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Uma Arquitetura para a Utilização
de Computação nas Nuvens nos
Ambientes de Computação
Pervasiva
Henrique Gabriel Gularte Pereira
Santa Maria, RS, Brasil
2012
Roteiro
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Introdução
Computação Pervasiva
Ontologias
Computação em Nuvem
Proposta de Arquitetura
Trabalhos Relacionados
Estudo de Caso
Conclusão
Introdução
• Era Digital
– Miniaturização
– Avanços na tecnologia de redes e comunicações
sem fio
– Proliferação de dispositivos móveis heterogêneos
• Baratos
• Baixo consumo de energia
Introdução
• Computação Pervasiva
– Novas maneiras de realizar a interação humanocomputador
– Utilização do computador para “melhorar” muitas
tarefas do dia-a-dia
Introdução
• Computação na Nuvem
– Mudança de paradigma
– Computação como “commodity”
Problema
• Os desafios da computação pervasiva
deixaram de ser de ordem técnica (Want e
Pering, 2005) e passaram a ser de ordem
estrutural (O’Sullivan e Lewis , 2003).
– Falta de metodologias e de padrões para permitir
a interoperabilidade entre dispositivos
Problema
• Grande poder computacional necessário para
o bom funcionamento de um ambiente
computacional pervasivo.
Proposta
• Criação de uma arquitetura de computação
pervasiva.
– Utilizando recursos computacionais disponíveis na
nuvem
• Reduzindo custos
• Permitindo a expansão dos ambientes pervasivos de
forma fácil e transparente
Computação Pervasiva
• Visão de Weiser (1991): “Um mundo onde
computadores estão inseridos de forma
natural no nosso cotidiano.”
– Centenas de computadores em uma sala
• Voltados para uma tarefa específica
• Interagindo uns com os outros para realizar ações em
prol do usuário
Computação Pervasiva
• Ambientes
físicos
transformados
em
ambientes computacionais proativos e
inteligentes.
– Oferecendo serviços ao usuário em qualquer
lugar, a qualquer hora.
– Indo além das barreiras tradicionais da IHC.
Computação Pervasiva
• Três Componentes:
– Computadores baratos e com baixo consumo de
energia.
– Software para aplicações pervasivas.
– Uma rede que permita interligar tudo isso.
Software Pervasivo
• As aplicações pervasivas têm de ser proativas:
– Descobrindo o que o usuário deseja e providenciando
a ação desejada, no momento correto (Loureiro,
Oliveira, Almeida, 2005).

• Utilização da informação de contexto para se
adaptar as necessidades do usuário.
– Contexto é qualquer informação que possa ser
utilizada para caracterizar a situação de uma entidade,
em um determinado momento (Salber, 2001).
Consciência de Contexto
• A consciência de contexto se baseia
principalmente em sensores de hardware e
algoritmos de processamento de sinal
(Soltadots, 2007).
• É um grande
pervasiva.

desafio

da

computação

– Como armazenar e gerenciar essa informação?
Ontologias
• Do prefixo Grego onto- que significa “ser”, em
conjunto com o sufixo –logia referente a
“ciência, estudo, teoria”.
– Na computação é utilizada para especificar
formalmente
conceitualizações
de
um
determinado domínio do conhecimento de
maneira declarativa.
Ontologias
• Podem ser utilizadas para descrever vários
artefatos.
– Taxonomias
– Esquemas de meta-dados
– Teorias lógicas

• “Ontologias podem ser vistas como um
conjunto coerente de coleções estruturadas
de informação” – Librelotto (2009)
Elementos de uma Ontologia
•
•
•
•

Conceitos (Classes)
Relacionamentos
Atributos
Tipos de Dado
Linguagens para Definição de
Ontologias
• É possível representar ontologias utilizando
linguagens de descrição.
– Sintaxe bem definida
– Semântica formal
• Detalhada
• Precisa
• Consistente
Linguagens para Definição de
Ontologias
• RDF e RDF Schema
• OIL
• OWL
Ontologias e a Computação Pervasiva
• Vários sistemas utilizam ontologias para
representação
e
gerenciamento
da
informação de contexto.
– Gaia
– SOCAM
– CoBrA
– OntoHealth
Computação em Nuvem
• “Modelo computacional com a habilidade de
permitir o acesso, de forma ubíqua e
conveniente, sob demanda a recursos
computacionais
compartilhados
e
configuráveis” (Mel e Grance, 2011)
Computação em Nuvem
• Cinco características essenciais:
– Habilidade de escalonar recursos sob-demana
– Acesso aos recursos através de uma rede
– Elasticidade
– Mensuração do uso computacional
– Pool de recursos
Computação em Nuvem
• Emergiu gradativamente (Cusumano, 2010)
• Vista como uma onda importante e que tem
implicações na maneira como as pessoas
interagem com alguns tipos de tecnologias
digitais (Pan e Blevis, 2011)
Computação em Nuvem
• É um termo abstrato, resultante da união de
conceitos como Infraestrutura como Serviço,
Plataforma como Serviço e Software como
Serviço.
Infraestrutura como Serviço (IaaS)
• Fornecimento de poder de processamento,
armazenamento, rede e outros recursos
computacionais fundamentais.
– Usuário tem controle sobre o sistema operacional
e aplicações instaladas
– Geralmente disponibilizado através de máquinas
virtuais, armazenamento virtual e outros ativos de
hardware.
Plataforma como Serviço (PaaS)
• Permite ao consumidor implementar e
executar aplicações na infraestrutura da
nuvem. Essas aplicações podem ser criadas
utilizando
linguagens,
bibliotecas
e
ferramentas oferecidas pelo provedor do
serviço.
– Usuário não tem aceso ou controle aos recursos
de rede, ao sistema operacional ou as aplicações
instaladas.
Software como Serviço (SaaS)
• Todas as aplicações que são executadas na
nuvem e fornecem acesso direto ao
consumidor.
– Responsabilidade do usuário é o envio e a gestão
dos dados que a aplicação irá processar.
Arquitetura Pervasiva Tradicional
• Sensores conectados a gateways de aceso e
interligados a um backbone, se comunicando
com um concentrador central.
– Processamento das informações ocorre apenas no
concentrador central que interage com os
dispositivos do ambiente pervasivo.
Arquitetura Pervasiva Tradicional
Proposta de Arquitetura
• Permitir a utilização de recursos disponíveis na
nuvem computacional para permitir a criação
de ambientes pervasivos.
– Modular
– Estendível

• 7 requisitos principais
Requisitos
•
•
•
•
•

Baixo Consumo de Recursos
Performance e Escalabilidade
Suporte a dispositivos heterogêneos
Suporte a aplicações heterogêneos
Utilização de ontologias para a representação
da informação de contexto
• Capacidade de permitir a interoperabilidade
• Facil Implantação
Dois Módulos Básicos
• Módulo Remoto
– Nuvem

• Módulo Local
– Ambiente Pervasivo
Módulo Local
• Sensores
• Dispositivos
• Aplicações Pervasivas
• Módulo de Monitoramento Local (MML)
• Módulo de Atuação (MA)
Módulo Local - Sensores
• Utilizados para detectar mudanças de
contexto. Fornecem a informação de contexto
do ambiente pervasivo ao MML.
• Possibilidade de utilizar vários tipos de
sensores.
– Em grande quantidade também.
– Conectados diretamente ao MML.
Módulo de Monitoramento Local
• Responsável por coletar e armazenar as
informações de contexto provindas dos
sensores e dispositivos que fazem parte do
ambiente pervasivo local.
Módulo Atuador
• Atuadores lógicos e/ou físicos
• Recebe os comandos enviados pelo Módulo
Remoto e executa esses comandos no
ambiente pervasivo.
Módulo Local
Módulo Remoto
• Principal objetivo é realizar o processamento
pesado dos ambientes pervasivos locais,
aumentando o diminuindo a utilização dos
recursos computacionais.
• Módulo de Monitoramento Remoto (MMR)
• Módulo de Ontologias e Reasoning (MOR)
Módulo de Monitoramento Remoto
• Armazena as informações enviadas pelos
Módulos de Monitoramento Local das
camadas pervasivas locais e envia essas
informações ao MOR.
Módulo de Ontologias e Reasoning
• Responsável por processar as informações de
contexto e realizar inferências acerca dessas
informações, com a utilização de uma
ontologia correspondente ao ambiente
pervasivo local.
• Todo o processamento da arquitetura ocorre
no MOR.
Módulo Remoto
Ontologia para Representação de
Contexto
• Ontologia genérica
– OWL
• Protégé

– Estensível

• Composta por classes que representam as
entidades do ambiente pervasivo, atributos
que
caracterizam
essas
classes
e
relacionamentos entre essas classes.
Classes
Hierarquia de Classes
Atributos
• Os atributos ou propriedades de uma classe
são características que ela pode possuir e que
serão usadas para diferenciá-las umas das
outras (Freitas, 2011).
• Cada classe na ontologia sugerida apresenta
atributos distintos e relacionados as suas
funcionalidades no ambiente.
Relacionamentos
Grafo da Ontologia
Escalabilidade da Arquitetura
• Um dos diferenciais da arquitetura proposta é
a capacidade de acomodar novos dispositivos
ou novos ambientes com um mínimo de
esforço.
• Dois modelos:
– Escalabilidade Horizontal (scale out)
– Escalabilidade Vertical (scale up)
Escalabilidade Horizontal
Escalabilidade Vertical
Trabalhos Relacionados
• Ao longo do tempo várias arquiteturas foram
propostas.
•
•
•
•

Midas
ISAMpe
OntoHealth
CoBrA
CoBrA
• Baseada em agentes
• Três pontos principais:
– Necessidade de uma ontologia comum
– Um modelo compartilhado de contexto entre os
agentes
– Política de controle de acesso as informações
CoBrA
Midas
• Arquitetura Simples
– Utilização de sensores
– PDAs
– Computador Central
– Regras escritas em código
Midas
ISAMpe
• Ambiente pervasivo em grade
– Formado por células (EXEHDACells)
• Nós Fixos (EXEHDAnodes)
• Nós Móveis (EXEHDAmobs)
• Computador Central (EXEHDABase(

– Troca de informação contextual entre as células
ISAMpe
OntoHealth
• Arquitetura pervasiva
hospitalares.
• Escalável
• Multinível
• Específica

para

ambientes
OntoHealth
Comparativo
Comparativo – Parte 2
Estudo de Caso
• Estudo Controlado
– Implementação de um ambiente de computação
pervasiva residencial.
• Ambiente local programado a mão
• Ambiente remoto usando tecnologias “off-the-shelf”
Visão Geral
Ambiente Local
• Quatro Salas
– Cada sala com:
• 1 computador
• 3 sensores
– Presença
– Luminosidade
– Ruído

– Tablet Móvel
Ambiente Local
• Aplicação Pervasiva
– Protótipo desenvolvido utilizando HTML5 em
conjunto com Node JS sendo executada no
Módulo Atuador
– Dispositivos eram apenas clientes da aplicação
Ambiente Local
• Módulo de Monitoramento Local
– SQLite para armazenamento de dados
– Twisted para comunicação com sensores e com o
Módulo Remoto
Ontologia Utilizada
• Modelo estendido da ontologia proposta.
– Criação de três classes de sensores
– Criação de um novo relacionamento entre
Presence e Person
Consultas SPARQL
• Seis consultas:
– volumeTooLow
– volumeTooHigh
– screenOff
– screenOn
– brightnessTooLow
– brightnessTooHigh
Módulo Remoto
• Implementado utilizando instâncias virtuais no
Amazon EC2.
– Módulo de Monitoramento Geral
• Oracle 11g

– Módulo de Ontologias e Reasoning
• Openlink Virtuoso
– SPARQL em cima de OWL
Visão da Ontologia do Caso de Uso
Conclusão
• A popularização dos dispositivos móveis e
computadores de baixo custo está permitindo
que a visão da computação pervasiva se torne
realidade.
• A arquitetura proposta pode resolver alguns
dos problemas existentes como o alto custo
envolvido na criação e manutenção de um
ambiente pervasivo.
Conclusão
• A utilização de ontologias para representação
de contexto foi positiva, pois permitiu a
realização de inferências sobre o ambiente
pervasivo e possibilitou o reuso das
informações de contexo.
Trabalhos Futuros
• Adaptação da ontologia de contexto para
outros cenários.
• Estudo compreensivo sobre custos da
implementação da arquitetura definida e
comparativo com os ambientes tradicionais.
• Implantação da arquitetura em ambientes
hospitalares pervasivos como os propostos
por Gassen (2010) e Freitas (2011).

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Uma Arquitetura para a Utilização de Computação nas Nuvens nos Ambientes de Computação Pervasiva

  • 1. Uma Arquitetura para a Utilização de Computação nas Nuvens nos Ambientes de Computação Pervasiva Henrique Gabriel Gularte Pereira Santa Maria, RS, Brasil 2012
  • 2. Roteiro • • • • • • • • Introdução Computação Pervasiva Ontologias Computação em Nuvem Proposta de Arquitetura Trabalhos Relacionados Estudo de Caso Conclusão
  • 3. Introdução • Era Digital – Miniaturização – Avanços na tecnologia de redes e comunicações sem fio – Proliferação de dispositivos móveis heterogêneos • Baratos • Baixo consumo de energia
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Introdução • Computação Pervasiva – Novas maneiras de realizar a interação humanocomputador – Utilização do computador para “melhorar” muitas tarefas do dia-a-dia
  • 10. Introdução • Computação na Nuvem – Mudança de paradigma – Computação como “commodity”
  • 11. Problema • Os desafios da computação pervasiva deixaram de ser de ordem técnica (Want e Pering, 2005) e passaram a ser de ordem estrutural (O’Sullivan e Lewis , 2003). – Falta de metodologias e de padrões para permitir a interoperabilidade entre dispositivos
  • 12. Problema • Grande poder computacional necessário para o bom funcionamento de um ambiente computacional pervasivo.
  • 13. Proposta • Criação de uma arquitetura de computação pervasiva. – Utilizando recursos computacionais disponíveis na nuvem • Reduzindo custos • Permitindo a expansão dos ambientes pervasivos de forma fácil e transparente
  • 14. Computação Pervasiva • Visão de Weiser (1991): “Um mundo onde computadores estão inseridos de forma natural no nosso cotidiano.” – Centenas de computadores em uma sala • Voltados para uma tarefa específica • Interagindo uns com os outros para realizar ações em prol do usuário
  • 15. Computação Pervasiva • Ambientes físicos transformados em ambientes computacionais proativos e inteligentes. – Oferecendo serviços ao usuário em qualquer lugar, a qualquer hora. – Indo além das barreiras tradicionais da IHC.
  • 16. Computação Pervasiva • Três Componentes: – Computadores baratos e com baixo consumo de energia. – Software para aplicações pervasivas. – Uma rede que permita interligar tudo isso.
  • 17. Software Pervasivo • As aplicações pervasivas têm de ser proativas: – Descobrindo o que o usuário deseja e providenciando a ação desejada, no momento correto (Loureiro, Oliveira, Almeida, 2005). • Utilização da informação de contexto para se adaptar as necessidades do usuário. – Contexto é qualquer informação que possa ser utilizada para caracterizar a situação de uma entidade, em um determinado momento (Salber, 2001).
  • 18. Consciência de Contexto • A consciência de contexto se baseia principalmente em sensores de hardware e algoritmos de processamento de sinal (Soltadots, 2007). • É um grande pervasiva. desafio da computação – Como armazenar e gerenciar essa informação?
  • 19. Ontologias • Do prefixo Grego onto- que significa “ser”, em conjunto com o sufixo –logia referente a “ciência, estudo, teoria”. – Na computação é utilizada para especificar formalmente conceitualizações de um determinado domínio do conhecimento de maneira declarativa.
  • 20. Ontologias • Podem ser utilizadas para descrever vários artefatos. – Taxonomias – Esquemas de meta-dados – Teorias lógicas • “Ontologias podem ser vistas como um conjunto coerente de coleções estruturadas de informação” – Librelotto (2009)
  • 21. Elementos de uma Ontologia • • • • Conceitos (Classes) Relacionamentos Atributos Tipos de Dado
  • 22. Linguagens para Definição de Ontologias • É possível representar ontologias utilizando linguagens de descrição. – Sintaxe bem definida – Semântica formal • Detalhada • Precisa • Consistente
  • 23. Linguagens para Definição de Ontologias • RDF e RDF Schema • OIL • OWL
  • 24. Ontologias e a Computação Pervasiva • Vários sistemas utilizam ontologias para representação e gerenciamento da informação de contexto. – Gaia – SOCAM – CoBrA – OntoHealth
  • 25. Computação em Nuvem • “Modelo computacional com a habilidade de permitir o acesso, de forma ubíqua e conveniente, sob demanda a recursos computacionais compartilhados e configuráveis” (Mel e Grance, 2011)
  • 26. Computação em Nuvem • Cinco características essenciais: – Habilidade de escalonar recursos sob-demana – Acesso aos recursos através de uma rede – Elasticidade – Mensuração do uso computacional – Pool de recursos
  • 27. Computação em Nuvem • Emergiu gradativamente (Cusumano, 2010) • Vista como uma onda importante e que tem implicações na maneira como as pessoas interagem com alguns tipos de tecnologias digitais (Pan e Blevis, 2011)
  • 28. Computação em Nuvem • É um termo abstrato, resultante da união de conceitos como Infraestrutura como Serviço, Plataforma como Serviço e Software como Serviço.
  • 29. Infraestrutura como Serviço (IaaS) • Fornecimento de poder de processamento, armazenamento, rede e outros recursos computacionais fundamentais. – Usuário tem controle sobre o sistema operacional e aplicações instaladas – Geralmente disponibilizado através de máquinas virtuais, armazenamento virtual e outros ativos de hardware.
  • 30.
  • 31. Plataforma como Serviço (PaaS) • Permite ao consumidor implementar e executar aplicações na infraestrutura da nuvem. Essas aplicações podem ser criadas utilizando linguagens, bibliotecas e ferramentas oferecidas pelo provedor do serviço. – Usuário não tem aceso ou controle aos recursos de rede, ao sistema operacional ou as aplicações instaladas.
  • 32.
  • 33. Software como Serviço (SaaS) • Todas as aplicações que são executadas na nuvem e fornecem acesso direto ao consumidor. – Responsabilidade do usuário é o envio e a gestão dos dados que a aplicação irá processar.
  • 34.
  • 35. Arquitetura Pervasiva Tradicional • Sensores conectados a gateways de aceso e interligados a um backbone, se comunicando com um concentrador central. – Processamento das informações ocorre apenas no concentrador central que interage com os dispositivos do ambiente pervasivo.
  • 37. Proposta de Arquitetura • Permitir a utilização de recursos disponíveis na nuvem computacional para permitir a criação de ambientes pervasivos. – Modular – Estendível • 7 requisitos principais
  • 38. Requisitos • • • • • Baixo Consumo de Recursos Performance e Escalabilidade Suporte a dispositivos heterogêneos Suporte a aplicações heterogêneos Utilização de ontologias para a representação da informação de contexto • Capacidade de permitir a interoperabilidade • Facil Implantação
  • 39.
  • 40. Dois Módulos Básicos • Módulo Remoto – Nuvem • Módulo Local – Ambiente Pervasivo
  • 41. Módulo Local • Sensores • Dispositivos • Aplicações Pervasivas • Módulo de Monitoramento Local (MML) • Módulo de Atuação (MA)
  • 42. Módulo Local - Sensores • Utilizados para detectar mudanças de contexto. Fornecem a informação de contexto do ambiente pervasivo ao MML. • Possibilidade de utilizar vários tipos de sensores. – Em grande quantidade também. – Conectados diretamente ao MML.
  • 43. Módulo de Monitoramento Local • Responsável por coletar e armazenar as informações de contexto provindas dos sensores e dispositivos que fazem parte do ambiente pervasivo local.
  • 44. Módulo Atuador • Atuadores lógicos e/ou físicos • Recebe os comandos enviados pelo Módulo Remoto e executa esses comandos no ambiente pervasivo.
  • 46. Módulo Remoto • Principal objetivo é realizar o processamento pesado dos ambientes pervasivos locais, aumentando o diminuindo a utilização dos recursos computacionais. • Módulo de Monitoramento Remoto (MMR) • Módulo de Ontologias e Reasoning (MOR)
  • 47. Módulo de Monitoramento Remoto • Armazena as informações enviadas pelos Módulos de Monitoramento Local das camadas pervasivas locais e envia essas informações ao MOR.
  • 48. Módulo de Ontologias e Reasoning • Responsável por processar as informações de contexto e realizar inferências acerca dessas informações, com a utilização de uma ontologia correspondente ao ambiente pervasivo local. • Todo o processamento da arquitetura ocorre no MOR.
  • 50. Ontologia para Representação de Contexto • Ontologia genérica – OWL • Protégé – Estensível • Composta por classes que representam as entidades do ambiente pervasivo, atributos que caracterizam essas classes e relacionamentos entre essas classes.
  • 53. Atributos • Os atributos ou propriedades de uma classe são características que ela pode possuir e que serão usadas para diferenciá-las umas das outras (Freitas, 2011). • Cada classe na ontologia sugerida apresenta atributos distintos e relacionados as suas funcionalidades no ambiente.
  • 56. Escalabilidade da Arquitetura • Um dos diferenciais da arquitetura proposta é a capacidade de acomodar novos dispositivos ou novos ambientes com um mínimo de esforço. • Dois modelos: – Escalabilidade Horizontal (scale out) – Escalabilidade Vertical (scale up)
  • 59. Trabalhos Relacionados • Ao longo do tempo várias arquiteturas foram propostas. • • • • Midas ISAMpe OntoHealth CoBrA
  • 60. CoBrA • Baseada em agentes • Três pontos principais: – Necessidade de uma ontologia comum – Um modelo compartilhado de contexto entre os agentes – Política de controle de acesso as informações
  • 61. CoBrA
  • 62. Midas • Arquitetura Simples – Utilização de sensores – PDAs – Computador Central – Regras escritas em código
  • 63. Midas
  • 64. ISAMpe • Ambiente pervasivo em grade – Formado por células (EXEHDACells) • Nós Fixos (EXEHDAnodes) • Nós Móveis (EXEHDAmobs) • Computador Central (EXEHDABase( – Troca de informação contextual entre as células
  • 66. OntoHealth • Arquitetura pervasiva hospitalares. • Escalável • Multinível • Específica para ambientes
  • 70. Estudo de Caso • Estudo Controlado – Implementação de um ambiente de computação pervasiva residencial. • Ambiente local programado a mão • Ambiente remoto usando tecnologias “off-the-shelf”
  • 72. Ambiente Local • Quatro Salas – Cada sala com: • 1 computador • 3 sensores – Presença – Luminosidade – Ruído – Tablet Móvel
  • 73. Ambiente Local • Aplicação Pervasiva – Protótipo desenvolvido utilizando HTML5 em conjunto com Node JS sendo executada no Módulo Atuador – Dispositivos eram apenas clientes da aplicação
  • 74. Ambiente Local • Módulo de Monitoramento Local – SQLite para armazenamento de dados – Twisted para comunicação com sensores e com o Módulo Remoto
  • 75. Ontologia Utilizada • Modelo estendido da ontologia proposta. – Criação de três classes de sensores – Criação de um novo relacionamento entre Presence e Person
  • 76. Consultas SPARQL • Seis consultas: – volumeTooLow – volumeTooHigh – screenOff – screenOn – brightnessTooLow – brightnessTooHigh
  • 77. Módulo Remoto • Implementado utilizando instâncias virtuais no Amazon EC2. – Módulo de Monitoramento Geral • Oracle 11g – Módulo de Ontologias e Reasoning • Openlink Virtuoso – SPARQL em cima de OWL
  • 78. Visão da Ontologia do Caso de Uso
  • 79. Conclusão • A popularização dos dispositivos móveis e computadores de baixo custo está permitindo que a visão da computação pervasiva se torne realidade. • A arquitetura proposta pode resolver alguns dos problemas existentes como o alto custo envolvido na criação e manutenção de um ambiente pervasivo.
  • 80. Conclusão • A utilização de ontologias para representação de contexto foi positiva, pois permitiu a realização de inferências sobre o ambiente pervasivo e possibilitou o reuso das informações de contexo.
  • 81. Trabalhos Futuros • Adaptação da ontologia de contexto para outros cenários. • Estudo compreensivo sobre custos da implementação da arquitetura definida e comparativo com os ambientes tradicionais. • Implantação da arquitetura em ambientes hospitalares pervasivos como os propostos por Gassen (2010) e Freitas (2011).