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As ajudas técnicas possuíam
uma orientação
predominantemente voltada
para o suporte à ação médica
e à reabilitação, de forma que
a ênfase desses recursos era
colocada apenas na patologia
e nas estratégias de redução
das dificuldades das pessoas
com deficiência.
Ampliando essa orientação, a Lei
n°. 10.098/00, que trata das normas
gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade de
pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, dispôs que o
poder público promoverá a
supressão de barreiras urbanísticas,
arquitetônicas, de transporte e de
comunicação, mediante ajudas
técnicas
Na regulamentação da Lei, o art. 61 do
Decreto n°. 5.296/04 definiu: "consideram-
se ajudas técnicas os produtos, instrumentos
e equipamentos ou tecnologia adaptados ou
especialmente projetados para melhorar a
funcionalidade da pessoa portadora de
deficiência ou com mobilidade reduzida,
favorecendo a autonomia pessoal, total ou
assistida".
Recentemente foi inserida na cultura
educacional brasileira, a terminologia
tecnologias assistivas, apresentando-se
paralelamente à expressão ajudas técnicas,
no que diz respeito aos recursos que
favorecem a funcionalidade e aos serviços
que têm por objetivo promover a avaliação,
indicação, confecção e orientação para o
desenvolvimento de autonomia funcional do
usuário da tecnologia assistiva.
Tecnologia assistiva, portanto, é uma
expressão utilizada para identificar
todo o arsenal de recursos e serviços
que contribuem para proporcionar ou
ampliar habilidades funcionais de
pessoas com deficiência e,
conseqüentemente, promover vida
independente e inclusão.
Ainda, de acordo com Dias de Sá (2003) a
tecnologia assistiva deve ser compreendida como
resolução de problemas funcionais, em uma
perspectiva de desenvolvimento das
potencialidades humanas, valorização de desejos,
habilidades, expectativas positivas e da qualidade
de vida, as quais incluem recursos de comunicação
alternativa, de acessibilidade ao computador, de
atividades de vida diária, de orientação e
mobilidade, de adequação postural, de adaptação
de veículos, órteses e próteses, entre outros.
Nesse sentido, o Ministério da Ciência e
Tecnologia (2005) definiu as tecnologias
assistivas como aquelas que reduzem ou
eliminem as limitações decorrentes das
deficiências física, mental, visual, auditiva, a
fim de colaborar para a inclusão social das
pessoas com deficiência e dos idosos.
Essa concepção efetiva o disposto
na Constituição Federal de 88, que
garante às pessoas com deficiência,
o direito ao atendimento
educacional especializado, o qual
deve contemplar as ajudas técnicas
e as “tecnologias assistivas”.
No desenvolvimento de sistemas
educacionais inclusivos, as ajudas técnicas e
as tecnologias assistivas estão inseridas no
contexto da educação brasileira, dirigidas à
promoção da inclusão de todos os alunos
nas escolas. Portanto, o espaço escolar deve
ser estruturado como aquele que oferece
também as ajudas técnicas e os serviços de
tecnologia assistiva.
A tecnologia assistiva é classificada em várias áreas
de especialização importantes no processo
educacional, sendo entendida como recursos para
alunos cegos ou com baixa visão; surdos, ou com
déficit auditivo; com deficiência mental; com
deficiência física, superdotados, destacando-se o
material escolar pedagógico adaptado; a
adequação de postura (mobiliário); a mobilidade; a
comunicação aumentativa e alternativa; a
informática acessível e os projetos arquitetônicos
para acessibilidade, entre outros.
Dessa forma, as ajudas técnicas e as
'tecnologias assistivas' constituem campo de
atuação da educação especial que têm por
finalidade atender o que é específico dos
alunos com necessidades educacionais
especiais, buscando recursos e estratégias
que favoreçam seu processo de
aprendizagem, habilitando-os
funcionalmente na realização de tarefas
escolares.
No processo educacional, poderão ser
utilizadas nas salas de recursos, tanto a
tecnologia avançada, quanto os
computadores e softwares específicos, como
também os recursos de baixa tecnologia, que
podem ser obtidos ou confeccionados
artesanalmente pelo professor, a partir de
materiais que fazem parte do cotidiano
escolar.
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
     DAS AJUDAS TÉCNICAS

O processo apresentado a seguir configura-
se como orientação para os profissionais da
educação, no sentido de encontrarem
soluções de objetos que auxiliem o
aprendizado de pessoas com necessidades
especiais.
Cada necessidade é
única e, portanto, cada
caso deve ser estudado
com muita atenção. A
experimentação deve ser
muito utilizada, pois
permite observar como a
ajuda técnica
desenvolvida está
contemplando as
necessidades percebidas.
1. Entender a situação que envolve o
 estudante
  Escutar seus desejos.
  Identificar características
 físicas/psicomotoras.
 Observar a dinâmica do estudante no
 ambiente escolar.
  Reconhecer o contexto social.
2. Gerar idéias
 Conversar com usuários
 (estudante/família/colegas).
  Buscar soluções existentes
 (família/catálogo).
  Pesquisar materiais que podem ser
 utilizados.
 Pesquisar alternativas para confecção do
 objeto.
3. Escolher a alternativa viável
   Considerar as necessidades a serem
 atendidas (questões do
 educador/aluno).
 Considerar a disponibilidade de
 recursos materiais para a construção
 do objeto – materiais, processo para
 confecção, custos.
4. Representar a idéia
(por meio de desenhos, modelos,
  ilustrações.).
   Definir materiais.
  Definir as dimensões do objeto – formas,
  medidas, peso, textura, cor, etc.

5. Construir o objeto para experimentação
  Experimentar na situação real de uso.
6. Avaliar o uso do objeto
   Considerar se atendeu o desejo da pessoa
  no contexto determinado.
   Verificar se o objeto facilitou a ação do
  aluno e do educador.
7. Acompanhar o uso
  Verificar se as condições do aluno mudam
  com o passar do tempo e se há necessidade
  de fazer alguma adaptação no objeto.
Alguns jogos
e atividades
PÉS E MÃOS DE BORRACHA
Auxilia na discriminação de
distâncias entre um passo e outro
e possibilita treinar a posição de
engatinhar. Facilita ao aluno
trabalhar com o próprio corpo, e
adquirir noções de espaço e
tempo. Várias atividades podem
ser desenvolvidas com grupos de
alunos em momentos de
recreação e lazer.
ÁBACO DE ARGOLAS
Auxilia na compreensão do
  sistema de unidades, na
aquisição da noção de cores e
  permite trabalhar
com movimentos de flexão e
  extensão de membros
superiores. Foi confeccionado para
  um aluno com
dificuldade de preensão, que, ao
  invés de fazer
preensão em pinça, enfiava os
  dedos dentro das
argolas e as colocava no suporte de
  madeira.
CADERNO DE ELÁSTICO
  Proporciona ao aluno, que
 possui movimentos
  involuntários, a escrita
 entre pautas, sendo indicado
 para o portador de paralisia
 cerebral do tipo atetóide. As
 linhas feitas com elástico
 auxiliam e seguram os
 movimentos involuntários
 da mão do aluno ao utilizar
 lápis ou giz de cera sobre o
 papel.
QUADRO
   AGARRADINHO
 Disponibiliza para o
aluno uma alternativa
de comunicação. Foi
confeccionado para um
aluno que não falava e
estava em processo de
alfabetização.
 Esse material tem sido
utilizado por outros
alunos com paralisia
cerebral, em fase
escolar.
DOMINÓ DE QUANTIDADES E NUMERAIS EM
               RELEVO

Permite o desenvolvimento da discriminação visual
 e discriminação tátil. Auxilia no desenvolvimento
  da relação entre quantidade e numeral.
JOGO DE
 ADVINHAÇÃO
  Permite trabalhar com
 percepção tátil
 sinestésica,
 discriminação e
 identificação de formas e
 texturas.
  Dentro da caixa coloca-
 se um material com
  determinada textura ou
 forma e a criança deverá
   reconhecê-lo e procurar
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Ajudas Técnicas e Tecnologias Assistivas

  • 1.
  • 2. As ajudas técnicas possuíam uma orientação predominantemente voltada para o suporte à ação médica e à reabilitação, de forma que a ênfase desses recursos era colocada apenas na patologia e nas estratégias de redução das dificuldades das pessoas com deficiência.
  • 3. Ampliando essa orientação, a Lei n°. 10.098/00, que trata das normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, dispôs que o poder público promoverá a supressão de barreiras urbanísticas, arquitetônicas, de transporte e de comunicação, mediante ajudas técnicas
  • 4. Na regulamentação da Lei, o art. 61 do Decreto n°. 5.296/04 definiu: "consideram- se ajudas técnicas os produtos, instrumentos e equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida".
  • 5. Recentemente foi inserida na cultura educacional brasileira, a terminologia tecnologias assistivas, apresentando-se paralelamente à expressão ajudas técnicas, no que diz respeito aos recursos que favorecem a funcionalidade e aos serviços que têm por objetivo promover a avaliação, indicação, confecção e orientação para o desenvolvimento de autonomia funcional do usuário da tecnologia assistiva.
  • 6. Tecnologia assistiva, portanto, é uma expressão utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, conseqüentemente, promover vida independente e inclusão.
  • 7. Ainda, de acordo com Dias de Sá (2003) a tecnologia assistiva deve ser compreendida como resolução de problemas funcionais, em uma perspectiva de desenvolvimento das potencialidades humanas, valorização de desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida, as quais incluem recursos de comunicação alternativa, de acessibilidade ao computador, de atividades de vida diária, de orientação e mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos, órteses e próteses, entre outros.
  • 8. Nesse sentido, o Ministério da Ciência e Tecnologia (2005) definiu as tecnologias assistivas como aquelas que reduzem ou eliminem as limitações decorrentes das deficiências física, mental, visual, auditiva, a fim de colaborar para a inclusão social das pessoas com deficiência e dos idosos.
  • 9. Essa concepção efetiva o disposto na Constituição Federal de 88, que garante às pessoas com deficiência, o direito ao atendimento educacional especializado, o qual deve contemplar as ajudas técnicas e as “tecnologias assistivas”.
  • 10. No desenvolvimento de sistemas educacionais inclusivos, as ajudas técnicas e as tecnologias assistivas estão inseridas no contexto da educação brasileira, dirigidas à promoção da inclusão de todos os alunos nas escolas. Portanto, o espaço escolar deve ser estruturado como aquele que oferece também as ajudas técnicas e os serviços de tecnologia assistiva.
  • 11. A tecnologia assistiva é classificada em várias áreas de especialização importantes no processo educacional, sendo entendida como recursos para alunos cegos ou com baixa visão; surdos, ou com déficit auditivo; com deficiência mental; com deficiência física, superdotados, destacando-se o material escolar pedagógico adaptado; a adequação de postura (mobiliário); a mobilidade; a comunicação aumentativa e alternativa; a informática acessível e os projetos arquitetônicos para acessibilidade, entre outros.
  • 12. Dessa forma, as ajudas técnicas e as 'tecnologias assistivas' constituem campo de atuação da educação especial que têm por finalidade atender o que é específico dos alunos com necessidades educacionais especiais, buscando recursos e estratégias que favoreçam seu processo de aprendizagem, habilitando-os funcionalmente na realização de tarefas escolares.
  • 13. No processo educacional, poderão ser utilizadas nas salas de recursos, tanto a tecnologia avançada, quanto os computadores e softwares específicos, como também os recursos de baixa tecnologia, que podem ser obtidos ou confeccionados artesanalmente pelo professor, a partir de materiais que fazem parte do cotidiano escolar.
  • 14. O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DAS AJUDAS TÉCNICAS O processo apresentado a seguir configura- se como orientação para os profissionais da educação, no sentido de encontrarem soluções de objetos que auxiliem o aprendizado de pessoas com necessidades especiais.
  • 15. Cada necessidade é única e, portanto, cada caso deve ser estudado com muita atenção. A experimentação deve ser muito utilizada, pois permite observar como a ajuda técnica desenvolvida está contemplando as necessidades percebidas.
  • 16. 1. Entender a situação que envolve o estudante Escutar seus desejos. Identificar características físicas/psicomotoras. Observar a dinâmica do estudante no ambiente escolar. Reconhecer o contexto social.
  • 17. 2. Gerar idéias Conversar com usuários (estudante/família/colegas). Buscar soluções existentes (família/catálogo). Pesquisar materiais que podem ser utilizados. Pesquisar alternativas para confecção do objeto.
  • 18. 3. Escolher a alternativa viável Considerar as necessidades a serem atendidas (questões do educador/aluno). Considerar a disponibilidade de recursos materiais para a construção do objeto – materiais, processo para confecção, custos.
  • 19. 4. Representar a idéia (por meio de desenhos, modelos, ilustrações.). Definir materiais. Definir as dimensões do objeto – formas, medidas, peso, textura, cor, etc. 5. Construir o objeto para experimentação Experimentar na situação real de uso.
  • 20. 6. Avaliar o uso do objeto Considerar se atendeu o desejo da pessoa no contexto determinado. Verificar se o objeto facilitou a ação do aluno e do educador. 7. Acompanhar o uso Verificar se as condições do aluno mudam com o passar do tempo e se há necessidade de fazer alguma adaptação no objeto.
  • 22. PÉS E MÃOS DE BORRACHA Auxilia na discriminação de distâncias entre um passo e outro e possibilita treinar a posição de engatinhar. Facilita ao aluno trabalhar com o próprio corpo, e adquirir noções de espaço e tempo. Várias atividades podem ser desenvolvidas com grupos de alunos em momentos de recreação e lazer.
  • 23. ÁBACO DE ARGOLAS Auxilia na compreensão do sistema de unidades, na aquisição da noção de cores e permite trabalhar com movimentos de flexão e extensão de membros superiores. Foi confeccionado para um aluno com dificuldade de preensão, que, ao invés de fazer preensão em pinça, enfiava os dedos dentro das argolas e as colocava no suporte de madeira.
  • 24. CADERNO DE ELÁSTICO Proporciona ao aluno, que possui movimentos involuntários, a escrita entre pautas, sendo indicado para o portador de paralisia cerebral do tipo atetóide. As linhas feitas com elástico auxiliam e seguram os movimentos involuntários da mão do aluno ao utilizar lápis ou giz de cera sobre o papel.
  • 25. QUADRO AGARRADINHO Disponibiliza para o aluno uma alternativa de comunicação. Foi confeccionado para um aluno que não falava e estava em processo de alfabetização. Esse material tem sido utilizado por outros alunos com paralisia cerebral, em fase escolar.
  • 26. DOMINÓ DE QUANTIDADES E NUMERAIS EM RELEVO Permite o desenvolvimento da discriminação visual e discriminação tátil. Auxilia no desenvolvimento da relação entre quantidade e numeral.
  • 27. JOGO DE ADVINHAÇÃO Permite trabalhar com percepção tátil sinestésica, discriminação e identificação de formas e texturas. Dentro da caixa coloca- se um material com determinada textura ou forma e a criança deverá reconhecê-lo e procurar o correspondente fora da caixa.