O documento discute a formação dos Estados Nacionais através do absolutismo monárquico na Europa entre os séculos 15 e 18. Apresenta conceitos-chave como Estado e nacionalismo e fatores políticos, econômicos e sociais que contribuíram para a centralização do poder sob monarcas absolutos, como em Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Também lista teóricos que defenderam a ideia do direito divino dos reis como forma de legitimar o absolutismo.
1. A formaçãoA formação
dos Estadosdos Estados
Nacionais:Nacionais:
AbsolutismoAbsolutismo
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7. 1.1 ABSOLUTISMO EM PORTUGAL:
Henrique de
Borgonha
(1096-1112)
Afonso VI
(1065-1109)
D. Fernando I
(1367-1383)
D. João I de Avis
(1385-1433)
D. João V
(1706-1750)
I I
Guerra de reconquista
I
VIII XV
I
Afonso
Henrique
(1112-1139-1185)
8. 1.2 ABSOLUTISMO NA ESPANHA:
I II I
Guerra de ReconquistaVIII XV 1469
Carlos V
1516 - 1556
Filipe II
1556-1598
I
1516 1556
9. 1.3 ABSOLUTISMO NA INGLATERRA:
Anglo-saxões
Sec. V
Normandas
Henrique II
1154 -1189 João “sem terra”
1199 -1216
II I III
Séc. XI
MAGNA CARTA
1215
I I
GUERRA DAS
DUAS ROSAS
1455 1485
Henrique Tudor
1485-1509
Henrique VIII
(1509-1547)
DINASTIAS TUDOR
10. DINASTIA DOS CAPETÍNGIOS
1.4 ABSOLUTISMO NA FRANÇA:
Hugo Capeto
(987 - 996)
Papa
Clemente V
“Cativeiro de Avignon”
1309 a 1377
I I
GUERRA DOS
CEM ANOS
I I
Filipe IV
(1285 - 1314)
I
987 1328
II
1589
DINASTIA DOS
VALOIS
DINASTIAS DE
BOURBON
Luís XIV
(1643-1715) “o rei sol”
16. Referências:Referências:
AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris:
história 7º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.
CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes.
História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São
Paulo: SM. 2010.
COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único.
Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005.
Projeto Araribá: História – 7º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora
Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani.
Uno: Sistema de Ensino – História – 7º ano. São Paulo: Grupo Santillana,
2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani.
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Editor's Notes
Estado:
Do latim status (situação / condição)
Condição = País soberano (autonomia / estrutura própria e politicamente organizado)
Situação = Estado Democrático de Direito
POVO + CULTURA + TERRITÓRIO = NAÇÃO + GOVERNO = ESTADO NAÇÃO / PAÍS = ASPECTOS FÍSICOS / ESTADO = ASPECTOS POLÍTICOS
Nacionalismo:
Sentimento de inclusão e pertencimento a nação.
Obs.: nacionalismo pode ser um catalisador de massas. Um sentimento perigoso e poderoso que pode levar a formação de nações ou a destruição.
I. FATORES POLÍTICOS:
Cruzadas
Guerra dos Cem Anos (contato entre ocidente e oriente / chegada das especiarias do oriente / desenvolvimento do sentimento de nacionalismo)
II. FATORES SOCIAIS:
Ascensão da burguesia (comerciantes desejavam facilitar o comércio entre as regiões)
Revoltas Camponesas (os senhores tiverem que recorrer ao auxílio do rei para conter as revoltas – fortaleceu o poder real)
III. FATORES ECONÔMICOS:
Barreiras econômicas (tarifas alfandegárias, câmbio da moeda e a variação do sistema de pesos e medidas entre os feudos)
Impostos (variavam de um feudo para outro)
Rei e a Nobreza:
Rei concede a nobreza títulos e cargos públicos
A nobreza apóia a centralização política
“nobreza ocupava altos cargos públicos, diplomáticos, militares e eclesiásticos. Perry Anderson chamou de “Estado Feudal”
II. Rei e a Burguesia:
O rei apoia a burguesia e:
Criação de uma moeda única
Padronização do sistema de pesos e medidas
Unificação dos impostos
A burguseia:
Financiava o exército do rei e sustentava o Estado através dos impostos.
III. Rei e a Igreja:
O rei faz do seu Estado um Estado cristão (católico)
A igreja justifica o poder real
D) Características de um Estado Nacional
Centralização do poder
Burocracia própria
Exército único
Moeda padronizada
Padronização dos impostos
Unificação do sistema de pesos e medidas
Unificação das lei. (carta constitucional)
Conceito:
Teoria política que defende a concentração de poderes políticos (julgar, criar e executar as leis) nas mãos do monarca, o rei.
EX.: hoje em meio a divisão política do Brasil e em meio a crise político partidária e econômica do país nos temos um MOVIMENTO DE RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA NO BRASIL - D. Luiz de Orleans e Bragança, nascido em 1938, seria o rei
1.1 ABSOLUTISMO EM PORTUGAL:
A) CONTEXTO:
Guerra de reconquista (Sec. VIII – XV)
Séc. VIII – árabes mouros (muçulmanos) ocuparam a península Ibérica
Guerra de reconquista: Muçulmanos Vs cristãos
II. Borgonha a Primeira Dinastia (Séc. XI)
Henrique de Borgonha (nobre francês) lutou na guerra de reconquista e recebe de Afonso VI (Rei de Leão) o condado portucalense. (BORGONHAS SE TORNAVA VASSALO DOS REIS DE LEÃO)
Afonso Henrique (filho de Henrique de Borgonha) reconquistou a região de Algarves – rompe relação com reis de Leão. Os Borgonhas tornam-se primeira dinastia a governar Portugal. Afonso Henriques e apelidado de "o Conquistador", foi o primeiro Rei de Portugal de 1112 até sua morte, anteriormente servindo como Conde de Portucale de 1139
III. Revolução de Avis (1383-1385)
1383 – D. Fernando I “o Belo” (último rei da dinastia Borgonha) morre sem deixar herdeiros.
A nobreza de Castela e de Portugal desejava unir o reino de Castela ao reino Portucalense.
A burguesia era contrária, pois Portugal tinha uma economia mais mercantil e Castela ainda tinha características feudais.
1385 D. João I (irmão ilegítimo de D. Fernando I) chefe da ordem de Avis, com apoio financeiro da Burguesia, vence a batalha de Aljubarrota. Início da dinastia de Avis (formação do Reino de Portugal).
IV . D. João V e o absolutismo:
Riqueza oriunda do Brasil (mineração em Minas Gerais)
1.1 ABSOLUTISMO NA ESPANHA:
A) CONTEXTO:
Guerra de reconquista (Sec. VIII – XV)
Séc. VIII expansão dos muçulmanos (árabes mouros) e no Séc. XV Guerra de Reconquista deram origem a reinos que formariam a Espanha.
Reino de Castela, reinos de Navarra e Aragão e Granada (último território muçulmano)
II. Influência do catolicismo:
Atuação da Inquisição na luta contra os infieis hereges árabes mouros muçulmanos.
Influencia no casamento entre os reis católicos:
1469 - FERNANDO (reinos de Aragão e Navarra) e ISABEL (Reino Castela) – Casaram-se no palácio Palácio de los Vivero
Diversidade cultural e linguística (basco, catalã, judaismo, muçulmano), o catolicismo foi capaz de promover a unidade através da religião.
III. Carlos V e Filipe II: auge do absolutismo
Metais preciosos da América espanhola, domínio em regiões da América e Ásia.
1.1 ABSOLUTISMO NA INGLATERRA:
CONTEXTO:
Séc. V – Aglo-saxões (povo bárbaro de origem germânica) ocuparam a ilha da Bretanha.
Séc. XI – 1066 – normandas (tribo Vikings) derrotaram os saxões e reforçaram a estrutura feudal na Ilha.
Séc. XII – Henrique II – Ascensão da dinastia Plantageneta. Criação da Common Law (justiça real) uma justiça ou lei unificada aplicada em todo reino (OBS: Henrique II é pai de Ricardo Coração de Leão que lutou na cruzada dos reis).
B) MAGNA CARTA – 1215
1215 – João “sem terra”, (irmão de Ricardo coração de Leão) o rei, teve seus poderes limitados pela Magna Carta (considerada a 1ª carta constituinte da história).
Rei não tinha mais autonomia para cria leis e impostos.
Criação do “Grande Conselho” (formado por nobres e clérigos) origem do parlamento inglês.
C) Guerra dos Cem anos (1337-1453):
Conceito: conflito entre França e Inglaterra
Causas: Pirataria no canal da Mancha, disputa por territórios, rivalidades comerciais e disputas dinásticas.
Carlos IV (rei da França) morre sem deixar herdeiros
Eduardo III (rei da Inglaterra) irmão da esposa de Carlos IV, reclama o trono francês.
Porém, pela lei sálica Eduardo não poderia assumir o trono da França por uma linhagem feminina.
III. Conflito: Ingleses venciam a guerra até a intervenção e participação de Joana D’ Arc (jovem camponesa) que dos 15 aos 18 anos lutou e liderou ao lado do exército francês, tendo papel fundamental na conquista de Orleans o que garantiu a formação do absolutismos na França. Em 1431 Joana D’ Arc foi condenada pela igreja a morte na fogueira e em 1920 foi canonizada pela Igreja Católica. Joana D’Arc é a padroeira da França.
IV. Consequências:
Desenvolvimento do nacionalismo
A guerra exigiu a união entre a nobreza em torno do rei.
D) GUERRA DAS DUAS ROSAS (1455-1485):
Absolutismos inglês começa a tomar forma.
Após a Guerra dos Cem Anos ocorre na Inglaterra uma disputa pelo trono na chamada Guerra das Duas Rosas (1455-1485)
York (rosa branca) Vs Lancaster (Rosa Vermelha)
Henrique Tudor (Lancaster) destronou Ricardo III (York)
Henrique Tudor assume o trono da Inglaterra com título de Henrique VII. Tem início o absolutismos na Inglaterra.
E) Henrique VIII (1509-1547)
Rompeu com a Igreja Católica (Ato de Supremacia 1534) fundou a Igreja Anglicana (rei era chefe supremo da nova igreja.
Após a morte de Henrique VIII assume Eduardo VI, curto reinado morrendo aos 15 anos (supostamente envenenado por católicos apoiadores da sua sucessora Maria I “a sanguinária”.
1.4 ABSOLUTISMO NA FRANÇA:
A) DINASTIA DOS CAPETÍNGIOS:
Dinastia Capetingia – início da centralização política. Os reis dessa disnatia promoveram:
Cobrança e unificação dos impostos cobrados pelos bailios ou senecais (fiscais nomeados pelo rei)
Centralização da justiça
Formação de um exército forte
Unificação monetária
Submeteu nobres
Filipe IV “o belo” anexou regiões de Navarra e Champagne, reprimiu a ordem dos templários – devido a enorme dívida que seu reino tinha com esta ordem.
Influencia na Igreja (nomeação do papa francês Clemente V que se comprometeu em dissolver a ordem dos templários). Transferência do papado para Avignon, na França (episódio conhecido como Cativeiro de Avignon). Durante 70 anos a cristandade viveu a chamada Cisma do Ocidente a existência de dois papas: um romano (Urbano VI) e outro francês (Clemente V).
A dinastia capetíngia seria sucedida pela dinastia dos Valois.
B) GUERRA DOS CEM ANOS:
Guerra fortaleceu o sentimento de nacionalismo
C) DINASTIA DOS BOURBON (1589-1848)
Luís XIV (1643-1715) “o rei sol”
NICOLAU MAQUIAVEL (1469-1527)
Obra: “O Príncipe” e “Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio”
Frase: “Os fins justificam os meios”
Contexto histórico:
Itália dividida em principados (Reino de Nápolis, Estados Pontifícios, Estado de Florença, Ducado de Milão e República de Veneza)
1469-1492 - Lourenço de Médici “o magnífico” (grande diplomata, grande habilidade política, apaixonado pelas artes) – defendeu a Itália da Invasão Francesa.
Piero de Médici (filho de Lourenço) não tinha a mesma habilidade política do pai. França invade Florença e expulsa os Médici. Florença foi entregue a Jerônimo Savonarola (padre dominicano - crítico ferrenho ao papa e a igreja – acabou sendo condenado a morte na fogueira - 1498)
Os Médici retornam a Florença e Lourenço (neto de Lourenço de Médici “o magnífico”) assume o poder – a obra o príncipe é dedica da Lourenço de Médici. Na visão de Maquiavel a única forma de evitar a invasão à Itália seria unificando todos os principados sob domínio de um príncipe forte.
IV. “O príncipe”
Ensina como o governante deve alcançar o poder e nele permanecer.
Usa exemplos de governantes que, ao longo da história, tiveram êxito ou fracassaram.
Para Maquiavel o verdadeiro príncipe é aquele que sabe tomar e conservar o poder.
O que é melhor, boas leis? ou boas armas? – Boas armas fazem boas leis – o príncipe deve saber o momento certo de usar as leis e as armas.
O príncipe não precisa ser bondoso ou benevolente, apenas aparentar. Se precisar fazer o mal, fará. Se precisar fazer o bem, que seja feito. Pois, “os fins justificam os meios”. Maquiavel separa a política da moral.
As ações devem ser julgadas como corretas ou não de acordo com seu fim.
As circunstâncias exigirá do príncipe que seja violento ou cruel; ou que seja bondoso e tenha compaixão.
V. “Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio”
Maquiavel entende que o verdadeiro detentor do poder é o povo. Assim trabalha temas como liberdade e igualdade, um governo em defesa do bem comum (o Maquiavel absolutista dá espaço ao Maquiavel republicano)
1° momento: o governo deve estar nãos mãos do príncipe, até que a ordem seja estabelecida (unificação da Itália -1870).
2° momento: o governo deveria passar para as mãos do povo (“moral do bem comum”)
B) Thomas Hobbes (1588-1679)
Obra: “Leviatã” (figura da mitologia fenícia, citado na bíblia no livro de Jó (cap. 40 e 41) – grande crocodilo que protege os peixes menores do ataque dos maiores)
Frase: “homo homini lupus” (“o homem é o lobo do próprio homem”)
Contexto histórico:
Inglaterra de Jaime e Carlos I – protagonistas da Guerra Civil (Revolução Puritana) 1641-1648: Carlos I (cavaleiros) Vs Oliver Cromwell (cabeças redondas) – uma guerra que terminou com uma verdadeira matança entre os dois lados, o caos e a desordem se instalaram.
1649 – Carlos I é decapitado.
É esse contexto de guerra civil e instabilidade que Thomas Hobbes escreve “Leviatã”. Tinha 61 anos quando escreveu sua obra.
IV. “Leviatã”:
Thomas Hobbes busca uma justificativa racional para o poder real.
Segundo Hobbes o homem passa por dois estágios: pré-civil (Estado de Natureza) e o civil (Estado de Civilização).
No estado de Natureza não há leis para diferenciar o certo do errado. O homem é verdadeiramente livre, porém, ao mesmo tempo vive uma guerra de todos contra todos, justificando sua frase “homo homini lupus” (o homem é o lobo do próprio homem).
Em Estado de Natureza o homem vive em uma guerra constante, pois não há leis. Imperando o medo da morte brutal e violenta.
Para Hobbes, guiados pela razão, os homens deveria firmar um “contrato”, o que coloca Thomas Hobbes no campo dos pensadores contratualistas:
1°) As pessoas abririam mão de sua liberdade;
2°) Criariam um contrato entre si (criando leis);
3°) Entregando o poder ao Estado que, usando as leis, controlaria a guerra de todos contra todos.
Assim o Estado Absoluto estava acima dos cidadãos, não devendo obediência a ninguém com exceção a Deus.
Da mesma forma que o mostro mitológico, o grande crocodilo, Leviatã que protege os peixes menores do ataque dos maiores, é dever do soberano proteges os mais fracos
A) JEAN BODIN (1530-1596)
Obra: “Seis livros sobre a República”
Necessidade de concentrar o poder nas mãos do rei;
Submissão dos súditos a Deus e ao rei como seu representante;
O rei aparece como um representante de Deus.
O rei reina pois é da vontade de Deus.
B) JACQUES BOSSUET (1627-1704)
Obra: “A política extraída das sagradas escrituras” (educar o filho de Luis XIV a ser um grande rei)
Frase: “um rei, uma fé, uma lei”
Estado é fruto de um decreto divino
O único que pode tirar o poder do rei é Deus
o soberano deve governar seus súditos como um pai, à imagem de Deus, sem se deixar afetar pelo poder
4. MERCANTILISMO
definição: Conjunto de prática econômicas dos Estados Modernos europeus entre séc. XV e XVIII.
Características:
1) Balança comercial favorável:
Enriquecimento do Estado e da burguesia.
2) Protencionismo/intervencionismo:
Criação de monopólios (impondo limites ao livre mercado)
3) Metalismo:
Busca por metais preciosos (ouro e prata – 18 mil toneladas de pratas e 200 toneladas de ouro saíram da América hispânica).
Bulionismo – Espanha
Colbertismo – França
Comercialismo – Inglaterra
4) Colonialismo:
Colônias forneciam o que a metrópole não podia produzir. Inseridas na ótica do pacto colonial.