovem com alta dependência: como preparar a família para lidar com essa realidade Ministrante: Arlete Camargo de Melo Salimene • O estress dos cuidadores de pacientes idosos dementados. Alívio possível? Ministrante: Cássio Bottino • Discussão Intervalo (13h às 14h) Mesa Redonda II (14h às 16h) Grandes desafios na Assistência Domiciliar Moderador: Sandra Márcia Ribeiro Lins de Albuquerque • Escolha e treinamento de pessoal: desafios de serviços terceirizados Ministrante: Sonia Sanches • Preparando o cuidador informal na iniciativa pública: possibilidades e limites Ministrante: Yeda Aparecida de Oliveira Duarte • Discussão Intervalo (16h às 16h30) Grande Painel II (16h30 às 18h) A práxis na atenção domiciliar: técnica e teoria no treino do cuidador leigo Moderador: Eliane de Fátima Gomes Barbosa Prado • Higiene bucal e broncoaspiração: atenção aos riscos Ministrante: Juliana Franco • Alterações de fala: orientação de exercícios fonoaudiológicos Ministrante: Ivone Panhoca • Alimentação: orientações simples, mas imprescindíveis para o cuidador Ministrante: Maria Aquimara Zambone • Discussão ATIVIDADE III - Cuidados em cena: o domicílio sob cuidados Mesa Redonda I (9h às 10h40) Os limites entre o público e o privado no cuidado em domicilio
  • 12. Moderador: Cristina Helena F. F. Guedes • “Preparar a morada coincide com a preparação da nossa própria vida. Morar coincide com existir” Ministrante: Dulce Critelli • Alta tecnologia na atenção domiciliar: a possibilidade de transformar o domicílio em uma extensão do hospital Ministrante: Jorge Thadeu Rogas • Discussão Intervalo: 10h40 às 11h20 Grande Painel I (11h20 às 13h) Arquitetura do cuidado Moderador: Ari Bolonhezi • Reorganização do espaço - facilitando atividades rotineiras Ministrante: Geany Aparecida • Quando o espaço disponível inviabiliza a atenção domiciliar: critérios de inclusão de pacientes em home care Ministrante: Franco Cavalieri • Domicílio: locus pleno de possibilidades e limites na particularização das ações Ministrante: Mariana Borges Dias • Discussão Intervalo: 13h às 14h Mesa Redonda II (14h às 16h) Criando espaço para o cuidado Moderador: Celso Carvalho • Adaptação do espaço - reconhecimento da dependência Ministrante: Marcelo Velloso • Moradia adaptada - acessibilidade, segurança e praticidade Ministrante: Luiz Carlos Lopes • Discussão Intervalo: 16h às 16h30 Grande Painel II (16h30 às 18h) Atenção necessária: técnica e teoria em adaptações diferenciadas para o domicílio Moderador: Sérgio Slan • Resíduos sólidos: segurança e cuidados no descarte em domicílio Ministrante: Antonio de Oliveira Siqueira
  • 13. • “Farmácia Domiciliar”: o espaço adequado para a armazenagem de medicamentos e outros materiais Ministrante: Solange Brícola • O cuidado odontológico em domicílio: adaptação de equipamentos - realidade possível Ministrante: Thais de Souza Rolim • Discussão Congresso • 21 de Novembro de 2010 (Domingo) ATIVIDADE I - Cuidados Paliativos: o paciente como foco Palestra (09h às 10h) As múltiplas dimensões do cuidado: o paciente visto como ser integral Ministrante: Luis Saporetti Intervalo (10h às 10h30) Mesa Redonda (10h30 às 11h30) Atenção direcionada à condição do paciente Moderador: Ricardo Tavares de Carvalho • Experiência na atenção a pacientes em fase final de cuidados: controle da dor Ministrante: Rogerio Adas Ayres de Oliveira • Pacientes com risco iminente: grandes sangramentos, dispnéia grave e obstrução maligna Ministrante: Sun Chun Yum • Discussão Palestra de Encerramento (11h30 às 12h10) Indicação e contraindicação da permanência do paciente grave em domicílio Ministrante: José Abi Karan ATIVIDADE II - Cuidados Paliativos: a família como foco Palestra (09h às 10h) Sucessão de papéis: cuidar, aceitar-se cuidado - ser cuidado, tornar-se cuidador Ministrante: Wilson Jacob Filho Intervalo (10h às 10h30)
  • 14. Mesa Redonda (10h30 às 11h30) Principais dilemas: necessidade do paciente x desejo da família Moderadora: Carmem A. Afonso • Assegurando os cuidados - vias de acesso: da sonda nasoenteral à gastrostomia Ministrante: Bruno Costa Martins • A família frente à indicação de internação: cuidado ou iatrogenia? Ministrante: Ricardo Volpe • Discussão Palestra de Encerramento (11h30 às 12h10) Luto normal e luto traumático: como lidar com o luto antecipatório nas famílias Ministrante: Ana Maria Zampieri ATIVIDADE III - Cuidados Paliativos: o domicílio como foco Palestra (09h às 10h) Domicílio: espaço de vida e morte Ministrante: Maria Lúcia Martinelli Intervalo: 10h às 10h30 Mesa Redonda (10h30 às 11h30) Contexto da morte no domicílio: uma condição a ser considerada Moderador: Sérgio Paulo Rigonatti • Domicílio - estrutura e espaço físico: dificuldades inerentes aos cuidados finais Ministrante: Felipe Folco de Oliveira • Falecimento em domicílio: aporte e organização de recursos Ministrante: Letícia Andrade • Discussão Palestra de Encerramento (11h30 às 12h10) Atenção ao final da vida no espaço domiciliar: teoria e prática Ministrante: Angélica M. Yamaguchi
  • 15. 01. PAD RUMO AO TRABALHO TRANSDISCIPLINAR SILVA A.B.; RODRIGUES J.; MANI F.E.M.; BARBOSA A.S.; LUSSIER C.C.; MARRARA M.A.; FELICIO M.R.; FERNANDES P.F.; ANJOS M.D. 02. OFICINA PARA CUIDADORES: UMA PROPOSTA DE RELAÇÃO ENTRE O SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR E A COMUNIDADE SILVA A.S.B.; CHAYAMITI, E.M.P.C.; GARCIA R.A.C.; SGUILLA L.S. 03. A CONTRIBUIÇÃO DA PARCERIA UNIVERSIDADE E SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR PARA CONSOLIDAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA SILVA A.S.B.; CHAYAMITI, E.M.P.C. 04. CUIDADOS PALIATIVOS: APAGANDO AS LUZES DO "NÃO HÁ MAIS NADA O QUE FAZER" PEGORETTI A.A.L.; HOEPFNER H.J.; LIELL M.V.V.; SANTOS A.H.; 05. PREVENÇÃO DA REINCIDÊNCIA DE QUEDAS NO IDOSO PEGORETTI A.A.L.; POZZO L.; LIELL M.V.V.; SOUZA T.C.; HOEPFNER H.J. 06. INDICADORES DE PRODUTIVIDADE DA AD/INCA BORSATTO A.; TUTUNGI M.; SEVILHA M.; ARAÚJO F.; SOUZA J. 07. QUALIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO QUANTO AO ATENDIMENTO A URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA INTERNAÇÃO DOMICILIAR SILVA A.C.; SILVA T.C.B.C.; BUSSACOS M.A. 08. AVALIAÇÃO DO PERFIL DOS PACIENTES IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPENDÊNCIA DA FUNCIONALIDADE MOURA A.F.; BUSSACOS M.A. 09. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR UMA EMPRESA DE CARE PARA IDENTIFICAR A SATISFAÇÃO DE SUA CLIENTELA QUANTO A CORDIALIDADE E ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM MOURA A.F.; BUSSACOS M.A. 10. ATENDIMENTO E ACESSO DOMICILIAR RESTRITO DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGAS E VIOLÊNCIA URBANA LOCAL MACHADO A.Y.S.C.; ALMEIDA B.; BITTENCOURT C.S.S.; CONCEIÇÃO C.M.G.; CARVALHO E.A.R. 11. SISTEMA DE CONSEQUÊNCIAS PARA OCORRÊNCIAS COM BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR (PAD) DA ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE (AMS) DA PETROBRÁS TRABALHOS APROVADOS EM ORDEM DE APRESENTAÇÃO
  • 16. SOUSA A.L.P.; SOARES A.O.A.; VIERIA M.S. 12. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR NO SUS FRIZZO A.; REZENDE C.M.; RHODE E.B.; LIBERATTI H.M.; VIEIRA L.G.; MACHADO M.S.; CARVALHO M.A.P.; COUTO S.R.; CRISPIN S. 13. ATENÇÃO FARMACÊUTICA A PACIENTES ASMÁTICOS: METODOLOGIA DÁDER EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR RATTES A.L.R.; CAMPOS L.M.C.; LAM R. 14. CUIDADO PROFISSIONAL NO DOMICÍLIO: CONFLITOS E NEGOCIAÇÕES NUNES A.; ALMEIDA H.; SANTANA P.; RIBEIRO K.F.; ANACLETO T.F.M. 15. A INSERÇÃO DOS CUIDADOS PALIATIVOS NO PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR DA UNIMED-BH: PERSPECTIVA, ATUAÇÃO E DESAFIOS BARROSO A.B.P.; SOBRAL F.C.; VIEIRA A.B.; OLIVEIRA J.R.; CARMO K.M.C.; SILQUEIRA S.; TIMO E.M. 16. CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM PARA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR LIMA A.P.S.; MARÓSTICA A.; PEREIRA S.F. 17. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR TERAPÊUTICA COMO ESTRATÉGIA DE ADESÃO DURGAN A.C.; COSTA T.M.S.; LIMA N.M.; FERREIRA E.A.; SPARAPAN M. 18. PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO SERVIÇO DE FISIOTERAPIA DO PROGRAMA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DOMICILIAR DE UM CENTRO DE SAÚDE GÓES A.B.; CASAROTTO R.A. 19. ACOMPANHAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE UM PACIENTE COM ATROFIA ESPINHAL DO TIPO I NO DOMICÍLIO: UM RELATO DE CASO SOUSA A.M.S.A.; GONÇALVES M.L.S. 20. BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR DOMICILIAR PARA PACIENTES DPOC: ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO UNIMED LAR SOUSA A.M.S.A.; GONÇALVES M.L.S.; SALES A.C.O.P.; MENDES C.F. 21. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES ATENDIDOS EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR (SAID) NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS-SÃO PAULO SOARES A.S.; PORTO L.R.; DINIZ E.M. 22. VIA SUBCUTÂNEA DE ADMINISTRAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR MUNICIPAL PEIXOTO A.P.A.; REIS B.F.S.; SOUZA L.F.
  • 17. 23. PERFIL DO ATENDIMENTO A PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS DOMICILIARES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR MUNICIPAL PEIXOTO A.P.A.F.; FERNANDES A.A.; SOUZA L.F. 24. OS MUITOS IDOSOS ATENDIDOS POR UM PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR MUNICIPAL PEIXOTO A.P.A.F.; REIS B.F.S.; SOUZA L.F. 25. TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL DOMICILIAR E A PRODUÇÃO SOCIAL DA SAÚDE BENEDETTI A.P.; LOPES C.V.A.; OLIVEIRA E.F.A.; AUZANI S.C.S.; BEZERRA I.; SCHIEFERDECKER M.E.M. 26. ATENÇÃO FARMACÊUTICA DOMICILIAR PARA PACIENTES ONCOLÓGICOS: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COMO FERRAMENTA DE APOIO OLIVEIRA A.M; SANTOS L.P.B.; RATTES A.L.R.; SOUZA V.V. 27. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DOMICILIAR: CAMINHO PARA ALCANCE DO AUTO-CUIDADO NO CONTEXTO FAMILIAR - COMUNITÁRIO ALMEIDA A.R.P.; LIMA C.K.; ALBUQUERQUE J.; TAVARES V.; BARBOSA V.F.B.; VASCONCELOS A.S.; MARINHO L.B. 28. DOENÇA DE ALZHEIMER: PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR DA UNIMED GOVERNADOR VALADARES BRAUN B.F.; PENA R.M.; BATISTA L.C.F.; FREITAS V.G. 29. A VISITA DOMICILIAR: UM MODELO DE ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR MORETTI B.P.; PEREIRA D.M.; NOGUEIRA E.O.; SILVA M.J.S.; AMANCIO M.S.; ALVES N.C.; SILVA I.P.; COUTO T.V. 30. PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR DE SANTO ANDRÉ: AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO ARAUJO C.D. 31. PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE UM PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CARDOSO C.K.; CASAGRANDE G.H.J.; FETTERMANN F.A.; MALHEIROS R.T.; SILVEIRA M.P.T.; TORRES O.M. 32. INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: EVOLUÇÃO DA FUNCIONALIDADE EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NA COMUNIDADE COVOLAN C.R.; CARVALHO T.C.; RICARDO J.C. 33. A FISIOTERAPIA NO ATENDIMENTO DOMICILIÁRIO DO IDOSO DEMENCIADO
  • 18. COVOLAN C.R.; FABBRI F. 34. CUIDANDO DE QUEM CUIDA CARVALHO C.R.G.; DALIBERA R.G. 35. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE DEPENDENTE DE VENTILAÇÃO MECÂNICA SOUSA C.R.; SANTOS L.F.P.; FREIRE M.M.D. 36. PERFIL DOS PACIENTES INSCRITOS NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL NO ANO DE 2009 E AS DIMENSÕES DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL SILVA C.; FERRAZ M. 37. INTERNAÇÃO DOMICILIAR - ALTERNATIVA SEGURA FRENTE AO SISTEMA HOSPITALOCÊNTRICO ATUAL BARROS C.D.; RIENZO A.A.R. 38. SERVIÇO DE ASSISTENTE ESPECIALIZADO FOCADO NO IDOSO DEMENCIADO HAYASAKA C.Y.; NASCIMENTO S.S. 39. AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS PACIENTES EM ATENDIMENTO DO HOME CARE UNIMED PORTO ALEGRE/RS CARVALHO C.M.G.; CHAGAS D.; BARROS D.A.L.; BORBA M.D.; NASCIMENTO G.D.; OLIVEIRA F.L.; BORTOLON F.S.; TROIS R.; MARTINS T. 40. CUIDANDO DOS CUIDADORES DE PACIENTES EM HOME CARE UNIMED PORTO ALEGRE-RS CARVALHO C.M.G.; NASCIMENTO G.D.; OLIVEIRA F.L.; BORTOLON F.S.; MARTINS T.; TROIS R. 41. CONSTRUINDO O CUIDADO INTEGRAL EM SAÚDE: PAMI - PROJETO DE ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL INTEGRADO SCHIRMER C.L.; MIRANDOLA A.R.; LEWANDOWSKI A.; ROCHA B.S.; TRENNEPOHL C.; JESUS L.O.; VALMORBIDA L.A.; FAGUNDES M.A. 42. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR À CRIANÇA COM AMIOTROFIA ESPINAL TIPO II OST C.M.; SILVA S.P.P. 43. PROGRAMA DOMICILIAR DE PREVENÇÃO DO PÉ DIABÉTICO AOS PACIENTES EM GERENCIAMENTO DE RISCO OST C.M.; ASSIS G.M. 44. ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DO CUIDADOR FAMILIAR DE IDOSO DEBILITADO DO PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA DA UNIMED ALFENAS MIRANDA C.C.; CAVALHEIROS C.A.P.
  • 19. 45. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E A INTEGRALIDADE NO CUIDADO DOMICILIAR ARAÚJO C.P.C; VASCONCELOS D.F.; BARBOSA V.F.B.; VASCONCELOS A.S.; MARINHO L.B. 46. SATISFAÇÃO DO CUIDADOR COM O ATENDIMENTO DA FISIOTERAPIA NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A IDOSOS PORTADORES DE DEMÊNCIA ESTEVES D.B.; CARMO E.O.; LAVOURA P.H.; LUNARDI A.C.; MEIRA D.M.; NAKANO M.M.; TANAKA C. 47. INTERNAÇÃO DOMICILIAR - EXPERIÊNCIA DA BAHIA LIMA D.M.C.C.; SILVA A.N.R. 48. A ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO PROGRAMA DE ATENÇÃO NUTRICIONAL A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS DE ALIMENTAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA LECHETA D.R.; OLIVEIRA A.C.L.; BORDIN A.B.; CRUZ A.S.; GOMES K.S.G. 49. A IMPLANTAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO NA VISITA DOMICILIAR DA ENFERMEIRA AO NEONATO EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA-SP PECORARI D.B.; ALBUQUERQUE L.A.C. 50. MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PREVENÇÃO DE ERROS ENVOLVENDO MEDICAMENTOS DE ALTO RISCO KNEUBIL D.B.; MELLONI D.C.B.R. 51. PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À CONSTIPAÇÃO INTESTINAL EM PACIENTES INTERNADOS EM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR CERQUEIRA D.; WERLE M.H.; REBELO M.; SOUZA D. 52. INTERNAÇÃO HOSPITALAR DE LONGA PERMANÊNCIA E NECESSIDADE DE MUDANÇAS NOS PARADIGMAS DA ASSISTÊNCIA EM SAÚDE: DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO NA CAPITAL DO ESTADO DO CEARÁ FERREIRA D.M.; MUNIZ L.M.G.; ALCÂNTARA H.C.; GARCIA T.F.M.; BARREIRA M.H.A.L. 53. STEP TEST: AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL NO DOMICÍLIO EM PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA LINHARES D.B.C.D.; SOUZA O.; ALENCAR P.S.S.; FREITAS L.A.V.; PESSANHA F.B. 54. O USO DO PURÊ DE MAÇÃ PARA DIMINUIR O ÍNDICE DE OBSTRUÇÃO DE SONDA NASOENTERAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SOUZA D.A.; BUSSACOS M.A.; MELLONI D.C.B.R. 55. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR UMA EMPRESA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PARA DESOSPITALIZAR PACIENTES DE LONGA PERMANÊNCIA HOSPITALAR MELLONI D.C.B.R.; SOUZA D.A.; MARTINELLI M.A.; LIMA S.; BUSSACOS M.A.
  • 20. 56. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR AOS USUÁRIOS DO PROGRAMA HIPERDIA: UMA GARANTIA AO SERVIÇO MUNICIPAL DE SAÚDE E SUA RESOLUTIVIDADE AMORIM D.C.; ARAGÃO L.O.; BARBOSA M.R.; OLIVEIRA L.A.; SILVA T.O. 57. LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE SOBRECARGA DOS CUIDADORES E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE PACIENTES EM ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOMICILIAR SILVA D.R.F.; ARAUJO J.; BILO J.F.S.; RODRIGUES M.G.; PAULA M.; OSSAIS M.; SIERRA N.F.; CUNHA T.S.; PEREIRA L.C.; SILVEIRA N.D. 58. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SUPERVISIONADA: RELATO DE CASO OLIVEIRA E.C.; LEÃO D.C.M. 59. A ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA CHAYAMITI E.M.P.C.; SILVA A.S.B.; IGNÁCIO D.S.; SGUILLA L.; PRADO M.A. 60. A INTEGRAÇÃO DO ENSINO E SERVIÇO: RELATO DE EXPERIÊNCIA CHAYAMITI E.M.P.C.; ÂNGULO M.G.; FORTUNA C.M. 61. HIPODERMÓCLISE NO DOMICÍLIO SPORTELLO E.F.; HASHIMOTO T.H.F.; PEREIRA I. 62. O PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SPORTELLO E.F.; HASHIMOTO T.H.F.; FUKUOKA M.H.; PEREIRA I. 63. O PACIENTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SPORTELLO E.F.; HASHIMOTO T.H.F.; FUKUOKA M.H.; PEREIRA I. 64. O CUIDADO NO CONTEXTO DOMICILIAR: ATUAÇÃO DE UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE MOURA E.P.; SILVA L.W.S.; SILVA R.L.C.; RIBEIRO F.B.; SILVA R.G.; SANTOS K.M.O. 65. O DOMICÍLIO: CENÁRIO DE VIVÊNCIAS VINCULARES E CUIDADATIVAS AO INDIVÍDUO E FAMÍLIA MOURA E.P.; SILVA L.W.S.; SILVA R.L.C.; RIBEIRO F.B.; SILVA R.G.; SANTOS K.M.O. 66. GERENCIAMENTO DE CASOS - FERRAMENTA DE CUIDADO DOMICILIAR PARA DOENTES CRÔNICOS NO NOVO PARADIGMA DA SAÚDE SUPLEMENTAR CARDOSO E.C.A.; PEIXOTO D.A.; PERUCHI T.L.; RODRIGUES F.C.; SANTOS C.M.C. 67. AVALIAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO PELO NÚCLEO DE ATENÇÃO DOMICILIAR DO PARANOÁ - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL (SES/DF) DIAB F.O.; BARROS S.T.G.; VILLAS BOAS M.L.C.
  • 21. 68. CARACTERIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR OFERECIDOS POR HOSPITAIS BRASILEIROS E O TERAPEUTA OCUPACIONAL VICTAL F.C.A.; BIGATÃO M.R.; DE CARLO M.R.P. 69. AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS ADMITIDOS NO PROGRAMA DE OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR PROLONGADA DE SOBRADINHO PELO INDICE DE KATZ VALE F.L.B.; VILLAÇA A.M.I.; RICCI A.G.S. 70. TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL INDIVIDUALIZADA NO PACIENTE DESNUTRIDO EM HOME CARE BORTOLON F.S.; BARROS D.A.L.; BORBA M.D.; CARVALHO C.M.G.; LOPES F.O.; MARTINS T.; NASCIMENTO G.D. 71. ATENDIMENTO DOMICILIAR AO IDOSO DE UM PLANO DE SAÚDE PRIVADO EM MACEIÓ-AL BRANDÃO F.M.A.; OLIVEIRA A.C.A.; PINHEIRO R.N.; BRANDÃO C.A. 72. IMPLANTAÇÃO DO PRONTUÁRIO NO DOMICÍLIO: INSTRUMENTO DE INFORMAÇÃO PARA TODA EQUIPE ASSISTENCIAL COUTINHO F.C.P.R. 73. A ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO ATENDIMENTO DOMICILIAR BARRETO F.I.; SILVA R. 74. ALTERAÇÃO GASTROINTESTINAL E TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL EM PACIENTES ACOMPANHADOS PELO SERVIÇO DA UNIMED LAR DE FORTALEZA- CE MARTINS G.A.; PINTO J.N.B. 75. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DO GERENCIAMENTO DE CRÔNICOS DE UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DE BH FREITAS G.B.O.; SIAO S.S.; TEIXEIRA T.C. 76. PREVALÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS EM PACIENTES EM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CRÔNICOS FREITAS G.B.O.; SIAO S.S.; TEIXEIRA T.C. 77. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CRÔNICOS E REDUÇÃO DO CUSTO EM 31 PACIENTES DE SAÚDE SUPLEMENTAR EM BRASÍLIA FREITAS G.B.O.; SIAO S.S.; TEIXEIRA T.C. 78. BENEFÍCIOS DA VISITA DOMICILIÁRIA EM PACIENTE COM SÍNDROME PÓS- QUEDA PERRONI G.G.G.; FERRIOLLI E.; OLIVEIRA E.B.; PRADO K.C.G. 79. PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR HC-UFU COM ÊNFASE EM ODONTOLOGIA
  • 22. FERREIRA G.T.; MACHADO M.P.; OLIVEIRA A.G.; REIS S.M.A.S.; ANDRADE G.R.; TOLENTINO A.B.; BORGES R.L.D. 80. PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR (SAD/IMIP-RECIFE) PELO FISIOTERAPEUTA E TERAPEUTA OCUPACIONAL SILVA G.; MEIRA P.; REBÊLO M.; BRITO A.C.; VASCONCELOS K.S. 81. EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO NO NÚCLEO REGIONAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR DE PLANALTINA-DF MENDES H.F.; CRISPIM M.N.; CANEDO I.F.; CASTRO K.B.C.; MATOS C.C.; ALVES E.G.P. 82. EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE COMO ESTRATÉGIA PARA A REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM SEQUELA DE AVE MENDES H.F.; ALVES E.G.P. 83. FAMÍLIA E ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: UMA NOVA FORMA DE VIDA ALMEIDA, H. 84. TECNOLOGIA, A. DOMICILIAR E FAMÍLIA: NOVAS REALIDADES. ALMEIDA, H. 85. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM PEDIATRIA: E AS QUESTÕES DE GÊNERO ALMEIDA, H. 86. O TÉCNICO DE ENFERMAGEM COMO EDUCADOR DE CUIDADORES HOEPFNER H.J.; LIELL M.V.V.; LENKE C.A.; ROHLING F.; HAAK A.M.P.; FERREIRA L.C.; BELGANTE T.; SOUZA P.; PEGORETTI A.P.L. 87. TEATRALIZAÇÃO PARA EDUCAR CUIDADORES QUANTO A QUEDAS NO DOMICÍLIO HOEPFNER H.J.; MOREIRA E.S.M.; PICOLI J.; DANNER C.A.; REIS A.; SCHTTENBERG A.; PIROVANO V.B.; OLIVEIRA K.R. 88. TELEMONITORAMENTO: FAZENDO PARTE DO FILME "A ATENÇÃO DOMICILIÁRIA" HOEPFNER H.J.; MOREIRA E.S.M.; MOREIRA M.Z.S.; LIELL M.V.V.; PEGORETTI A.A.L. 89. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA (IPM): CONHECENDO SUA HISTÓRIA LIMA H.J.A.; BASTOS M.A.B.; FALCÃO F.; ARAÚJO A.K.; PESSOAS U.M.L. 90. MANOBRAS CINESIOTERAPÊUTICAS RESPIRATÓRIAS NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PARA O PORTADOR DE SÍNDROME DE IMOBILIDADE E TRAQUEOSTOMIZADO POR LONGO PERÍODO COM OBJETIVO DE IMPEDIR A REINTERNAÇÃO HOSPITALAR POR INFECÇÃO PULMONAR ZAMPONI H.L.; QUEIROZ C.A.C.; INOKI H.LA.
  • 23. 91. PERFIL DOS PACIENTES ACOMPANHADOS POR SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP CHAGAS H.L.R.; LANDUCCI L.F.; MACHADO L.V. 92. ATENDIMENTO MULTIPROFISSIONAL REALIZADO PELO SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR ESPECIALIZADO (SADE) A PACIENTE PORTADOR DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA) CHAGAS H.L.R.; LANDUCCI L.F.; MACHADO L.V.; GAETTI-JARDIM JR.E.; SILVA S.; MOLINA V.S.; NAKAOSKI T. 93. O USO DA FERRAMENTA PDCA PARA TREINAMENTO DA LAVAGEM DE MÃOS NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NETO I.A.O.; LIMA S.; MOURA A.F. 94. PID: UMA ESTRATÉGIA PARA A ROTATIVIDADE DOS LEITOS DO HM MOTA I.C.; GUILHERME M.V.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F. 95. PROCESSO DE ENFERMAGEM UMA FERRAMENTA NA PROMOÇÃO DO CUIDADO DOMICILIAR DO ENFERMEIRO MOTA I.C.; GUILHERME M.V.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F. 96. A EQUIPE DO PAD DO HM NA BUSCA DA INTEGRALIDADE MOTA I.C.; GUILHERME M.V.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F. 97. CARACTERÍSTICAS SÓCIO DEMOGRÁFICAS DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO HOSPITAL DE MESSEJANA MOTA I.C.; GUILHERME M.V.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F. 98. A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO PULMONAR EM DOMICÍLIO BARROS J.L.; CAPELETTI A.M.; COVOLAN C.L. 99. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO DOMICILIAR FOCADO NO LUTO ANTECIPATÓRIO FONSECA J.P. 100. CARTILHA DO CUIDADOR E PRONTUÁRIO DE CUIDADOS PALIATIVOS: CONSTRUINDO O CUIDADO NO DOMICÍLIO OLIVEIRA J.R.; BARROSO A.B.P.; SOBRAL F.C.; SILQUEIRA S.; CARMO K.M.C. 101. 111 DIAS DE SEDAÇÃO PALIATIVA: SEDAR E REFLETIR SOBRE O MORRER COM DIGNIDADE OLIVEIRA J.R.; BARROSO A.B.P.; SOBRAL F.C.; VIEIRA A.B.; TIMO E.M.N.; SILQUEIRA S.; CARMO K.M.C. 102. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES QUE INICIARAM USO DE OXIGÊNCIO LÍQUIDO DOMICILIAR PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANDRÉ DIAS J.F.; SOUZA A.P.G.S.; FOGAGNOLI M.
  • 24. 103. PACIENTE DPOC EM USO DE OXIGÊNIOTERAPIA DOMICILIAR: ESTUDO DE CASO BOARETTO J.A.; SOUZA D.A.F.; SANTANA D.E.; TRUZZI P.T.M.; PEREIRA L.C. 104. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR AO IDOSO NO PROGRAMA DA PREFEITURA DE BAURU SILVA J.A.C.; SAES I.P.; CRUZ M.M.G.S. 105. REVISÃO DE PROTOCOLO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DOMICILIAR (APD) FIDELIS J.G.; SANTOS M.E.; DALMASO, ASW. 106. INCIDÊNCIA DE QUEDAS E FATORES ASSOCIADOS EM UMA POPULAÇÃO DE UMA CIDADE BRASILEIRA: INQUÉRITO DOMICILIAR ALBUQUERQUE J.P.; MACIEIRA T.G.R.; TADEU L.F.R.; ERCOLE F.F.; CHIANCA T.C.M. 107. LASERTERAPIA: UMA ALTERNATIVA DE TRATAMENTO EM ÚLCERAS NO PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR OLIVEIRA J.R.C.; PEREIRA L.C. 108. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES ACOMPANHADOS EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR BARREIROS J.T.; SCOTTINI M.A.; CADORE F.L.; NASCIMENTO I. 109. ANÁLISE DOS ÓBITOS DE UM SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR: UMA RELAÇÃO COM INDICADOR DE QUALIDADE DE SERVIÇO? BARREIROS J.T.; SCOTTINI M.A.; CADORE F.L.; NASCIMENTO I. 110. INSTRUMENTO FACILITADOR PARA AS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM CUIDADOS PALIATIVOS ONCOLÓGICOS SOUSA J.C.S.; CLEMENTE R.P.D.S.; JOSÉ S.A.P. 111. A RELAÇÃO ENFERMEIRO-CUIDADOR NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: UMA REALIDADE NO CUIDADO PALIATIVO ONCOLÓGICO SOUSA J.C.S.; JOSÉ S.A.P. 112. PERFIL FUNCIONAL DE IDOSOS ADMITIDOS EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PINTO J.M.; FERREIRA C.G.; KRAMM M.F.; WEBER L.; MAGALHÃES M.L.A.J.; CORRAL L.R.; LEMOS N.D. 113. ENVELHECIMENTO: VISÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO INSTITUTO DE REABILITAÇÃO NO AMBIENTE DOMICILIAR GERONTOLÓGICO-HCFMRP/USP PRADO K.G.; VICTAL F.C.A.; OLIVEIRA E.B.; PERRONI G.G.G.; CARVALHO T.S.E. 114. A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NA VISITA DOMICILIAR DE IDOSOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO HCFMRP-USP
  • 25. PRADO K.G.; VICTAL F.C.A.; CARVALHO P.T.G.; BELCHIOR C.G.; SANTANA C.S.; CARVALHO T.S.E. 115. POPULAÇÃO IDOSA E CUIDADOS PALIATIVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO X ASSISTÊNCIA DOMICILIAR ANDRADE L.; SANCHES N.M.; YAMAGUCHI A.M.; HIGA-TANIGUCHI K.T.; BIANCHINI I. 116. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RELATOS DE ÓBITO EM DOMICÍLIO: POPULAÇÃO IDOSA E CUIDADOS PALIATIVOS. ANDRADE L.; SANCHES N.M.; YAMAGUCHI A.M.; HIGA-TANIGUCHI K.T.; BIANCHINI I. 117. CUIDADOS PALIATIVOS EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: A EXPERIÊNCIA DO NADI ANDRADE L.; SANCHES N.M.; YAMAGUCHI A.M.; HIGA-TANIGUCHI K.T.; BIANCHINI I. 118. CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES E AS RELAÇÕES FAMILIARES PEDREIRA L.C.; OLIVEIRA A.M.S. 119. COTIDIANO DE IDOSOS COM SEQUELAS DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO NO CUIDADO DOMICILIAR PEDREIRA L.C.; LOPES R.L.M. 120. AVALIAÇÃO DA MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS ENCAMINHADOS À ATENÇÃO DOMICILIAR NA CIDADE DE VÁRZEA PAULISTA PEREIRA L.C.; PUPO K.R.; CANTONE N.G.; TRUZZI P.T.M.; BOARETTO J.A. 121. PERFIL DE PACIENTES ENCAMINHADOS AO ATENDIMENTO DOMICILIAR: UM OLHAR FISIOTERAPÊUTICO PEREIRA L.C.; VASCONCELLOS K.; ROSSO L.G.S.D.; TRUZZI P.T.M.; BOARETTO J.A. 122. INSTRUMENTO MULTIPROFISSIONAL DE AVALIAÇÃO DA ADESÃO FARMACOTERAPÊUTICA: A TROCA DE SABERES COMO ESTRATÉGIA PARA GARANTIR O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS GONÇALVES L.A.P.; MARINS, H.M.R.; SANTOS M.A.M., RIBEIRO S.S. 123. ATENDIMENTO DOMICILIAR - UM ENFOQUE PSICOLÓGICO DA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL MOTA L.F. 124. A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA EM VISITA DOMICILIAR: O CUIDADOR EM FOCO GONÇALVES L.M.; FACCHINI G.B.; FERRIOLLI E.; OLIVEIRA B.E. 125. UNIATENDE: ATENDIMENTO DOMICILIAR CARVALHO L. 126. MÃES CORAGEM: NAS LENTES DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR DO INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA
  • 26. VACHOD L.; FILHO A.D.C.; SOUZA O.; ALENCAR P.S.S.; LINHARES D.B.C.D.; FREITAS L.A.V.; PESSANHA F.B.; SILVA C.P.; LIMA J. 127. O ACESSO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO PARA PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA ASSISTIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR VACHOD L.; CRUZ FILHO A.D.; SOUZA O.; PESSANHA F.B.; FREITAS L.A.V.; BARROSO R.; ALENCAR P.S.S.; LINHARES D.B.C.D. 128. TECNOLOGIA A FAVOR DO HOME CARE DAL BEM L.W.; MOURA A.F.; BUSSACOS M.A. 129. A ARTE E A CIÊNCIA DA ENFERMAGEM CUIDANDO DO CUIDADOR PAULA L.L.L.; RODRIGUES M.I.; OLIVEIRA J.P.G.C.; SÁ S.L.C.; SÁ E.C. 130. INFORMATIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE EM INTERNAÇÃO DOMICILIAR PAULA L.L.L.; OLIVEIRA J.P.G.C.; FAIAD C.E.A.; SILVA M.J.E.; SÁ S.L.C. 131. TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL DOMICILIAR EM PACIENTES ATENDIDOS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA SCHIEFERDECKER M.E.M.; CAMPOS A.C.L.; LECHETA D.R. 132. PREPARANDO-SE PARA VIVER COM QUALIDADE E MORRER COM DIGNIDADE: DISCUSSÃO COM FAMILIARES/CUIDADORES E PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE LEITE M.L.C.B.; REIS E.R.; SOARES A.M.; FERNANDES R.O.M. 133. IDOSO CUIDANDO DE IDOSO: A DIFÍCIL TAREFA DE CUIDAR MAGALHÃES M.L.A.J.; LOUREIRO DA SILVA; A.P.L.; KRAMM MF; TOBIAS M.A.; LEMOS N.D. 134. O RESGATE DA ATIVIDADE DE LAZER PARA CUIDADORES DE IDOSOS DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA AO IDOSO MAGALHÃES M.L.A.J.; LOUREIRO DA SILVA; A.P.L.; TOBIAS M.A.; RICO N.C.; AFFONSO P.M.C.; LEMOS N.D. 135. CUIDADOS OFERECIDOS AOS PACIENTES ACAMADOS: UM OLHAR MUITO ALÉM DOS CURATIVOS OLIVEIRA M.R.M; MORAES T.C.; VELOSO P.B.D.A.; VASCONCELOS K.S.; REBELO M.; MAGALHÃES P.M.R. 136. PERFIL CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NA CIDADE DO RECIFE MORAES T.C.; OLIVEIRA M.R.M; VELOSO P.B.D.A.; REBELO M.; GALVÃO L.G.; OLIVEIRA S.R. 137. VISITA DOMICILIÁRIA: O REFLEXO DAS GESTANTES
  • 27. PEREIRA M.T.J.; SILVA A.C.; GONÇALVES P.; RODRIGUES T.P. 138. PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE CASO DE ATENÇÃO INTERDISCIPLINAR À SAÚDE DE PACIENTE COM PARALISIA CEREBRAL SILVEIRA M.P.T.; CARDOSO C.K.; CUSTÓDIO P.M.; TORRES O.M.; BUENO E.A.; MALHEIROS R.T.; BALK R. 139. PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE CASOS SILVEIRA M.P.T.; CARDOSO C.K.; PAGNUSSAT A.; RECART F.L.; TORRES O.M.; GOMES P.V.L. 140. DESCRIÇÃO DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PEDIÁTRICA NO INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER SEVILHA M.; BORSATTO A.; BALDIVIESO S.; WYLSON D.; FERMAN S.; NAYLOR C.; SOUZA J.C. 141. A REALIDADE DO ÓBITO EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM CUIDADOS PALIATIVOS SEVILHA M.; TUTUNGI M.; BORSATTO A.; AQUINO S.; COSTA V.; SOUZA J. 142. NECESSIDADES DE CUIDADOS DOMICILIARES A PESSOA IDOSA: PERSPECTIVAS DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SANTOS M.M.; PINTO JR. E.P.; VILELA A.B.A. 143. A INTERNAÇÃO DOMICILIAR E O IMPACTO SOBRE A MÉDIA DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR NA CLÍNICA MÉDICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO RS LAMPERT M.A.; GUERRA T.; BRONDANI C.M.; RIZZATTI S.J.S.; DONATI L.; CEREZER L.G.; ZIMMERMANN C.; XAVIER M.A.R. 144. CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ARREBOLA M.R.B.; GAIA J.L.; KUBOTA S.M.P.; MATSUI O.A.; PAOLINETTI S.S.; RIENZO F.A.; SILVA FILHO B.R.; SILVINO V.F.; SIQUEIRA M.F. 145. ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA DOMICILIAR NO MUNICÍPIO DE IÇARA/SC FERNANDES M.R.M.; FIGUEIREDO F.S.; RESSLER S. 146. VISITA DOMICILIAR PARA O IDOSO DEPENDENTE E SEU CUIDADOR: RELATO DE EXPERIÊNCIA SILVA M.L.S. 147. (RE)CONSTRUINDO O SABER E O SER DO ENFERMEIRO NO PAD-HM GUILHERME M.V.S.; MOTA I.C.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F. 148. OFICINA DE CUIDADORES: UMA ESTRATÉGIA PARA O CUIDAR GUILHERME M.V.S.; MOTA I.C.; SILVEIRA S.M.C.; LEITÃO A.C.; COSTA M.C.; SILVA A.P.A.D.; FIALHO A.V.M.F.
  • 28. 149. A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIEDADE NA PROMOÇÃO DE SAÚDE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS E NA PREVENÇÃO DA EVOLUÇÃO DE NEFROPATAS EM SEUS FAMILIARES DURANTE VISITAS DOMICILIARES DUTRA M.S.; SANTOS C.R.; COELHO J.S. 150. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DE UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PRIVADO, 2009 - 2010 BEZERRA M.C.; ROSENDO M.B.; BARBOSA V.F.B.; ARAÚJO L.C.A. 151. A VISITA DOMICILIAR PÓS ALTA AO IDOSO: O PSICÓLOGO NA EQUIPE INTERDISCIPLINAR RUBIO M.E.; SILVA M.J.S.; ZAMPIERI R.C.; SILVA I.P.; COUTO T.V. 152. ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOMICILIAR EM SAÚDE PÚBLICA: UMA PARCERIA ENTRE CENTRO UNIVERSITÁRIO E PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA SILVEIRA N.D. 153. PERFIL DO IDOSO EM SITUAÇÃO DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR AZEVEDO N.M.; OLIVEIRA R.S.; RIBEIRO J.A.M.; ALVES A.V.M.M.; NASCIMENTO R.M.S.; ESPÍRITO SANTO F.H. 154. MONITORIA DE PRÁTICAS DE SAÚDE NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA FLORENCIO N.M.; BARBOSA V.F.B. 155. ORIENTANDO CUIDADORES: UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR LEAL N.A.B.; MENDONÇA L.A.; PROENE L.O.;AMORIM F.G. 156. ELABORAÇÃO DO MANUAL DO CUIDADOR: FACILITANDO O CUIDADO LEAL N.A.B.; MENDONÇA L.A.; PROENE L.O.;AMORIM F.G. 157. PROGRAMA UNIMED LAR LEAL N.A.B.; MENDONÇA L.A.; PROENE L.O.;AMORIM F.G. 158. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DOMICILIAR AO IDOSO E CUIDADOR: RELATO DE CASO FLORENCIO N.M.; SILVA S.A.P.; NASCIMENTO I.T.X.; BARBOSA V.F.B.; VASCONCELOS A.S. 159. O CUIDAR INDIVIDUALIZADO: VISÃO INTEGRADA DO ENFERMEIRO E TERAPEUTA OCUPACIONAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR OLIVEIRA N.; TRINDADE L. 160. TRANSDISCIPLINARIEDADE: UMA AÇÃO DO CUIDAR DA ENFERMEIRA NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR OLIVEIRA N.A.; FRAGA I.; SANTOS E.
  • 29. 161. A IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO DE HOME CARE COMO ESTRATÉGIA PARA DESOSPITALIZAÇÃO E HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO MARTINS P.A. 162. FARMACOVIGILÂNCIA NA PRONEP SÃO PAULO: BUSCA ATIVA DE EVENTOS ADVERSOS SILVA P.S.S.; RABADAN V.; SANTOS E.F. 163. CUIDADO EM AD PEDIÁTRICA: O CUIDADOR FAMILIAR SANTANA P.; ALMEIDA H.; NUNES A. 164. SERVIÇO SOCIAL NO SIAD - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR BALTOR P.G.; MADUREIRA M.M. 165. PACIENTES INTERNADOS NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DE RECIFE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA VELOSO P.B.D.A.; MORAES T.C.; OLIVEIRA M.R.M.; REBELO M.; WERLE M.H. 166. AVALIAÇÃO DO ENFERMEIRO DO HOME CARE EM PACIENTES COM ÚLCERAS DE PRESSÃO GONÇALVES R.C.S.; NETO I.A.O. 167. ESTRESSE DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DE TRABALHO DO HOME CARE CARDOSO R.C.N.; RODRIGUES R.P. 168. VIVA A VIDA - MELHORANDO A QUALIDADE DE VIDA DO USUÁRIO ACAMADO E DO CUIDADOR FERNANDES R.O.M.; FREIRE S.M.S.; SILVEIRA L.C.V.; BERNAARDI D.C.C.; GUSMÃO V.C.; BORGES E.D.C.; PADUE A.N.M.M.; DUARTE M.N.; MARQUES M.R.; MEDEIROS V.M.; MACEDO C.M.; LEITE M.L.C.B. 169. ATENDIMENTO DOMICILIAR: ASSISTÊNCIA PRESTADA A PACIENTES CRÔNICOS SILVA R.; BARRETO F.I. 170. PERFIL SOCIAL PIRES R.; SANTOS A.P.M.B.; OLIVEIRA T.C.S.; SOUZA J.C.S. 171. HIPODERMÓCLISE NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PALIATIVA: VIA DE ACESSO A FÁRMACOS MARTINS R.; PIEDADE J.R.; DIAS A.P.; HABERT A.; JUNIOR S.G. 172. PRÁTICAS INTEGRADAS EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE CASO DE ACOMPANHAMENTO INTERDISCIPLINAR À USUÁRIO ACOMETIDO POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 30. MALHEIROS R.T.; TORRES O.M.; PAGNUSSAT A.S.; CARDOSO C.K.; CUSTODIO P.M.; BUENO E.A. 173. CUSTO-BENEFÍCIO DA ENFERMAGEM EM CUIDADOS PALIATIVOS NO DOMICÍLIO: REVISÃO DE LITERATURA VIEIRA R.Q.; FORNARI J.V. 174. ATENDIMENTO DOMICILIAR EM ODONTOGERIATRIA ALMEIDA, A.K.M; ALMEIDA R.K.M. 175. PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR: A ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO NA VISÃO DE CUIDADORES DE IDOSOS MARQUES R.S.; CÂNDIDO C.M.; OLIVEIRA C.F.P. 176. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: VÍNCULO E AFETO VENCENDO OBSTÁCULOS GIBRAM R.M.; HIRANO K.C.; MION C.; STACCO M.I. SANCHES M.E.B.; MAZUCHE I. 177. RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO DE NUTRICIONISTAS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA NA ROTINA DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO HOSPITAR THIEME R.D.; LOPES C.V.A.; MELLO A.P.; HAUSSCHILD D.B.; OLIVEIRA E.F.A.; GRIPPA R.B.; SCHIEFERDECKER M.E.M. 178. ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA EM EMPRESA DE HOME CARE PARTICULAR NASCIMENTO S.S.; HAYASAKA C.Y. 179. A REDUÇÃO DOS CUSTOS POR UMA OPERADORA DE SAÚDE COM A INSERÇÃO DO PACIENTE NA MODALIDADE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR LIMA S.; NETO I.A.O. 180. CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM EM HOME CARE LIMA S.; MOURA A.F. 181. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR DE SANTO ANDRÉ, NA ÓPTICA DA EQUIPE TIBÉRIO S. 182. GRUPO DE CUIDADORES FAMILIARES: CONTRIBUIÇÃO AO TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE SILQUEIRA S.; BARROSO A.B.P.; OLIVEIRA J.R.; SOBRAL F.C.; CARMO K.M.C. 183. RELATO DE ESTUDO DESENVOLVIDO COMO AURÍCULOPROFILAXIA PARA GRIPE H1N1 EM PACIENTES ACAMADOS SOARES S.E.A.; HOLLANDA N.; GOMES J.G.S.; BARROS M.C.N. SANTOS M.S.; GOMES G.M.G.S. 184. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: RELATO DE CASO
  • 31. ALBUQUERQUE S.C.S.; GOMES J.I.G.; SILVA M.G.M.; LIRA N.E.; FLORENCIO N.M.; BARBOSA V.F.B.; VASCONCELOS A.S. 185. OS SENTIMENTOS E PERCEPÇÕES DO CUIDADOR NO DOMICÍLIO ANACLETO T.; ALMEIDA H.; NUNES A.;RIBEIRO K.F.; SANTANA P. 186. VISITA DOMICILIAR PÓS ALTA: ATENDIMENTO A IDOSOS NO DOMICÍLIO COUTO T.V.; NOGUEIRA O.E.; SILVA M.J.S.; SILVA I.P. 187. A AUTONOMIA DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO CONTEXTO DA ATENÇÃO DOMICILIAR OLIVEIRA T.A.; CASTRO E.A.B; RIBEIRO L.C. 188. A EQUIPE INTERDISCIPLINAR E O USUÁRIO DO SUS NO MODELO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR OLIVEIRA T.A.; CASTRO E.A.B; RIBEIRO L.C. 189. O MODELO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE: IMPLICAÇÕES AO ESTADO, PROFISSIONAIS E USUÁRIOS OLIVEIRA T.A.; CASTRO E.A.B; RIBEIRO L.C. 190. INSERÇÃO DA PALHAÇA NA ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA: UM INSTRUMENTO FACILITADOR NO COTIDIANO DO CUIDAR HASHIMOTO T.H.F.; SPORTELLO E.F.; FUKUOKA M.H.; MALHEIROS M. 191. ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOMICILIÁRIO DE IDOSA COM ÚLCERAS CULTÂNEAS CRÔNICAS PESAVENTO T.; COVOLAN C.R. 192. NÚCLEO REGIONAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR: IMPACTO NA ATENÇÃO À SAÚDE DE CEILÂNDIA ALENCAR V.A. 193. PROJETO DE EXTENSÃO DES-HOSPITALIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RE- HOSPITALIZAÇÃO NO HOSPITAL REGIONAL DE CEILÂNDIA: INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO ALENCAR V.A.; MARTINS E.F.; SOUSA V.N. 194. ANÁLISE DA SOBRECARGA EM CUIDADOR INFORMAL DE PACIENTE COM SEQUELA NEUROLÓGICA NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SOUZA V.S.; COVOLAN C.R. 195. MONITORAMENTO DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS GRAVES NOS PACIENTES EM INTERNAÇÃO DOMICILIAR NA PRONEP SÃO PAULO RABADAN V.; SILVA P.S.S.; SANTOS E.
  • 32. 196. BENEFÍCIOS DO PROCEDIMENTO DE GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA (GPE) EM PACIENTE ACOMETIDO POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) CORREIA V.D.; ANDRADE L.; SILVA D. 197. CURATELA: REPRESENTAÇÃO CIVIL DE PORTADORES DE DEMÊNCIA AVANÇADA CORREIA V.D.; ANDRADE L. 198. ELABORAÇÃO DE MATERIAL ORIENTADOR SOBRE PÉ DIABÉTICO: UMA DIDÁTICA MAIS SIMPLES COMO MEIO DE PREVENÇÃO NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR ROQUE V.; LOPES V.C.L.; SANTOS J.M.; COZIN S.K. 199. ACOMPANHAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO BARBATIMÃO EM ÚLCERAS DE MEMBROS INFERIORES PERISSÉ V.L.C.; MELO C.M.S.S.; SANTOS R.M. 200. ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR EM UM MUNICÍPIO NO INTERIOR DE SÃO PAULO MOLINA V.B.C.; MIRANDA P.B.; BARBIM E.C.; FERREIRA R.C. 201. PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES EM HOME CARE DE UM HOSPITAL PARTICULAR DE PORTO VELHO-RO SILVA V. 202. ESTUDO COMPARATIVO NA UTILIZAÇÃO DA TERAPIA NUTRICIONAL ORAL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS PERISSÉ V.L.C.; SANTOS R.M.; MELO C.M.S.S.; SILVA C.M.R. 203. VISITAS DOMICILIARES: EXPERIÊNCIA EXITOSA DOS ALUNOS DO 6º PERÍODO DO CURSO DE FARMÁCIA DA UNIFAL-MG SOUZA W.A.; HEYDEN V.M.D.; VILAS BOAS O.M.G.C.; PODESTÁ M.H.M.C.; GOYATÁ S.L.T.; MACHADO T.A.; PEDROSO L.A. 204. AVALIAÇÃO DAS VISITAS DOMICILIÁRIAS REALIZADAS PARA OS IDOSOS PORTADORES DE SÍNDROME METABÓLICA SOUZA W.A.; JONAS L.T.; MONTEIRO L.T.; SANTOS C.; VILAS BOAS O.M.G.C.; PODESTÁ M.H.M.C.; GOYATÁ S.L.T. 205. PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DA UNIBES IKEDA W.K.; NAGO A.A.; SHAROVSKY C.
  • 33. RELATO ASSISTENCIAL 01. PAD RUMO AO TRABALHO TRANSDISCIPLINAR SILVA AB, RODRIGUES J, MANI FEM, BARBOSA AS, LUSSIER CC, MARRARA MA, FELICIO MR, FERNANDES PF E ANJOS MD. Programa de Assistência Domiciliar da Santa Casa de Limeira O PAD Santa Casa de Limeira surgiu em 1999, com o objetivo de dar seguimento ao acompanhamento hospitalar, prévio ao ambulatorial, agilizando as altas e a rotatividade de leitos; otimizando os custos e humanizando o tratamento. O PAD atende doentes crônicos em processo de reagudização, sequelados de traumas, acamados e dependentes de cuidados. Neste trabalho, apresentaremos o estudo que a equipe de profissionais do PAD vem desenvolvendo sobre a transdisciplinaridade, com vistas a realizar nosso srviço baseado nos três pilares que sustentam a transdisciplinaridade: 1. Utilizar vários e diferentes níveis de realidade; 2. Incluir a lógica do terceiro termo; 3. Considerar a complexidade dos fenômenos. E tambem considerar os cinco princípios da transdisciplinaridade, de acordo com o firmado em 1994, na Primeira Grande Manifestação Mundial da Transdisciplinaridade, no Convento de Arrábida em Portugal, na Carta da Transdisciplinaridade, dirigida por Basarab Nicolescu, Edgar Morin e Lima de Freitas: 1. Trabalho em Equipe; 2. Familiarização dos profissionais com cada área diferente da sua; 3. Legibilidade e compartilhamento dos discursos; 4. Geração de novos dispositivos; 5. Tomada de decisão horizontal. Para concluir, acreditamos que cruzando fronteiras das diversas disciplinas, estaremos estabelecendo pontes para estudarmos fenômenos em diferentes âmbitos, não reduzindo o ser humano a uma definição, buscando melhorar ainda mais nossa atuação junto aos nossos clientes, acreditando que o desenvolvimento das ciências não se efetua por acumulação de conhecimentos, mas sim por transformação dos princípios que organizam o conhecimento. Autor Principal: Adriana Bayeux da Silva pad@santacasalimeira.com.br dribayeux@bol.com.br RESUMO DOS TRABALHOS APRESENTADOS
  • 34. RELATO ASSISTENCIAL 02. OFICINA PARA CUIDADORES: UMA PROPOSTA DE RELAÇÃO ENTRE O SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR E A COMUNIDADE SILVA, A.S.B.; CHAYAMITI, E.M.P.C. GARCIA, R.A.C.; SGUILLA, L.S. Serviço de Atenção Domiciliar- SMS-Ribeirão Preto-SP As ações de promoção, prevenção, tratamento, cuidados paliativos e reabilitação em atenção domiciliária visam promover a cidadania da comunidade. A atuação crescente do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) no município de Ribeirão Preto-SP fomentou o interesse de um grupo de agentes da Pastoral da Saúde, de uma igreja cristã, em obter informações sobre o cuidado em domicílio às pessoas acamadas. Para atender a esta necessidade o coordenador da Pastoral da Saúde, o gerente da Unidade de Saúde, a coordenadora do SAD e membros da equipe multiprofissional (enfermeiros, farmacêutico, fisioterapeuta) desse Serviço elaboraram as Oficinas de Cuidadores. As Oficinas foram introduzidas como inovação na atenção domiciliária do município, oferecidas aos agentes pastorais e aos cuidadores dos pacientes do SAD. Nesta direção, as Oficinas de Cuidadores foram inseridas como estratégias para o cuidado, um espaço democrático de diálogo entre os trabalhadores do SAD e os cuidadores, sobre o cuidado em todas as dimensões humanas. A primeira Oficina de Cuidadores foi realizada em 2008, e composta por quatro encontros, com duração de duas horas. Os temas discutidos foram o conceito de cuidado, cuidados com o cuidador, cuidados com pele, hidratação, alimentação, eliminação, administração de medicamentos e posicionamentos de conforto. Em 2010, a Oficina de Cuidadores tornou-se estratégia inclusa no Plano Municipal de Saúde. Os temas foram ampliados e pautados na Teoria das Necessidades Humanas Básicas referem-se ao cuidado, cuidado com o cuidador e à pessoa acamada em suas dimensões psicobiológica, psicossocial e psicoespiritual e terminalidade. Assim, busca-se consolidar a integralidade da assistência domiciliária no município de Ribeirão Preto. Autor Principal: Adriana Serafim Bispo e Silva bispoadriana@uol.com.br
  • 35. RELATO ASSISTENCIAL 03. A CONTRIBUIÇÃO DA PARCERIA UNIVERSIDADE E SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR PARA CONSOLIDAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA SILVA; A.S.B; CHAYAMITI, E.M.P.C. Serviço de Atenção Domiciliar- SMS-Ribeirão Preto-SP A organização do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) no município de Ribeirão Preto-SP avança em direção da interação e articulação de práticas e saberes necessários para a oferta de assistência à saúde integral e resolutiva. Para tanto, conta com uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, auxiliares, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, que em articulação com uma universidade pública e três universidades particulares, seus alunos dos cursos de graduação de medicina, enfermagem, fisioterapia, nutrição e psicologia esforçam-se para consolidar atenção domiciliária sob a óptica da interdisciplinaridade. Nesta equipe, propõe-se elaboração dos planos terapêuticos aos pacientes, nos quais prima-se pelo respeito e compartilhamento do saber específico de cada profissional. Durante a realização dos estágios os alunos tem a possibilidade de vivenciar o cotidiano do trabalho em equipe multiprofissional, suas potencialidades e dificuldades, a amplitude do processo de trabalho interno e externo que compõe a assistência domiciliária e elaboraração de desenhos de intervenções que envolvem o cuidado biopsicosocial e avança para a relação familiar e as interfaces interssetoriais para a oferta da atenção integral. O aluno de graduação exercita a ética profissional sob o olhar das subjetividades e dos valores culturais e sociais da família e do usuário, emprega evidências científicas utilizando os protocolos de assistência às pessoas com feridas, em oxigenoterapia domiciliária, com problemas urinários e estomias. Desse modo, o SAD configura-se como espaço profícuo de realização de atividades teóricopráticas dos alunos, possibilitando a prática da comunicação com usuários e familiares, membros da equipe e outros atores sociais. Aos profissionais do SAD, a parceria universidades e Serviço contribui para atualização profissional, reelaboração contínua dos processos de trabalho pautadas em análises dos limites e das possibilidades de atuação. Autor Principal: Adriana Serafim Bispo e Silva bispoadriana@uol.com.br
  • 36. RELATO ASSISTENCIAL 04. CUIDADOS PALIATIVOS: APAGANDO AS LUZES DO "NÃO HÁ MAIS NADA O QUE FAZER” PEGORETTI AAL; HOEPFNER HJ; LIELL MVV; SANTOS AH; SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR - UNIMED - JOINVILLE Os cuidados paliativos são frequentemente interpretados erroneamente tanto por profissionais da saúde como por leigos. Sob este aspecto e, analisando as palavras de Leo Pessini - "Tentar curar a morte é insensatez, enquanto a aceitação dos limites da vida é sabedoria”, resolvemos utilizar a Escala de Performance Paliativa para verificarmos o número de pacientes que apresentavam pontuação igual ou menor que 30. A escolha desta pontuação deveu-se a fato de que estes pacientes apresentam maior grau de dependência e proximidade da morte. O objetivo primário foi o de educar a equipe e os cuidadores em relação aos cuidados paliativos, com ênfase ao final da vida e, tentar apagar a idéia do "não há mais nada a fazer”. As orientações aos cuidadores são realizadas durante as visitas domiciliárias, ciclos de palestras e, telemonitoramento. Para a equipe as orientações ocorrem durante as visitas, em discussão de casos, leitura de publicações sobre o assunto, educação continuada e, participação no Grupo de Cuidados Paliativos. Na avaliação de setembro de 2010, foram encontrados 27 pacientes, 15 do sexo feminino e 12 do masculino, perfazendo 20% do total de pacientes acompanhados pelo serviço. 70% eram idosos e, 11% menores de 10 anos. Nos meses de março, abril e maio a média foi de 13%. Conclusão: com o número crescente de pacientes apresentando pontuação igual ou menor que 30 da Escala de Performance Paliativa, evidencia-se a necessidade da educação em cuidados paliativos. Autor Principal: Alessandra A.L.Pegoretti alessandral@joinville.unimedsc.com.br
  • 37. RELATO ASSISTENCIAL 05. PREVENÇÃO DA REINCIDÊNCIA DE QUEDAS NO IDOSO. PEGORETTI AAL; POZZO L; LIELL MVV; SOUZA TC; HOEPFNER HJ SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR - UNIMED JOINVILLE. Quedas são eventos frequentes entre idosos e apresentam etiologia multifatorial. Objetivando prevenir reincidências de quedas nos domicílios, a equipe iniciou um projeto para avaliar os possíveis riscos relacionados aos fatores ambientais e, necessidade da utilização de órteses por idosos que sofrem quedas. As fisioterapeutas foram comunicadas quando da ocorrência de queda, dirigindo-se ao domicílio em até 30 dias para diagnosticar os riscos ambientais e os déficits de marcha, assim como para orientar paciente e/ou cuidador quanto às adaptações necessárias. Após as avaliações, paciente e/ou cuidador assinam documento no qual declaram estar cientes do que foi diagnosticado. No decorrer do primeiro ano, verificou-se após 14 avaliações que: 58% dos domicílios possuíam banheiros sem barras de apoio nos chuveiros e vasos sanitários; 50% apresentavam tapetes escorregadios; 33% iluminação inadequada; 32% de camas com altura imprópria ou sem grade de proteção; 25% pisos escorregadios; 8% de escadas com degraus fora do padrão ou corrimões inseguros e até, sem corrimões; 50% dos pacientes apresentavam déficit de marcha e indicação para o uso de órteses como muleta, andador ou bengala. Um fato que chamou a atenção foi o de que 33% dos cuidadores não tinham noção dos riscos relatados. Conclusão: É necessária a avaliação fisioterapêutica dos idosos com déficit da marcha e, do domicílio, para diagnosticar os riscos ambientais e assim prevenir reincidência de quedas. Autor Principal: Alessandra A.L.Pegoretti alessandral@joinville.unimedsc.com.br
  • 38. RELATO CIENTÍFICO 06. INDICADORES DE PRODUTIVIDADE DA AD/INCA BORSATTO, A; TUTUNGI, M; SEVILHA, M; ARAÚJO, F; SOUZA, J. Hospital do Câncer IV/INCA - Rio de Janeiro Introdução: a assistência domicilar (AD) da unidade de cuidados paliativos do Instituto Nacional de Câncer (INCA) atende a pacientes portadores de doença oncológica, que, devido ao seu estágio avançado, encontram-se impossibilitados de receber atendimento ambulatorial. Nesse processo, são gerados indicadores de produtividade que demonstram o perfil dos atendimentos realizados pelo setor. Objetivo: quantificar os principais indicadores de produtividade da equipe da AD do INCA. Metodologia: estudo quantitativo com abordagem descritiva e recorte temporal de 93 meses. Os dados disponíveis nos arquivos da instituição foram trabalhados no software Microsoft Excel e apresentados na forma de gráficos em freqüências absolutas e percentuais. Resultados: entre os anos de 2003 e 2010 foram realizados 100.067 atendimentos domiciliares pela equipe sendo que 52% das visitas foram realizadas por enfermeiros, 22% por médicos, 15% por assistentes sociais, 8% por fisioterapeutas e 3% por psicólogos. As médias de intervalo das visitas de primeira vez variaram de 3,8 a 8,2 dias. Em relação às visitas subseqüentes as médias dos intervalos foram de 3 a 13,1 dias. Conclusões: De acordo com a proposta do cuidado paliativo moderno, o enfermeiro assume o papel de líder da equipe, realizando visitas semanais e cuidados pertinentes, identificando demandas e referenciando para cada profissional de acordo com as necessidades do paciente. Isso fica evidente no alto percentual de visitas realizadas por enfermeiros, quando comparadas às outras categorias. Observamos ainda que com o passar dos anos a unidade obteve êxito na antecipação das visitas de primeira vez e na redução do intervalo entre as visitas subsequentes. Dessa forma, objetivamos o bom controle de sintomas, a manutenção do individuo em seu domicilio, se possível até seu óbito, e suporte à família. Autora principal: Alessandra Zanei Borsatto. alessandraborsatto@gmail.com
  • 39. RELATO CIENTÍFICO 07. QUALIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO QUANTO AO ATENDIMENTO A URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA INTERNAÇÃO DOMICILIAR. SILVA, A. C.,SILVA.T.C.B. C.,BUSSACOS.M.A. Dal Ben Home Care - São Paulo - SP INTRODUÇÃO: Para segurança do paciente no domicílio, o profissional que atua na assistência tem que estar preparado para situações de risco (quedas, convulsões e mal súbito) que devem ser reconhecidas e socorridas até a chegada de um serviço de APH, o que aumenta a sobrevida destes pacientes. O treinamento em nossa empresa é a capacitação desses profissionais para o atendimento ao Suporte Básico de Vida e na residência tem o equipamento necessário (Ambu e EPI), com treinamento focado nas habilidades práticas e técnicas de assistência com qualidade.Os instrutores são enfermeiros certificados de acordo com o currículo da American Heart Association. OBJETIVO: Capacitar os profissionais de enfermagem que prestam assistência domiciliar no reconhecimento, atendimento adequado e imediato de sinais e sintomas considerados como Urgência e Emergência. MATERIAL E MÉTODO:Pesquisa qualitativa com levantamento de prontuários dos profissionais do nível médio de enfermagem. RESULTADOS: Nossa estatística depois de um ano no início dessa capacitação mostra que temos 80% dos profissionais treinados que estão atuando diretamente na assistência domiciliar. Estes 80% estão em pacientes de média e alta complexidade. As nossas dificuldades são as mudanças do quadro de profissionais por saída do atendimento, por solicitação da família ou mesmo do profissional e término do atendimento. CONCLUSÃO:Verificou-se a diminuição considerada do stress tanto do profissional quanto dos familiares que prestam e recebem, respectivamente, a assistência domiciliar até a chegada do atendimento da APH. Evidenciamos a necessidade de todos os profissionais serem qualificados a prestar o primeiro atendimento e diferenciar situações de Urgência e Emergência para um atendimento eficaz e seguro, diminuindo o risco de morte do paciente. Autor principal: Alessandro Carelli da Silva alessandro@dalben.com.br
  • 40. RELATO ASSISTENCIAL 08. AVALIAÇÃO DO PERFIL DOS PACIENTES IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPENDÊNCIA DA FUNCIONALIDADE. MOURA, A. F. ;BUSSACOS,M.A. Dal Ben Home Care - São Paulo - SP INTRODUÇÃO: Pacientes idosos são os que mais utilizam os serviços de saúde, acumulando o maior número de doenças crônicas tratadas. Grande parte dos pacientes em assistência domiciliar faz parte desta população com diferentes níveis de dependência, variando de acordo com as necessidades de cuidados. O desenvolvimento das funções necessárias para manter o equilíbrio, o bem-estar e a saúde dos idosos está ligado aos cuidados primários, bem como, seu grau de dependência profissional. DESCRIÇÃO DO SERVIÇO:Para a elaboração de estratégias de uma assistência de enfermagem personalizada se faz necessária a identificação do perfil de cada paciente de acordo com o grau de dependência. Para a obtenção dos dados e conhecimento desta população utilizou-se a “Escala de Funcionalidade dos Idosos - Escala de Katz”, cuja classificação apresenta-se da seguinte forma: 01.Independente, 02.Dependência Moderada e 03. Muito Dependente. A aplicação desta ferramenta é realizada na avaliação do enfermeiro, que antecede a internação domiciliar e para os pacientes de longa permanência é realizada mensalmente. O enfermeiro aplica o instrumento através da observação direta do paciente e/ou informações coletadas com o profissional de enfermagem, que permanece no cuidado direto ou com o familiar. Identificou-se que 68,53% apresentaram-se muito dependente, 19,49% dependência moderada e 11,89% independente. CONCLUSÃO:O envelhecimento da população é inevitável e consequentemente o nível de dependência. Os enfermeiros no Home Care vem realizando prescrições de enfermagem cada vez mais direcionadas ao público, levando em consideração todas as especificações e características destes, melhorando a qualidade e segurança. Autor principal: Alessandro Freitas de Moura alessandromoura@dalben.com.br
  • 41. RELATO CIENTÍFICO 09. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR UMA EMPRESA DE CARE PARA IDENTIFICAR A SATISFAÇÃO DE SUA CLIENTELA QUANTO A CORDIALIDADE E ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM. MOURA, A. F. ;BUSSACOS,M,A. Dal Ben Home Care - São Paulo INTRODUÇÃO: A Pesquisa de Satisfação dos Clientes é uma das mais importantes ferramentas de Gestão Empresarial, e permite acompanhar o desempenho da empresa no mercado, avaliar a qualidade dos serviços e a satisfação dos seus clientes. OBJETIVO: Mensurar o que os clientes estão pensando, sentindo e fazendo sobre os processos, produtos e serviços ou área de atuação, ou seja, por meio questionários é possível coletar informações precisas sobre as necessidades do público-alvo, aceitação do produto, identificação com a marca e influência da concorrência, entre outros. MATERIAL E MÉTODO: Pesquisa quantitativa, realizada através da distribuição de questionários. RESULTADOS: O resultado final desta pesquisa apresentou informações necessárias para medir o nível de sucesso do negócio, reconhecimento de falhas e a identificação de oportunidades de melhoria com a elaboração de um plano de ações. As respostas obtidas demonstraram se as expectativas foram correspondidas ou superadas.79 questionários foram encaminhados. Foi utilizado como objeto de estudo os questionários respondidos, representando 69,6%. De acordo com aspectos relacionados à cordialidade e educação, 92,3% avaliam as expectativas correspondidas e acima do esperado, para os atendimentos realizados pelos AE/TE. O Enfermeiro foi avaliado por 94,55% dos clientes com a expectativa correspondida ou superior ao esperado.Quando tratamos da organização da equipe de enfermagem, obtivemos a aprovação de 92,73% dos clientes, cujas expectativas foram correspondidas ou estiveram acima do esperado. CONCLUSÃO:Observou-se que 96,64% aprovaram o serviço. O atendimento qualificado faz a diferença na execução geral das atividades, bem como na cordialidade do atendimento e plena satisfação do cliente. Autor principal: Alessandro Freitas de Moura alessandromoura@dalben.com.br
  • 42. RELATO ASSISTENCIAL 10. ATENDIMENTO E ACESSO DOMICILIAR RESTRITO DEVIDO AO TRAFICO DE DROGAS E VIOLENCIA URBANA LOCAL. MACHADO, A.Y.S.C.; ALMEIDA, B.; BITTENCOURT, C. S. S.; CONCEIÇÃO, C.M.G.; CARVALHO, E. A. R. HOSPITAL GERAL ERNESTO SIMÕES, SALVADOR-BAHIA. De acordo com dados do IBGE 2010, a expectativa de vida no Brasil é em média 74 anos, um dado preocupante, levando em conta a indisponibilidade de leitos hospitalares se contrapondo ao modelo de saúde curativista que é incompatível com a atual demanda do serviço. Diante disso, foi criado no Brasil em 19 de Outubro de 2006 através da portaria nº. 2. 529, o serviço de Internação Domiciliar. Atualmente o serviço no município de Salvador é composto por 14 equipes contemplando usuários do SUS conforme perfil pré- estabelecido. O cliente R.S.A. 86 anos com diagnóstico de AVC, IRC, DM, úlcera de MMII e traqueostomizado, foi admitido no serviço de internação domiciliar para continuidade do tratamento. Residente em um bairro periférico de Salvador com difícil acesso que exigiu da equipe coragem, persistência e compromisso para poder atendê-lo em seu domicílio. Contudo, a partir da terceira visita além das dificuldades de acesso, a equipe foi abordada por um grupo fortemente armado que apesar da devida identificação, e relato de quem iria visitar, não permitiram a realização do atendimento por estarem em disputa entre diferentes facções criminosas pelo tráfico local. Esse relato tem como objetivo evidenciar a precariedade do serviço de atendimento domiciliar; demonstrar as dificuldades de acesso da equipe, além de salientar a relevância que a violência exerce na inviabilização do mesmo. Contudo para a realização de uma adequada assistência domiciliar, faz-se necessário a implementação de políticas públicas direcionadas para segurança e educação de qualidade, fatores impactantes na diminuição da violência urbana e familiar, garantindo assim uma assistência integral e continuada. Celimar Souza Dos Santos Bittencourt celi.mario@hotmail.com
  • 43. RELATO ASSISTENCIAL 11. SISTEMA DE CONSEQUÊNCIAS PARA OCORRÊNCIAS COM BENEFICIÁRIOS DO PROGRMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR (PAD) DA ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE (AMS) DA PETROBRAS SOUSA, A.L.P; SOARES, A.O. A; VIEIRA, M. S. Programa de Atenção Domiciliar (PAD) da Assistência Multidisciplinar de Saúde (AMS) da Petrobras - Salvador/Ba Introdução: O Sistema de Conseqüências para ocorrências negativas com beneficiários do Programa de Atenção Domiciliar (PAD) tem por finalidade estabelecer uma sistemática de avaliação da qualidade dos serviços prestados pelos Serviços de Atenção Domiciliar (SADs) credenciados, buscando o reconhecimento das melhores práticas, o aprimoramento dos critérios de seleção e a garantia a sustentabilidade da AMS através da redução dos custos a partir da melhoria da qualidade. Descrição do serviço: A elaboração do Sistema de Conseqüências para ocorrências negativas com beneficiários do PAD foi realizada por equipe multidisciplinar e estabelece que as queixas de beneficiários, familiares ou não conformidades constatadas pela Equipe Operacional do Programa, referente a falhas na prestação da atenção domiciliar dos beneficiários deveram ser registradas, encaminhadas formalmente ao Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) responsável pela assistência ao beneficiário para que responda ao questionamento e a partir da resposta do SAD realizada a análise completa da ocorrência negativa e sendo procedente é estabelecida pontuação a ser acumulada em um ano proporcional a gravidade da ocorrência negativa, gerando como conseqüência a suspensão por 30,60 ou 90 do encaminhamento de novos beneficiários até a o descredenciamento do SAD em caso de reincidência. O reconhecimento ao SAD com melhor avaliação virá através da transferência de beneficiários que seriam admitidos, através do rodízio, pelo SAD suspenso para este SAD que possuir menor pontuação acumulada. Conclusão: A implantação do Sistema de Conseqüências contribui para o aprimoramento da prestação da assistência aos beneficiários realizada pelos SADs credenciados a partir do monitoramento da qualidade realizada pela Equipe Técnica do PAD. Autor principal: André Luiz Pereira Sousa Andre_Sousa@petrobras.com.br Andrelpsousa@yahoo.com.br
  • 44. RELATO ASSISTENCIAL 12. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR NO SUS FRIZZO,A.; REZENDE,C.M..; RHODE, E.B.; LIBERATTI, H.M.;VIEIRA, L.G.; MACHADO, M.S.; CARVALHO, M.A.P.; COUTO, S.R.; CRISPIN, S. SAID-HRMS, Campo Grande MS. Este trabalho é um projeto para o enfrentamento de uma situação problema no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul: a superlotação de leitos por pacientes crônicos estáveis. Com a implantação do SAID, 167.000 habitantes residentes no Distrito Sanitário Sul, terão acesso ao serviço de atenção domiciliar, com os seguintes critérios para inclusão: internado no HRMS, residir em Campo Grande; possuir quadro clínico estável; receber medicações injetáveis em intervalos maiores de 24 horas; a família estar de acordo e assinar um Termo de Consentimento; ter um cuidador que receberá orientações através de reuniões prévias com a equipe; elaboração do projeto terapêutico singular. A equipe de cuidadores do Hospital é composta por coordenador, médico, enfermeiro, fisioterapeuta e assistente social. Além da equipe matricial formada por fonoaudiólogo, psicólogo, terapeuta ocupacional e nutricionista. Serão atendidos pacientes adultos, portadores de patologias crônicas, sequelas de AVC, doenças respiratórias, síndrome demencial, doenças neurológicas e outras. Com a implantação do SAID, espera-se uma redução do tempo de permanência hospitalar, aumento da rotatividade e retorno do paciente ao convívio social. A atenção no domicilio encontra-se integrada ao Sistema Único de Saúde que busca nova modalidade assistencial, inserida nas mudanças que estão ocorrendo referente ao perfil demográfico e epidemiológico, aumento de sobrevida da população e das doenças crônicas degenerativas que, aliado a outros fatores, levam a um aumento de demanda de internação hospitalar. Auto principal: Alexandre Frizzo alexandrefrizzo@terra.com.br
  • 45. RELATO CIENTÍFICO 13. ATENÇÃO FARMACÊUTICA A PACIENTES ASMÁTICOS: METODOLOGIA DÁDER EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR RATTES, A. L. R; CAMPOS, L. M. C; LAM, R. FEPI - Itajubá - MG Introdução: A Asma apresenta etiologia multifatorial, problemas respiratórios recorrentes, alta reatividade das vias aéreas a estímulos que produzem as crises de broncoespasmos. A farmacoterapia deve estar associada a suporte de equipes multiprofissionais. A Atenção Farmacêutica é uma prática para identificação de problemas relacionados a medicamentos (PRMs) classificados quanto a necessidade (1 e 2), eficácia (3 e 4), segurança (5 e 6) e estimula a adesão e o conhecimento da farmacoterapia a partir do Método Dáder (Grupo de Investigação em Atenção Farmacêutica. Manual de Acompanhamento Farmacoterapêutico. Universidade de Granada; 2003) Objetivo: Assistência domiciliar a pacientes para identificar e resolver os problemas relacionados a medicamentos para o tratamento da Asma. Metodologia: Método Dáder, 10 pacientes com asma, maior de 21, voluntários, ambos os sexos, residentes nos municípios de Itajubá e São Lourenço - MG escolhidos aleatoriamente. Antes da coleta de dados, projeto aprovado por comitê de ética em pesquisa credenciado pelo sistema CEP/CONEP. Resultados: O interesse na resolução do problema de saúde é de 100% e a adesão ao tratamento é de 40% por não conhecerem a doença, medicamentos, esquemas terapêuticos e formas de administração. 30% informam sobre crises freqüentes mesmo com adesão a farmacoterapia. A intervenção farmacêutica ocorreu em 60% dos casos com suspeitas de PRM’s (30% do PRM 1, 10% PRM 3, 10% PRM 4, 10% PRM 6). As causas dos PRMs foram a não adesão correta ao tratamento (40%), interação medicamentosa (10%), utilização de dosagem menor (10%). Conclusões: A Assistência domiciliar viabilizou a coleta de dados para evidenciar necessidades de treinamento em relação aos esquemas terapêuticos para manejo da Asma. As intervenções levaram a um maior conhecimento dos tratamentos pelos pacientes. Autor principal: Alysson Leandro Ribeiro Rattes alrrsstt@uol.com.br
  • 46. RELATO CIENTÍFICO 14. CUIDADO PROFISSIONAL NO DOMICÍLIO: CONFLITOS E NEGOCIAÇÕES. AMANDA NUNES; ALMEIDA H; SANTANA P; RIBEIRO K.F; ANACLETO T.F.M. IFF/FIOCRUZ INTRODUÇÃO: A AD envolve vários atores sociais em uma rede complexa de relações, podendo assim gerar situações de conflitos de interesses e de valores. Os pacientes, que até pouco tempo atrás eram tratados nos hospitais, são agora transferidos/encaminhados para seus domicílios, com programas de promoção, reabilitação e de recuperação. Com o passar do tempo esse novo processo pode causar situações conflituosas entre os diversos atores envolvidos no cuidado em saúde no domicílio: o paciente, a família, os cuidadores e os profissionais, envolvendo processos decisivos e gerando uma certa crise de confiança. OBJETIVOS: Investigar e instrumentalizar esta discussão como ponto de partida para a construção de uma história de cuidado em família. MÉTODOS: Estudo de natureza qualitativa, desenvolvido segundo método descritivo de Narrativas. RESULTADOS: Os resultados dos estudos definem que durante o processo da doença os familiares se deparam com muitos conflitos, com dúvidas, angústias entre outros, mas todos estes sentimentos estão relacionados a sensação de incapacidade de ação diante de uma doença grave. A família sabe que os procedimentos não são isentos de risco, para tanto, ela quer obter todo o conhecimento específico que a auxilie a manipular cada vez mais adequadamente o aparato tecnológico indispensável ao cuidado. O profissional de saúde deve estar preparado para dividir o saber, a lidar com grupos heterogêneos, com o espaço doméstico, considerar a complexidade do processo, e saber vivenciar e conduzir os conflitos desta relação de saúde dada no domicílio. CONCLUSÃO: Reconhecemos os limites deste estudo, pois possibilita olhar apenas a um pequeno fragmento do que significa a experiência da enfermidade e deste no contexto familiar, porém acreditamos que este estudo possa contribuir na medida em que aponta para a importância de refletirmos, enquanto profissionais de saúde, sobre o que se entende por cuidado em saúde, com vistas a alcançar a Integralidade da Atenção Domiciliar. Autor principal: Amanda Pereira Nunes. Amandanunesiff@iff.fiocruz.br
  • 47. RELATO ASSISTENCIAL 15. A INSERÇÃO DOS CUIDADOS PALIATIVOS NO PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR DA UNIMED-BH: PERSPECTIVA, ATUAÇÃO E DESAFIOS BARROSO,ABP; SOBRAL, FC; VIEIRA, AB; OLIVEIRA, JR; CARMO, KMC; SILQUEIRA, S; TIMO, EM. Unimed-BH - Cooperativa de Trabalho Médico, Belo Horizonte. O envelhecimento populacional traz grandes desafios na atenção à saúde. O cuidado para os pacientes no fim de vida é um desses desafios. Com Cicely Saunders, surge uma nova modalidade de cuidado, direcionada a pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura, denominada “Cuidados Paliativos”. A Atenção Domiciliar se destaca por possibilitar um atendimento diferenciado e garantir um cuidado que contempla a integralidade do indivíduo, em seu contexto biológico, psíquico, familiar, ambiental e social. Entendendo essa necessidade, a Unimed-BH, oferece o Programa de Atendimento Domiciliar em Cuidados Paliativos, com a proposta de dar conforto, aliviar os sintomas e resgatar o respeito e a dignidade do indivíduo na terminalidade da vida. Descrevemos a atuação qualitativa e prospectivamente ocorrida no período de março de 2007 a dezembro de 2008. A equipe é composta por médicos, enfermeira, assistente social, psicóloga e outros profissionais necessários ao cuidado. Desde março de 2007, foram atendidos 564 pacientes, portadores cardiopatias, pneumopatias, doenças neurológicas degenerativas e em sua maioria portadores de doenças oncológicas. Destes, 528 foram a óbito, sendo 396 domiciliares (75%) e 132 hospitalares (25%). Os cenários de atuação da equipe de saúde aconteceram expressivamente nas residências, envolvendo a atenção ao paciente aos familiares e administração de medicações. A incorporação de atenção em Cuidados Paliativos contribui extraordinariamente ao modelo organizacional dos sistemas de saúde da Unimed-BH, à sociedade, pois apresenta uma modalidade de cuidado diferenciada a população de Belo Horizonte, e sobretudo aos profissionais de saúde, que ampliam a abordagem tradicional do cuidado ao incluir a dignidade humana, a escuta e o amor como norteadores. Autor principal: Ana Beatriz de Pinho Barroso anapinho@unimedbh.com.br
  • 48. RELATO ASSISTENCIAL 16. CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM PARA ASSISTENCIA DOMICILIAR LIMA, APS; MARÓSTICA, A; PEREIRA, SF Capacitação Coopersaud - São Paulo- SP Introdução: Considerando a falta de profissionais qualificados no mercado para atuação na assistência domiciliar e visando o trabalho voltado para a comunidade, tendo como base os princípios cooperativistas, desenvolvemos o projeto capacitação para auxiliares e técnicos de enfermagem adquirirem e/ou aperfeiçoarem conhecimentos técnicos necessários para a prestação de serviços adequados na assistência domiciliar. Objetivos: Minimizar intercorrências, aumentar o número de profissionais qualificados e melhorar a qualidade na assistência. Material e Método: Utilizando o laboratório de enfermagem situado na cooperativa, ministramos aulas teóricas e práticas aos auxiliares e técnicos de enfermagem que não se mostraram aptos, abordando assuntos relacionados a assistência domiciliar. As avaliações foram realizadas no decorrer das aulas e através de provas teóricas e práticas. Estas aulas foram ministradas por enfermeiros e psicólogos do núcleo de adesão e capacitação Coopersaud. A Satisfação dos clientes foi medida por pesquisa via call center. Resultados: 79% dos profissionais que participaram do curso foram aprovados e estão atuando diretamente na assistência domiciliar; 60% tiveram médias acima de sete; Aumento do numero de profissionais para o quadro de assistência domiciliar; 80% de satisfação dos clientes com os serviços prestados pelos colaboradores. Conclusão: A conseqüência do programa fortaleceu o relacionamento entre cooperativa, cooperados e tomadores de serviços. Houve um aumento nos postos de trabalho devido à confiança no trabalho dos associados da Coopersaud. Esta estratégia trouxe beneficiou associados, colaboradores e tomadores de serviços. Autor principal: Ana Paula De Souza Lima enfermagem@coopersaud.com.br
  • 49. RELATO ASSISTENCIAL 17. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR TERAPÊUTICA COMO ESTRATÉGIA DE ADESÃO DURGAN, A.C COSTA, T.M.S.; LIMA, N. M.; FERREIRA, E.A; SPARAPAN, M. Centro de Referência em Moléstias Infecciosas - Secretaria Municipal de Saúde de Bauru - SP Experiências bem sucedidas do Programa de Assistência Domiciliar Terapêutica (ADT) favoreceram o direcionamento de estratégias para o resgate de pacientes vivendo com HIV/AIDS, com baixa adesão ao tratamento ambulatorial. Práticas cotidianas da equipe multidisciplinar de ADT em conjunto com os cuidadores, têm constituído importante ferramenta no alcance de pacientes com entraves na questão da adesão, e, portanto, conseqüente risco de abandono no tratamento do HIV/AIDS. Os avanços da ciência no tratamento do HIV/AIDS possibilitam ao paciente o controle da doença e melhor qualidade de vida quando o mesmo se encontra inserido de maneira integral nos serviços oferecidos. Contudo, a questão da adesão é considerada uma preocupação constante dos serviços especializados, uma vez que não é observada na totalidade dos pacientes atendidos em ambulatório. Fato contrário tem sido observado em pacientes pós alta do Programa de ADT, incluídos no seguimento ambulatorial, cujo envolvimento com tratamento reflete de maneira positiva na adesão. Buscando viabilizar assistência integral a pacientes com potencial risco de abandono, foram incluídos pacientes idosos, adolescentes, não alfabetizados e resistentes ao diagnóstico, no Programa de ADT, com objetivo de aumentar a adesão. Concluindo, estratégias direcionadas ao contexto de vida do paciente e sua realidade, o envolvimento de pessoas/suporte (família, profissionais), conhecimento sobre saúde/doença, tem contribuído com o tratamento de forma integral, favorecendo a adesão e a autonomia no controle da doença. Autor principal: Andréa Cristina Durgan smi@bauru.sp.gov.br
  • 50. RELATO ASSISTENCIAL 18. PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO SERVIÇO DE FISIOTERAPIA DO PROGRAMA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DOMICILIAR DE UM CENTRO DE SAÚDE. GÓES, A.B1 ; CASAROTTO, R.A1 1 Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa da Faculdade de Medicina da USP. Introdução: O Programa de Saúde da Família trouxe ampliação das ações comunitárias e dos cuidados em domicílios. O Centro de Saúde Escola Butantã desenvolveu o Programa de Atenção Primária Domiciliar (APD), com visitas realizadas por agentes comunitários com fins de vigilância à saúde e epidemiológica e atividades desenvolvidas por outros profissionais em pacientes com dificuldades de locomoção ou outra situação que impeça o acesso aos serviços. O fisioterapeuta deve suprir a demanda da comunidade através da educação em saúde, atendimentos individuais, grupos operativos e realizando visitas domiciliares, quebrando o paradigma de ser uma profissão apenas reabilitadora. Objetivo: Caracterizar o perfil clínico dos pacientes atendidos pela fisioterapia da APD entre os meses fevereiro-julho de 2010. Metodologia: Estudo transversal retrospectivo com estatística descritiva dos dados utilizando o programa Excel 2003. Resultados: Foram atendidos 20 pacientes (feminino=10 e masculino=10), com média de 73,8 anos de idade. Os pacientes apresentaram patologias associadas, porém a incidência de indivíduos com diagnóstico clínico de HAS foi de 65%, sequelas motoras pós AVE (55%) e DM (40%). Apesar de todos terem algum grau de dependência funcional, 95% precisavam de cuidados (filha=50%) e apenas 40% utilizavam dispositivos auxiliares da marcha. 70% dos pacientes apresentaram dificuldades na acessibilidade na área interna e/ou externa do domicílio. A fisioterapia orientou exercícios para melhorar a funcionalidade do paciente e adequação do ambiente às suas limitações. Conclusão: O atendimento domiciliar é imprescindível para a comunidade ter assistência integral à saúde, pois é a única forma de garantir acesso aos serviços de saúde para indivíduos impossibilitados de frequentar a unidade básica. Autor principal: Angela Baroni de Góes angelabaroni@usp.br
  • 51. RELATO CIENTÍFICO 19. ACOMPANHAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE UM PACIENTE COM ATROFIA ESPINHAL DO TIPO I NO DOMICÍLIO: UM RELATO DE CASO SOUSA, A.M.S.A.; GONÇALVES, M.L.S. Unimed Lar - Fortaleza/CE. INTRODUÇÃO: Este estudo apresenta o relato de caso de uma criança, 3 anos de idade, portador de Atrofia Muscular Espinhal do tipo I, dependente de ventilação invasiva, acompanhado pelo Programa de Atendimento Domiciliar - UNIMED LAR, submetido a atendimento fisioterapêutico domiciliar contínuo desde 8 meses de nascido. OBJETIVO: Avaliar os benefícios do tratamento fisioterapêutico, focando seus aspectos e suas contribuições no evitamento de complicações respiratórias e motoras no atendimento domiciliar, bem como a efetividade de seus resultados para a melhoria da qualidade de vida. MATERIAL E METÓDOS UTILIZADOS: Este estudo resultou do acompanhamento de um paciente portador de AME no domicílio, de abril de 2008 até abril de 2010, assistido pela equipe de fisioterapia do programa de atendimento domiciliar. A metodologia utilizada se caracteriza como sendo um estudo de caso de natureza observacional com abordagem qualitativa. O paciente realizou duas sessões de fisioterapia respiratória e uma motora ao dia, composta de técnicas de desobstrução brônquica, técnicas de reexpansão pulmonar, orientações posturais, manuseio dos equipamentos, aspiração traqueal, cinesioterapia global, alongamentos, uso de órtese de posicionamento e mudanças de decúbito. RESULTADOS E CONCLUSÕES OBJETIVAS: Observou-se que, o paciente submetido à fisioterapia domiciliar diária, apresentou melhora significativa do quadro respiratório, na medida em que, no período em estudo, desenvolveu apenas duas infecções respiratórias. Percebeu-se, também, melhora no prognóstico e superação da expectativa de vida preconizada pela literatura. Conclui-se que a fisioterapia proporciona melhoria da qualidade de vida e manutenção do paciente em domicílio, tendo importância relevante em atendimentos domiciliares a crianças portadoras de AME. Autor principal: Angela Maria Sales Alves de Sousa angela.sales@unimedfortaleza.com.br
  • 52. RELATO CIENTÍFICO 20. BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR DOMICILIAR PARA PACIENTES DPOC: ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO UNIMED LAR SOUSA, AMSA; GONÇALVES,MLS; SALES,ACOP; MENDES,CF. Unimed Lar - Fortaleza/CE. INTRODUÇÃO:Este trabalho apresenta uma avaliação do Programa de Reabilitação Pulmonar (PRP), desenvolvido pela UNIMED Fortaleza em pacientes acometidos por Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica atendidos pelo Programa de Atendimento Domiciliar- UNIMED Lar.OBJETIVO:Avaliar os benefícios do Programa de Reabilitação Pulmonar Domiciliar desenvolvido pela UNIMED Fortaleza, e a efetividade de seus resultados para a melhoria da qualidade de vida de pacientes com DPOC.MATERIAL E METÓDOS UTILIZADOS: O estudo resultou da observação de pacientes acamados ou parcialmente acamados, assistidos pelo PRP, após seis meses de assistência por esse programa. Procurou-se verificar a tolerância ao exercício físico, as possíveis variações da força muscular respiratória e da sensação de dispnéia em pacientes atendidos pelo PRP, com a finalidade de melhorar a eficiência e a capacidade do sistema de captação, transporte e metabolização dos gases respiratórios. A metodologia utilizada caracteriza-se como sendo de natureza teórico-descritiva e exploratória, observacional e transversal com abordagem qualitativa, alicerçada teoricamente em pesquisa bibliográfica. Simultaneamente os familiares participaram de grupo operativo com reuniões mensais direcionado a fomentação do processo educativo acerca dos diversos fatores que permeiam o diagnóstico de DPOC, troca de saberes e estratégias de convivência com a patologia. RESULTADO E CONCLUSÕES OBJETIVAS: Constatou-se que os pacientes submetidos à fisioterapia apresentaram melhoria significativa na tolerância ao exercício. Apesar de não estar claro o mecanismo responsável pelo aumento da tolerância ao exercício, todos os pacientes do grupo estudado relataram redução do desconforto respiratório, melhoraram sua capacidade de realização de exercícios e de acordo com o feedback das famílias nas reuniões educativas, as mesmas confirmaram a melhora na qualidade de vida e redução dos níveis de ansiedade própria da doença. Autor principal: Angela Maria Sales Alves de Sousa angela.sales@unimedfortaleza.com.br
  • 53. RELATO CIENTÍFICO 21. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES ATENDIDOS EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR (SAID) NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS-SÃO PAULO SOARES, A.S.; PORTO, L.R.; DINIZ, E.M. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR (SAID) - CAMPINAS, SÃO PAULO. A identificação dos principais diagnósticos de enfermagem de uma unidade assistencial permite o reconhecimento da população com a qual se trabalha, a complexidade do quadro clínico dos mesmos, e, por conseguinte, um melhor planejamento das principais atividades e intervenções necessárias. Este trabalho, descritivo, retrospectivo e exploratório, teve como objetivo estabelecer os diagnósticos de enfermagem dos pacientes atendidos em um Serviço de Assistência e Internação Domiciliar (SAID) do município de Campinas-SP. A população do estudo compõe-se de 35 pacientes atendidos pela equipe de enfermagem no mês de Dezembro de 2009. Estes pacientes foram avaliados através de um roteiro pré-estabelecido, e os dados obtidos foram posteriormente analisados, visando formular os diagnósticos de enfermagem, segundo a publicação brasileira de 2009-2011 da NANDA-I. Através do processo do raciocínio diagnóstico, foram estabelecidos 387 diagnósticos para esta clientela, ou 48 diagnósticos diferentes, sendo que desses 35 (73%) eram reais, 2 (4%) de promoção da saúde e 11 (23%) eram de risco. Dentre esses, destacam-se os 15 diagnósticos de enfermagem identificados acima do percentil 75: Déficit de autocuidado para alimentação/banho/higiene íntima/vestir-se; Desobstrução ineficaz de vias aéreas; Eliminação urinária prejudicada; Incontinência urinária reflexa; Integridade tissular prejudicada; Mobilidade no leito prejudicada; Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais; Risco de aspiração; Risco de constipação; Risco de glicemia instável; Risco de infecção; Risco de tensão do papel do cuidador. Concluiu-se que o SAID atende uma demanda complexa de pacientes e se beneficiaria com a inclusão das estratégias propostas pela Sistematização da Assistência em Enfermagem (SAE) e do conhecimento dos diagnósticos de enfermagem prevalentes entre seus pacientes. Autor principal: Aracelle Santana Soares aracelle_mg@yahoo.com.br aracelle_br@hotmail.com
  • 54. RELATO CIENTÍFICO 22. VIA SUBCUTÃNEA DE ADMINISTRAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR MUNICIPAL PEIXOTO, A. P. A., REIS, B. F. S., SOUZA, L. F. Programa de Assistência Domiciliar da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte INTRODUÇÃO: A administração de fármacos e de fluidos, por via subcutânea, constitui técnica segura e prática, utilizada na área de Cuidados Paliativos, e que vem ganhando espaço no campo da Geriatria, devido ao envelhecimento populacional e necessidade crescente do manejo terapêutico do paciente idoso com qualidade e mínimo dano funcional/social. OBJETIVOS: Avaliar o uso da via subcutânea como medida terapêutica no atendimento domiciliar ao paciente idoso; MÉTODO: Realizou-se estudo transversal com a análise dos prontuários dos pacientes de 60 anos ou mais, no período de agosto de 2008 a maio de 2010, nos quais foi utilizada a via subcutânea, com a busca das seguintes variáveis: idade, diagnóstico, indicação de uso, duração do uso, fármacos administrados e complicações. RESULTADOS: A terapia subcutânea foi utilizada em 22 pacientes, correspondendo a 5,71% de todos os idosos atendidos no período do estudo. A média de idade foi de 81,5 anos, com mínimo e máximo de 60 e 103 anos, respectivamente, com prevalência do sexo masculino. Os diagnósticos mais encontrados foram as neoplasias malignas e doenças cerebrovasculares. Hidratação e administração de medicamentos para controle de dor e outros sintomas foram as indicações de uso predominantes, morfina e escopolamina os fármacos mais utilizados. A duração média de uso da via subcutânea foi de 4,04 dias por paciente, com variação de uso de no mínimo um e no máximo 16 dias. Não foram encontrados relatos de complicações. CONCLUSÃO: A via subcutânea revelou ser método terapêutico eficaz dentro das suas indicações, proporcionando conforto e redução do sofrimento associado ao processo de doença, sendo, de fácil manejo e isenta de complicações em nosso serviço. Autor: Linalva Ferreira de Souza lifesouza@yahoo.com.br
  • 55. RELATO CIENTÍFICO 23. PERFIL DO ATENDIMENTO A PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS DOMICILIARES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR MUNICIPAL PEIXOTO, A. P. A, FERNANDES, A.A, SOUZA, L. F. Programa de Atenção Domiciliar da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte INTRODUÇÃO: A OMS destaca os Cuidados Paliativos como uma prioridade na política pública de saúde dos países devido aumento do número de casos de neoplasias na população mundial. Sendo necessário o preparo dos profissionais de saúde, aos pacientes e familiares uma qualidade de vida com menos sofrimento durante o processo de terminalidade, principalmente no óbito domiciliar se desejado. OBJETIVO: Delinear o perfil do atendimento aos pacientes portadores de neoplasias avançadas sem proposta de tratamento curativo assistidos por um programa de assistência domiciliar municipal. METODOLOGIA: Realizou-se estudo retrospectivo por meio da análise dos prontuários dos pacientes portadores de neoplasia avançada em Cuidados Paliativos , no período de janeiro 2008 a agosto 2010, seguintes variáveis: idade, sexo, diagnóstico, sintomas desconfortáveis, tempo de permanência, média de visitas domiciliares, fármacos administrados, uso de hipodermóclise e óbito domiciliar. RESULTADOS: A amostra foi composta por 57 pacientes. A faixa etária variou de 16 a 87 anos. Os diagnósticos mais encontrados foram os tumores do trato gastrointestinal, genito-urinário e tumores de cabeça e pescoço. Os principais sintomas apresentados: dor, constipação intestinal e dispnéia. O tempo médio de permanência foi 13,35 dias. Os principais analgésicos utilizados: opióides fortes, opióides fracos e analgésicos comuns. Medicamentos necessários na paliação: laxativos, benzodiazepínicos, escopolamina. A utilização da hipodermóclise aconteceu em 24 pacientes. O óbito domiciliar foi de 40,35%. CONCLUSÃO: A transição epidemiológica e demográfica tem promovido um aumento crescente do número de idosos com doenças neoplásicas incuráveis. O conhecimento em Cuidados Paliativos e a capacitação profissional precisam ser ampliados para que o domicílio possa ser o local escolhido com segurança para uma morte com menos sofrimento. Autor: Linalva Ferreira de Souza lifesouza@yahoo.com.br