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Curso Modelar de  Cuidados Básicos de Higiene
 
 
Como os apartamentos romanos não tinham casa de banho, os indivíduos iam às latrinas todos juntos, onde conviviam e relaxavam com os amigos.
 
Alguns romanos (os mais ricos) tinham as suas termas privadas.
 
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Uma das grandes epidemias de Portugal foi a peste. Todos uniram esforços para a conseguir vencer. Recorreram a diversas mezinhas, tal como: sangue de texugo, com cravo, canela, gengibre, entre outros. Recomendava-se que tomassem poucos banhos e que lavassem as mãos, a cara e toda a casa com vinagre .
Séculos XIV e XV Geralmente, as pessoas tratavam-se em casa porque ainda não existiam hospitais, apenas existiam algumas enfermarias em mosteiros e conventos.
Séculos XVI Existiam cerca de 40 hospitais, mas a medicina ainda continuava muito rudimentar. A peste continuava a ser a doença da época, mas com o inicio das viagens marítimas apareceu o escorbuto.
 
Século XIX
Em Portugal a maior parte das casas não dispunha de casa de banho. Nesta altura achava-se que os banhos em excesso faziam mal!!!
Antes da invenção do papel higiénico, em 1857, a higiene era feita com palha de milho e folha de bananeira.  Em países muçulmanos, a própria mão (esquerda) ainda é utilizada.
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Século XX
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▪  Não existiam casas de banho, nem escova dos dentes, nem desodorizantes e muito menos o hábito de se tomar banho.
 
▪  Os excrementos humanos eram despejados pelas janelas do palácio…. Podemos todos imaginar o que podia acontecer
▪  Os nobres tinham lacaios para os  “ abanar”
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O primeiro banho do ano era tomado por volta do mês de Maio.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente, sendo que o chefe de família tinha o privilégio de ser o primeiro a tomar banho…. (era o único que tinha direito a água limpa).
Depois, sem trocar de água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idades. Em seguida as mulheres, também por ordem de idades, e por fim as crianças… Os bebés como mais novos eram os últimos a tomar banho.
Quando era a vez dos bebés, a água já estava tão suja que era possível “perder” o bebé dentro da bacia.
A maioria dos casamentos acontecia entre Maio e Junho… Porque o cheiro das pessoas ainda era suportável!!!
Mas para esconder o mau cheiro, as noivas tinham uma estratégia. Qual seria???
Traziam um buquê de flores junto ao corpo para disfarçar o odor.
Por essa razão é que se designou Maio como o mês das noivas e é essa a origem do buquê de flores que todas as noivas trazem no dia do seu casamento.
Faziam banquetes para mais de 1500 pessoas, sem ter água canalizada e sem as mínimas condições de higiene.
A nobreza e os ricos utilizavam pratos de estanho, o que fazia com que alguns alimentos oxidassem o material, morrendo algumas pessoas envenenadas!!!
Os copos, também de estanho, misturados com as bebidas alcoólicas eram uma mistura explosiva. Muita gente desmaiava devido à mistura do álcool com o óxido de estanho.
Pensando que podiam estar mortos, a família preparava o enterro. Assim, o corpo era colocado na mesa da cozinha, onde os restantes iam comendo e bebendo à volta dele, esperando que acordasse ou não.
È daqui que surge o velório. Não é nada mais, nada menos que a vigília junto ao caixão.
 
No Rio de Janeiro, as casas não possuíam banheiros, nem água corrente. As necessidades eram feitas em bacias e penicos, que eram recolhidos por escravos que levavam tudo para longe em tonéis equilibrados na cabeça. Com o movimento, as fezes escorriam pelos seus ombros, deixando-os com um aspecto "rajado" que lhes deu origem ao apelido.
Em Salvador, onde as residências também não possuíam banheiros, os excrementos eram feitos em vasilhas e potes, e depois arremessados pela janela, o que, às vezes, causava incidentes muito desagradáveis.
Beija-mão Não havia memória na casa real de Dom João VI ter tomado um único banho de corpo inteiro com água e sabão. O príncipe regente sofria de várias erupções e doenças de pele, e coçava-se constantemente - na frente de todos - com a mesma mão que depois dava a beijar, na cerimónia diária realizada na Quinta da Boa Vista.
Muitas doenças que insistem em reaparecer são originadas pela falta de higiene. Ainda hoje, maus hábitos relacionados à falta de limpeza das mãos e ao consumo de água inadequada resultam na disseminação da hepaptite A, micoses e o popular piolho.
História suja ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Módulo 1

  • 1. Curso Modelar de Cuidados Básicos de Higiene
  • 2.  
  • 3.  
  • 4. Como os apartamentos romanos não tinham casa de banho, os indivíduos iam às latrinas todos juntos, onde conviviam e relaxavam com os amigos.
  • 5.  
  • 6. Alguns romanos (os mais ricos) tinham as suas termas privadas.
  • 7.  
  • 8.
  • 9.
  • 10.  
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.  
  • 16. Uma das grandes epidemias de Portugal foi a peste. Todos uniram esforços para a conseguir vencer. Recorreram a diversas mezinhas, tal como: sangue de texugo, com cravo, canela, gengibre, entre outros. Recomendava-se que tomassem poucos banhos e que lavassem as mãos, a cara e toda a casa com vinagre .
  • 17. Séculos XIV e XV Geralmente, as pessoas tratavam-se em casa porque ainda não existiam hospitais, apenas existiam algumas enfermarias em mosteiros e conventos.
  • 18. Séculos XVI Existiam cerca de 40 hospitais, mas a medicina ainda continuava muito rudimentar. A peste continuava a ser a doença da época, mas com o inicio das viagens marítimas apareceu o escorbuto.
  • 19.  
  • 21. Em Portugal a maior parte das casas não dispunha de casa de banho. Nesta altura achava-se que os banhos em excesso faziam mal!!!
  • 22. Antes da invenção do papel higiénico, em 1857, a higiene era feita com palha de milho e folha de bananeira. Em países muçulmanos, a própria mão (esquerda) ainda é utilizada.
  • 23.
  • 24.
  • 26.
  • 27.  
  • 28.  
  • 29.  
  • 30. ▪ Não existiam casas de banho, nem escova dos dentes, nem desodorizantes e muito menos o hábito de se tomar banho.
  • 31.  
  • 32. ▪ Os excrementos humanos eram despejados pelas janelas do palácio…. Podemos todos imaginar o que podia acontecer
  • 33. ▪ Os nobres tinham lacaios para os “ abanar”
  • 34.
  • 35.
  • 36. O primeiro banho do ano era tomado por volta do mês de Maio.
  • 37. Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente, sendo que o chefe de família tinha o privilégio de ser o primeiro a tomar banho…. (era o único que tinha direito a água limpa).
  • 38. Depois, sem trocar de água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idades. Em seguida as mulheres, também por ordem de idades, e por fim as crianças… Os bebés como mais novos eram os últimos a tomar banho.
  • 39. Quando era a vez dos bebés, a água já estava tão suja que era possível “perder” o bebé dentro da bacia.
  • 40. A maioria dos casamentos acontecia entre Maio e Junho… Porque o cheiro das pessoas ainda era suportável!!!
  • 41. Mas para esconder o mau cheiro, as noivas tinham uma estratégia. Qual seria???
  • 42. Traziam um buquê de flores junto ao corpo para disfarçar o odor.
  • 43. Por essa razão é que se designou Maio como o mês das noivas e é essa a origem do buquê de flores que todas as noivas trazem no dia do seu casamento.
  • 44. Faziam banquetes para mais de 1500 pessoas, sem ter água canalizada e sem as mínimas condições de higiene.
  • 45. A nobreza e os ricos utilizavam pratos de estanho, o que fazia com que alguns alimentos oxidassem o material, morrendo algumas pessoas envenenadas!!!
  • 46. Os copos, também de estanho, misturados com as bebidas alcoólicas eram uma mistura explosiva. Muita gente desmaiava devido à mistura do álcool com o óxido de estanho.
  • 47. Pensando que podiam estar mortos, a família preparava o enterro. Assim, o corpo era colocado na mesa da cozinha, onde os restantes iam comendo e bebendo à volta dele, esperando que acordasse ou não.
  • 48. È daqui que surge o velório. Não é nada mais, nada menos que a vigília junto ao caixão.
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  • 50. No Rio de Janeiro, as casas não possuíam banheiros, nem água corrente. As necessidades eram feitas em bacias e penicos, que eram recolhidos por escravos que levavam tudo para longe em tonéis equilibrados na cabeça. Com o movimento, as fezes escorriam pelos seus ombros, deixando-os com um aspecto "rajado" que lhes deu origem ao apelido.
  • 51. Em Salvador, onde as residências também não possuíam banheiros, os excrementos eram feitos em vasilhas e potes, e depois arremessados pela janela, o que, às vezes, causava incidentes muito desagradáveis.
  • 52. Beija-mão Não havia memória na casa real de Dom João VI ter tomado um único banho de corpo inteiro com água e sabão. O príncipe regente sofria de várias erupções e doenças de pele, e coçava-se constantemente - na frente de todos - com a mesma mão que depois dava a beijar, na cerimónia diária realizada na Quinta da Boa Vista.
  • 53. Muitas doenças que insistem em reaparecer são originadas pela falta de higiene. Ainda hoje, maus hábitos relacionados à falta de limpeza das mãos e ao consumo de água inadequada resultam na disseminação da hepaptite A, micoses e o popular piolho.
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