SlideShare a Scribd company logo
1 of 39
Capítulo 19:

Funções Químicas: Ácidos e
         Bases
Funções Químicas
• Grupo de substâncias compostas que possuem
propriedades químicas semelhantes;


• As funções químicas são divididas de acordo com a
divisão clássica da química: funções orgânicas e
funções inorgânicas;


• Existem quatro tipos de função inorgânica:
óxido, ácido, base e sal
Ácidos
• toda substância que libera íons de hidrogênio (H⁺)
em meio aquoso;
• formam soluções        aquosas   condutoras    de
eletricidade;
• Possuem sabor azedo;


• Possuem várias utilizações nos meios de saúde,
alimentar, industrial e beleza.
Ácidos
• saúde:




           Ômega 6, 3 e 9
Ácidos
• alimentar:
Ácidos
• industrial:
Classificação dos Ácidos

Quanto à presença de oxigênio na molécula

• Hidrácidos – não possuem oxigênio
   Exemplos: HCl, HCN, HF, HI, HBr, H2S, etc.


• Oxiácidos – possuem oxigênio
   Exemplos: HNO3 , HClO3 , H2SO4, H3PO4, etc
Classificação dos Ácidos
Quanto ao número de hidrogênios ionizáveis
• Monoácidos – apresentam um hidrogênio ionizável.
  Exemplos: HCl, HBr, HNO3.
• Diácidos – apresentam dois hidrogênios ionizáveis.
   Exemplos: H2S, H2SO4.
• Triácidos – apresentam três hidrogênios ionizáveis.
   Exemplos: H3PO4 , H3BO3.
• Tetrácidos – apresentam quatro hidrogênios
  ionizáveis.
    Exemplos: H4SiO4 , H4P2O7.
Regra Prática pra Determinação
       da Força de um Ácido
I. Hidrácidos
    Ácidos fortes: HI > HBr > HCl>HF.
    Ácidos fracos: demais.
II. Oxiácidos
    Sendo HxEzOy a fórmula de um ácido de um elemento E
    qualquer, temos
    em que: m = y - x

  Se: m ≥ 2 ácido forte
  Exemplos: HClO4 , HMnO4, HNO3 , H2SO4...
  Se: m ≤ 1 ácido fraco
  Exemplos: H PO , H SO , HClO, H BO
Formulação e Nomenclatura dos
              Ácidos

• I. Formulação
• O ácido é formado pelo cátion H+ e ânion qualquer
  (Ax-). Portanto, podemos representar sua fórmula da
  seguinte maneira:
• H+Ax- → HxA
Formulação e Nomenclatura dos
                Ácidos
• II. Nomenclatura
  O nome de um ácido é feito basicamente da seguinte
  forma:
        1o) a palavra ácido;
        2o) nome do elemento;
        3o) terminação ídrico.


•   Hidrácidos (HxE)
• Exemplos
• HCl ácido clorídrico, HBr ácido bromídrico, HCN ácido
  cianídrico, H2S ácido sulfídrico, HI ácido iodídrico
Oxiácidos (HxEzOy)
   Neste caso, como o mesmo elemento pode formar
vários oxiácidos, estabelecemos um oxiácido padrão a
partir do qual daremos nomes aos demais.

• Oxiácido padrão:       ácido   nome de E
                                             ico
Oxiácidos (HxEzOy)

• Regra geral para elementos que formam 2 ou mais
  oxiácidos:
Oxiácidos (HxEzOy)
•   Resumindo temos:




• Aplicando esta regra,
ficamos com:
Bases
    Propriedades das bases:
•   Possuem sabor amargo ou cáustico (adstringente – que “amarra” a boca);
•   Conduzem a corrente elétrica quando fundidos ou em solução aquosa;
•   Reage com ácidos produzindo sal e água;

    Segundo Arrhenius:
Bases
Ex.: NaOH   Na+(aq) + OH-(aq)
  Ca(OH)2 Ca2+(aq) + 2 OH-(aq)
   Al(OH)3     Al3+(aq) + 3 OH-(aq)


Como pudemos observar, a principal característica das bases é a presença
do íon OH- (hidroxila) ligado ao cátion que é um metal, sendo sua fórmula
representada por:



Onde: C é cátion (metal)
X à nº de hidroxilas que invertido de baixo para cima à esquerda,
corresponderá à carga do metal.
Com isso na dissociação da base genérica C(OH)x ficaremos com:
                          C(OH)x → Cx+ + X OH-
Bases
•   Exemplos:
      NaOH         Na+(aq) + OH-(aq)
     Ca(OH)2       Ca2+(aq) + 2 OH-(aq)
    Al(OH)3     Al3+(aq) + 3 OH-(aq)
    Sn(OH)4     Sn4+(aq) + 4 OH-(aq)
Observação:
• O hidróxido de amônio (NH4OH) é a única base que não apresenta metal
  em sua fórmula sendo proveniente do borbulhamento da amônia (NH3) em
  água:
CLASSIFICAÇÃO DAS BASES
•   Quanto ao grau de dissociação (força das bases)
    Para que uma base se dissocie é necessário que esta base esteja
    dissolvida em água, com isso teremos:




   Exceção: O hidróxido de amônio (NH4OH) é uma base solúvel, mas que
  apresenta um pequeno grau de ionização, desta forma, esta base é
  classificada como solúvel e fraca.
Resumindo teremos:
  Bases fortes → bases dos metais da família 1A e 2A.
  Bases fracas → bases dos demais metais, Be(OH)2, Mg(OH)2 e NH4OH.
NOMENCLATURA DAS
•
                      BASES
    Para cátions que formam uma única base:




Os cátions que formam uma única base são: metais da família 1A e 2A, Ag+,
   Zn2+, Al3+ e NH4+ (amônio).
Exemplos:
   NaOH → hidróxido de sódio
   AgOH → hidróxido de prata
   Ca(OH)2 → hidróxido de cálcio
   Zn(OH)2 → hidróxido de zinco
   Al(OH)3 → hidróxido de alumínio
   NH4OH → hidróxido de amônio

    Para montar a fórmula da base a partir dos nomes, é necessário sabermos
    que na formulação das base C(OH)x, o número de hidroxilas da base (X)
    dependerá da carga do cátion (C). Desta forma, teremos: cátions com
    carga +1 há 1 OH na fórmula; cátions com carga +2 há 2 OH na fórmula e
    cátions com carga +3 há 3 OH na fórmula.
NOMENCLATURA DAS BASES
Exemplos:
Hidróxido de potássio → K+ = KOH
Hidróxido de magnésio → Mg2+ = Mg(OH)2
Hidróxido de alumínio → Al3+ = Al(OH)3
Hidróxido de amônio → NH4+ = NH4OH
Hidróxido de zinco → Zn2+ = Zn(OH)2
Hidróxido de prata → Ag+ = AgOH

• Para cátions que formam mais de uma base:
Exemplos:
AuOH → hidróxido de ouro-I ou auroso
Au(OH)3 → hidróxido de ouro-III ou aúrico
CuOH → hidróxido de cobre-I ou cuproso
Cu(OH)2 → hidróxido de cobre-II ou cúprico
Fe(OH)2 → hidróxido de ferro-II ou ferroso
Fe(OH)3 → hidróxido de ferro-III ou férrico
Pb(OH)2 → hidróxido de chumbo-II ou plumboso
Pb(OH)4 → hidróxido de chumbo-IV ou plúmbico
SAIS
•   Para o senso comum, o termo sal designa estritamente o cloreto de sódio
    (NaCl), utilizado na alimentação. Em química, porém, tem um sentido muito
    mais amplo e se aplica a uma série de compostos com características bem
    definidas, que têm em comum o fato de se formarem pela reação de um
    ácido com uma base, através de uma reação denominada neutralização.

•   REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO
•   Consideremos a reação de neutralização da azia,acidez estomacal,
    utilizando o leite de magnésia.
              2 HCl(aq) +      Mg(OH)2(aq) → MgCl2(aq) + 2 H2O(l)


    a reação de neutralização se caracteriza, quando os íons H+ do ácido
    reagem com os íons OH- da base, formando água.
REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO
•   Agora que sabemos que na solução resultante temos os íons Cl-(aq),
    Mg+2(aq) e moléculas de H2O(), quando esta solução for aquecida e toda a
    água da solução for evaporada, teremos apenas os íons Mg+2(aq) e Cl-(aq),
    que constituem a fórmula do sal chamado cloreto de magnésio.
•   Portanto podemos concluir que a reação entre um ácido e uma base, ou
    seja, uma neutralização, produz água e também pode ser obtido um sal.
•   Generalizando a reação de neutralização, ficamos com:
NOMENCLATURA DOS SAIS

• A nomenclatura dos sais é obtida a partir da troca do
  sufixo do ácido mais o nome do cátion proveniente da
  base.
  Sufixo do ácido Sufixo do ânion
  ÍDRICO              ETO
  OSO                  ITO
  ICO                  ATO
Exemplo:
    HCl + NaOH           →     NaCl +     H 2O
Ácido clorídrico   hidróxido de sódio cloreto de sódio   água
                                                                23
FORMULAÇÃO DE UM SAL
  Para entendermos com um sal é formulado, vamos
  fazer a reação de neutralização entre um ácido
  genérico HYA e uma base genérica C(OH)X, onde A é o
  ânion do ácido e C é o cátion da base.
  Antes de fazer a reação de neutralização, vamos
  rever como as cargas dos íons constituintes do ácido
  e da base estão dispostas:
• Para o ácido genérico HYA, invertendo-se o índice y,
  teremos a carga do ânion: AY-
• Para a base genérica C(OH)X, invertendo-se o índice
  X, teremos a carga do cátion: CX+                    24
FORMULAÇÃO DE UM SAL

Desta forma, a reação de neutralização entre o
 ácido HYA e a base C(OH)X ficará:




e o sal:


                                                 25
FORMULAÇÃO DE UM SAL
• Para que a soma das cargas dos íons seja igual a zero,
  é necessário inverter as cargas dos íons e com isso
  obteremos o índice do cátion e do ânion, de modo
  que ao multiplicar o índice pela carga do respectivo
  íon, teremos soma igual a zero.



  Tendo então o sal:
Onde:
  C = cátion proveniente da base
  A = ânion proveniente do ácido
                                                      26
FORMULAÇÃO DO SAL A PARTIR DE
          SEU NOME

Para se determinar a fórmula do sal a partir do seu nome,
   segue-se os seguintes passos:
Exemplos
a) Sulfato de ferro-III
1º Passo: determinar a fórmula do ácido e da base que
   originaram o sal.
Ânion sulfato à ác. sulfúrico = H2SO4
Cátion ferro-III à hidróxido de ferro-III = Fe(OH)3

                                                      27
FORMULAÇÃO DO SAL A PARTIR
          DE SEU NOME
2º Passo: a partir das fórmulas do ácido e da base, determina-se a
   carga do cátion base e do ânion do ácido.
H2SO4 = SO42- à ânion sulfato
Fe(OH)3 = Fe3+ à cátion ferro-III


3º Passo: juntar o cátion da base com o ânion do ácido.



4º Passo: inverter as cargas dos íons para que a soma das cargas se
   anule.

                                                                 28
ÓXIDOS
    Os óxidos são compostos muito comuns que estão presentes em nosso
cotidiano.
                                          O gás carbônico (CO2) é um óxido
                                          considerado como a base da vida
                                          dos vegetais e dos animais que
                                          deles se alimentam, pois participa
                                          do processo de fotossíntese.




       No entanto, muitos óxidos produzidos por alguns processos de
industrialização através da queima dos combustíveis, são substâncias nocivas,
considerados como poluentes atmosféricos, que podem causar
                                 vários danos ao ambiente.



                           Na queima dos combustíveis
                           ocorre eliminação de óxidos pelo
                           escape dos veículos que causam
                                                                           29
                           grande impacto ambiental.
ÓXIDOS

• De acordo com tal definição, os óxidos são formulados da
  seguinte forma:



Onde:
  E: representa o elemento ligado ao oxigênio que pode ser um
  metal ou um ametal;
   O: representa o elemento oxigênio com carga – 2;
  X: indica o número de átomos do elemento ligado ao
  oxigênio;
  Y: indica o número de átomos de oxigênio da fórmula do
  óxido.                                                     30
NOMENCLATURA
1º) Para óxidos do tipo: EXOY, onde o elemento E é um
  ametal.




Exemplos:
CO → monóxido de carbono
CO2 → dióxido de carbono
NO2 → dióxido de nitrogênio
N2O → monóxido de dinitrogênio
N2O3 → trióxido de dinitrogênio                         31
NOMENCLATURA
2º) Para óxidos do tipo: EXOY, onde o elemento E é um
  metal com a carga fixa.



Metais com carga fixa:
→ Metais alcalinos (1A) e Ag = +1
→ Metais alcalinos terrosos (2A) e Zn = +2
→ Alumínio = +3
Exemplo:
Na2O → óxido de sódio
CaO → óxido de cálcio
MgO → óxido de magnésio
                                                        32
NOMENCLATURA
Para montar a fórmula do óxido a partir do nome, é só
  lembrar a carga do metal, a carga do oxigênio -2 e
  fazer com que a soma das cargas se anule.
Exemplos:
Óxido de lítio → Li1+O2- invertendo as cargas: Li2O
Óxido de bário → Ba2+O2-, como a soma das cargas é
  nula, então temos: BaO
Óxido de alumínio → Al3+O2-, invertendo as cargas: Al2O3
Óxido de zinco → Zn2+O2-, como a soma das cargas é
  nula, então temos: ZnO
Óxido de prata → Ag1+O2-, invertendo as cargas: Ag2O
                                                           33
NOMENCLATURA
3º) Para óxidos do tipo: EXOY, onde o elemento E é um metal com a carga
    variável.


Ou




Metais com carga variável:
→ Ouro (Au1+ e Au3+)
→ Cobre (Cu1+ e Cu2+)
→ Ferro (Fe2+ e Fe3+)
→ Chumbo (Pb2+ e Pb4+)
Exemplos:
Au2O3 → óxido de ouro-III ou aúrico
Cu2O → óxido de cobre-I ou cuproso
Fe2O3 → óxido de ferro-III ou férrico
                                                                          34
PbO2 → óxido de chumbo-IV ou plúmbico
ÓXIDOS BÁSICOS
• São óxidos iônicos de metais, que reagem com água,
  produzindo uma base, ou reagem com um ácido,
  produzindo sal e água.




Exemplo:
CaO + H2O →
CaO + H3PO4 →                Calagem: adição de cal (CaO) ao solo para reduzir a
                             acidez do solo.
                                                                            35
ÓXIDOS BÁSICOS

1º) Equacionar a reação do óxido com água:
CaO + H2O → Ca(OH)2


2º) Equacionar a reação da base produzida na reação
  anterior com o ácido:
3 Ca(OH)2 + 2 H3PO4 → Ca3(PO4)2 + 6 H2O


Somando as duas equações ficamos com:
3 CaO + 2 H3PO4 → Ca3(PO4)2 + 3 H2O
                                                      36
ÓXIDOS ÁCIDOS OU ANIDRIDOS
   São óxidos moleculares que reagem com a água,
   produzindo um ácido, ou reagem com uma base,
   produzindo sal e água.




 Exemplo:
 CO2 + H2O →
                                    CO2 utilizado em extintor de
 CO2 + NaOH →                       incêndio
                                                                   37
ÓXIDOS ÁCIDOS OU ANIDRIDOS

 1º) Equacionar a reação do óxido com água:
 CO2 + H2O → H2CO3


 2º) Equacionar a reação do ácido produzido na
   reação anterior com a base:
 H2CO3 + 2 NaOH → Na2CO3 + 2 H2O
 Somando as duas equações ficamos com:
 CO2 + 2 NaOH → Na2CO3 + H2O


                                                 38
ÓXIDOS NEUTROS OU INDIFERENTES
São óxidos que não reagem com água, base ou ácido.

São basicamente três óxidos: CO, NO, N2O.

ÓXIDOS ANFÓTEROS
São óxidos que podem se comportar ora como óxido
básico, ora como óxido ácido.

Exemplos: ZnO, Al2O3, SnO, SnO2, PbO e PbO2.

ZnO + 2HCl → ZnCl2 + H2O

ZnO + 2NaOH → Na2ZnO2 + H2O                          39

More Related Content

What's hot

Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slideJoelson Barral
 
ppt Química orgânica
ppt Química orgânicappt Química orgânica
ppt Química orgânicaJoyce Fagundes
 
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)Karol Maia
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS Adrianne Mendonça
 
Funções químicas inorgânicas
Funções químicas inorgânicas Funções químicas inorgânicas
Funções químicas inorgânicas Daniela Dameto
 
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Química orgânica 3º ano   COMPLETOQuímica orgânica 3º ano   COMPLETO
Química orgânica 3º ano COMPLETOEliando Oliveira
 
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoQuímica Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoCarlos Priante
 
A Química e seu impacto na sociedade - QuímicaEmPratica.com
A Química e seu impacto na sociedade - QuímicaEmPratica.comA Química e seu impacto na sociedade - QuímicaEmPratica.com
A Química e seu impacto na sociedade - QuímicaEmPratica.comKaroline dos Santos Tarnowski
 
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)Karol Maia
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeLuana Salgueiro
 

What's hot (20)

Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slide
 
ppt Química orgânica
ppt Química orgânicappt Química orgânica
ppt Química orgânica
 
Isomeria
IsomeriaIsomeria
Isomeria
 
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
 
Aula termoquímica
Aula termoquímicaAula termoquímica
Aula termoquímica
 
Ácidos e bases
Ácidos e basesÁcidos e bases
Ácidos e bases
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
 
Funções químicas inorgânicas
Funções químicas inorgânicas Funções químicas inorgânicas
Funções químicas inorgânicas
 
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
 
Aula funções oxigenadas
Aula  funções oxigenadasAula  funções oxigenadas
Aula funções oxigenadas
 
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Química orgânica 3º ano   COMPLETOQuímica orgânica 3º ano   COMPLETO
Química orgânica 3º ano COMPLETO
 
Estudo das Soluções
Estudo das SoluçõesEstudo das Soluções
Estudo das Soluções
 
Geometria molecular
Geometria molecularGeometria molecular
Geometria molecular
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoQuímica Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
 
Nomenclatura de Hidrocarbonetos
Nomenclatura de HidrocarbonetosNomenclatura de Hidrocarbonetos
Nomenclatura de Hidrocarbonetos
 
A Química e seu impacto na sociedade - QuímicaEmPratica.com
A Química e seu impacto na sociedade - QuímicaEmPratica.comA Química e seu impacto na sociedade - QuímicaEmPratica.com
A Química e seu impacto na sociedade - QuímicaEmPratica.com
 
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e Solubilidade
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 

Viewers also liked (20)

Sais
SaisSais
Sais
 
óXidos
óXidosóXidos
óXidos
 
Oxidos
OxidosOxidos
Oxidos
 
Química funções químicas I
Química   funções químicas IQuímica   funções químicas I
Química funções químicas I
 
SALTS
SALTSSALTS
SALTS
 
Quimica 1o ano aula 05
Quimica 1o ano   aula 05Quimica 1o ano   aula 05
Quimica 1o ano aula 05
 
1º ANO | aula 18 | Funções Inorgânicas - Sais | QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida
1º ANO | aula 18 | Funções Inorgânicas - Sais | QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida1º ANO | aula 18 | Funções Inorgânicas - Sais | QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida
1º ANO | aula 18 | Funções Inorgânicas - Sais | QUÍMICA | Prof. Rodrigo Almeida
 
Sais2
Sais2Sais2
Sais2
 
Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)
 
Aula pratica de acido e base
Aula pratica de acido e baseAula pratica de acido e base
Aula pratica de acido e base
 
NOMENCLATURA DAS FUNÇÕES INORGANICAS
NOMENCLATURA DAS FUNÇÕES INORGANICASNOMENCLATURA DAS FUNÇÕES INORGANICAS
NOMENCLATURA DAS FUNÇÕES INORGANICAS
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicas
 
Nomeclatura quimica inorgânica
Nomeclatura quimica inorgânicaNomeclatura quimica inorgânica
Nomeclatura quimica inorgânica
 
Mol a unidade da química
Mol a unidade da químicaMol a unidade da química
Mol a unidade da química
 
Slides ácidos e bases
Slides ácidos e basesSlides ácidos e bases
Slides ácidos e bases
 
Funções químicas (inorgânicas) 8 serie
Funções químicas (inorgânicas)   8 serieFunções químicas (inorgânicas)   8 serie
Funções químicas (inorgânicas) 8 serie
 
Aula Digital de Química - Óxidos
Aula Digital de Química - ÓxidosAula Digital de Química - Óxidos
Aula Digital de Química - Óxidos
 
OXIDOS
OXIDOSOXIDOS
OXIDOS
 
Ácidos, Bases e pH - 11ºano FQ A
Ácidos, Bases e pH - 11ºano FQ AÁcidos, Bases e pH - 11ºano FQ A
Ácidos, Bases e pH - 11ºano FQ A
 
Aula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - SaisAula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - Sais
 

Similar to Funções Químicas: Ácidos e Bases

www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânicawww.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função InorgânicaAula Particular Aulas Apoio
 
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânicawww.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química - Função InorgânicaAulas Apoio
 
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânicawww.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função InorgânicaLucia Silveira
 
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânicawww.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química - Função InorgânicaAulasParticularesInfo
 
Funcoes inorganicas
Funcoes inorganicasFuncoes inorganicas
Funcoes inorganicasestead2011
 
Funcoes inorganicas
Funcoes inorganicasFuncoes inorganicas
Funcoes inorganicasestead2011
 
Aula de power point
Aula de power pointAula de power point
Aula de power pointBruno2014
 
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicaswww.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções InorgânicasVídeo Aulas Apoio
 
FunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaFunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaCássia Muniz
 
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .pptAula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .pptssuser46216d
 
Teoria Acido-base inorganica
Teoria Acido-base inorganicaTeoria Acido-base inorganica
Teoria Acido-base inorganicaAna Dias
 
Funções inorgânicas - Nomenclatura de ácidos e bases
Funções inorgânicas - Nomenclatura de ácidos e basesFunções inorgânicas - Nomenclatura de ácidos e bases
Funções inorgânicas - Nomenclatura de ácidos e basesMatheus Von Sohsten Tavares
 
Estudo comparativo acido base
Estudo comparativo acido baseEstudo comparativo acido base
Estudo comparativo acido baseCarlos Kramer
 

Similar to Funções Químicas: Ácidos e Bases (20)

Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
 
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOSAPOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
 
Teoria acido e_base
Teoria acido e_baseTeoria acido e_base
Teoria acido e_base
 
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânicawww.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
 
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânicawww.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
 
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânicawww.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
 
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânicawww.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
 
Apostila funcao inorganica
Apostila funcao inorganicaApostila funcao inorganica
Apostila funcao inorganica
 
Funcoes inorganicas
Funcoes inorganicasFuncoes inorganicas
Funcoes inorganicas
 
Funcoes inorganicas
Funcoes inorganicasFuncoes inorganicas
Funcoes inorganicas
 
Aula de power point
Aula de power pointAula de power point
Aula de power point
 
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicaswww.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
 
FunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaFunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNica
 
Roteiro de estudos QUÍMICA Vol 2 Und 4
 Roteiro de estudos QUÍMICA Vol 2 Und 4 Roteiro de estudos QUÍMICA Vol 2 Und 4
Roteiro de estudos QUÍMICA Vol 2 Und 4
 
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .pptAula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
 
Sais e óxidos
Sais e óxidosSais e óxidos
Sais e óxidos
 
Teoria Acido-base inorganica
Teoria Acido-base inorganicaTeoria Acido-base inorganica
Teoria Acido-base inorganica
 
Lista de exercicios sais
Lista de exercicios    saisLista de exercicios    sais
Lista de exercicios sais
 
Funções inorgânicas - Nomenclatura de ácidos e bases
Funções inorgânicas - Nomenclatura de ácidos e basesFunções inorgânicas - Nomenclatura de ácidos e bases
Funções inorgânicas - Nomenclatura de ácidos e bases
 
Estudo comparativo acido base
Estudo comparativo acido baseEstudo comparativo acido base
Estudo comparativo acido base
 

More from Igor Brant

Capítulo 09 - vertebrados II
Capítulo 09 - vertebrados IICapítulo 09 - vertebrados II
Capítulo 09 - vertebrados IIIgor Brant
 
Capítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados ICapítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados IIgor Brant
 
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genéticaCapítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genéticaIgor Brant
 
Capítulo 08 - sistema endócrino
Capítulo 08 - sistema endócrinoCapítulo 08 - sistema endócrino
Capítulo 08 - sistema endócrinoIgor Brant
 
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebradosCapítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebradosIgor Brant
 
Capítulo 08 - o universo e o planeta terra
Capítulo 08 - o universo e o planeta terraCapítulo 08 - o universo e o planeta terra
Capítulo 08 - o universo e o planeta terraIgor Brant
 
Capítulo 07 invertebrados II
Capítulo 07   invertebrados IICapítulo 07   invertebrados II
Capítulo 07 invertebrados IIIgor Brant
 
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriaisCapítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriaisIgor Brant
 
Capítulo 06 invertebrados I
Capítulo 06   invertebrados ICapítulo 06   invertebrados I
Capítulo 06 invertebrados IIgor Brant
 
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiaisCapítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiaisIgor Brant
 
Capítulo 05 - reino das plantas II
Capítulo 05 - reino das plantas IICapítulo 05 - reino das plantas II
Capítulo 05 - reino das plantas IIIgor Brant
 
Capítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioCapítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioIgor Brant
 
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiaisCapítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiaisIgor Brant
 
Capítulo 04 - sistema cardiovascular
Capítulo 04 - sistema cardiovascularCapítulo 04 - sistema cardiovascular
Capítulo 04 - sistema cardiovascularIgor Brant
 
Capítulo 04 - reino das plantas I
Capítulo 04 - reino das plantas ICapítulo 04 - reino das plantas I
Capítulo 04 - reino das plantas IIgor Brant
 
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03   reinos monera, fungo e protistaCapítulo 03   reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protistaIgor Brant
 
Capítulo 03 matéria; transformações e estrutura
Capítulo 03   matéria; transformações e estruturaCapítulo 03   matéria; transformações e estrutura
Capítulo 03 matéria; transformações e estruturaIgor Brant
 
Capítulo 03 sistema respiratório
Capítulo 03   sistema respiratórioCapítulo 03   sistema respiratório
Capítulo 03 sistema respiratórioIgor Brant
 
Capítulo 01 a água e os seres vivos
Capítulo 01   a água e os seres vivosCapítulo 01   a água e os seres vivos
Capítulo 01 a água e os seres vivosIgor Brant
 

More from Igor Brant (20)

Capítulo 09 - vertebrados II
Capítulo 09 - vertebrados IICapítulo 09 - vertebrados II
Capítulo 09 - vertebrados II
 
Capítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados ICapítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados I
 
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genéticaCapítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
 
Capítulo 08 - sistema endócrino
Capítulo 08 - sistema endócrinoCapítulo 08 - sistema endócrino
Capítulo 08 - sistema endócrino
 
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebradosCapítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
 
Prática 19
Prática 19Prática 19
Prática 19
 
Capítulo 08 - o universo e o planeta terra
Capítulo 08 - o universo e o planeta terraCapítulo 08 - o universo e o planeta terra
Capítulo 08 - o universo e o planeta terra
 
Capítulo 07 invertebrados II
Capítulo 07   invertebrados IICapítulo 07   invertebrados II
Capítulo 07 invertebrados II
 
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriaisCapítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
 
Capítulo 06 invertebrados I
Capítulo 06   invertebrados ICapítulo 06   invertebrados I
Capítulo 06 invertebrados I
 
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiaisCapítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
 
Capítulo 05 - reino das plantas II
Capítulo 05 - reino das plantas IICapítulo 05 - reino das plantas II
Capítulo 05 - reino das plantas II
 
Capítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioCapítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinário
 
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiaisCapítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
Capítulo 04 - classificação e estrutura dos materiais
 
Capítulo 04 - sistema cardiovascular
Capítulo 04 - sistema cardiovascularCapítulo 04 - sistema cardiovascular
Capítulo 04 - sistema cardiovascular
 
Capítulo 04 - reino das plantas I
Capítulo 04 - reino das plantas ICapítulo 04 - reino das plantas I
Capítulo 04 - reino das plantas I
 
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03   reinos monera, fungo e protistaCapítulo 03   reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
 
Capítulo 03 matéria; transformações e estrutura
Capítulo 03   matéria; transformações e estruturaCapítulo 03   matéria; transformações e estrutura
Capítulo 03 matéria; transformações e estrutura
 
Capítulo 03 sistema respiratório
Capítulo 03   sistema respiratórioCapítulo 03   sistema respiratório
Capítulo 03 sistema respiratório
 
Capítulo 01 a água e os seres vivos
Capítulo 01   a água e os seres vivosCapítulo 01   a água e os seres vivos
Capítulo 01 a água e os seres vivos
 

Recently uploaded

Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 

Recently uploaded (20)

Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 

Funções Químicas: Ácidos e Bases

  • 2. Funções Químicas • Grupo de substâncias compostas que possuem propriedades químicas semelhantes; • As funções químicas são divididas de acordo com a divisão clássica da química: funções orgânicas e funções inorgânicas; • Existem quatro tipos de função inorgânica: óxido, ácido, base e sal
  • 3. Ácidos • toda substância que libera íons de hidrogênio (H⁺) em meio aquoso; • formam soluções aquosas condutoras de eletricidade; • Possuem sabor azedo; • Possuem várias utilizações nos meios de saúde, alimentar, industrial e beleza.
  • 4. Ácidos • saúde: Ômega 6, 3 e 9
  • 7. Classificação dos Ácidos Quanto à presença de oxigênio na molécula • Hidrácidos – não possuem oxigênio Exemplos: HCl, HCN, HF, HI, HBr, H2S, etc. • Oxiácidos – possuem oxigênio Exemplos: HNO3 , HClO3 , H2SO4, H3PO4, etc
  • 8. Classificação dos Ácidos Quanto ao número de hidrogênios ionizáveis • Monoácidos – apresentam um hidrogênio ionizável. Exemplos: HCl, HBr, HNO3. • Diácidos – apresentam dois hidrogênios ionizáveis. Exemplos: H2S, H2SO4. • Triácidos – apresentam três hidrogênios ionizáveis. Exemplos: H3PO4 , H3BO3. • Tetrácidos – apresentam quatro hidrogênios ionizáveis. Exemplos: H4SiO4 , H4P2O7.
  • 9. Regra Prática pra Determinação da Força de um Ácido I. Hidrácidos Ácidos fortes: HI > HBr > HCl>HF. Ácidos fracos: demais. II. Oxiácidos Sendo HxEzOy a fórmula de um ácido de um elemento E qualquer, temos em que: m = y - x Se: m ≥ 2 ácido forte Exemplos: HClO4 , HMnO4, HNO3 , H2SO4... Se: m ≤ 1 ácido fraco Exemplos: H PO , H SO , HClO, H BO
  • 10. Formulação e Nomenclatura dos Ácidos • I. Formulação • O ácido é formado pelo cátion H+ e ânion qualquer (Ax-). Portanto, podemos representar sua fórmula da seguinte maneira: • H+Ax- → HxA
  • 11. Formulação e Nomenclatura dos Ácidos • II. Nomenclatura O nome de um ácido é feito basicamente da seguinte forma: 1o) a palavra ácido; 2o) nome do elemento; 3o) terminação ídrico. • Hidrácidos (HxE) • Exemplos • HCl ácido clorídrico, HBr ácido bromídrico, HCN ácido cianídrico, H2S ácido sulfídrico, HI ácido iodídrico
  • 12. Oxiácidos (HxEzOy) Neste caso, como o mesmo elemento pode formar vários oxiácidos, estabelecemos um oxiácido padrão a partir do qual daremos nomes aos demais. • Oxiácido padrão: ácido nome de E ico
  • 13. Oxiácidos (HxEzOy) • Regra geral para elementos que formam 2 ou mais oxiácidos:
  • 14. Oxiácidos (HxEzOy) • Resumindo temos: • Aplicando esta regra, ficamos com:
  • 15. Bases Propriedades das bases: • Possuem sabor amargo ou cáustico (adstringente – que “amarra” a boca); • Conduzem a corrente elétrica quando fundidos ou em solução aquosa; • Reage com ácidos produzindo sal e água; Segundo Arrhenius:
  • 16. Bases Ex.: NaOH Na+(aq) + OH-(aq) Ca(OH)2 Ca2+(aq) + 2 OH-(aq) Al(OH)3 Al3+(aq) + 3 OH-(aq) Como pudemos observar, a principal característica das bases é a presença do íon OH- (hidroxila) ligado ao cátion que é um metal, sendo sua fórmula representada por: Onde: C é cátion (metal) X à nº de hidroxilas que invertido de baixo para cima à esquerda, corresponderá à carga do metal. Com isso na dissociação da base genérica C(OH)x ficaremos com: C(OH)x → Cx+ + X OH-
  • 17. Bases • Exemplos: NaOH Na+(aq) + OH-(aq) Ca(OH)2 Ca2+(aq) + 2 OH-(aq) Al(OH)3 Al3+(aq) + 3 OH-(aq) Sn(OH)4 Sn4+(aq) + 4 OH-(aq) Observação: • O hidróxido de amônio (NH4OH) é a única base que não apresenta metal em sua fórmula sendo proveniente do borbulhamento da amônia (NH3) em água:
  • 18. CLASSIFICAÇÃO DAS BASES • Quanto ao grau de dissociação (força das bases) Para que uma base se dissocie é necessário que esta base esteja dissolvida em água, com isso teremos: Exceção: O hidróxido de amônio (NH4OH) é uma base solúvel, mas que apresenta um pequeno grau de ionização, desta forma, esta base é classificada como solúvel e fraca. Resumindo teremos: Bases fortes → bases dos metais da família 1A e 2A. Bases fracas → bases dos demais metais, Be(OH)2, Mg(OH)2 e NH4OH.
  • 19. NOMENCLATURA DAS • BASES Para cátions que formam uma única base: Os cátions que formam uma única base são: metais da família 1A e 2A, Ag+, Zn2+, Al3+ e NH4+ (amônio). Exemplos: NaOH → hidróxido de sódio AgOH → hidróxido de prata Ca(OH)2 → hidróxido de cálcio Zn(OH)2 → hidróxido de zinco Al(OH)3 → hidróxido de alumínio NH4OH → hidróxido de amônio Para montar a fórmula da base a partir dos nomes, é necessário sabermos que na formulação das base C(OH)x, o número de hidroxilas da base (X) dependerá da carga do cátion (C). Desta forma, teremos: cátions com carga +1 há 1 OH na fórmula; cátions com carga +2 há 2 OH na fórmula e cátions com carga +3 há 3 OH na fórmula.
  • 20. NOMENCLATURA DAS BASES Exemplos: Hidróxido de potássio → K+ = KOH Hidróxido de magnésio → Mg2+ = Mg(OH)2 Hidróxido de alumínio → Al3+ = Al(OH)3 Hidróxido de amônio → NH4+ = NH4OH Hidróxido de zinco → Zn2+ = Zn(OH)2 Hidróxido de prata → Ag+ = AgOH • Para cátions que formam mais de uma base: Exemplos: AuOH → hidróxido de ouro-I ou auroso Au(OH)3 → hidróxido de ouro-III ou aúrico CuOH → hidróxido de cobre-I ou cuproso Cu(OH)2 → hidróxido de cobre-II ou cúprico Fe(OH)2 → hidróxido de ferro-II ou ferroso Fe(OH)3 → hidróxido de ferro-III ou férrico Pb(OH)2 → hidróxido de chumbo-II ou plumboso Pb(OH)4 → hidróxido de chumbo-IV ou plúmbico
  • 21. SAIS • Para o senso comum, o termo sal designa estritamente o cloreto de sódio (NaCl), utilizado na alimentação. Em química, porém, tem um sentido muito mais amplo e se aplica a uma série de compostos com características bem definidas, que têm em comum o fato de se formarem pela reação de um ácido com uma base, através de uma reação denominada neutralização. • REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO • Consideremos a reação de neutralização da azia,acidez estomacal, utilizando o leite de magnésia. 2 HCl(aq) + Mg(OH)2(aq) → MgCl2(aq) + 2 H2O(l) a reação de neutralização se caracteriza, quando os íons H+ do ácido reagem com os íons OH- da base, formando água.
  • 22. REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO • Agora que sabemos que na solução resultante temos os íons Cl-(aq), Mg+2(aq) e moléculas de H2O(), quando esta solução for aquecida e toda a água da solução for evaporada, teremos apenas os íons Mg+2(aq) e Cl-(aq), que constituem a fórmula do sal chamado cloreto de magnésio. • Portanto podemos concluir que a reação entre um ácido e uma base, ou seja, uma neutralização, produz água e também pode ser obtido um sal. • Generalizando a reação de neutralização, ficamos com:
  • 23. NOMENCLATURA DOS SAIS • A nomenclatura dos sais é obtida a partir da troca do sufixo do ácido mais o nome do cátion proveniente da base. Sufixo do ácido Sufixo do ânion ÍDRICO ETO OSO ITO ICO ATO Exemplo: HCl + NaOH → NaCl + H 2O Ácido clorídrico hidróxido de sódio cloreto de sódio água 23
  • 24. FORMULAÇÃO DE UM SAL Para entendermos com um sal é formulado, vamos fazer a reação de neutralização entre um ácido genérico HYA e uma base genérica C(OH)X, onde A é o ânion do ácido e C é o cátion da base. Antes de fazer a reação de neutralização, vamos rever como as cargas dos íons constituintes do ácido e da base estão dispostas: • Para o ácido genérico HYA, invertendo-se o índice y, teremos a carga do ânion: AY- • Para a base genérica C(OH)X, invertendo-se o índice X, teremos a carga do cátion: CX+ 24
  • 25. FORMULAÇÃO DE UM SAL Desta forma, a reação de neutralização entre o ácido HYA e a base C(OH)X ficará: e o sal: 25
  • 26. FORMULAÇÃO DE UM SAL • Para que a soma das cargas dos íons seja igual a zero, é necessário inverter as cargas dos íons e com isso obteremos o índice do cátion e do ânion, de modo que ao multiplicar o índice pela carga do respectivo íon, teremos soma igual a zero. Tendo então o sal: Onde: C = cátion proveniente da base A = ânion proveniente do ácido 26
  • 27. FORMULAÇÃO DO SAL A PARTIR DE SEU NOME Para se determinar a fórmula do sal a partir do seu nome, segue-se os seguintes passos: Exemplos a) Sulfato de ferro-III 1º Passo: determinar a fórmula do ácido e da base que originaram o sal. Ânion sulfato à ác. sulfúrico = H2SO4 Cátion ferro-III à hidróxido de ferro-III = Fe(OH)3 27
  • 28. FORMULAÇÃO DO SAL A PARTIR DE SEU NOME 2º Passo: a partir das fórmulas do ácido e da base, determina-se a carga do cátion base e do ânion do ácido. H2SO4 = SO42- à ânion sulfato Fe(OH)3 = Fe3+ à cátion ferro-III 3º Passo: juntar o cátion da base com o ânion do ácido. 4º Passo: inverter as cargas dos íons para que a soma das cargas se anule. 28
  • 29. ÓXIDOS Os óxidos são compostos muito comuns que estão presentes em nosso cotidiano. O gás carbônico (CO2) é um óxido considerado como a base da vida dos vegetais e dos animais que deles se alimentam, pois participa do processo de fotossíntese. No entanto, muitos óxidos produzidos por alguns processos de industrialização através da queima dos combustíveis, são substâncias nocivas, considerados como poluentes atmosféricos, que podem causar vários danos ao ambiente. Na queima dos combustíveis ocorre eliminação de óxidos pelo escape dos veículos que causam 29 grande impacto ambiental.
  • 30. ÓXIDOS • De acordo com tal definição, os óxidos são formulados da seguinte forma: Onde: E: representa o elemento ligado ao oxigênio que pode ser um metal ou um ametal; O: representa o elemento oxigênio com carga – 2; X: indica o número de átomos do elemento ligado ao oxigênio; Y: indica o número de átomos de oxigênio da fórmula do óxido. 30
  • 31. NOMENCLATURA 1º) Para óxidos do tipo: EXOY, onde o elemento E é um ametal. Exemplos: CO → monóxido de carbono CO2 → dióxido de carbono NO2 → dióxido de nitrogênio N2O → monóxido de dinitrogênio N2O3 → trióxido de dinitrogênio 31
  • 32. NOMENCLATURA 2º) Para óxidos do tipo: EXOY, onde o elemento E é um metal com a carga fixa. Metais com carga fixa: → Metais alcalinos (1A) e Ag = +1 → Metais alcalinos terrosos (2A) e Zn = +2 → Alumínio = +3 Exemplo: Na2O → óxido de sódio CaO → óxido de cálcio MgO → óxido de magnésio 32
  • 33. NOMENCLATURA Para montar a fórmula do óxido a partir do nome, é só lembrar a carga do metal, a carga do oxigênio -2 e fazer com que a soma das cargas se anule. Exemplos: Óxido de lítio → Li1+O2- invertendo as cargas: Li2O Óxido de bário → Ba2+O2-, como a soma das cargas é nula, então temos: BaO Óxido de alumínio → Al3+O2-, invertendo as cargas: Al2O3 Óxido de zinco → Zn2+O2-, como a soma das cargas é nula, então temos: ZnO Óxido de prata → Ag1+O2-, invertendo as cargas: Ag2O 33
  • 34. NOMENCLATURA 3º) Para óxidos do tipo: EXOY, onde o elemento E é um metal com a carga variável. Ou Metais com carga variável: → Ouro (Au1+ e Au3+) → Cobre (Cu1+ e Cu2+) → Ferro (Fe2+ e Fe3+) → Chumbo (Pb2+ e Pb4+) Exemplos: Au2O3 → óxido de ouro-III ou aúrico Cu2O → óxido de cobre-I ou cuproso Fe2O3 → óxido de ferro-III ou férrico 34 PbO2 → óxido de chumbo-IV ou plúmbico
  • 35. ÓXIDOS BÁSICOS • São óxidos iônicos de metais, que reagem com água, produzindo uma base, ou reagem com um ácido, produzindo sal e água. Exemplo: CaO + H2O → CaO + H3PO4 → Calagem: adição de cal (CaO) ao solo para reduzir a acidez do solo. 35
  • 36. ÓXIDOS BÁSICOS 1º) Equacionar a reação do óxido com água: CaO + H2O → Ca(OH)2 2º) Equacionar a reação da base produzida na reação anterior com o ácido: 3 Ca(OH)2 + 2 H3PO4 → Ca3(PO4)2 + 6 H2O Somando as duas equações ficamos com: 3 CaO + 2 H3PO4 → Ca3(PO4)2 + 3 H2O 36
  • 37. ÓXIDOS ÁCIDOS OU ANIDRIDOS São óxidos moleculares que reagem com a água, produzindo um ácido, ou reagem com uma base, produzindo sal e água. Exemplo: CO2 + H2O → CO2 utilizado em extintor de CO2 + NaOH → incêndio 37
  • 38. ÓXIDOS ÁCIDOS OU ANIDRIDOS 1º) Equacionar a reação do óxido com água: CO2 + H2O → H2CO3 2º) Equacionar a reação do ácido produzido na reação anterior com a base: H2CO3 + 2 NaOH → Na2CO3 + 2 H2O Somando as duas equações ficamos com: CO2 + 2 NaOH → Na2CO3 + H2O 38
  • 39. ÓXIDOS NEUTROS OU INDIFERENTES São óxidos que não reagem com água, base ou ácido. São basicamente três óxidos: CO, NO, N2O. ÓXIDOS ANFÓTEROS São óxidos que podem se comportar ora como óxido básico, ora como óxido ácido. Exemplos: ZnO, Al2O3, SnO, SnO2, PbO e PbO2. ZnO + 2HCl → ZnCl2 + H2O ZnO + 2NaOH → Na2ZnO2 + H2O 39