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Bits para o Povo
A próxima gestão presidencial e
estadual distinguirá líderes de
criminosos. Bastará visitar as
escolas nos próximos semestres.
Quando corretamente preparadas
para atender nossas crianças e
jovens, serão as incubadoras da
nova sociedade, onde a riqueza
baseada em átomos (material)
será substituída pela riqueza
baseada em bits (intelectual)
30•artigo•bitsparaopovo
OO bit, unidade básica que compõe os bens digitais e
representa a era da informação, apesar de ter característi-
cas que o coloca em vantagem em relação ao átomo,
unidade básica de todos os bens materiais, ainda é um
desconhecido para a maioria dos terráqueos. O bit pode
ser duplicado infinitamente sem consumir matérias-pri-
mas, ser consumido inúmeras vezes sem desaparecer, ser
evoluído e complementado mantendo-se útil e fértil para
os cérebros. Porém, sua principal característica é a razão
que embasa a sociedade do conhecimento: sua capacida-
de de ser transmitido instantaneamente a outros destinos
por meio digital, notadamente, via internet.
No Brasil, a realidade da utilização da internet e to-
dos os benefícios advindos desta e de seus bits ainda não
aconteceram para quase 90% do povo. Este é um indica-
dor alarmante. Segundo a Organização para a Coopera-
ção e o Desenvolvimento Econômico (Oecd), a habilida-
de de criar, distribuir e explorar o conhecimento é cada
vez mais importante para a competitividade, a geração
de riquezas e a melhoria na qualidade de vida das nações.
Apesar de ter sido classificado pelo Banco Mundial
em julho como economia de renda média-alta entre 207
países, o Brasil ainda tem mais de 12 milhões de pessoas
vivendo com menos de 1 real por dia. Somos a segunda
pior distribuição de riqueza do mundo, à frente apenas
de Serra Leoa, pequena nação com apenas 5 milhões de
habitantes. Aliados aos índices alarmantes de violência
de nossa nação, os dados tornam cristalina a urgência
brutal de se promover um salto social estruturado na ampla
democratização de riquezas intelectuais e na contumaz
abertura de oportunidades empreendedoras à população.
Hoje presenciamos não apenas uma, mas várias situ-
ações de divisão digital. Basta comparar o percentual de
jovens versus idosos conectados; o de moradores urba-
nos contra rurais; o de ricos versus pobres, e assim por
diante, e encontraremos inúmeros segmentos sociais
desconectados da grande rede e, conseqüentemente, com
capacidade e velocidade produtiva bem inferior aos de-
mais. Note que os países mais industrializados, apesar de
terem apenas 15% da população mundial, têm 88% dos
usuários internet do globo. A Finlândia sozinha tem mais
usuários internet que toda a américa latina somada.
Mais que simplesmente ensinar práticas de informática
para a população, é necessário estabelecer uma cultura de
uso virtuoso das tecnologias da informação, fomentando
a aprendizagem e a descoberta de conhecimentos. A
disponibilização de ampla supra-estrutura de acesso à
internet, a geração de metodologias de aprendizado com
conteúdos estruturados em todos os campos de conheci-
mento humano, e a priorização de serviços prestados de
forma digital ao cidadão, estimularão um ambiente pro-
gressista de liberdade e criatividade para todos.
Pode haver um sentimento de que os custos desta
inclusão digital são insuportáveis e os propósitos utópi-
cos, ou que tecnologias da informação e comunicação
são uma luxúria para países pobres como o Brasil, onde
orçamentos e infra-estruturas limitadas inquietam a co-
munidade. Muito pelo contrário, a transformação social,
fruto da substituição do atual modelo clientelista,
concentrador e moroso baseado em átomos, para um
modelo dinâmico, pervasivo e interdisciplinar baseado
em bits, representam o incontestável salto social viável no
atual contexto.
É sabido que, para que haja saltos sociais, dois pré-
requisitos são necessários: vontade do líder e rápida gera-
ção de cultura na comunidade. Assim sendo, a inclusão
digital inicia-se pela determinação intransigente dos po-
deres executivos federal e estaduais em concretizarem a
mudança de paradigma. Da mesma forma que consegui-
mos digitalizar todos os procedimentos declaratórios de
impostos e também os de votação com urnas eletrônicas,
a permuta entre procedimentos materiais baseados em
Por Humberto Ribeiro
Diretor da SuperObra.com e membro do Fórum Econômico Mundial
31•artigo•bitsparaopovo
divulgação
átomos para procedimentos digitais baseados em bits tem,
impreterivelmente, que permear os serviços de saúde,
segurança pública, suprimento de água, esgoto e energia,
gestão territorial e processos administrativos.
A principal barreira para a ação dos líderes, a
financeira, não será problema para o salto digital, pois os
recursos necessários para o estabelecimento da supra-
estrutura nacional de redes digitais já se encontram
alocados em fundos setoriais e programas nos ministérios
e nas agências do governo. Na verdade, a grande
preocupação é para que estes sejam imediatamente
utilizados de forma adequada, pois o prejuízo social de
termos o atual montante crescente de recursos supra-
estruturais parados em contas bancárias é um luxo
inconcebível para um país com tamanha fragilidade social
e carência de oportunidades como o Brasil. Entretanto,
entre todas as iniciativas do poder executivo necessárias,
a mais importante é, claramente, a incorporação de
tecnologias da informação para a educação pública.
Por quê? Porque a educação permeia a camada jovem
da sociedade, propiciando dois benefícios estratégicos: a
melhor preparação intelectual das novas gerações produ-
tivas; e a alta capilarização das habilidades digitais pro-
movida pelos alunos dentro das famílias e dos círculos
sociais. Ou seja, a educação online soluciona o segundo
pré-requisito para o sucesso no salto social digital, a rápi-
da geração de cultura na comunidade.
Devemos, por meio da tecnologia da informação, pro-
porcionar à sociedade ferramentas pedagógica e didati-
camente adequadas, que promovam a valorização do pro-
fessorado brasileiro e a facilitação do aprendizado. Com
estes novos caminhos, estaremos ensinando em menos
tempo nossos alunos, não para que estudem menos, mas
sim para que aprendam mais, e cultivem a sede por mais
conhecimento de forma perene em suas vidas. A exem-
plo de iniciativas já em prática em alguns estados, como
a Educação Online do Mato Grosso do Sul e o Caderno
Digital do Paraná, o Brasil todo deve, em curtíssimo pra-
zo, implementar práticas que reinventem a escola e a uni-
versidade tradicionais e eliminem a enorme disparidade
na qualidade entre o ensino público e o privado em nosso
país, que nos atribui a pior colocação do mundo, segun-
do estudo do Fórum Econômico Mundial.
E, como os bits não se esgotam pelo uso de qualquer
que seja o número de alunos, a supra-estrutura instalada
para educação da juventude poderá também atender aos
adultos, em horários diferentes e com metodologias apro-
priadas para a qualificação profissional, a educação con-
tinuada, o acesso a serviços públicos e, até mesmo, a
programas de valorização do idoso.
Com esta supra-estrutura operando e capilarizando
bits para os cidadãos, florescerá o talento, a criatividade e
a livre iniciativa brasileira. A disseminação de
competências tornará legítimo o sonho de um país
empreendedor. A inovação se concretizará, pois ocorrerá
a permanente conversão de conceitos concebidos
academicamente em oportunidades de negócio. A supra-
estrutura fortalecerá as cadeias produtivas, as relações
trabalhistas, a transparência de mercados, ou seja, a
competitividade empresarial brasileira.
Em 2004 visitaremos nossas escolas para ver o que
aconteceu. Os líderes legítimos terão implantado ações
que estarão começando a surtir efeitos positivos. Os
governantes retardatários estarão causando prejuízos so-
ciais aos seus estados, porém ainda em tempo de alcan-
çarem os mais adiantados. Entretanto, quando chegar-
mos ao próximo período eleitoral em 2006, aqueles que
não tiverem conseguido iniciar a revolução da educação
online em suas regiões administrativas serão identifica-
dos como os grandes criminosos da era da informação,
privando massas de compatriotas do mais essencial
patrimônio humano: a liberdade de descobrir e criar.
32•artigo•bitsparaopovo
Eleições 2002 www.ciro23.com.br
www.lula.org.br
www.garotinho40.com.br
www.joseserra.org.br
www.pstu.org.br/mg/zemaria.htm
Fust www.mc.gov.br
ComUnidade Brasil www.governoeletronico.gov.br
Sefp/DF www.sefp.df.gov.br
Acessa São Paulo www.acessasaopaulo.sp.gov.br
Rotary - Micro Ajuda www.brasil-rotario.com.br
Governo do Ceará www.ceara.gov.br
Banco Mundial www.obancomundial.org
Governo do Distrito Federal www.df.gov.br
Serpro www.serpro.gov.br
OECD www.oecd.org
United Lynux www.conectiva.com.br
Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor) www.sinfor.org.br
Tribunal de Justiça do Distrito Federal www.tjdf.gov.br
Voluntariado www.portaldovoluntario.org.br
Governo do Peru www.peru.gob.pe
Para maiores informações sobre os assuntos tratados nesta edição consulte:
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Bits para o Povo: a educação online e a inclusão digital como caminho para o salto social no Brasil

  • 1. R E V I S T A D A S O C I E D A D E D I G I T A L RSD 04SETEMBRO DE 2002 - ANO I, NÚMERO 4 c i d a d a n i a p e l a i n t e r n e t g a r a n t e a d e m o c r a c i a
  • 2. ELEIÇÕES 2002 PLATAFORMAS DE GOVERNO ELETRÔNICO página 05 FUST A NOVELA página 08 GOVERNO ELETRÔNICO TELECENTROS COMUNIDADE BRASIL página 10 ARTIGO DE CLAUDINE DUARTE CONTEÚDO É TUDO página 12 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL PORTAL SEP página 14 GOVERNO ESTADUAL ACESSA SÃO PAULO página 16 GOVERNO ESTADUAL ILHAS DIGITAIS NO CEARÁ página 20 TERCEIRO SETOR PRÊMIO CIDADANIA PARA O CDI página 22 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL NA HORA página 24 GOVERNO FEDERAL SERPRO CIDADÃO página 28 ARTIGO DE HUMBERTO RIBEIRO BITS PARA O POVO página 30 TECNOLOGIA UNITED LINUX: TODOS POR UM página 34 ARTIGO DE ANTONIO FÁBIO RIBEIRO BRASÍLIA FUTURISTA página 36 PODER JUDICIÁRIO CAUSA JUSTA página 38 ARTIGO DE BIA SIMONASSI QUEM TEM MEDO DO CRM? página 40 AMOR À PÁTRIA EU QUERO SER VOLUNTÁRIO página 42 GOVERNO ESTRANGEIRO PERU DIGITAL página 44 ARTIGO DE ARIEL FOINA HACKING E AS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS página 46 RSDR E V I S T A D A S O C I E D A D E D I G I T A L sites de interesse na contracapa > > >
  • 3. Bits para o Povo A próxima gestão presidencial e estadual distinguirá líderes de criminosos. Bastará visitar as escolas nos próximos semestres. Quando corretamente preparadas para atender nossas crianças e jovens, serão as incubadoras da nova sociedade, onde a riqueza baseada em átomos (material) será substituída pela riqueza baseada em bits (intelectual) 30•artigo•bitsparaopovo
  • 4. OO bit, unidade básica que compõe os bens digitais e representa a era da informação, apesar de ter característi- cas que o coloca em vantagem em relação ao átomo, unidade básica de todos os bens materiais, ainda é um desconhecido para a maioria dos terráqueos. O bit pode ser duplicado infinitamente sem consumir matérias-pri- mas, ser consumido inúmeras vezes sem desaparecer, ser evoluído e complementado mantendo-se útil e fértil para os cérebros. Porém, sua principal característica é a razão que embasa a sociedade do conhecimento: sua capacida- de de ser transmitido instantaneamente a outros destinos por meio digital, notadamente, via internet. No Brasil, a realidade da utilização da internet e to- dos os benefícios advindos desta e de seus bits ainda não aconteceram para quase 90% do povo. Este é um indica- dor alarmante. Segundo a Organização para a Coopera- ção e o Desenvolvimento Econômico (Oecd), a habilida- de de criar, distribuir e explorar o conhecimento é cada vez mais importante para a competitividade, a geração de riquezas e a melhoria na qualidade de vida das nações. Apesar de ter sido classificado pelo Banco Mundial em julho como economia de renda média-alta entre 207 países, o Brasil ainda tem mais de 12 milhões de pessoas vivendo com menos de 1 real por dia. Somos a segunda pior distribuição de riqueza do mundo, à frente apenas de Serra Leoa, pequena nação com apenas 5 milhões de habitantes. Aliados aos índices alarmantes de violência de nossa nação, os dados tornam cristalina a urgência brutal de se promover um salto social estruturado na ampla democratização de riquezas intelectuais e na contumaz abertura de oportunidades empreendedoras à população. Hoje presenciamos não apenas uma, mas várias situ- ações de divisão digital. Basta comparar o percentual de jovens versus idosos conectados; o de moradores urba- nos contra rurais; o de ricos versus pobres, e assim por diante, e encontraremos inúmeros segmentos sociais desconectados da grande rede e, conseqüentemente, com capacidade e velocidade produtiva bem inferior aos de- mais. Note que os países mais industrializados, apesar de terem apenas 15% da população mundial, têm 88% dos usuários internet do globo. A Finlândia sozinha tem mais usuários internet que toda a américa latina somada. Mais que simplesmente ensinar práticas de informática para a população, é necessário estabelecer uma cultura de uso virtuoso das tecnologias da informação, fomentando a aprendizagem e a descoberta de conhecimentos. A disponibilização de ampla supra-estrutura de acesso à internet, a geração de metodologias de aprendizado com conteúdos estruturados em todos os campos de conheci- mento humano, e a priorização de serviços prestados de forma digital ao cidadão, estimularão um ambiente pro- gressista de liberdade e criatividade para todos. Pode haver um sentimento de que os custos desta inclusão digital são insuportáveis e os propósitos utópi- cos, ou que tecnologias da informação e comunicação são uma luxúria para países pobres como o Brasil, onde orçamentos e infra-estruturas limitadas inquietam a co- munidade. Muito pelo contrário, a transformação social, fruto da substituição do atual modelo clientelista, concentrador e moroso baseado em átomos, para um modelo dinâmico, pervasivo e interdisciplinar baseado em bits, representam o incontestável salto social viável no atual contexto. É sabido que, para que haja saltos sociais, dois pré- requisitos são necessários: vontade do líder e rápida gera- ção de cultura na comunidade. Assim sendo, a inclusão digital inicia-se pela determinação intransigente dos po- deres executivos federal e estaduais em concretizarem a mudança de paradigma. Da mesma forma que consegui- mos digitalizar todos os procedimentos declaratórios de impostos e também os de votação com urnas eletrônicas, a permuta entre procedimentos materiais baseados em Por Humberto Ribeiro Diretor da SuperObra.com e membro do Fórum Econômico Mundial 31•artigo•bitsparaopovo divulgação
  • 5. átomos para procedimentos digitais baseados em bits tem, impreterivelmente, que permear os serviços de saúde, segurança pública, suprimento de água, esgoto e energia, gestão territorial e processos administrativos. A principal barreira para a ação dos líderes, a financeira, não será problema para o salto digital, pois os recursos necessários para o estabelecimento da supra- estrutura nacional de redes digitais já se encontram alocados em fundos setoriais e programas nos ministérios e nas agências do governo. Na verdade, a grande preocupação é para que estes sejam imediatamente utilizados de forma adequada, pois o prejuízo social de termos o atual montante crescente de recursos supra- estruturais parados em contas bancárias é um luxo inconcebível para um país com tamanha fragilidade social e carência de oportunidades como o Brasil. Entretanto, entre todas as iniciativas do poder executivo necessárias, a mais importante é, claramente, a incorporação de tecnologias da informação para a educação pública. Por quê? Porque a educação permeia a camada jovem da sociedade, propiciando dois benefícios estratégicos: a melhor preparação intelectual das novas gerações produ- tivas; e a alta capilarização das habilidades digitais pro- movida pelos alunos dentro das famílias e dos círculos sociais. Ou seja, a educação online soluciona o segundo pré-requisito para o sucesso no salto social digital, a rápi- da geração de cultura na comunidade. Devemos, por meio da tecnologia da informação, pro- porcionar à sociedade ferramentas pedagógica e didati- camente adequadas, que promovam a valorização do pro- fessorado brasileiro e a facilitação do aprendizado. Com estes novos caminhos, estaremos ensinando em menos tempo nossos alunos, não para que estudem menos, mas sim para que aprendam mais, e cultivem a sede por mais conhecimento de forma perene em suas vidas. A exem- plo de iniciativas já em prática em alguns estados, como a Educação Online do Mato Grosso do Sul e o Caderno Digital do Paraná, o Brasil todo deve, em curtíssimo pra- zo, implementar práticas que reinventem a escola e a uni- versidade tradicionais e eliminem a enorme disparidade na qualidade entre o ensino público e o privado em nosso país, que nos atribui a pior colocação do mundo, segun- do estudo do Fórum Econômico Mundial. E, como os bits não se esgotam pelo uso de qualquer que seja o número de alunos, a supra-estrutura instalada para educação da juventude poderá também atender aos adultos, em horários diferentes e com metodologias apro- priadas para a qualificação profissional, a educação con- tinuada, o acesso a serviços públicos e, até mesmo, a programas de valorização do idoso. Com esta supra-estrutura operando e capilarizando bits para os cidadãos, florescerá o talento, a criatividade e a livre iniciativa brasileira. A disseminação de competências tornará legítimo o sonho de um país empreendedor. A inovação se concretizará, pois ocorrerá a permanente conversão de conceitos concebidos academicamente em oportunidades de negócio. A supra- estrutura fortalecerá as cadeias produtivas, as relações trabalhistas, a transparência de mercados, ou seja, a competitividade empresarial brasileira. Em 2004 visitaremos nossas escolas para ver o que aconteceu. Os líderes legítimos terão implantado ações que estarão começando a surtir efeitos positivos. Os governantes retardatários estarão causando prejuízos so- ciais aos seus estados, porém ainda em tempo de alcan- çarem os mais adiantados. Entretanto, quando chegar- mos ao próximo período eleitoral em 2006, aqueles que não tiverem conseguido iniciar a revolução da educação online em suas regiões administrativas serão identifica- dos como os grandes criminosos da era da informação, privando massas de compatriotas do mais essencial patrimônio humano: a liberdade de descobrir e criar. 32•artigo•bitsparaopovo
  • 6. Eleições 2002 www.ciro23.com.br www.lula.org.br www.garotinho40.com.br www.joseserra.org.br www.pstu.org.br/mg/zemaria.htm Fust www.mc.gov.br ComUnidade Brasil www.governoeletronico.gov.br Sefp/DF www.sefp.df.gov.br Acessa São Paulo www.acessasaopaulo.sp.gov.br Rotary - Micro Ajuda www.brasil-rotario.com.br Governo do Ceará www.ceara.gov.br Banco Mundial www.obancomundial.org Governo do Distrito Federal www.df.gov.br Serpro www.serpro.gov.br OECD www.oecd.org United Lynux www.conectiva.com.br Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor) www.sinfor.org.br Tribunal de Justiça do Distrito Federal www.tjdf.gov.br Voluntariado www.portaldovoluntario.org.br Governo do Peru www.peru.gob.pe Para maiores informações sobre os assuntos tratados nesta edição consulte: 04RSDwww.agenciaeletronica.net