SlideShare a Scribd company logo
1 of 170
Download to read offline
ABC-6 da Contabilidade   1
2                    ABC-6 da Contabilidade




                                      Da esq.p/dir. Hémili
                                      e Heretiano




    Da esq.p/dir. Heriely,
      Hémili e Hemilana




                                      Escritor Heretiano
                                      e Edriano do Vale
ABC-6 da Contabilidade            3




Evento do lançamento dos livros ABC 4 e 5




 Da esq.p/dir. Hemilana, Teodomiro,
 Heriely, Heretiano, Glenio e Rosélia




    “A humanidade é conseqüência
       da plenitude do absoluto”
          Heretiano H. Pereira
4                     ABC-6 da Contabilidade


                    AGRADECIMENTOS



Agradeço a Deus a oportunidade que me proporciona,
para meu entendimento e             que eu possa transmitir
conhecimentos para sociedade, notadamente para
estudantes e profissionais, em seus desempenhos gerenciais
de administração.



              Evento do lançamento do livro ABC 3




             Da esq.p/dir. Antonio Almeida, Marisa,
             Heretiano e Reinaldo
ABC-6 da Contabilidade        5


                         HOMENAGENS



“As minhas mais sinceras homenagens a todos aqueles que
participam da CULTURA AFRO, do país e do mundo, por
pertencerem a mesma árvore da humanidade, em sua
plenitude Filosófica.”




              Evento do lançamento do livro ABC 2




              Faculdade UNIUOL - Profº Marilson,
              João Pessoa - Paraíba
6                     ABC-6 da Contabilidade


             HOMENAGENS IN MEMÓRIAN



“Aos nossos irmãos Indígenas, povo que passaram pela
transição, mas que contribuíram de forma contundente,
para formação desta Nação brasileira.”




          Evento do lançamento dos livros ABC 4 e 5




            Da esq.p/dir. Antonio Almeida,
            Heretiano e Marcos Carvalho
ABC-6 da Contabilidade                         7


                                PREFÁCIO




      Esta obra é uma valiosa colaboração para aperfeiçoar o estudo e
compreensão da contabilidade geral e gerencial, além de nos fornecer
indicadores econômicos, políticos e sociais de nosso estado nação.

     O trabalho inicia-se com a importância da contabilidade para classe
empresarial, passando por diversos tipos de empresas, mostrando pesquisas
de mercado, situação financeira e econômica, além de modelos diversos e
mapas.

       O autor usa uma linguagem clara, muito acessível e já atualizada pela
lei 11.638/2007 e medida provisória 449/2008.

     Recomendo este livro a todos, ressalto aqui a especialização, experiência
e competência do contabilista Heretiano Henrique Pereira, que elaborou esta
obra com muita dedicação e que certamente será de grande proveito para
estudantes de contabilidade, empresários, contadores, economistas e
graduados das áreas afins.




                          Glênio Gonçalves Dantas
                                 Contador
8                          ABC-6 da Contabilidade



                            INTRODUÇÃO




      Estamos apresentados modelo de processo do desempenho de um
contexto operacional, para que as entidades privadas e públicas , procurem
desenvolver, uma série de planilhas, adaptando métodos econômico-
financeiros, que deveriam serem informados para a sociedade, adequando
conceitos de análises. Portanto, a metodologia que estamos informando é
Resultado de Pesquisas no âmbito empresarial, para entendimentos dos
usuários da Contabilidade, e partindo desses princípios, transmitimos
informações e dados para melhor compreensão, através de tópicos
considerado de relevância para seu aprendizado, demonstrado de forma
prática. .Assim sendo, esperamos que tenha contribuído de maneira
contextualizada para seu desempenho profissional, adequando-se ao seu
conhecimento.


         Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




                 Da esq.p/dir. Milson, Cremilda,
                 Mônica e Darcy
ABC-6 da Contabilidade                                               9


                                              SUMÁRIO



CAPÍTULO I.....................................................................................................14
     1.1.Comentário empresarial
     1.2.Impostos e Contribuições
     1.3. Método de Organização
     1.4.Apropriação – Encargo fiscal
     1.5. Formação de empresa
     1.6. Débito fiscal
     1.7. Fatos Contábeis
     1.8. Depreciação
     1.9. Contas de Resultados – ativos
     1.10. Estoques
     1.11 ROI-Retorno operacional do investimento
     1.12 Retorno do Capital
     1.13 Valorização da cota de Capital
     1.14 Análise do Custo de Produção
     1.15 Cronometragens dos dias
     1.16 Análise de Resultados
     1.17 Contexto Operacional I
     1.18 Contexto Operacional II
     1.19 Análise Custo de Produção
     1.20 Calculo do lucro cessante
     1.21 Distribuição dos Lucros Cessantes

CAPÍTULO II....................................................................................................29
     2.1. Custo de Produção - método absorção
     2.2. Lançamento Contábil – Transferências
     2.3. Desempenho Industrial – mão-de-obra
10                                       ABC-6 da Contabilidade


        2.4. Relatório Industrial
        2.5. Estatística População Brasileira
        2.6. Diagnóstico – Custo das mercadorias
        2.7. Comparação de Resultado
        2.8. Empresa x Encargos Fiscais
        2.9. Comportamento Patrimonial
        2.10. Posição Fiscal – União
        2.11. Falências de empresas no Brasil
        2.12 Descrição sobre contas do ativo Patrimonial
        2.13 Custo reposição
        2.14 Fatos Contábeis Fraudados

CAPÍTULO III...................................................................................................40
     3.1 Descrição sobre contas do passivo patrimonial
     3.2 Quadro societário
     3.3 Apropriação ou classificação.
     3.4.Exercício de Avaliação- ABC-4
     3.5 Exercício de Avaliação-ABC-5
     3.6.Exercício de Avaliação-ABC-5
     3.7Exercício de Avaliação-ABC-5
     3.8 Exercício de Avaliação-Débito e Crédito
     3.9. Estoques nas Empresas
     3.10. Lucro nas Empresas
     3.11.. Inventario de Estoques
     3.12 Exemplos
     3.14.. Custo Departamental
     3.15. Modelo de Relatório Financeiro

CAPÍTULO IV...................................................................................................51
     4.1.. Entidade Filantrópica
     4.2. Entidades Filantrópicas – Demonstração.Resultados
     4.3. Análises Gerenciais
ABC-6 da Contabilidade                                              11


        4.4. Paço Municipal – análise do quadro de pessoal
        4.5.. Análise do quadro de pessoal efetivo
        4.6.. Análise do quadro de pessoal contratado
        4.7.. Análise da mão-de-obra
        4.8. Análise da mão-de-obra comparativa
        4.9. Demonstrações Financeiras/2007
        4.10. Transferências de Recursos
        4.11. Balanço Orçamentário – Receitas
        4.12. Balanço Orçamentário – Despesas
        4.13. Exercício com respostas
        4.14. Exercício com respostas
        4.15. Instituição de Ensino
        4.16. Resultados Operacionais
        4.16. Desempenho de contas
        4.17. Análises dos estoques-2007/2006
        4.18. Análise comparativa de estoque.
        4.19. Instituição de ensino privado
        4.20. Cálculo hora aula do professor
        4.21. Planejamento x Controle
        4.22. Depreciação acelerada
        4.23. Definição de origens e aplicações de recursos
        4.24. Empreendedor

CAPÍTULO V....................................................................................................69
     5.1. Incentivo Fiscal
     5.2. Planejamento
     5.3. Modelo de demonstração de resultado
     5.4. Relatório Financeiro
     5.5. Custo de Produção
     5.6. Fluxo de caixa
     5.7. Extracaixa
     5.8 Marcas e Patentes
12                                      ABC-6 da Contabilidade


        5.9. Rescisões contratuais
        5.10. Provisão FGTS.
        5.11. Imobilizado pequeno valor
        5.12. Provisão 13 salário
        5.13. Provisão de férias
        5.14. Provisão para comissão

CAPÍTULO VI...................................................................................................76
     6.1. Impostos a Recuperar
     6.2. Analise de Impostos
     6.3. Variação cambial passivo
     6.4. Variação cambial ativo
     6.5. Estabilização Econômica
     6.6. Reserva de Equalização
     6.7. Resultados transitórios
     6.8. Tipos de Tributação
     6.9. Erros em Terminologias
     6.10 Antiga Correção Monetária DL-1598/77
     6.11 Período Inflacionário
     6.12 Formulas Contábeis
     6.13 Férias – faltas injustificadas
     6.14 Custo Integrado
     6.15 Movimento de debito e credito
     6.16 Método da soma dos dígitos dos anos
     6.17 Equivalência Patrimonial
     6.18 Modelo de Balanço Patrimonial
     6.19 Modelo de Demonstração de Resultado
     6.20 Prazos médios x Rotações
     6.21 Necessidade de capital de giro
     6.22 Margem de giro e Rentabilidade
     6.23 Exemplo de geração de caixa
     6.24 Análise de balanço
     6.25 Rentabilidade x TRI
ABC-6 da Contabilidade                                               13


CAPÍTULO VII...................................................................................................91
     6.26 S.A. Sociedade Anônima
     6.27 Contabilidade Instrumento Social
     6.28 Custo de Produção ou Fabricação
     6.29 Estoque da Divida de Contribuintes
     6.30 Cadastro Nacional
     6.31 Comprometimento da receita
     6.32 Receita da União
     6.33 Classificações da população
     6.34 Limite da despesa total com pessoal
     6.35 Planejamento x Controle – 1 – 1/2
     6.36 Planejamento x Controle – 2 – 1/2
     6.37 Planejamento x Controle – 3 – 1/1
     6.38 Planejamento x Controle – 4 – 1/2

CAPÍTULO VIII...............................................................................................105
     6.39 LC -nº. 101/00 de 04 de maio de 2000

CAPITULO IX................................................................................................... 158
     6.40. Lei 6.404/76 ou 11.638/07
     6.41. Ciência x Metodologia
     6.42. Estrutura da Contabilidade – Lei 6.404/76
     6.43. DOAR – Lei 6.404/76
     6.44. DFC-Atividades Operacionais – Método Direto
     6.45. DFC-Atividades Operacionais – Método Indireto
     6.46. DFC-Ativos Operacionais.
     6.47. DFC- Atividades de Investimentos
     6.48. DFC- Atividades Financeiras
     6.49. R e s u m o – Lei 11.638/07
     6.50. Fluxo de Caixa Proveniente das

CAPÍTULO X...................................................................................................167

Conclusão
14                           ABC-6 da Contabilidade



                                   Capítulo I

                     COMENTÁRIO EMPRESARIAL


       O trabalho desenvolvido é baseado em pesquisas empresarial, e estudos
científicos, produzindo informações através de dados e métodos que devem ser
aplicados nas Células Sociais (empresa). Portanto, esperamos que tenha contribuído
para seu aprendizado de forma transparente nos resultados que estamos
apresentando, de acordo com elaboração de planilhas para seus entendimentos.

      Toda metodologia, que estamos transmitidos é fruto de experiência
profissional, com embasamento legal, e caso venha surgirem dúvidas, queiram
por gentileza entrar em contato com o autor para que seja dado esclarecimentos
a respeito da matéria., assim sendo, contamos com suas atenções!

                        IMPOSTOS E CONTRIBUÍÇÕES

       Desde o inicio da sociedade, que existe o método de cobrança de impostos,
através dos exatores, que são pessoas nomeadas pelo governo para arrecadação
de recursos, onde o qual servirá de lastro para o desenvolvimento da sociedade.
O Estado deixaria de existir se não houvesse arrecadação de tributos, que é em
função da comercialização das vendas de produtos, mercadorias e serviços.
Portanto, quem contribui para formação desses recursos é a sociedade, que
fica sobre a responsabilidade dos empresários, que terão a obrigatoriedade de
repassar ao Estado de direito, que é composto pelo governo federal, estadual e
municipal, ou seja, UNIÃO, ESTADO e MUNICIPIO.

                         MÉTODO DE ORGANIZAÇÃO

    Organograma – A empresa para que seja organizada, é de fundamental
importância que procure alaborar seu organograma, onde com isso
ABC-6 da Contabilidade                            15


proporcionará desempenho para um gerenciamento empresarial. Este
organograma fornecerá base para elaboração da folha de pagamento com
suas divisões, ou departamentos, contudo, irá produzir margem para
estruturação na formação do Plano de Contas Contábil.

                      APROPRIAÇÃO ENCARGO FISCAL

       Durante alguns períodos passados, surgiram informações para que as
empresas igualassem seus créditos com os débitos fiscais, e que várias
empresas optaram por esses sistemas introduzidos por advogados, tais
métodos do nosso ponto de vista não apresentava respaldo legal, contrariando
todo desempenho tributário do Estado. E, partindo desse princípio as
entidades deixaram de contribuir com os tributos para atendimento da
legislação, e com isso, muitas das vezes provocou dificuldades financeiras para
empresa, porque além dos autos de infração levantados pelas Exatorias
Estaduais, por apropriações indébitas, os valores triplicavam em função de
multas e atualizações monetárias. Baseado nestas operações, sócios e
contadores poderiam responder criminalmente perante a legislação brasileira.

      - Caso a empresa utilizasse a metodologia fiscal, deixava o Estado sem
liquidez, porque não havia recolhimentos de tributos em função da
comercialização. As empresas de modo geral que participaram dessas
operações, perderam na justiça em todas as instâncias, onde foram
sentenciadas a recolherem os respectivos tributos.

      Quanto a contabilização dos autos, deveriam ser contabilizados a débito
de resultado do ativo em multas fiscais e crédito na obrigatoriedade, ou seja,
no passivo, e quando na elaboração do lucro real, ou fiscal, seria adicionado o
respectivo valor, para definição do tributo.

                          FORMAÇÃO DE EMPRESA

       Para se elaborar a constituição de uma empresa, na formação jurídica
é necessário que antes de tudo se faça pesquisa de mercado, com relação ao produto
16                            ABC-6 da Contabilidade


que vai ser comercializado (objetivo), além do mais é de fundamental importância
que seja analisado com cautela o lugar onde vai ser instalado a empresa. E, partindo
desse princípio, é necessário que o grupo de pessoas que irá compor o quadro
societário tenha conhecimento do que será necessário para fazer sua formação;
primeiramente procurar um profissional da área, deixando o processamento sobre
sua responsabilidade, onde o qual solicitará o que se segue:
      1.     Contador ou equivalente
      2.     Contrato de Constituição da empresa
      3.     Recursos monetários ou bens para integralização de capital.
      4.     CPF
      5.     RG
      6.     Comprovante de residência
      7.     Nome da empresa
      8.     Nome de fantasia da empresa
      9.     Registro na Junta Comercial do Estado (comércio/industria)
      10. Registro na Receita Federal do Brasil
      11. Registro no Cartório de Títulos e Documentos (Serviços)
      12. Paço Municipal (Alvará)
      13. Certidão de Bombeiros (Extintores)
      14. Registro na Exatoria Estadual
      15. Escrituração do Imóvel (Patrimônio)
      16. Contrato de Locação (Aluguel)
      17 Contrato do Contador (Alocação de Serviços)
      18. Certidões Criminais dos Sócios

      Quando a empresa estiver toda formada legalmente, aí se deve proceder
ao desempenho da fase operacional, ou seja, passa a comercializar com a clientela.

     Produtos, mercadorias ou serviços. Contudo, o contribuinte nunca deve
esquecer de que o maior sócio é o Estado de Direito, denominado de União,
Estado e Município, em sua participação na captação de recursos através dos
encargos fiscais, e que podemos admitir que seja sócios majoritários em todo
ABC-6 da Contabilidade                          17


aspecto legal. O contribuinte nunca deve deixar de recolher os impostos,
porque muitas das vezes a empresa entra em falência extrajudicial ou judicial
por omissão de responsabilidade, prejudicando a célula social.

      Por outro lado, o empresário, deve mensurar todos os seus resultados,
tanto positivos quanto negativos, ou seja, observar seu desempenho de
equilíbrio econômico financeiro, assim sendo, a empresa terá sempre vida longa
no cenário empresarial.

      - Os empresários de forma geral, não devem deixar que o processamento
do desenvolvimento da empresa, fique unicamente a critério do contador,
sempre deve o acompanhar exigindo explicações através de relatório, tanto
na área patrimonial quanto de resultados (ativo e passivo), nunca deixar de
observar suas taxas de lucratividades, como também, manter
acompanhamento nos estoques, que são investimentos do capital, o qual
trará seu retorno através da comercialização. Portanto, se faz necessário a
mensuração, tanto de contas patrimoniais quanto de resultados.

       A empresa, de acordo com a legislação deve elaborar suas
Demonstrações Financeiras ( Balanço), peça de fundamental importância
jurídica, para quaisquer decisão, tanto extrajudicial ou judicial, junto aos seus
sócios ou acionistas. Assim sendo, esperamos que tenha contribuído, de forma
dinâmica para seu entendimento.

                Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




                        Da dir.p/esq. Patrocínio, Fatú,
                        Heretiano e J. Marques
18                          ABC-6 da Contabilidade


                               DÉBITO FISCAL

     É de fundamental importância, que a empresa não registre o fato
contábil, baseado no saldo de apuração do tributo, porque não reduz a
lucratividade adequadamente como manda a legislação, e esse
reconhecimento de registro afeta a conta de estoque e resultados do ativo,
que consideramos fraudes.

                             FATOS CONTÁBEIS

      Os fatos contábeis devem ser registrados corretamente para evitar
situações que vão de encontro com a legislação, reconhecido como fraude.
Para seu melhor entendimento passamos a produzir alguns registros
fraudados, como segue:

     1. Registro do fato em conta de despesa, considerado diretamente na
conta de apuração do Resultado das Demonstrações financeiras.

      2. Registro de obras em andamento, sem que exista a atividade,
considerado desvio de recursos, para atender necessidades de interesse próprio.

     3. Registro aumentando a depreciação para se apropriar de redução de
encargos fiscais, como imposto de renda e contribuição social, produzido de
forma fraudulenta.

     4. Registro na conta de capital, sem respaldo legal, apresentando fraude,
sendo descoberto quando na exigência da apresentação do contrato e aditivos.

     5. Registro em nome de cliente, sem existir a operação de
comercialização, tendo como contrapartida a venda à prazo, considerado de
fraude perante a legislação.

      6. Registro no aumento de receita, sem existência da operação venda,
ABC-6 da Contabilidade                          19


apenas para aumentar contas patrimoniais e resultados do passivo, e que
esse método é comum para adquirir recursos junto ao sistema financeiro.

     7. Registro de devolução de produtos diretamente na conta de custo
das vendas, para encobrir a devolução junto a administração.

                               DEPRECIAÇÃO

      O registro da depreciação deve ser efetuado de acordo com a alocação do
bem (ativo fixo), em relação a divisão ou departamento. Quando se trata de
indústria, os bens que se encontram na área fabril produzem depreciação
diretamente no custo de produção, e que deve ser reconhecido, baseado no regime
de competência, embora, muitas das vezes exista exclusão de cálculo para venda.

     Toda essa forma de reconhecimento do fato contábil, se processa aos
demais departamentos, onde seus valores serão mensurados mensalmente
dentro dos resultados do ativo, muito embora, tal registro seja facultativo
pela legislação, porém achamos de fundamental importância tal
reconhecimento.

     Quando a empresa vende um bem do ativo fixo, é de fundamental
importância proceder a sua baixa, apurando assim o resultado da operação,
provocando margem para se obter lucratividade ou perda (prejuízo), tudo
após apuração do resultado econômico, através do processo contábil.

     E, se a empresa tiver contabilidade plena, deve-se proceder a seus
lançamentos, ajustando as contas patrimoniais do ativo permanente, no caso
imobilizado corpóreos.

                     CONTAS DE RESULTADOS – ATIVO

      DESCONTO – Esta deve ser registrada no Resultado do ativo em dedução
de receita, de acordo com o que estabelece a legislação e de acordo com o
20                           ABC-6 da Contabilidade


dicionário Aurélio, quer dizer: ato ou efeito de descontar; abatimento; cont.
operação bancária de aquisição antecipada de títulos cambiais ou de legitimo
comércio mediante um prêmio ou juro.

      ABATIMENTO – Esta deve ser considerada na conta de resultado do
ativo, em deduções de vendas e que está de acordo com legislação, e
observando o dicionário Aurélio quer dizer ação ou efeito de abater-se ou
diminuição de preço. Portanto, ambas as terminologias, convergem para um
só sentido.
                                ESTOQUES

      Produtos Acabados – Para que exista o produto é necessário que haja
produção, e esse processo se desenvolve através de mão-de-obra: matéria
prima,:material secundário: material de embalagens: luz e força: depreciação
e outros, assim sendo, forma o produto acabado, onde todo esse desempenho
dar-se o nome de Custo de Produção, quando na sua conclusão, através da
conta de resultado do ativo. Portanto, deve-se transferir o produto produzido
para Estoque de Produtos Acabados, ou Produtos Elaborados no ativo
circulante, que fica disponibilizado para clientela.

      Matéria Prima – É necessário que seja calculado a quantidade de material
a ser utilizado na produção, como também, sempre observar quando no
processo fabril, qual a variação apresentada, deve-se fazer de tudo para suprimir
o desperdiço Por outro lado, é de fundamental que seja calculado mensalmente
a necessidade da referida matéria que será utilizada na produção.

       Matéria Secundária - Os fundamentos para utilização do referido item
, corresponde ao mesmo processo desenvolvido com o item anterior, deve-se
levar em consideração as mesmas características do acima citado.

      Material de Embalagens – Quanto a esse item que apresentamos, está
relacionado ao mesmo processo dos dois itens anteriores apresentados,
envolvendo cálculos para utilização no processo de produção.
ABC-6 da Contabilidade                           21


       Rotação de Estoque – Toda empresa bem organizada deve mensalmente
utilizar os cálculos para observar quantas vezes o estoque girou dentro de
casa, e para que se faça este calculo é necessário, levar em consideração a
seguinte fórmula: Custos das Vendas.

      Dividido pelo estoque final, encontra-se assim a velocidade dos estoques.

      Mão-de-obra – O referido tópico exige que seja incorporado de salários e
encargos sociais, de modo geral, assim sendo é necessário que se faça a distinção
entre salário e encargos sociais, inclusive definir através de indicadores, que
proporcionará condições para mensuração.

      Máquinas – A empresa deve projetar para o mês quantas horas serão
trabalhadas, no processo de fabricação, ou seja, será feito uma previsão de
horas. Este tópico serve para medir eficiência e ineficiência do desempenho
da mão-de-obra. Mas, para que haja esse desempenho, é necessário que
exista o acompanhamento da fabricação.

      Lucratividade – As empresas de modo geral devem manter três (3)
,linhas de lucratividades, através da DR - Demonstração de Resultado, que
devemos definir da seguinte maneira: LOB -Lucro Operacional Bruto; LOL-
Lucro Operacional Líquido, que serve para calcular o ROI - retorno operacional
do investimento e por fim o LL- Lucro Líquido., onde esse último item deve-
se calcular o valor da cota de capital atualizada ou valorização de cada ação.

                RETORNO OPERACIONAL DE INVESTIMENTO
                             CÁLCULOS

     ROI – LOL- Lucro Operacional Líquido : AP – Ativo Patrimonial = % Taxa
Retorno Operacional do Investimento

     ROI – LOL Lucro Operacional Líquido; PL – Patrimônio Líquido = % Taxa
do Retorno Operacional do Investimento.
22                            ABC-6 da Contabilidade


      ROI – LOL – Lucro Operacional Líquido: IC – Investimento de Capital = %
Taxa do Retorno do Investimento

      Demonstrações Financeiras – Para que haja mensuração adequada do
ROI, é necessário que seja feito o Balanço, apresentando três (3) linhas de
lucratividades, como LOB – LOL e LL, sem essas terminologias não existe
possibilidade da elaboração de bons cálculos.

                        RETORNO DE CAPITAL SOCIAL

      LL-Lucro Líquido; PL – Capital Social = % Taxa do Retorno do Capital.

                     VALORIZAÇÃO DA COTA DE CAPITAL

      LL – Lucro Líquido; PL – Patrimônio Liquido = Valor da Cota de Capital atual.

      Investimento de Capital -Para que haja investimento é necessário que
exista recursos, tanto tangível quanto intangível, considerado de curto ou
longo prazo. Observe um item considerado parte de investimento de capital,
que definimos como estoque, onde o qual produzirá lucratividades para
empresa .Este item está apropriado no ativo circulante, que consideramos
de curto prazo, além do mais, é de fundamental acompanhamento, ou seja,
deve-se fazer inventário mensal e anual, o que irá contribuir para o cálculo do
lucro bruto, apresentando assim o retorno do investimento.

      TRI – Tempo do Retorno do Investimento

                             100 : Tx %. LL – Lucro Líquido = anos

      PE – Ponto de Equilíbrio

                          Despesas Operacionais =
                          Vendas (-) Custos variáveis
ABC-6 da Contabilidade                                   23


                ANÁLISE DO CUSTO DE PRODUÇÃO E DESPESAS




(*)  Esta análise serve para acompanhamento no processo de resultados, que envolve
Custo Direto e Indireto ou, seja variáveis e fixos, tanto em expressão qualitativa quanto
através de indicadores (%). E, que quando na comercialização de produtos, atribuírem
um desconto no custo na ordem de 7,70 % equivalente a taxa de depreciação considerada
nos   resultados.

                          CRONOMETRAGEM DOS DIAS




  Lançamento do livro digital                                        Da esq.p/dir.
  Trajetórias de Vidas I                                             Edriano, Heriely,
                                                                     Heretiano,
                                                                     Hemilana
                                                                     e Sebastição
24                           ABC-6 da Contabilidade


                        ANÁLISE DE RESULTADOS (%)




(*) Os resultados devem apresentar transparências nas formas de contabilização, e
partindo desse princípio, podemos observar o retorno do investimento, desde que
apresente a taxa de lucratividade.
ABC-6 da Contabilidade                          25


                         CONTEXTO OPERACIONAL I
                           RECURSOS DA UNIÃO




(*)A sociedade necessita saber, qual o comportamento dos recursos, e suas
transferências para que se possa mensurar o desempenho apresentado pelo governo,
tanto da União, quanto Estados e Municípios.
26                             ABC-6 da Contabilidade


             CONTEXTO OPERACIONAL II - RECURSOS DA UNIÃO




(*) Elaborar a mensuração analítica, para tomada de decisões administrativas.




                                                                Da esq.p/dir.
 Lançamento do livro digital                                    Nelson,
 Trajetórias de Vidas I                                         Heretiano,
                                                                e João Matins
ABC-6 da Contabilidade                            27


                      ANÁLISE – CUSTO DE PRODUÇÃO
                              PANIFICADORA




Nota: Observar quantos quilos foram produzidos durante o mês, para se encontrar o
custo por kilograma, e definir o preço de venda do produto.
28                             ABC-6 da Contabilidade


                       CÁLCULOS DE LUCROS CESSANTES




(*) Deve-se levar em consideração o lucro anterior mais o atual, para distribuição.


                    DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS CESSANTES




Nota: A matéria que ora exemplificamos está de acordo com   decisões judiciais e perícias.
ABC-6 da Contabilidade   29


         CAPITULO II
   CUSTO DE PRODUÇÃO
MÉTODO ABSORÇÃO OU REAL
30                            ABC-6 da Contabilidade


                    Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




                          Da dir.p/esq. Crisostens
                          e Heretiano




                LANÇAMENTO CONTÁBIL - TRANSFERÊNCIA




Nota: É de fundamental importância traduzir os valores em indicadores, para que
possamos emitir relatórios financeiros comentados.



                      DESEMPENHO INDUSTRIAL
                  MÃO-DE-OBRA - EXPRESSÃO EM HORAS
ABC-6 da Contabilidade                    31


               MÃO-DE-OBRA - EXPRESSÃO MONETÁRIA




                          RELATÓRIO INDUSTRIAL

      O desempenho do processo industrial apresentou uma variação
negativa de 40 (quarenta horas), ou seja equivalente a 11,12% ( onze
vírgula doze por cento), que representa um valor per-capito da mão- de-
obra de R$ 1.603,94 ( hum mil ,seiscentos e três reais e noventa e quatro
centavos), que consideramos relevante na elaboração de produtos durante
este mês. Portanto, se faz necessário que haja maiores atenções no
acompanhamento do custo.

     Este é nosso relatório, salvo outras interpretações.

                Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




                       Da dir.p/esq. Joáo Martins,
                       Heretiano e Nelson
32                          ABC-6 da Contabilidade


                  ESTATISTICA – POPULAÇÃO BRASILEIRA




Fonte: IBGE/CITY BRAZIL
Observação: As regiões que apresentaram maiores   crescimentos   foram:   norte   com
13,22% e centro oeste, 13,88 % respectivamente.
ABC-6 da Contabilidade               33


                     DIAGNÓSTICO – CONTA MERCADORIA




(*) Estoque Inicial/Final - fazer a composição de todos os itens.


                         COMPOSIÇÃO DO RESULTADO
34                            ABC-6 da Contabilidade


                        EMPRESA x ENCARGOS FISCAIS

      A empresa legalmente constituída, dar-se o nome de contribuinte junto
aos órgãos dos governos. Portanto, o contribuinte deve acompanhar os
resultados operacionais de forma analítica, mensurando todos os tópicos
econômico financeiro, destacando com muita relevância os tributos, mantendo
sempre a quitação de tais encargos. Contudo a falta desse acompanhamento,
muitas das vezes produz valores expressivos, e que o contribuinte fica sem
capacidade de pagamento, conhecido como falta de liquidez.

    Para se ter uma visão dos resultados tributários, é necessário que
sempre exista mensuração de tais encargos, evitando assim
comprometimento do patrimônio.
                     COMPROMETIMENTO PATRIMONIAL




      Deve-se observar quando é que seu patrimônio está comprometido com
os impostos, no caso do quadro acima, referente a uma empresa hipotética, atinge
55,66% ( cinqüenta e cinco, vírgula sessenta e seis por cento), neste caso a empresa
é considerada massa falida, porque não existe capacidade de pagamento (liquidez),
e que seguramente haverá penhora e execução de tais valores patrimoniais.
ABC-6 da Contabilidade                          35


                         POSIÇÃO FISCAL - UNIÃO




      Os encargos fiscais, cobrados pela UNIÃO, primeiramente passa pela
Receita Federal do Brasil, conhecido como área administrativa, e que a
empresa poderá fazer reescalonamento da divida e após esgotar os prazos
estabelecido pela legislação, será transferido de imediato para Procuradoria
Geral da Fazenda Nacional, sendo permitido a concessão de reescalonamento
do valor do débito, portanto, após a expiração de prazo, a dívida passa para
Justiça Federal, onde o contribuinte será notificado para liquidação do débito,
através de Citação, inclusive procedendo a penhora de patrimônio como
garantia do valor cobrado. Caso o contribuinte, não exerça a liquidação do
débito, o patrimônio da pessoa jurídica passará a sofrer penhora, de valor
equivalente ao valor do débito, caso não venha liquidar será leiloado o
patrimônio para cobertura do valor registrado.

      De acordo com a nova legislação, baseado na lei 11.101/05 de
09.02.2005, estamos apresentando um quadro que serve para medir o
comportamento de falências e Recuperações fiscais de empresas no Brasil .
Portanto, deixamos de apresentar números por não existir disponibilizado
nos controle internos do país, de maneira que nós solicitamos, informações,
36                           ABC-6 da Contabilidade


estas que são de caráter fundamental para estatísticas nacional, diante do
desempenho no cenário nacional.

    Portanto,apresentamos             logo em seguida o quadro para
acompanhamento dos fatos.

                    FALÊNCIAS DE EMPRESAS NO BRASIL




            DESCRIÇÃO SOBRE CONTAS DO ATIVO PATRIMONIAL

      1. Clientes – Esta conta deve apresentar o registro dos fatos
analiticamente, ou seja, nome de cada cliente, porém, é facultado que haja
registro extracontábil, facilitando o desempenho dos fatos contábeis.

      2. (-) Provisão para crédito liquidação duvidosa-A contabilização desse
item é baseado a uma taxa de 1,5 % (um vírgula cinco por cento), sobre o
saldo devedor de clientes, ou levar em consideração a perda verificada no
período, traduzido em taxa (%), de acordo com o que preceitua a legislação.

      3. (-) Duplicatas Descontadas – Esta deve registrar o nome do banco,
do cliente, como também o valor financiado para cobertura dos títulos.

     4. Estoque de Mercadorias – Esta registra todas as compras efetuadas para
comercialização, tanto a vista quanto a prazo. Contudo deve existir o
acompanhamento analítico das mercadorias, além do mais os registros devem ser
baseados no preço de custo, e que tem como contra partida a conta de fornecedores.
ABC-6 da Contabilidade                           37


     5. Adiantamento a Empregados– Esta registra valores concedidos a
empregados, o que geralmente a cada quinzena é concedido parte da folha
de pagamento.

     6. Adiantamento a Fornecedores – Esta registra valores concedidos a
fornecedores, pelo seu fornecimento de mercadorias para empresa para
comercialização, e quando na liquidação da fatura será feito encontro de contas.

       7. Devedores Diversos – Esta registra valores concedidos a terceiros, onde
será liquidado através de pagamento de fatura, sendo descontado de imediato.

     8. Despesas de Exercício Seguinte – Esta registra pagamentos efetuados
antecipadamente pelo contribuinte, como também juros pagos sobre
operações financeiras, como por exemplo; encargos financeiros sobre
operações de descontos de duplicatas, onde os valores serão rateados de
acordo com a liquidação do título.

      9. Almoxarifado – Esta registra, compras de determinadas
mercadorias para manutenção da empresa, referentes valores expressivos
e que não pode ser contabilizado integralmente no mês, deixando para
ser rateado junto aos departamentos.

      10. Ações de Empresas – Esta registra compras de ações, tanto
preferências quanto ordinárias, que corresponde a investimentos incorpóreos.

      11. Depósito para Incentivo Fiscal – Esta registra os pagamentos de
impostos a título de incentivo fiscal, concedido pelo governo, este registro só
desaparece quando no resgate do depósito, e que tem como contra partida a
conta reserva de Incentivo Fiscal, que através de Aditivo passará a integrar o
capital da empresa.

      12. Marcas e Patentes (Bandeira) – Esta registrar o nome da empresa
para que ninguém apareça com o mesmo nome, onde o qual é reconhecido
38                               ABC-6 da Contabilidade


através do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industria), e que deverá
ser publicado através do D.O.U ( Diário Oficial da União ).

      13. Despesas Pré-Operacionais – Esta conta registrada no Diferido, para
absorver despesas pagas durante a fase pré-operacional, que depois será
rateado durante cinco (5) anos para amortização, de custo e despesas.

      14. Depósito Judicial – este serve para pagamento, exigido pelo
judiciário, e que a empresa deve fazer o respectivo procedimento, baseado
na legislação.

     15. Coligadas e Controladas – Esta registra valores concedidos pelas
empresas do grupo, e que deve ser registrado no realizável a Longo Prazo de
acordo com o que estabelece a legislação.

      16. Equivalência Patrimonial – Quando existem empresas coligadas e
controladas, há exigências de que seja elaborado tal resultado baseado no
investimento, distinguido através do Patrimônio Líquido. Portanto, esse
resultado poderá ser devedor ou credores.


                           Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




 Da esq.p/dir. Heriberto                             Formação da mesa
 e Heretiano                                         Diretora
ABC-6 da Contabilidade                         39


                            CUSTO REPOSIÇÃO

      Os empresários de modo geral, devem acompanhar o gerenciamento
de seus resultados e seus controles internos patrimoniais, tanto de ativo
quanto de passivo. Um dos fatores de fundamental importância é a análise
de seus estoques, de forma dinâmica, porque este item trata de Investimento
de Capital, que proporciona retorno do investimento, de acordo com a
comercialização. E, um dos fatores primordial é observar qual o tipo de custo
que está sendo praticado, onde com isso sugerimos que pratique o custo
reposição, porque atende exigência de mercado, deixando de lado algumas
variações que venham a surgirem de forma negativa.

     Este procedimento deve se adequar ao preço de mercado corrente,
podendo assim, fazer reposição de seus estoques.

                      FATOS CONTÁBEIS FRAUDADOS

      Folha de Pagamento – Registro do fato baseado no valor liquido da
folha, produz reflexo fiscal, além do mais o custo não está corretamente
certo, repercutindo no preço de venda do produto, tudo isso conceituamos
de armadilha contábil.Entretanto, sugerimos que quando na elaboração da
folha faça de acordo com cada atividade, para podermos mensurar o custo
de cada departamento.

      Salário Família – Este registro não deve ser considerado nas contas de
resultados do ativo, por se tratar de valores reembolsáveis pela empresa.
Portanto, deve-se efetuar o registro diretamente em conta de passivo
circulante, denominada de Previdência Social a Recolher.
40                            ABC-6 da Contabilidade



                                 CAPITLO III

 DESCRIÇÃO SOBRE CONTAS DO PASSIVO PATRIMONIAL
      1 Fornecedores – Esta registra todas as compras efetuadas à vista ou a
prazo , para comercialização, e que deve ser de forma analítica.
      2. Credores Diversos – Esta registra itens que não produzirá
comercialização, como; água, luz, telefone, internet etc., etc.
      3. Obrigações Sociais – Esta deve registrar itens analíticos, em função
da mão-de-obra utilizada pela empresa, como: INSS, FGTS, 13 Salário etc.etc.
      4. Obrigações Fiscais – Esta registra, valores excedentes sobre as operações
de comercializações, que se traduz em impostos, como: ICMS,IPI etc. etc.
      5. Empréstimos Bancários – Esta registra, concessão de valores pelo
sistema financeiro para atender a empresa, e formar capital de giro, que será
investido no estoque ou ativo fixo.
      6. Financiamentos Bancários – Esta registra, valores de longo prazo,
concedido pelo sistema financeiro, para atender necessidades para
investimentos. Corpóreos e incorpóreos.
      7. Capital Social – Esta registra o contrato social da empresa, baseado
na informação da constituição do capital, e que deverá ser demonstrada a
participação de cada sócio baseado em indicadores, para melhores análises,
de acordo com o que configuramos:
                             QUADRO SOCIETÁRIO
ABC-6 da Contabilidade                            41


       8. Reserva de Capital – Esta pode registrar valores concedidos pelos sócios
para futuro aumento de capital, que será incorporado ao capital através de aditivo
contratual, registrado na Junta Comercial ou Cartório de Títulos e documentos.
       9. Reserva de Reavaliação – Esta registra valores sobre a variação de
reavaliação de Bens Corpóreos, e que será realizada através da venda do bem
ou da depreciação, de acordo com o que estabelece a legislação.
       10. Reserva para Contingência – Esta registra determinados valores, já
definidos na constituição da empresa, para atender emergências que venham
surgir, de forma inesperada durante o exercício financeiro, principalmente,
sobre fatos de fenômenos da natureza.

                     APROPRIAÇÃO OU CLASSIFICAÇÃO

      1. Folha de Pagamento – Esta considerada como Ordenados e Salários,
deve-se considerar o fato contábil pelo valor bruto, destacando o que é salário,
comissão e horas extras, nunca contabilizar o valor pelo líquido, porque
caracteriza erro de reconhecimento do fato.
      2. Rescisão Contratual – Fazer contabilização de acordo com cada item,
nunca contabilizar pelo valor bruto, nem pelo valor liquido, porque caracteriza
erro de apropriação, dificultando assim análises de resultados.
      3. Encargos Sociais – Quando no registro do fato contábil,
reconhecer exclusivamente o encargo, destacando os juros para
podermos distinguir os resultados.
      4. Fornecedores – Esta, quando na sua contabilização de pagamento,
reconhecer os encargos financeiros separadamente, para podermos mensurar
corretamente.
      5. Empréstimos Bancários – Quando no pagamento de parcelas,
reconhecer exclusivamente o valor da parcela, destacando os encargos
financeiros, para podermos medir os resultados com consistência.
      6. Vale Transportes – Quando na confecção da folha de pagamento, observar
o desconto de tais encargos, e que deve registrar o fato contábil em conta de
passivo circulante ou reconhecer em resultado do passivo, destacando o item
receita financeira, nunca esquecer constituir a provisão da parte da empresa.
42                            ABC-6 da Contabilidade


                          EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO

                           Resposta ABC 4 página 57




(*)   Duplicatas Descontadas, do ponto de vista contábil, deve ser registrada como
conta redutora do    ativo, e do ponto de vista financeiro é registrado  no passivo
circulante.
ABC-6 da Contabilidade    43


EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO

 Resposta ABC 5 página 29
44        ABC-6 da Contabilidade


      EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO

     Resposta ABC 5 páginas 29 e 30
ABC-6 da Contabilidade    45


EXERCICIO PARA AVALIAÇÃO

 Resposta ABC 5 página 30
46             ABC-6 da Contabilidade


           EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO
     RESPOSTA COM (x) EM DÉBITO OU CRÉDITO
ABC-6 da Contabilidade                          47


                         ESTOQUES NAS EMPRESAS

       1. Indústria – O estoque é composto de diversos tópicos, como:
produtos acabados; produtos em processo e matérias, que são: matéria prima;
matéria secundária e material de embalagens. No entanto, é necessário que
exista acompanhamento analítico de cada item, onde o qual irá proporcionar
base para calcular o preço de venda, lembrar que além do custo direto deve-
se incluir o custo indireto, para definir a margem de lucratividade desejada,
e nunca esquecer que mensalmente se deve levantar o inventário dos
estoques, observando os valores teóricos e físicos.
       .
       2. Comércio – O estoque se refere às compras de mercadorias, tanto à
vista quanto a prazo, e que está destinado a comercialização, onde com isso
adquire entradas de recursos monetários. Por outro lado se deve registrar o
fato contábil, expurgando os impostos incidentes sobre a mercadoria, ficando
reconhecido apenas o valor líquido do produto. Além do mais, a empresa deve
mensalmente fazer levantamento de suas mercadorias através de inventários.
Portanto, nunca deixe de proceder ao acompanhamento de seu estoque.

       3. Comentários sobre Inventário: Discordamos de alguns autores,
quando defende a tese de que o inventário deve ser contabilizado no passivo,
isso é falta de compreensão da legislação e ciência contábil, o que seria um
desastre tal reconhecimento.

                          LUCROS NAS EMPRESAS

      1. Lucro Contábil – A mensuração dos resultados de Ativo e Passivo
define o lucro contábil, porque põe em evidencia receita, custos e despesas,
definindo assim o lucro através dos resultados apresentados na contabilidade.
Portanto, não confunda com lucro fiscal.

     2. Lucro Fiscal ou Lucro Real – A determinação desse lucro é porque põe
em evidencia os ajustes nos resultados, identificados como Adições e Exclusões,
48                             ABC-6 da Contabilidade


definindo assim o chamado lucro fiscal, que é diferente do lucro contábil. Lembramos
que além de fazer todo processamento de cálculos se deve escriturar em um livro
chamado de LALUR. Observe que muitas das vezes o balanço da empresa apresenta
prejuízo, mas o calculo do imposto é baseado através do lucro fiscal, sendo que
esta definição incidirá as provisões dos tributos junto a União, ou seja governo
federal, de acordo com a legislação societária, estabelecida através da Lei 6.404/76.

                           INVENTÁRIO DE ESTOQUES

     1. Inventário – As empresas comerciais de modo geral atinge 90% (
noventa por cento), que não elaboram inventário das mercadorias no final
do exercício, deixando a cargo dos contadores o processo de tal informação.

      Essa decisão muitas das vezes produz uma série de variações entre valores
teóricos e físicos, e quando no levantamento por espécie, produzindo enganos
para autuações pelo FISCO ESTADUAL. Portanto, sugerimos que procurem
levantar seus estoques fazendo a contagem real, evitando tais variações.

      Para seu melhor entendimento, vamos produzir modelos de cálculos
para definir o estoque final.
                                     EXEMPLOS

      1 Lucro Bruto:
                                 Venda de mercadorias ............R$ 200.000,00
                           (-) Impostos e abatimentos...........R$     37.000,00
                                (=) Receita liquida............... R$ 163.000,00
                                 (-) Custo das vendas........... R$ 103.000,00
                                  (=) Lucro Bruto 30% ......... R$     60.000,00

      2 Passo: No primeiro cálculo se define o lucro bruto, atribuindo uma
taxa de 30% ( trinta por cento), sobre a venda bruta de acordo com a legislação.

      3 Custo das Vendas: Calcule a variação entre Receita liquida e lucro
ABC-6 da Contabilidade                              49


bruto, o resultado é Custo das Vendas ou Custo das Mercadorias Vendidas,
que é igual a R$ 103.000,00 ( cento e três mil reais ).

     4 Estoque Final:
                                    Estoque inicial ..................R$ 300.000,00
                                    (+) Compras......................R$ 70.000,00
                                   (=) Estoque final..............R$ 267.000,00
                                  (-) Custo das vendas....... R$ 103.000,00

      Baseado nos tópicos apresentados, o processo de cálculos para definir
o estoque final, fica da seguinte maneira:
      EF = EI + C – CV ou seja :
      R$ 300.000,00 + 70.000,00 – 103.000,00 = R$ 267.000,00

     5 Passo: Após a definição do estoque final, é de fundamental
necessidade que seja escriturado o referido inventário, transformando em
quantidade baseado no custo unitário e logo em seguida teórico.

            Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




                                                   Da esq.p/dir.
                                                   Heretiano
                                                   e Cristiano




                        CUSTO DEPARTAMENTAL

     Elaboramos uma análise de mão-de-obra de uma empresa de médio
porte, onde existe uma composição dos departamentos, e que a mesma
procura investir no homem para que haja o retorno do investimento de forma
adequada, produzindo assim bons resultados para entidade.
50                             ABC-6 da Contabilidade




(*) Produção: O valor produzido durante o mês, girou em torno de R$ 180.000,00 ( cento e
oitenta mil reais), sendo que este resultado foi transferido para a conta Estoque de
Produtos Acabados, contabilizado no ativo circulante, que será comercializado junto
ao público e que provavelmente atenderá toda demanda prevista, de acordo com
planejamento elaborado pela empresa. Os números apresentados são de forma
hipotética.



                      MODELO DE RELATORIO FINANCEIRO

       A
       Empresa Comercial de Calçados Ltda.
       A/C Gerente Geral              Ref.: Balancete março/2008
        Sr. Antonio da Silva
       Nesta
       Prezado Senhor,
             Analisamos o contexto operacional da empresa, baseado no balancete
apresentado, do mês de fevereiro/2008, e após análise concluímos o que se segue:
       1. Venda de Mercadoria – Apresentou crescimento na ordem de 35,32% (trinta e
cinco, virgula trinta e dois por cento), em relação ao período anterior, considerado, uma
comercialização de bom desempenho. Contudo, a venda a prazo, ficou em torno de 15,12%
(quinze, vírgula doze por cento), taxa bastante relativa, em relação ao faturamento.
       2. Mão-de-obra – Os custos comprometeram a receita em 27,15% (vinte e
sete, vírgula quinze por cento), já incluído os encargos sociais, considerado
equilibrado tal gerenciamento dos resultados.
       3. Imobilizado – Equipamentos – Durante esse período a empresa, efetuou
compras de alguns computadores, atingindo valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais),
para atender as necessidades da empresa.
       Este é nosso relatório, salvo outras interpretações.
       Heretiano Henrique Pereira
       Ger. Administrativo Financeiro
ABC-6 da Contabilidade            51


               CAPITULO IV
       ENTIDADE FILANTROPICA
           CNPJ 00.000.000/000-00
BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31.12.2007
52                              ABC-6 da Contabilidade


                              ENTIDADE FILANTROPICA

                        DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO




(*) As Demonstrações Financeiras devem ser apresentadas de forma comparativa, para se
observar se houve crescimento ou queda nos resultados, como também as contas
patrimoniais. Após essas análises de gerenciamento, se deve elaborar Relatório
comentado, indicando seus respectivos indicadores.Tanto se deve medir mensalmente,
quanto anualmente, esse cálculo dar-se o nome de análise vertical e horizontal.




Lançamento do livro digital
Trajetórias de Vidas I                                         Da esq.p/dir.
                                                               Ana Néri,
                                                               Heretiano
                                                               e Osvaldo
ABC-6 da Contabilidade                                53


                    Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




                         Da esq.p/dir. Rosileide
                         e Gracinha



                              ANÁLISES GERENCIAIS




(*) Este quadro representa o comprometimento dos resultados negativos, em relação a
receita bruta, toda e quaisquer empresa deve elaborar essas análises para se ter um bom
gerenciamento dos negócios, observe os indicadores para fazer determinados comentários
a respeito dos resultados. Os valores expressos são hipotéticos, apenas para referencial
de relatórios. Portanto, de forma sintética, as taxas estão sendo padrão, informação que
nunca poderá acontecer com relação as análises, porque sempre irá apresentar variações
para mais ou para menos.
54                              ABC-6 da Contabilidade


                             PAÇO MUNICIPAL
                    DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL




(*)O Departamento de Pessoal (DP) deve manter estatística da quantidade de funcionários,
demonstrado por atividade, para que se possa mensurar com exatidão toda a
informação necessária para à sociedade, inclusive informando entradas e saídas ,
para órgão do governo federal, através da CAGED. Assim sendo, se torna de fácil
compreensão o custo definido por secretaria.




                              PAÇO MUNICIPAL
                     DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL
ABC-6 da Contabilidade                  55


  PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL EFETIVO




PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL CONTRATADO




        PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DA MÃO-DE-OBRA
56                            ABC-6 da Contabilidade


                           PAÇO MUNICIPAL
               DE ANÁLISE DA MAO-DE-OBRA COMPARATIVA




(*) Os números apresentados são de caráter hipotético, apenas para amostragens de
como se deve proceder aos cálculos para seu entendimento, do desempenho
econômico financeiro. E, que a sociedade deve solicitar informações de acordo com o
modelo estatístico apresentado acima.



                           PAÇO MUNICIPAL
                  DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS/2007
ABC-6 da Contabilidade                            57


                       TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS




      PAÇO MUNICIPAL DE BALANÇO ORÇAMENTÁRIO. R E C E I T A S.




(*)O planejamento orçamentário é   peça de fundamental importância para se medir o
gerenciamento dos resultados, tanto negativos quanto positivos, e sempre apresenta
variações para mais ou para menos, mas proporciona metas para serem alcançadas na
área    administrativa.
58                          ABC-6 da Contabilidade


          PAÇO MUNICIPAL DE BALANÇO ORÇAMENTÁRIO/2007
                          D E S P E S A S.




      As nomenclaturas inseridas estão baseadas na Lei 4.320/64 de 17.03.1964
e 6.404/76 de 15.12.1976, atendendo os princípios da LRF de nº 101/00.
ABC-6 da Contabilidade                      59


                      EXERCÍCIO COM RESPOSTAS

      Estamos apresentando planilha com contas patrimoniais e resultados,
de ativo e passivo, identificadas através do (x ) , se débito ou crédito.
60                          ABC-6 da Contabilidade


                        EXERCÍCIO COM RESPOSTA

      Apresentamos aos nossos estudantes e profissionais, planilha para seu
aprendizado, referentes contas patrimoniais e resultados, de ativo e passivo,
assinalado, com (x).
ABC-6 da Contabilidade                              61


                            INSTITUIÇÃO DE ENSINO
                             CNPJ 00.000.000/000-00
                          CONTAS A RECEBER - CLIENTES




(*) Deve-se elaborar informações comparativas com os exercícios anteriores.



                           RESULTADOS OPERACIONAIS




(*) A base de calculo do tributo é de 5% ( cinco por cento), referente ao   ISS.
62                           ABC-6 da Contabilidade


                         DESEMPENHO DAS CONTAS

     Ativo Fixo – Máquinas e Equipamentos- Esta registra o fato baseado
em compras, tanto a vista quanto a prazo, que irá contribuir para o
desempenho tecnológico da entidade.

      Diferido – Despesas Pré-Operacinais – esta registra os fatos que servem
para amortizações, quando na fase operacional da empresa.

      Amortização Acumulada – Despesas Pré-Operacionais – Esta recebe
valores que serão utilizados diretamente no Custo de produção de despesas
operacionais, definido através de rateios, conhecido como distribuição de valores.

      CP -Custo de Produção – Este subgrupo absorve uma série de itens,
para formação do produto, e na conclusão do processo, se transfere para a
conta de estoque de produtos acabados, considerado no ativo circulante.

     CPV – Custo dos Produtos Vendidos – Para se calcular esse custo é
necessário, por em evidencia a regra tradicional utilizado para seu calculo. E,
que após a definição do estoque final, se deve efetuar o lançamento do registro
contábil, debitando custo dos produtos vendidos e creditando estoque de
produtos acabados.

    ROL – Esta representa o resultado, depois das deduções de vendas,
como: tributos, abatimentos, devoluções, vendas canceladas etc.

     LOB – Esta apresenta saldo depois de deduzido o custo das vendas, de
acordo com o que preceitua a legislação.
ABC-6 da Contabilidade       63


  ANÁLISES DE ESTOQUES/2007/2006




ANÁLISES COMPARATIVAS DE ESTOQUES
64                           ABC-6 da Contabilidade


                    INSTITUIÇÃO DE ENSINO PRIVADO
                         CNPJ 00.000.000/000-00
             Folha de Pagamento x Custos Diretos e Indiretos

      Folha de Pagamento – O modelo está inserido no ABC 3 da Contabilidade,
nas páginas de números 20 e 21, incluindo os cálculos do Custo por Atividade.
Portanto, para transmitir maiores esclarecimentos, passamos a proceder algumas
informações, para seu conhecimento e aprendizado da matéria, como segue:




      (*) A análise do lado direito, é baseado no faturamento.
ABC-6 da Contabilidade                         65


                 CÁLCULO DA HORA AULA DO PROFESSOR




       A matéria apresentada é uma amostragem de modelo de planilha de
custo indicando como se deve calcular os custos variáveis ou direto das
Instituições de Ensino Privado, sendo que custo da mão-de-obra direta ficou
em torno de R$ 7,78 ( sete reais e setenta e oito centavos ), a hs. aula.

      É, de fundamental necessidade que o Gestor procure mensurar todos
os seus resultados durante o mês, para se obter indicadores definidos através
de receita e mão-de-obra, proporcionando valores reais no desempenho da
Instituição de Ensino. Os valores apresentados em nossos quadros,são
hipotéticos, apenas para representar modelos de como deve se elaborar. E,
de acordo com as planilhas apresentadas, ficou definido um custo total por
hora aula de R$ 28,60 (vinte e oito reais e sessenta centavos).

      Portanto, sugerimos que para se definir o preço da mensalidade é
necessário que se procure elaborar uma planilha, admitindo a margem de
lucratividade através de indicadores, estabelecendo lucratividade prevista.
Além do mais os fatos contábeis devem ser registrado baseado no regime de
competência.
66        ABC-6 da Contabilidade


      PLANEJAMENTO x CONTROLE.
     ENTIDADES DE ENSINO PRIVADO

     Mark- UP MEMÓRIA DE CÁLCULO
ABC-6 da Contabilidade                                   67


                              DEPRECIAÇÃO ACELERADA

      BENS PATRIMONIAIS DO ATIVO – Quando a empresa procede a
reavaliação de seus bens. Poderá proceder a suas depreciações de forma
acelerada, evitando assim maiores controles, e para seu entendimento
produzimos os critérios a serem adotados abaixo:
      1. Para turno de operação ( 8 horas )................................ .1,0
      2 .Para turno de operação ( 16 horas)................................ .1,5
      3.Para turno de operação (24 horas)................................ ..2,0
      Exemplo:
      Equipamentos.
      Taxa normal..................................................................... 10% a.a.
      Taxa Acelerada:
      Para 2 (dois) turno ( 1,5 x 10 )............................................ 15% a.a
      Para 3 ( três ) turno ( 2,0 x 10 ).............................................20% a.a

                  DOAR - ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS




                                    EMPREENDEDOR

        Para se constituir uma empresa de forma legal, é necessário que
  exista pessoas com os mesmos ideais. Portanto, antes de sua formação,
  se deve fazer pesquisa de mercado, baseado nos produtos que vão serem
68                           ABC-6 da Contabilidade


comercializado, onde outro item de fundamental importância é a localização
do estabelecimento. Os sócios devem entender de alguns cálculos básicos para
poder entrar na fase operacional da empresa, sendo que a falta desse
conhecimento dificulta a operacionalização, e que muitas das vezes acarreta ao
fechamento da empresa, atingindo praticamente 70% ( setenta por cento). Para
seu conhecimento, elaboramos tópicos para sua compreensão, como segue:

      1.Estoque – Compras de mercadorias para comercialização, tanto a vista
quanto a prazo, e nunca esquecer qual o método do custo aplicado, e sempre
observa qual a taxa de lucratividade esperada.
      2. Inventário – Nunca esquecer de elaborar seu inventario, tanto no
final do mês quanto no final de exercício.
      3. Custo das Mercadorias – Definir qual o tipo de custo que está sendo
praticado, o ideal é que seja custo reposição, porque sempre acompanha o mercado:
      4.Lucro Bruto – Sempre definir o preço de custo, para calcular o preço
de venda e lucratividade esperada.
      5 .Retorno do Investimento – Sempre calcular o retorno do capital
investido, onde de preferência, se deve observar o ativo patrimonial, e em
quanto tempo resgatará o investimento.
      6.Balancete – Nunca deixar de elaborar os dados analiticamente, para
suas análises, e tomada de decisões administrativas.
      7. Balanço – No final do exercício, nunca deixar de elaborar suas
demonstrações financeiras, para definir sua lucratividade e retorno de
investimento no ativo patrimonial e patrimônio liquido.
      8. Impostos – Nunca deixar de fazer os recolhimentos dos tributos,
porque a falta dos pagamentos acarreta multas relevantes para sua empresa.
      9. Lucro Final – Após fazer o levantamento do balancete, se deve
elaborar o balanço, definindo de forma transparente o seu resultado
econômico financeiro.
ABC-6 da Contabilidade                                       69


                                      CAPITULO V
                               INCENTIVO FISCAL
     Para se fazer isenção fiscal da empresa, é necessário que exista todo
um processo, junto ao Estado, que fica definido através de contrato.

     Portanto, para sua melhor compreensão, elaboramos alguns itens, que
produzem os lançamentos contábeis:

     1. Saldo credor do ICMS..................................................R$ 100.000,00

     1.1.Do Recolhimento do Imposto:
     D-ICMS a recolher
     C – Caixa ou Bancos c/movimentos..................................R$ 50.000,00
     1.2. Do Depósito
     D-Depósito para Incentivo Fiscal – ICMS
     C – Caixa ou Bancos c/movimentos.............................. R$ 50.000,00
     1.3. Da Reserva
     D- ICMS a Recolher
     C – Reserva de Incentivo Fiscal....................................... R$ 50.000,00

     Resgate do Depósito:
     D – Caixa ou Bancos c/movimentos
     C – Depósito para Incentivo Fiscal – ICMS......................R$ 50.000,00

     Ganho de Capital: Receita Financeira
     D – Caixa ou bancos c/movimentos
     C – Receita Financeira.........................................................R$ 2.000,00

     Alteração do Capital – Aditivo
     D – Reserva de Incentivo Fiscal
     C – Capital Social............................................................. R$ 50.000,00
70                           ABC-6 da Contabilidade


                               PLANEJAMENTO

      As empresas de modo geral devem processar seus planos orçamentários,
para definir contas patrimoniais e resultados de ativo e passivo, inclusive
definindo suas lucratividades a serem alcançadas pela empresa. A entidade
quando não elabora essas demonstrações, muitas das vezes produz
desencontros de resultados, situação que se torna difícil de gerenciamento.
Portanto, sugerimos, que não deixe de fundamentar seu orçamento empresarial.

      Quando na conclusão do exercício, deve-se proceder as análises dos
resultados de ativo e passivo, definindo através de indicadores para melhor
compreensão, e emissão de relatórios comentados sobre os fatos.
         MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO INDÚSTRIA




Nota: O Balanço Patrimonial e Resultado acompanha análise, porque é de fundamental
importância, a elaboração de relatório comentado para          tomada de decisões
administrativas baseado nos indicadores, para sua  melhor compreensão.
ABC-6 da Contabilidade                         71


                         RELATORIO FINANCEIRO

     Analisamos o contexto da Demonstração de Resultado do exercício de 2007.

       Onde a qual está de acordo com os princípios estabelecido pela
legislação em vigor. Portanto, o relatório deve ser comentado baseado no
referido balanço, inclusive fazer comparação de valores com indicadores,
observando suas variações se para mais ou para menos, justificando tais
acontecimentos durante o exercício.

      A entidade deve elaborar quadro demonstrativo de sua mão-de-obra,
por atividade, e em seguida comentar, se houve variação para mais ou para
menos,tanto apresentando valores e taxas, achamos de fundamental
importância tal contextualização, para melhor desempenho gerencial.

     Este é nosso relatório, salvo outras interpretações.

                          CUSTO DE PRODUÇÃO

          As empresas de modo geral, que não processam contabilidade, por
questões fiscais, omitindo exigência legal, devem procurar controlar seus
resultados com eficiência, para poder definir seus custos. Portanto, para seu
entendimento passamos a elaborar uma planilha com itens que compõe o
respectivo resultado: Lembramos aos nossos contribuintes que quanto maior
o custo, maior preço de venda, porque todos os itens são repassados, caso
contrário, ficaria inviável a comercialização, que não apresentariam
lucratividades. E, sim, apenas Reditos negativos, inviabilizando a expansão
do investimento.
72                           ABC-6 da Contabilidade




Nota: Nunca deixar de proceder aos cálculos, mesmo sem existir registro dos Fatos
Contábeis, porque se deve processar o gerenciamento dos resultados.



                               FLUXO DE CAIXA

         As empresas devem processar todo o seu fluxo de papel, tanto
na entrada quanto na saída, conhecido como regime de caixa, a falta
desse reconhecimento provoca desencontro de dados e informações,
para o gerenciamento da entidade. Portanto, nunca se deve deixar de
ABC-6 da Contabilidade                         73


fazer o acompanhamento dos saldos monetários, evitando assim,
enganos e erros nos registro dos fatos.

                                EXTRACAIXA

      Para que se tenham informações exatas é necessário que haja
registro separadamente, principalmente nas entradas e saídas de recursos
monetários da empresa. Um dos fatores de relevância é a distinção do
que é Caixa e Extracaixa. Após os reconhecimentos dos fatos, é de
fundamental importância, que seja elaborado todas as informações de
entradas e saídas monetárias, tendo assim, uma análise, de todo contexto
operacional da empresa.

      Quando as empresas não processam essas informações, dificultam o
gerenciamento da entidade, e que muitas das vezes produz desvio de recursos
de forma relevante, provocando prejuízo para entidade.

                           MARCAS E PATENTES

      As empresas de modo geral devem fazer o registro (fato), do seu nome,
para preservar sua marca , evitando registro por outro contribuinte. Este
registro é de nível nacional, Quanto a patente, é quando existe invenção de
algum produto, ambos devem ser registrados no INPI (Instituto Nacional de
Propriedade Industrial), que devem ser publicado pelo DOU ( Diário Oficial
da União ), evitando registro por outro autor.

                         RESCISÕES CONTRATUAIS

      As rescisões contratuais devem ser contabilizadas de acordo com cada
departamento ou divisão, nunca contabilizar o valor bruto da rescisão
diretamente em uma só conta, porque dessa forma embaraça os resultados
do ativo, e muitas das vezes contas do passivo patrimonial. Faça a apropriação
das contas de acordo com cada idem apresentado na rescisão.
74                          ABC-6 da Contabilidade


                           PROVISÃO FGTS-PELP

      As entidades durante o exercício, devem registrar em suas contas de
resultados do ativo, definidos de custos e despesas a provisão do FGTS a
longo prazo, baseado numa taxa de 5,00% ( cinco por cento), que corresponde
a parte da multa rescisória, quando na saída do funcionário. Assim, sendo
com o reconhecimento desse valor diminuímos os encargos fiscais, como:
Imposto de renda e Contribuição Social, na área da UNIÃO, e ajustamos as
contas patrimoniais do passivo. Lembrar de que quando o salário aumenta,
se deve providenciar o registro das variações.

                    IMOBILIZADO DE PEQUENO VALOR

      As entidades quando adquire bens de pequeno valor, deve registrar
diretamente em conta de resultado do ativo, de acordo com o que estabelece
a legislação do imposto de renda pessoa jurídica., até porque é de difícil
controle patrimonial.

                          PROVISÃO 13 SALÁRIO

      As empresas devem registrar suas provisões uma taxa de 8,34% (oito,
virgula trinta e quatro por cento), sobre a folha bruta de pagamento de cada
mês, de acordo com o que estabelece os princípios de contabilidade
geralmente aceito, notadamente o regime de competência, onde com isso
produz resultados corretos, porém se deve distinguir o que é custo e despesa.
Porém, quando o registro da provisão é maior do que o previsto, seu saldo
deve ser transferido para conta de resultado do passivo, corrigindo assim a
conta de provisão para o 13 salário.

                           PROVISÃO DE FÉRIAS

      As entidades, mensalmente devem registrar em seus resultados de custo
e despesas a provisão de férias, baseado a uma taxa de 11,12% (onze, virgula
ABC-6 da Contabilidade                          75


doze por cento), sobre o valor bruto da folha de pagamento, de maneira que
os resultados correspondem a verdade, os registros são baseado no Regime
de Competência. Nunca esquecer de sempre ajustar esta conta quando existe
aumento de salários, em suas variações, sempre existirá saldo nesta conta,
para atender pagamento de férias.

                        PROVISÃO PARA COMISSÃO

      As empresas devem registrar em seus Resultados do ativo, precisamente
na conta comissão, a provisão, quando na venda de produtos,e ou
mercadorias, independente de recebimento ou não, atendendo o regime de
competência, estabelecido pela legislação. Quando no pagamento deve-se
debitar esta conta, seu saldo sempre será credor. ou zero. Entretanto, existe
outro critério, transferir a comissão realizada para a conta comissões a pagar.
76                             ABC-6 da Contabilidade



                                  CAPITULO VI
                       IMPOSTOS A RECUPERAR
      As empresas quando efetuam compras de produtos ou mercadorias para
comercialização, geralmente se utilizam os créditos sobre a referida operação,
contudo, entendemos que esses valores são ganhos de capital, porque quando
a entidade for efetuar o pagamento do tributo será deduzido tal valor de
crédito, que está contabilizado no ativo circulante, como saldo devedor.

                            ANÁLISE DOS IMPOSTOS




Nota: Observar as guias de pagamentos, transferir para o quadro apresentado, e efetuar
os cálculos dos indicadores, sobre a venda bruta do período.


                         VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVO

     Esta é conta de resultado do ativo, e que representa Custo Financeiro
nas operações de exportação e importação de produtos, mercadorias e
ABC-6 da Contabilidade                            77


serviços. Contudo no final de cada mês se deve medir quanto corresponde a
taxa desse custo sobre a venda bruta.

                          VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVO

      Esta se traduz como conta de resultado do passivo, e que corresponde
as transações internacionais, que provoca receita financeira, sendo que
mensalmente deve ser mensurado sua taxa sobre as operações comerciais
de produtos, mercadorias e serviços.

                         ESTABILIZAÇÃO ECONÔMICA

      Esta conta apresenta movimentação quando na mudança de moeda no
país, porém seu resultado poder ser devedor ou credor, e depois será
transferido para a apuração do resultado no final do exercício.

                          RESERVA DE EQUALIZAÇÃO

       Esta conta corresponde a antiga correção monetário, porém esta terminologia
é inserida nas cooperativas ( Lei- 5764/71). Matéria que sofreu alteração.

                         RESULTADOS TRANSITORIOS

      Todas essas nomenclaturas, tanto de ativo quanto de passivo, significa
que os resultados são passageiros, e que serão transferidos para a apuração
do resultado no final de cada exercício, sendo que seu saldo será zero.

                            TIPOS DE TRIBUTAÇÃO

      LUCRO REAL – Este requer contabilidade plena, para que sejam
elaboradas as Demonstrações Financeiras, que será inserido as Adições e
Exclusões, informando o lucro fiscal que é a base da tributação. Quanto aos
fatos são de acordo com o que preceitua a legislação, baseado no regime de
caixa e competência.
78                            ABC-6 da Contabilidade


      LUCRO PRESUMIDO – este é considerado um lucro com base de cálculo de
8% (oito por cento), que serve para calcular os encargos fiscais, de imposto de
renda e contribuição social, aplicando a taxa estabelecida pela legislação vigente.

      LUCRO ESTIMADO - Levam-se em consideração os mesmos critérios
estabelecidos no lucro presumido. No entanto, quando no final do exercício, se
deve fazer o confronto do encargo real, e ajustar os respectivos recolhimentos.

      LUCRO ARBITRADO – Este é considerado quando a escrita contábil
apresenta embaraço, com erros e enganos. Sendo que a legislação exige tal
procedimento, para cálculo dos encargos fiscais. Contudo, os autos de infração
são levantados pelos técnicos do Tesouro Nacional ou Auditores.

                         ERROS EM TERMINOLOGIAS

      Literalmente encontramos publicações das Demonstrações Financeiras
(Balanço), com nomenclaturas pela metade, e que consideramos erro de alta
relevância, principalmente para aqueles que se iniciam nos estudos da ciência
contábil. Portanto, para sua melhor compreensão indicamos alguns tópicos
como exemplos:

      1. Venda 2. Estoque 3. Valores a Receber 4. Valores a Pagar 5. Consumo
de força 6. Reservas 7. Provisão 8. Venda de produtos e mercadorias 9. Venda
de mercadorias e serviços 10. Venda de produtos e serviços 11. Capital e
reservas, mercadorias e outros. Erros desta forma dificultam as referidas análises.

      Geralmente quando existem nomenclaturas sem a identificação
completa, se deve informar através de notas explicativas, comentando a
referida conta. Esse nosso ponto de vista deve ser levado em consideração,
quando na elaboração das Demonstrações Financeiras. Essas terminologias
incompletas nos deixam sem condições de elaborar qualquer análise, e que
achamos de fundamental importância para tomada de decisões
administrativas.
ABC-6 da Contabilidade                           79


                   Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




                      Da esq.p/dir. Hariely,
                      Ana Néri e Hemilana


               ANTIGA CORREÇÃO MONETARIA – DL 1598/77

       As empresas em tempos atrás, quando no alto efeito inflacionário, corrigiam
seus bens de acordo com indicadores apresentados pelo governo federal. No
entanto, quando os bens eram registrados no Ativo, debitava-se o próprio ativo e
creditava-se a conta de resultado da correção monetária. E, quando as obrigações
eram registradas no Patrimônio Líquido, creditava-se o mesmo e debitava-se a
conta de resultado da correção monetária. Portanto, o saldo poderar ser credor
ou devedor, considerado resultado inflacionário. Discordamos da aplicação desta
metodologia, quando autorizava distribuição de lucros, sem que estivesse obtido
entradas de recursos monetários, provocando descapitalização da empresa.
Portanto, sempre, fomos contrário aos métodos de distribuições de lucros
inflacionários, junto aos quotistas ou acionistas.

                           PERÍODO INFLACIONÁRIO

      LANÇAMENTOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA-DL 1598/77
      1 . Ativo Permanente
      D – Imobilizado – descriminar
      C – Correção Monetária
80                         ABC-6 da Contabilidade


     2. Patrimônio Líquido
     D – Correção Monetária
     C – Patrimônio Líquido – Descriminar

     3. Patrimônio Líquido
     D – Prejuízo Acumulado
     C – Correção Monetária

     4. Apuração da Correção Monetária
     D – C = Saldo Devedor = Redução de Lucro
     C – D = Saldo Credor = Lucro Inflacionário

      5. Explicação:
      Observe que a movimentação não produz Entradas de Recursos
Monetários, apenas corrige valores para equiparação ao preço de mercado.
Portanto, sempre fomos contrário à distribuição de Resultados sobre Lucro
Inflacionário.

                         FORMULAS CONTÁBEIS

     1 .(+) Ativo Patrimonial
     2. (-) Passivo Patrimonial
     3. (=) Patrimônio Liquida ou Patrimônio Social
     1.     (+) Passivo Resultado
     2.     (-) Ativo Resultado
     3.     (=) Lucro/Prejuízo
     1. Ativo Operacional (Curto Prazo)
            Clientes
             Estoques
     2. Passivo Operacional (Curto Prazo)
            Fornecedores
             Obrigações
ABC-6 da Contabilidade                         81


                     FÉRIAS – FALTAS INJUSTIFICADAS

       Abaixo demonstramos através de planilha, o processo que se
desenvolve para calcular o período de férias, reduzindo faltas injustificadas,
fato que muitas das vezes deve-se ajustar a conta provisão de férias,
considerada no passivo circulante, porém as variações apresentadas não têm
efeitos relevantes, nos resultados. Caso a empresa venha a levar em
consideração esses valores, se deve transferir a variação para conta de
resultado do passivo, considerado de ganho de capital.




                            CUSTO INTEGRADO

      Hoje com tecnologia avançada, temos condições de registrar os
fatos contábeis de imediato em qualquer parte do país, desde que haja
estrutura organizacional para tais fins, porém damos como exemplo uma
empresa comercial, que registra sua receita, entradas de recursos e baixa
no estoque (custo), ao mesmo tempo, proporcionando resultados
eficiente para a entidade.
82                          ABC-6 da Contabilidade


                   MOVIMENTO DE DÉBITO E CRÉDITO




               MÉTODO DA SOMA DOS DIGITOS DOS ANOS

              Este método também é conhecido como Linear, portanto, é
calculado da seguinte forma:
      a)     Somam-se os algarismos que corresponde o número de anos de
vida útil do bem, como exemplificamos a seguir:

     b)     1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15

      c)    A soma dos dígitos será o denominador, porém o primeiro ano de
depreciação terá o maior valor, tendo em vista o equipamento não apresentar
defeitos para reparos.
ABC-6 da Contabilidade                       83




                     EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL




     A Equivalência Patrimonial é calculada quando existe empresa coligada
ou controladas de um determinado conglomerado empresarial.
84                         ABC-6 da Contabilidade


                  MODELO DE BALANÇO PATRIMONIAL




      Estamos demonstrando um Balanço Patrimonial comparativo entre
duas empresas, sendo que é de fundamental importância distinguir os cálculos
de liquidez, para se observar qual das duas a melhor.
ABC-6 da Contabilidade                              85


               Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I




Cerimonilalista
Hemilana Pereira




                                             Da esq.p/dir. Patrocínio, João
                                             Martins, Hemilana e Fernando,
                                             representando o Reitor da UFPB


           MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
86                         ABC-6 da Contabilidade


     A empresa 1 se destaca com uma rentabilidade de 8,57% (oito, virgula
cinqüenta e sete por cento), muito embora seu faturamento tenha sido menor
do que a empresa 2, portanto, consideramos ambas com um bom
desempenho de lucratividade.

                      PRAZOS MÉDIOS x ROTAÇÕES

     1. Rotação de Estoque =             360 ou          CMV
                                          PMRE          Estoques

     2. Rotação de Dupl. a Receber =    360 ou        Vendas
                                         PMRV Duplicatas a Receber
     3. Rotação de Fornecedores =       360 ou       Compras
                                         PMPC      Fornecedores



                    NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
ABC-6 da Contabilidade                       87


                   MARGEM DE GIRO E RENTABILIDADE (%)


      1. Vendas Líquidas
          Ativo Patrimonial

      2. Lucro Líquido
         Vendas Brutas

      Respostas:

      1.    (=) Giro do Ativo
      2.    (=) Margem de Lucratividade

                      EXEMPLO DE GERAÇÃO DE CAIXA
                          Expressão em milhar R$

     As planilhas que estamos apresentamos, para seu entendimento de
como se deve calcular a necessidade de capital de giro. Entretanto, os Recursos
serão aplicados nas compras de estoques e Investimentos de Capital Fixo,
de acordo com o que processamos em seguida:
88   ABC-6 da Contabilidade
ABC-6 da Contabilidade                         89


                           ANÁLISE DE BALANÇO

      As análises das Demonstrações Financeiras,é de formação cientifica,
creada em 1914 por Alexandre Wall, por necessidade de observar a
estrutura da empresa, em relação ao seu patrimônio, tanto de ativo quanto
de passivo, inclusive mensurando os resultados, definindo lucratividade
ou prejuízos das entidades, Transformado em indicadores para melhor
interpretação do usuário.

     E, para se ter uma visão empresarial, através de indicadores, mostramos
alguns itens para que sejam levados em consideração seus resultados, a saber:

     1.    Liquidez seca
     2.    Liquidez Corrente
     3.    Liquidez Global
     4.    Taxa de endividamento
     5.    Taxa de Solvência
     6.    Taxa de lucratividade bruta
     7.    Taxa de lucratividade Operacional líquida
     8.    Taxa de lucratividade liquida
     9.    Taxa do Retorno Operacional do Investimento
     10.    Taxa do Retorno do Patrimônio liquido
     11.    Taxa do comprometimento do custo sobre a receita
     12.    Taxa do comprometimento das despesas sobre a receita
     13.    Giro do ativo
     14.    Imobilização sobre o Patrimônio liquida
     15.   Giro do ativo

            Após a elaboração dos cálculos, deve-se definir de forma
comparativa, para se observar as variações mais acentuadas, e proceder a
seus comentários através de relatórios, que deve ser direcionado ao
administrador da empresa.
90                          ABC-6 da Contabilidade


                           RENTABILIDADE x TRI




       O quadro acima demonstra com praticidade como se calcula a Taxa do
Retorno do Investimento, que consideramos de fundamental importância para
qualquer investidor, logo em seguida se deve proceder os cálculos para definir
em quanto tempo se recuperará o Investimento aplicado, e começar a obter
lucro. Por outro lado lembramos aos nossos usuários que este cálculo é
elaborado da seguinte maneira: Primeiro passo; Lucro Líquido (:) dividido pelo
faturamento, igual à taxa de lucratividade, o segundo passo é Receita Líquida
(:) dividida pelo ativo Patrimonial, que é igual ao Giro do Ativo, por último,
multiplica o Lucro Líquido pelo Giro do Ativo, que é igual a Taxa do Retorno do
Investimento. E, para se obter o Tempo, divide 100 pela taxa do Lucro Líquido
ou pela TRI. Levando em consideração a relação percentual (%).
ABC-6 da Contabilidade                        91


                                 CAPITULO VII

                       S.A. SOCIEDADE ANÔNIMA

      PL – A constituição do capital social, é formado por títulos denominados
de ações, que se classificam em Preferenciais e Ordinárias, e que é considerado
o primeiro item do Patrimônio Líquido, que ora demonstramos a seguir:

      Capital Social
      (+) Capital Subscrito
      Capital Integralizado
      Reserva de Capital
      Reserva Legal
      Reserva de Reavaliação
      Reserva para Contingência
      Reserva para Incentivo Fiscal
      Reserva de Lucros
      Lucros/Prej. Acumulado

     Para se calcular o preço de cada AÇÃO, é necessário que se faça o cálculos
de procedimentos , que ora demonstramos a seguir:

      1. Capital Social: dividido pela quantidade de ações = preço de cada ação.

     2. Patrimônio Líquido : dividido pela quantidade de ações = preço
de cada ação.

     O Patrimônio líquido quando aumenta, as ações sofre aumento e quando
diminui, as ações sofrem quedas, lembrar que o termômetro dos valores das
ações é o Patrimônio Líquido.
92                          ABC-6 da Contabilidade


                CONTABILIDADE INSTRUMENTO SOCIAL

           Um dos fatores que deve predominar na sociedade, para distinguir
de forma relevante é o controle econômico financeiro, através da
Contabilidade, nascida igual com a humanidade, e que serve para controle
da riqueza produzida pelo estado de direito, tanto na área patrimonial quanto
na área de resultados de ativo e passivo, ou seja, o que exige direitos e
obrigações para com o individuo no meio da sociedade. O Estado requer
eficiência e eficácia na cobrança de seus impostos, onde se traduz de receitas,
para que possa manter o equilíbrio e desenvolvimento da nação, girando a
sociedade em todos seus aspectos dinâmicos, com valores incorpóreos e
corpóreos. Contudo, no exercício de 2000, surge uma nova legislação no Estado
denominada de Lei de Responsabilidade Fiscal, através da LC 101/00, onde a
qual efetuará um acompanhamento rígido das esferas: UNIÃO, ESTADO e
MUNICIPIO, fazendo com que os Gestores procurem trabalhar com
responsabilidade com os recursos adquiridos da população.

       Assim sendo, esta legislação, com certeza produzirá efeitos relevantes,
para as aplicações dos recursos, de forma transparente junto a sociedade,
procurando efetuar investimentos e gastos de forma contundente com a
legislação. E, para que você que faz parte desta sociedade, tenha alcance das
diretrizes, passaremos a transmitir a contextualização da referida lei:
ABC-6 da Contabilidade                          93


                  CUSTO DE PRODUÇÃO OU FABRICAÇÃO




     O Custo de Produção deve ser mensurado com valores acumulativos,
para se ter o acompanhamento através de indicadores, onde com esse
processamento, ao concluir as demonstrações financeiras no final do exercício,
sabe-se quais a taxas utilizadas, referente a cada item de fabricação, e baseado
nessas informações se deve emitir relatório comentando todo o desempenho.
94           ABC-6 da Contabilidade


     ESTOQUE DA DIVIDA DE CONTRIBUINTES




            CADASTRO NACIONAL
ABC-6 da Contabilidade                       95


                    COMPROMETIMENTO DA RECEITA




      Lembramos aos nossos contribuintes, que a matéria apresentada a para
que seja observado o montante da carga tributária estabelecida pelo Estado.
Entretanto, vale lembrar que os referidos encargos recaí sobre a sociedade,
elevando o custo dos produtos, mercadorias e serviços. As informações devem
ser baseadas no regime de caixa.
96                            ABC-6 da Contabilidade


                               RECEITA DA UNIÃO




Obs: Os itens de 1 a 1.9, devem serem informado de forma regionalizada


                       CLASSIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO
ABC-6 da Contabilidade                                   97


                    PLANEJAMENTO x CONTROLE 1-1/2
          Expressão em Bilhar/Milhar ($) - Quantitativo/Qualitativo




A matéria apresentada , está baseado no Art. 5, IX de acordo com a CF/88., Que define
liberdade de expressão intelectual.
98                             ABC-6 da Contabilidade


                       PLANEJAMENTO x CONTROLE
              Expressão Bilhar/Milhar - Quantitativo/Qualitativo




A matéria apresentada , está baseado no Art. 5, IX   de acordo com   CF/88, que define
liberdade de expressão intelectual
ABC-6 da Contabilidade               99


   PLANEJAMENTO x CONTROLE 2 – 1/2
         INFORME REGIONALIZADO
Quantitativo/Qualitativo $ - EXERCÍCIO - 2007
100                            ABC-6 da Contabilidade


                    PLANEJAMENTO x CONTROLE 2 - 2/2
                          INFORME REGIONALIZADO
                 Quantitativo/Qualitativo $ - EXERCÍCIO - 2007




A matéria apresentada , está baseado no Art. 5, IX   de acordo com   CF/88, que define
liberdade de expressão intelectual
ABC-6 da Contabilidade                  101


                  PLANEJAMENTO x CONTROLE -3 -1/1
           INFORME REGIONALIZADO - Quantitativo/Qualitativo ($)




Nota: A matéria apresentada está de acordo com o Art. 5, IX da CF/88
102                   ABC-6 da Contabilidade


            PLANEJAMENTO x CONTROLE-4 - 1/2
      INFORME REGIONALIZADO - Quantitativo/Qualitativo ($)
ABC-6 da Contabilidade                           103


                 PLANEJAMENTO x CONTROLE-4 - 2/2
          INFORME REGIONALIZADO - Quantitativo/Qualitativo ($)




Nota: Marinha e Aeronáutica – Quando no registro do Patrimônio, devem comunicar de
imediato a Receita Federal do Brasil., para que haja confronto com a Declaração do
Imposto de Renda Pessoa Jurídica ou Física.
104                ABC-6 da Contabilidade


      LIMITES DA DESPESA TOTAL COM PESSOAL
               ( ART. 201 – SINTESE )




       Lançamento do livro digital Trajetórias de Vida I


                         Da esq.p/dir.
                         Patrocínio,
                         João Martins,
                         Hemilana e
                         Sebastião




                                                           Da esq.p/dir.
                                                           o autor
                                                           Heretiano e
                                                           Cristiano
ABC-6 da Contabilidade                        105


                               CAPITULO VIII

   LEI COMPLEMENTAR N/101, DE 4 DE MAIO DE 2000

     Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade
na gestão fiscal e dá outras providências.

                      O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
      Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
      Lei Complementar:

                                CAPÍTULO I
                        DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

      Art. 1 Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas
voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II
do Título VI da Constituição.

      § 1 A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e
transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar
o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de
resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no
que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da
seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de
crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição
em Restos a Pagar.

      § 2 As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados,
o Distrito Federal e os Municípios.

      § 3 Nas referências:
106                          ABC-6 da Contabilidade


    I – à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão
compreendidos:

     a) O Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os tribunais
de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público;

     b) As respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações
e empresas estatais dependentes;

      II- a estados entende-se considerado o Distrito Federal;

      III – a tribunais de Contas estão incluídos: Tribunal de Contas da União,
tribunal de Contas do Estado e, quando houver, Tribunal de Contas dos
Municípios e tribunal de Contas do Município.

      Art. 2 Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

     I – ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada
Município;

      II – empresa controlada – sociedade cuja maioria do capital social com
direito a voto pertença. Direta ou indiretamente, a ente da Federação.

     III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do
ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com
pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles
provenientes de aumento de participação acionária.

      IV – receita corrente liquida: somatório das receitas tributárias,
de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de
serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes,
deduzidos:
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade
Abc 6 da contabilidade

More Related Content

What's hot

Brasil mais Empreendedor - documento versão de lançamento #CPBR8
Brasil mais Empreendedor  - documento versão de lançamento #CPBR8Brasil mais Empreendedor  - documento versão de lançamento #CPBR8
Brasil mais Empreendedor - documento versão de lançamento #CPBR8Nei Grando
 
Livro contabilidade intermediária[1]
Livro contabilidade intermediária[1]Livro contabilidade intermediária[1]
Livro contabilidade intermediária[1]Tatiana Tenório
 
Documento para um Brasil + Empreendedor
Documento para um Brasil + Empreendedor Documento para um Brasil + Empreendedor
Documento para um Brasil + Empreendedor Luiz Natividade
 
Orcamento e contabilidade publica (alexandre freitas)
Orcamento e contabilidade publica (alexandre freitas)Orcamento e contabilidade publica (alexandre freitas)
Orcamento e contabilidade publica (alexandre freitas)Felipe Fortuna Gomes Corrêa
 
Tcc ana flavia f s matos
Tcc ana flavia f s matosTcc ana flavia f s matos
Tcc ana flavia f s matosanaflaviamatos
 
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da ContabilidadeCPC 00 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da ContabilidadeGabrielrabelo87
 
TCC Contabilidade Gerencial - Carolina & Robson
TCC Contabilidade Gerencial - Carolina & RobsonTCC Contabilidade Gerencial - Carolina & Robson
TCC Contabilidade Gerencial - Carolina & RobsonRobson Tella
 
ATPS_Contabilidade
ATPS_ContabilidadeATPS_Contabilidade
ATPS_Contabilidaderickemii
 
Livro pdf - Fundamentos da Contabilidade (exercícios) - Prof MSc Uanderson Ré...
Livro pdf - Fundamentos da Contabilidade (exercícios) - Prof MSc Uanderson Ré...Livro pdf - Fundamentos da Contabilidade (exercícios) - Prof MSc Uanderson Ré...
Livro pdf - Fundamentos da Contabilidade (exercícios) - Prof MSc Uanderson Ré...Prof MSc Uanderson Rebula
 
Estágio supervisionado curso de ciências contábeis
Estágio supervisionado curso de ciências contábeisEstágio supervisionado curso de ciências contábeis
Estágio supervisionado curso de ciências contábeisHELENO FAVACHO
 
Plano de negocios para retaurante vegetariano
Plano de negocios para retaurante vegetarianoPlano de negocios para retaurante vegetariano
Plano de negocios para retaurante vegetarianoJosilene Silva Alves
 
Auditoria icms sp - prof. joão imbassahy
Auditoria icms sp - prof. joão imbassahyAuditoria icms sp - prof. joão imbassahy
Auditoria icms sp - prof. joão imbassahyJ M
 
Auxiliar de Contabilidade - Apostila 1
Auxiliar de Contabilidade - Apostila 1 Auxiliar de Contabilidade - Apostila 1
Auxiliar de Contabilidade - Apostila 1 eadrede
 
Trabalho este planejamento
Trabalho este planejamentoTrabalho este planejamento
Trabalho este planejamentoBruno Mendes
 
Contabilidade comercial contabilidade-ifsul (1)
Contabilidade comercial contabilidade-ifsul (1)Contabilidade comercial contabilidade-ifsul (1)
Contabilidade comercial contabilidade-ifsul (1)Neto Mendes Mendes
 

What's hot (18)

Brasil mais Empreendedor - documento versão de lançamento #CPBR8
Brasil mais Empreendedor  - documento versão de lançamento #CPBR8Brasil mais Empreendedor  - documento versão de lançamento #CPBR8
Brasil mais Empreendedor - documento versão de lançamento #CPBR8
 
Livro contabilidade intermediária[1]
Livro contabilidade intermediária[1]Livro contabilidade intermediária[1]
Livro contabilidade intermediária[1]
 
Documento para um Brasil + Empreendedor
Documento para um Brasil + Empreendedor Documento para um Brasil + Empreendedor
Documento para um Brasil + Empreendedor
 
Orcamento e contabilidade publica (alexandre freitas)
Orcamento e contabilidade publica (alexandre freitas)Orcamento e contabilidade publica (alexandre freitas)
Orcamento e contabilidade publica (alexandre freitas)
 
Tcc ana flavia f s matos
Tcc ana flavia f s matosTcc ana flavia f s matos
Tcc ana flavia f s matos
 
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da ContabilidadeCPC 00 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
 
TCC Contabilidade Gerencial - Carolina & Robson
TCC Contabilidade Gerencial - Carolina & RobsonTCC Contabilidade Gerencial - Carolina & Robson
TCC Contabilidade Gerencial - Carolina & Robson
 
ATPS_Contabilidade
ATPS_ContabilidadeATPS_Contabilidade
ATPS_Contabilidade
 
Livro pdf - Fundamentos da Contabilidade (exercícios) - Prof MSc Uanderson Ré...
Livro pdf - Fundamentos da Contabilidade (exercícios) - Prof MSc Uanderson Ré...Livro pdf - Fundamentos da Contabilidade (exercícios) - Prof MSc Uanderson Ré...
Livro pdf - Fundamentos da Contabilidade (exercícios) - Prof MSc Uanderson Ré...
 
Estágio supervisionado curso de ciências contábeis
Estágio supervisionado curso de ciências contábeisEstágio supervisionado curso de ciências contábeis
Estágio supervisionado curso de ciências contábeis
 
Plano de negocios para retaurante vegetariano
Plano de negocios para retaurante vegetarianoPlano de negocios para retaurante vegetariano
Plano de negocios para retaurante vegetariano
 
Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresa
Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresaContabilidade gerencial-micro-pequena-empresa
Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresa
 
Auditoria icms sp - prof. joão imbassahy
Auditoria icms sp - prof. joão imbassahyAuditoria icms sp - prof. joão imbassahy
Auditoria icms sp - prof. joão imbassahy
 
Auxiliar de Contabilidade - Apostila 1
Auxiliar de Contabilidade - Apostila 1 Auxiliar de Contabilidade - Apostila 1
Auxiliar de Contabilidade - Apostila 1
 
Planejamento tributário
Planejamento tributárioPlanejamento tributário
Planejamento tributário
 
Monografia - Ivan Costa
Monografia - Ivan CostaMonografia - Ivan Costa
Monografia - Ivan Costa
 
Trabalho este planejamento
Trabalho este planejamentoTrabalho este planejamento
Trabalho este planejamento
 
Contabilidade comercial contabilidade-ifsul (1)
Contabilidade comercial contabilidade-ifsul (1)Contabilidade comercial contabilidade-ifsul (1)
Contabilidade comercial contabilidade-ifsul (1)
 

Viewers also liked

Vicente Abate, presidente da ABIFER
Vicente Abate, presidente da ABIFERVicente Abate, presidente da ABIFER
Vicente Abate, presidente da ABIFERJornal GGN
 
Sicredi Justiça Age! Comunicação
Sicredi Justiça Age! ComunicaçãoSicredi Justiça Age! Comunicação
Sicredi Justiça Age! ComunicaçãoVai Totó
 
Payoneer nilson report coverage 8 26
Payoneer nilson report coverage 8 26Payoneer nilson report coverage 8 26
Payoneer nilson report coverage 8 26Rudi Chatab
 
Cadernos humaniza sus volume 1 2010
Cadernos humaniza sus volume 1 2010Cadernos humaniza sus volume 1 2010
Cadernos humaniza sus volume 1 2010Charles Soares
 
Linda ideia a_ser_imitada_som
Linda ideia a_ser_imitada_somLinda ideia a_ser_imitada_som
Linda ideia a_ser_imitada_somesa9b
 
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
 
Inteligência de Mercado Para Gestores
Inteligência de Mercado Para GestoresInteligência de Mercado Para Gestores
Inteligência de Mercado Para GestoresCristiano Andrade
 
Consenso Brasileiro de DPOC
Consenso Brasileiro de DPOCConsenso Brasileiro de DPOC
Consenso Brasileiro de DPOCFlávia Salame
 
Plano de negocios canal publicitário
Plano de negocios canal publicitárioPlano de negocios canal publicitário
Plano de negocios canal publicitárioNeuma Oliveira
 
lista de credenciados do IPSEMG
 lista de credenciados do IPSEMG lista de credenciados do IPSEMG
lista de credenciados do IPSEMGCláudio Chasmil
 

Viewers also liked (20)

Carna uol
Carna uolCarna uol
Carna uol
 
Vicente Abate, presidente da ABIFER
Vicente Abate, presidente da ABIFERVicente Abate, presidente da ABIFER
Vicente Abate, presidente da ABIFER
 
Sicredi Justiça Age! Comunicação
Sicredi Justiça Age! ComunicaçãoSicredi Justiça Age! Comunicação
Sicredi Justiça Age! Comunicação
 
Grupos de pesquisa 2014.docx
Grupos de pesquisa 2014.docxGrupos de pesquisa 2014.docx
Grupos de pesquisa 2014.docx
 
Payoneer nilson report coverage 8 26
Payoneer nilson report coverage 8 26Payoneer nilson report coverage 8 26
Payoneer nilson report coverage 8 26
 
Cadernos humaniza sus
Cadernos humaniza susCadernos humaniza sus
Cadernos humaniza sus
 
Cadernos humaniza sus volume 1 2010
Cadernos humaniza sus volume 1 2010Cadernos humaniza sus volume 1 2010
Cadernos humaniza sus volume 1 2010
 
Apresentacao Rowel Engenharia
Apresentacao Rowel EngenhariaApresentacao Rowel Engenharia
Apresentacao Rowel Engenharia
 
Linda ideia a_ser_imitada_som
Linda ideia a_ser_imitada_somLinda ideia a_ser_imitada_som
Linda ideia a_ser_imitada_som
 
Receita Costela Poncho Verde
Receita Costela Poncho VerdeReceita Costela Poncho Verde
Receita Costela Poncho Verde
 
Apostila eja-3-serie-medio-20111
Apostila eja-3-serie-medio-20111Apostila eja-3-serie-medio-20111
Apostila eja-3-serie-medio-20111
 
Plano de curso agroextrativismo
Plano de curso agroextrativismoPlano de curso agroextrativismo
Plano de curso agroextrativismo
 
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
 
Manual de Zoonoses
Manual de ZoonosesManual de Zoonoses
Manual de Zoonoses
 
Inteligência de Mercado Para Gestores
Inteligência de Mercado Para GestoresInteligência de Mercado Para Gestores
Inteligência de Mercado Para Gestores
 
Consenso Brasileiro de DPOC
Consenso Brasileiro de DPOCConsenso Brasileiro de DPOC
Consenso Brasileiro de DPOC
 
Plano de negocios canal publicitário
Plano de negocios canal publicitárioPlano de negocios canal publicitário
Plano de negocios canal publicitário
 
Normas abnt
Normas abntNormas abnt
Normas abnt
 
Richet
RichetRichet
Richet
 
lista de credenciados do IPSEMG
 lista de credenciados do IPSEMG lista de credenciados do IPSEMG
lista de credenciados do IPSEMG
 

Similar to Abc 6 da contabilidade

Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresa
Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresaContabilidade gerencial-micro-pequena-empresa
Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresadjeisy moraes
 
Contabilidade intermediaria2
Contabilidade intermediaria2Contabilidade intermediaria2
Contabilidade intermediaria2ElaineLouzada
 
Livro contabilidade intermediaria 2
Livro contabilidade intermediaria 2Livro contabilidade intermediaria 2
Livro contabilidade intermediaria 2zeramento contabil
 
Livro_contabilidade_intermediaria2.pdf
Livro_contabilidade_intermediaria2.pdfLivro_contabilidade_intermediaria2.pdf
Livro_contabilidade_intermediaria2.pdfjoaogrisi
 
Contabilidade para não contadores
Contabilidade para não contadoresContabilidade para não contadores
Contabilidade para não contadoresMAILSON2010
 
Livro texto Contabilidade Básica.pdf
Livro texto Contabilidade Básica.pdfLivro texto Contabilidade Básica.pdf
Livro texto Contabilidade Básica.pdfjoaogrisi
 
Brasil + empreendedor Versão Final
Brasil + empreendedor Versão FinalBrasil + empreendedor Versão Final
Brasil + empreendedor Versão FinalMoacyr Alves EPP
 
CONTABILIDADE PÚBLICA PARA CONCURSOS DEBORA DE ARAUJO MARINHO
CONTABILIDADE PÚBLICA PARA CONCURSOS DEBORA DE ARAUJO MARINHOCONTABILIDADE PÚBLICA PARA CONCURSOS DEBORA DE ARAUJO MARINHO
CONTABILIDADE PÚBLICA PARA CONCURSOS DEBORA DE ARAUJO MARINHOHelena Andrade
 
Tcc plano de negócios - administradora de obras
Tcc   plano de negócios - administradora de obrasTcc   plano de negócios - administradora de obras
Tcc plano de negócios - administradora de obrasrafaelecarina
 
PRODUÇÃO ESCRITA MODULO I E II 2 KTOM´S ASSESSORIA CONTÁBIL LTDA
PRODUÇÃO ESCRITA MODULO I E II 2 KTOM´S ASSESSORIA CONTÁBIL LTDAPRODUÇÃO ESCRITA MODULO I E II 2 KTOM´S ASSESSORIA CONTÁBIL LTDA
PRODUÇÃO ESCRITA MODULO I E II 2 KTOM´S ASSESSORIA CONTÁBIL LTDAThiago Oliveira
 

Similar to Abc 6 da contabilidade (20)

Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresa
Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresaContabilidade gerencial-micro-pequena-empresa
Contabilidade gerencial-micro-pequena-empresa
 
Trabalho Final Escrito
Trabalho Final EscritoTrabalho Final Escrito
Trabalho Final Escrito
 
Manu micro
Manu microManu micro
Manu micro
 
Contas funcao e funcionamento
Contas funcao e funcionamentoContas funcao e funcionamento
Contas funcao e funcionamento
 
Manual de Contabilidade
Manual de ContabilidadeManual de Contabilidade
Manual de Contabilidade
 
Manual micro
Manual microManual micro
Manual micro
 
Bella Modas - TCM
Bella Modas - TCMBella Modas - TCM
Bella Modas - TCM
 
Contabilidade 11
Contabilidade 11Contabilidade 11
Contabilidade 11
 
BALANÇO SOCIAL CRCMG 2012
BALANÇO SOCIAL CRCMG 2012BALANÇO SOCIAL CRCMG 2012
BALANÇO SOCIAL CRCMG 2012
 
Contabilidade intermediaria2
Contabilidade intermediaria2Contabilidade intermediaria2
Contabilidade intermediaria2
 
Livro contabilidade intermediaria 2
Livro contabilidade intermediaria 2Livro contabilidade intermediaria 2
Livro contabilidade intermediaria 2
 
Livro_contabilidade_intermediaria2.pdf
Livro_contabilidade_intermediaria2.pdfLivro_contabilidade_intermediaria2.pdf
Livro_contabilidade_intermediaria2.pdf
 
Abc 8 da contabilidade
Abc 8 da contabilidadeAbc 8 da contabilidade
Abc 8 da contabilidade
 
Abc 8 da contabilidade
Abc 8 da contabilidadeAbc 8 da contabilidade
Abc 8 da contabilidade
 
Contabilidade para não contadores
Contabilidade para não contadoresContabilidade para não contadores
Contabilidade para não contadores
 
Livro texto Contabilidade Básica.pdf
Livro texto Contabilidade Básica.pdfLivro texto Contabilidade Básica.pdf
Livro texto Contabilidade Básica.pdf
 
Brasil + empreendedor Versão Final
Brasil + empreendedor Versão FinalBrasil + empreendedor Versão Final
Brasil + empreendedor Versão Final
 
CONTABILIDADE PÚBLICA PARA CONCURSOS DEBORA DE ARAUJO MARINHO
CONTABILIDADE PÚBLICA PARA CONCURSOS DEBORA DE ARAUJO MARINHOCONTABILIDADE PÚBLICA PARA CONCURSOS DEBORA DE ARAUJO MARINHO
CONTABILIDADE PÚBLICA PARA CONCURSOS DEBORA DE ARAUJO MARINHO
 
Tcc plano de negócios - administradora de obras
Tcc   plano de negócios - administradora de obrasTcc   plano de negócios - administradora de obras
Tcc plano de negócios - administradora de obras
 
PRODUÇÃO ESCRITA MODULO I E II 2 KTOM´S ASSESSORIA CONTÁBIL LTDA
PRODUÇÃO ESCRITA MODULO I E II 2 KTOM´S ASSESSORIA CONTÁBIL LTDAPRODUÇÃO ESCRITA MODULO I E II 2 KTOM´S ASSESSORIA CONTÁBIL LTDA
PRODUÇÃO ESCRITA MODULO I E II 2 KTOM´S ASSESSORIA CONTÁBIL LTDA
 

Recently uploaded

Brochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosBrochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosnpbbbb
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssGuilhermeMelo381677
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoWagnerSouza717812
 

Recently uploaded (14)

Brochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosBrochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventos
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
 

Abc 6 da contabilidade

  • 2. 2 ABC-6 da Contabilidade Da esq.p/dir. Hémili e Heretiano Da esq.p/dir. Heriely, Hémili e Hemilana Escritor Heretiano e Edriano do Vale
  • 3. ABC-6 da Contabilidade 3 Evento do lançamento dos livros ABC 4 e 5 Da esq.p/dir. Hemilana, Teodomiro, Heriely, Heretiano, Glenio e Rosélia “A humanidade é conseqüência da plenitude do absoluto” Heretiano H. Pereira
  • 4. 4 ABC-6 da Contabilidade AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus a oportunidade que me proporciona, para meu entendimento e que eu possa transmitir conhecimentos para sociedade, notadamente para estudantes e profissionais, em seus desempenhos gerenciais de administração. Evento do lançamento do livro ABC 3 Da esq.p/dir. Antonio Almeida, Marisa, Heretiano e Reinaldo
  • 5. ABC-6 da Contabilidade 5 HOMENAGENS “As minhas mais sinceras homenagens a todos aqueles que participam da CULTURA AFRO, do país e do mundo, por pertencerem a mesma árvore da humanidade, em sua plenitude Filosófica.” Evento do lançamento do livro ABC 2 Faculdade UNIUOL - Profº Marilson, João Pessoa - Paraíba
  • 6. 6 ABC-6 da Contabilidade HOMENAGENS IN MEMÓRIAN “Aos nossos irmãos Indígenas, povo que passaram pela transição, mas que contribuíram de forma contundente, para formação desta Nação brasileira.” Evento do lançamento dos livros ABC 4 e 5 Da esq.p/dir. Antonio Almeida, Heretiano e Marcos Carvalho
  • 7. ABC-6 da Contabilidade 7 PREFÁCIO Esta obra é uma valiosa colaboração para aperfeiçoar o estudo e compreensão da contabilidade geral e gerencial, além de nos fornecer indicadores econômicos, políticos e sociais de nosso estado nação. O trabalho inicia-se com a importância da contabilidade para classe empresarial, passando por diversos tipos de empresas, mostrando pesquisas de mercado, situação financeira e econômica, além de modelos diversos e mapas. O autor usa uma linguagem clara, muito acessível e já atualizada pela lei 11.638/2007 e medida provisória 449/2008. Recomendo este livro a todos, ressalto aqui a especialização, experiência e competência do contabilista Heretiano Henrique Pereira, que elaborou esta obra com muita dedicação e que certamente será de grande proveito para estudantes de contabilidade, empresários, contadores, economistas e graduados das áreas afins. Glênio Gonçalves Dantas Contador
  • 8. 8 ABC-6 da Contabilidade INTRODUÇÃO Estamos apresentados modelo de processo do desempenho de um contexto operacional, para que as entidades privadas e públicas , procurem desenvolver, uma série de planilhas, adaptando métodos econômico- financeiros, que deveriam serem informados para a sociedade, adequando conceitos de análises. Portanto, a metodologia que estamos informando é Resultado de Pesquisas no âmbito empresarial, para entendimentos dos usuários da Contabilidade, e partindo desses princípios, transmitimos informações e dados para melhor compreensão, através de tópicos considerado de relevância para seu aprendizado, demonstrado de forma prática. .Assim sendo, esperamos que tenha contribuído de maneira contextualizada para seu desempenho profissional, adequando-se ao seu conhecimento. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Milson, Cremilda, Mônica e Darcy
  • 9. ABC-6 da Contabilidade 9 SUMÁRIO CAPÍTULO I.....................................................................................................14 1.1.Comentário empresarial 1.2.Impostos e Contribuições 1.3. Método de Organização 1.4.Apropriação – Encargo fiscal 1.5. Formação de empresa 1.6. Débito fiscal 1.7. Fatos Contábeis 1.8. Depreciação 1.9. Contas de Resultados – ativos 1.10. Estoques 1.11 ROI-Retorno operacional do investimento 1.12 Retorno do Capital 1.13 Valorização da cota de Capital 1.14 Análise do Custo de Produção 1.15 Cronometragens dos dias 1.16 Análise de Resultados 1.17 Contexto Operacional I 1.18 Contexto Operacional II 1.19 Análise Custo de Produção 1.20 Calculo do lucro cessante 1.21 Distribuição dos Lucros Cessantes CAPÍTULO II....................................................................................................29 2.1. Custo de Produção - método absorção 2.2. Lançamento Contábil – Transferências 2.3. Desempenho Industrial – mão-de-obra
  • 10. 10 ABC-6 da Contabilidade 2.4. Relatório Industrial 2.5. Estatística População Brasileira 2.6. Diagnóstico – Custo das mercadorias 2.7. Comparação de Resultado 2.8. Empresa x Encargos Fiscais 2.9. Comportamento Patrimonial 2.10. Posição Fiscal – União 2.11. Falências de empresas no Brasil 2.12 Descrição sobre contas do ativo Patrimonial 2.13 Custo reposição 2.14 Fatos Contábeis Fraudados CAPÍTULO III...................................................................................................40 3.1 Descrição sobre contas do passivo patrimonial 3.2 Quadro societário 3.3 Apropriação ou classificação. 3.4.Exercício de Avaliação- ABC-4 3.5 Exercício de Avaliação-ABC-5 3.6.Exercício de Avaliação-ABC-5 3.7Exercício de Avaliação-ABC-5 3.8 Exercício de Avaliação-Débito e Crédito 3.9. Estoques nas Empresas 3.10. Lucro nas Empresas 3.11.. Inventario de Estoques 3.12 Exemplos 3.14.. Custo Departamental 3.15. Modelo de Relatório Financeiro CAPÍTULO IV...................................................................................................51 4.1.. Entidade Filantrópica 4.2. Entidades Filantrópicas – Demonstração.Resultados 4.3. Análises Gerenciais
  • 11. ABC-6 da Contabilidade 11 4.4. Paço Municipal – análise do quadro de pessoal 4.5.. Análise do quadro de pessoal efetivo 4.6.. Análise do quadro de pessoal contratado 4.7.. Análise da mão-de-obra 4.8. Análise da mão-de-obra comparativa 4.9. Demonstrações Financeiras/2007 4.10. Transferências de Recursos 4.11. Balanço Orçamentário – Receitas 4.12. Balanço Orçamentário – Despesas 4.13. Exercício com respostas 4.14. Exercício com respostas 4.15. Instituição de Ensino 4.16. Resultados Operacionais 4.16. Desempenho de contas 4.17. Análises dos estoques-2007/2006 4.18. Análise comparativa de estoque. 4.19. Instituição de ensino privado 4.20. Cálculo hora aula do professor 4.21. Planejamento x Controle 4.22. Depreciação acelerada 4.23. Definição de origens e aplicações de recursos 4.24. Empreendedor CAPÍTULO V....................................................................................................69 5.1. Incentivo Fiscal 5.2. Planejamento 5.3. Modelo de demonstração de resultado 5.4. Relatório Financeiro 5.5. Custo de Produção 5.6. Fluxo de caixa 5.7. Extracaixa 5.8 Marcas e Patentes
  • 12. 12 ABC-6 da Contabilidade 5.9. Rescisões contratuais 5.10. Provisão FGTS. 5.11. Imobilizado pequeno valor 5.12. Provisão 13 salário 5.13. Provisão de férias 5.14. Provisão para comissão CAPÍTULO VI...................................................................................................76 6.1. Impostos a Recuperar 6.2. Analise de Impostos 6.3. Variação cambial passivo 6.4. Variação cambial ativo 6.5. Estabilização Econômica 6.6. Reserva de Equalização 6.7. Resultados transitórios 6.8. Tipos de Tributação 6.9. Erros em Terminologias 6.10 Antiga Correção Monetária DL-1598/77 6.11 Período Inflacionário 6.12 Formulas Contábeis 6.13 Férias – faltas injustificadas 6.14 Custo Integrado 6.15 Movimento de debito e credito 6.16 Método da soma dos dígitos dos anos 6.17 Equivalência Patrimonial 6.18 Modelo de Balanço Patrimonial 6.19 Modelo de Demonstração de Resultado 6.20 Prazos médios x Rotações 6.21 Necessidade de capital de giro 6.22 Margem de giro e Rentabilidade 6.23 Exemplo de geração de caixa 6.24 Análise de balanço 6.25 Rentabilidade x TRI
  • 13. ABC-6 da Contabilidade 13 CAPÍTULO VII...................................................................................................91 6.26 S.A. Sociedade Anônima 6.27 Contabilidade Instrumento Social 6.28 Custo de Produção ou Fabricação 6.29 Estoque da Divida de Contribuintes 6.30 Cadastro Nacional 6.31 Comprometimento da receita 6.32 Receita da União 6.33 Classificações da população 6.34 Limite da despesa total com pessoal 6.35 Planejamento x Controle – 1 – 1/2 6.36 Planejamento x Controle – 2 – 1/2 6.37 Planejamento x Controle – 3 – 1/1 6.38 Planejamento x Controle – 4 – 1/2 CAPÍTULO VIII...............................................................................................105 6.39 LC -nº. 101/00 de 04 de maio de 2000 CAPITULO IX................................................................................................... 158 6.40. Lei 6.404/76 ou 11.638/07 6.41. Ciência x Metodologia 6.42. Estrutura da Contabilidade – Lei 6.404/76 6.43. DOAR – Lei 6.404/76 6.44. DFC-Atividades Operacionais – Método Direto 6.45. DFC-Atividades Operacionais – Método Indireto 6.46. DFC-Ativos Operacionais. 6.47. DFC- Atividades de Investimentos 6.48. DFC- Atividades Financeiras 6.49. R e s u m o – Lei 11.638/07 6.50. Fluxo de Caixa Proveniente das CAPÍTULO X...................................................................................................167 Conclusão
  • 14. 14 ABC-6 da Contabilidade Capítulo I COMENTÁRIO EMPRESARIAL O trabalho desenvolvido é baseado em pesquisas empresarial, e estudos científicos, produzindo informações através de dados e métodos que devem ser aplicados nas Células Sociais (empresa). Portanto, esperamos que tenha contribuído para seu aprendizado de forma transparente nos resultados que estamos apresentando, de acordo com elaboração de planilhas para seus entendimentos. Toda metodologia, que estamos transmitidos é fruto de experiência profissional, com embasamento legal, e caso venha surgirem dúvidas, queiram por gentileza entrar em contato com o autor para que seja dado esclarecimentos a respeito da matéria., assim sendo, contamos com suas atenções! IMPOSTOS E CONTRIBUÍÇÕES Desde o inicio da sociedade, que existe o método de cobrança de impostos, através dos exatores, que são pessoas nomeadas pelo governo para arrecadação de recursos, onde o qual servirá de lastro para o desenvolvimento da sociedade. O Estado deixaria de existir se não houvesse arrecadação de tributos, que é em função da comercialização das vendas de produtos, mercadorias e serviços. Portanto, quem contribui para formação desses recursos é a sociedade, que fica sobre a responsabilidade dos empresários, que terão a obrigatoriedade de repassar ao Estado de direito, que é composto pelo governo federal, estadual e municipal, ou seja, UNIÃO, ESTADO e MUNICIPIO. MÉTODO DE ORGANIZAÇÃO Organograma – A empresa para que seja organizada, é de fundamental importância que procure alaborar seu organograma, onde com isso
  • 15. ABC-6 da Contabilidade 15 proporcionará desempenho para um gerenciamento empresarial. Este organograma fornecerá base para elaboração da folha de pagamento com suas divisões, ou departamentos, contudo, irá produzir margem para estruturação na formação do Plano de Contas Contábil. APROPRIAÇÃO ENCARGO FISCAL Durante alguns períodos passados, surgiram informações para que as empresas igualassem seus créditos com os débitos fiscais, e que várias empresas optaram por esses sistemas introduzidos por advogados, tais métodos do nosso ponto de vista não apresentava respaldo legal, contrariando todo desempenho tributário do Estado. E, partindo desse princípio as entidades deixaram de contribuir com os tributos para atendimento da legislação, e com isso, muitas das vezes provocou dificuldades financeiras para empresa, porque além dos autos de infração levantados pelas Exatorias Estaduais, por apropriações indébitas, os valores triplicavam em função de multas e atualizações monetárias. Baseado nestas operações, sócios e contadores poderiam responder criminalmente perante a legislação brasileira. - Caso a empresa utilizasse a metodologia fiscal, deixava o Estado sem liquidez, porque não havia recolhimentos de tributos em função da comercialização. As empresas de modo geral que participaram dessas operações, perderam na justiça em todas as instâncias, onde foram sentenciadas a recolherem os respectivos tributos. Quanto a contabilização dos autos, deveriam ser contabilizados a débito de resultado do ativo em multas fiscais e crédito na obrigatoriedade, ou seja, no passivo, e quando na elaboração do lucro real, ou fiscal, seria adicionado o respectivo valor, para definição do tributo. FORMAÇÃO DE EMPRESA Para se elaborar a constituição de uma empresa, na formação jurídica é necessário que antes de tudo se faça pesquisa de mercado, com relação ao produto
  • 16. 16 ABC-6 da Contabilidade que vai ser comercializado (objetivo), além do mais é de fundamental importância que seja analisado com cautela o lugar onde vai ser instalado a empresa. E, partindo desse princípio, é necessário que o grupo de pessoas que irá compor o quadro societário tenha conhecimento do que será necessário para fazer sua formação; primeiramente procurar um profissional da área, deixando o processamento sobre sua responsabilidade, onde o qual solicitará o que se segue: 1. Contador ou equivalente 2. Contrato de Constituição da empresa 3. Recursos monetários ou bens para integralização de capital. 4. CPF 5. RG 6. Comprovante de residência 7. Nome da empresa 8. Nome de fantasia da empresa 9. Registro na Junta Comercial do Estado (comércio/industria) 10. Registro na Receita Federal do Brasil 11. Registro no Cartório de Títulos e Documentos (Serviços) 12. Paço Municipal (Alvará) 13. Certidão de Bombeiros (Extintores) 14. Registro na Exatoria Estadual 15. Escrituração do Imóvel (Patrimônio) 16. Contrato de Locação (Aluguel) 17 Contrato do Contador (Alocação de Serviços) 18. Certidões Criminais dos Sócios Quando a empresa estiver toda formada legalmente, aí se deve proceder ao desempenho da fase operacional, ou seja, passa a comercializar com a clientela. Produtos, mercadorias ou serviços. Contudo, o contribuinte nunca deve esquecer de que o maior sócio é o Estado de Direito, denominado de União, Estado e Município, em sua participação na captação de recursos através dos encargos fiscais, e que podemos admitir que seja sócios majoritários em todo
  • 17. ABC-6 da Contabilidade 17 aspecto legal. O contribuinte nunca deve deixar de recolher os impostos, porque muitas das vezes a empresa entra em falência extrajudicial ou judicial por omissão de responsabilidade, prejudicando a célula social. Por outro lado, o empresário, deve mensurar todos os seus resultados, tanto positivos quanto negativos, ou seja, observar seu desempenho de equilíbrio econômico financeiro, assim sendo, a empresa terá sempre vida longa no cenário empresarial. - Os empresários de forma geral, não devem deixar que o processamento do desenvolvimento da empresa, fique unicamente a critério do contador, sempre deve o acompanhar exigindo explicações através de relatório, tanto na área patrimonial quanto de resultados (ativo e passivo), nunca deixar de observar suas taxas de lucratividades, como também, manter acompanhamento nos estoques, que são investimentos do capital, o qual trará seu retorno através da comercialização. Portanto, se faz necessário a mensuração, tanto de contas patrimoniais quanto de resultados. A empresa, de acordo com a legislação deve elaborar suas Demonstrações Financeiras ( Balanço), peça de fundamental importância jurídica, para quaisquer decisão, tanto extrajudicial ou judicial, junto aos seus sócios ou acionistas. Assim sendo, esperamos que tenha contribuído, de forma dinâmica para seu entendimento. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da dir.p/esq. Patrocínio, Fatú, Heretiano e J. Marques
  • 18. 18 ABC-6 da Contabilidade DÉBITO FISCAL É de fundamental importância, que a empresa não registre o fato contábil, baseado no saldo de apuração do tributo, porque não reduz a lucratividade adequadamente como manda a legislação, e esse reconhecimento de registro afeta a conta de estoque e resultados do ativo, que consideramos fraudes. FATOS CONTÁBEIS Os fatos contábeis devem ser registrados corretamente para evitar situações que vão de encontro com a legislação, reconhecido como fraude. Para seu melhor entendimento passamos a produzir alguns registros fraudados, como segue: 1. Registro do fato em conta de despesa, considerado diretamente na conta de apuração do Resultado das Demonstrações financeiras. 2. Registro de obras em andamento, sem que exista a atividade, considerado desvio de recursos, para atender necessidades de interesse próprio. 3. Registro aumentando a depreciação para se apropriar de redução de encargos fiscais, como imposto de renda e contribuição social, produzido de forma fraudulenta. 4. Registro na conta de capital, sem respaldo legal, apresentando fraude, sendo descoberto quando na exigência da apresentação do contrato e aditivos. 5. Registro em nome de cliente, sem existir a operação de comercialização, tendo como contrapartida a venda à prazo, considerado de fraude perante a legislação. 6. Registro no aumento de receita, sem existência da operação venda,
  • 19. ABC-6 da Contabilidade 19 apenas para aumentar contas patrimoniais e resultados do passivo, e que esse método é comum para adquirir recursos junto ao sistema financeiro. 7. Registro de devolução de produtos diretamente na conta de custo das vendas, para encobrir a devolução junto a administração. DEPRECIAÇÃO O registro da depreciação deve ser efetuado de acordo com a alocação do bem (ativo fixo), em relação a divisão ou departamento. Quando se trata de indústria, os bens que se encontram na área fabril produzem depreciação diretamente no custo de produção, e que deve ser reconhecido, baseado no regime de competência, embora, muitas das vezes exista exclusão de cálculo para venda. Toda essa forma de reconhecimento do fato contábil, se processa aos demais departamentos, onde seus valores serão mensurados mensalmente dentro dos resultados do ativo, muito embora, tal registro seja facultativo pela legislação, porém achamos de fundamental importância tal reconhecimento. Quando a empresa vende um bem do ativo fixo, é de fundamental importância proceder a sua baixa, apurando assim o resultado da operação, provocando margem para se obter lucratividade ou perda (prejuízo), tudo após apuração do resultado econômico, através do processo contábil. E, se a empresa tiver contabilidade plena, deve-se proceder a seus lançamentos, ajustando as contas patrimoniais do ativo permanente, no caso imobilizado corpóreos. CONTAS DE RESULTADOS – ATIVO DESCONTO – Esta deve ser registrada no Resultado do ativo em dedução de receita, de acordo com o que estabelece a legislação e de acordo com o
  • 20. 20 ABC-6 da Contabilidade dicionário Aurélio, quer dizer: ato ou efeito de descontar; abatimento; cont. operação bancária de aquisição antecipada de títulos cambiais ou de legitimo comércio mediante um prêmio ou juro. ABATIMENTO – Esta deve ser considerada na conta de resultado do ativo, em deduções de vendas e que está de acordo com legislação, e observando o dicionário Aurélio quer dizer ação ou efeito de abater-se ou diminuição de preço. Portanto, ambas as terminologias, convergem para um só sentido. ESTOQUES Produtos Acabados – Para que exista o produto é necessário que haja produção, e esse processo se desenvolve através de mão-de-obra: matéria prima,:material secundário: material de embalagens: luz e força: depreciação e outros, assim sendo, forma o produto acabado, onde todo esse desempenho dar-se o nome de Custo de Produção, quando na sua conclusão, através da conta de resultado do ativo. Portanto, deve-se transferir o produto produzido para Estoque de Produtos Acabados, ou Produtos Elaborados no ativo circulante, que fica disponibilizado para clientela. Matéria Prima – É necessário que seja calculado a quantidade de material a ser utilizado na produção, como também, sempre observar quando no processo fabril, qual a variação apresentada, deve-se fazer de tudo para suprimir o desperdiço Por outro lado, é de fundamental que seja calculado mensalmente a necessidade da referida matéria que será utilizada na produção. Matéria Secundária - Os fundamentos para utilização do referido item , corresponde ao mesmo processo desenvolvido com o item anterior, deve-se levar em consideração as mesmas características do acima citado. Material de Embalagens – Quanto a esse item que apresentamos, está relacionado ao mesmo processo dos dois itens anteriores apresentados, envolvendo cálculos para utilização no processo de produção.
  • 21. ABC-6 da Contabilidade 21 Rotação de Estoque – Toda empresa bem organizada deve mensalmente utilizar os cálculos para observar quantas vezes o estoque girou dentro de casa, e para que se faça este calculo é necessário, levar em consideração a seguinte fórmula: Custos das Vendas. Dividido pelo estoque final, encontra-se assim a velocidade dos estoques. Mão-de-obra – O referido tópico exige que seja incorporado de salários e encargos sociais, de modo geral, assim sendo é necessário que se faça a distinção entre salário e encargos sociais, inclusive definir através de indicadores, que proporcionará condições para mensuração. Máquinas – A empresa deve projetar para o mês quantas horas serão trabalhadas, no processo de fabricação, ou seja, será feito uma previsão de horas. Este tópico serve para medir eficiência e ineficiência do desempenho da mão-de-obra. Mas, para que haja esse desempenho, é necessário que exista o acompanhamento da fabricação. Lucratividade – As empresas de modo geral devem manter três (3) ,linhas de lucratividades, através da DR - Demonstração de Resultado, que devemos definir da seguinte maneira: LOB -Lucro Operacional Bruto; LOL- Lucro Operacional Líquido, que serve para calcular o ROI - retorno operacional do investimento e por fim o LL- Lucro Líquido., onde esse último item deve- se calcular o valor da cota de capital atualizada ou valorização de cada ação. RETORNO OPERACIONAL DE INVESTIMENTO CÁLCULOS ROI – LOL- Lucro Operacional Líquido : AP – Ativo Patrimonial = % Taxa Retorno Operacional do Investimento ROI – LOL Lucro Operacional Líquido; PL – Patrimônio Líquido = % Taxa do Retorno Operacional do Investimento.
  • 22. 22 ABC-6 da Contabilidade ROI – LOL – Lucro Operacional Líquido: IC – Investimento de Capital = % Taxa do Retorno do Investimento Demonstrações Financeiras – Para que haja mensuração adequada do ROI, é necessário que seja feito o Balanço, apresentando três (3) linhas de lucratividades, como LOB – LOL e LL, sem essas terminologias não existe possibilidade da elaboração de bons cálculos. RETORNO DE CAPITAL SOCIAL LL-Lucro Líquido; PL – Capital Social = % Taxa do Retorno do Capital. VALORIZAÇÃO DA COTA DE CAPITAL LL – Lucro Líquido; PL – Patrimônio Liquido = Valor da Cota de Capital atual. Investimento de Capital -Para que haja investimento é necessário que exista recursos, tanto tangível quanto intangível, considerado de curto ou longo prazo. Observe um item considerado parte de investimento de capital, que definimos como estoque, onde o qual produzirá lucratividades para empresa .Este item está apropriado no ativo circulante, que consideramos de curto prazo, além do mais, é de fundamental acompanhamento, ou seja, deve-se fazer inventário mensal e anual, o que irá contribuir para o cálculo do lucro bruto, apresentando assim o retorno do investimento. TRI – Tempo do Retorno do Investimento 100 : Tx %. LL – Lucro Líquido = anos PE – Ponto de Equilíbrio Despesas Operacionais = Vendas (-) Custos variáveis
  • 23. ABC-6 da Contabilidade 23 ANÁLISE DO CUSTO DE PRODUÇÃO E DESPESAS (*) Esta análise serve para acompanhamento no processo de resultados, que envolve Custo Direto e Indireto ou, seja variáveis e fixos, tanto em expressão qualitativa quanto através de indicadores (%). E, que quando na comercialização de produtos, atribuírem um desconto no custo na ordem de 7,70 % equivalente a taxa de depreciação considerada nos resultados. CRONOMETRAGEM DOS DIAS Lançamento do livro digital Da esq.p/dir. Trajetórias de Vidas I Edriano, Heriely, Heretiano, Hemilana e Sebastição
  • 24. 24 ABC-6 da Contabilidade ANÁLISE DE RESULTADOS (%) (*) Os resultados devem apresentar transparências nas formas de contabilização, e partindo desse princípio, podemos observar o retorno do investimento, desde que apresente a taxa de lucratividade.
  • 25. ABC-6 da Contabilidade 25 CONTEXTO OPERACIONAL I RECURSOS DA UNIÃO (*)A sociedade necessita saber, qual o comportamento dos recursos, e suas transferências para que se possa mensurar o desempenho apresentado pelo governo, tanto da União, quanto Estados e Municípios.
  • 26. 26 ABC-6 da Contabilidade CONTEXTO OPERACIONAL II - RECURSOS DA UNIÃO (*) Elaborar a mensuração analítica, para tomada de decisões administrativas. Da esq.p/dir. Lançamento do livro digital Nelson, Trajetórias de Vidas I Heretiano, e João Matins
  • 27. ABC-6 da Contabilidade 27 ANÁLISE – CUSTO DE PRODUÇÃO PANIFICADORA Nota: Observar quantos quilos foram produzidos durante o mês, para se encontrar o custo por kilograma, e definir o preço de venda do produto.
  • 28. 28 ABC-6 da Contabilidade CÁLCULOS DE LUCROS CESSANTES (*) Deve-se levar em consideração o lucro anterior mais o atual, para distribuição. DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS CESSANTES Nota: A matéria que ora exemplificamos está de acordo com decisões judiciais e perícias.
  • 29. ABC-6 da Contabilidade 29 CAPITULO II CUSTO DE PRODUÇÃO MÉTODO ABSORÇÃO OU REAL
  • 30. 30 ABC-6 da Contabilidade Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da dir.p/esq. Crisostens e Heretiano LANÇAMENTO CONTÁBIL - TRANSFERÊNCIA Nota: É de fundamental importância traduzir os valores em indicadores, para que possamos emitir relatórios financeiros comentados. DESEMPENHO INDUSTRIAL MÃO-DE-OBRA - EXPRESSÃO EM HORAS
  • 31. ABC-6 da Contabilidade 31 MÃO-DE-OBRA - EXPRESSÃO MONETÁRIA RELATÓRIO INDUSTRIAL O desempenho do processo industrial apresentou uma variação negativa de 40 (quarenta horas), ou seja equivalente a 11,12% ( onze vírgula doze por cento), que representa um valor per-capito da mão- de- obra de R$ 1.603,94 ( hum mil ,seiscentos e três reais e noventa e quatro centavos), que consideramos relevante na elaboração de produtos durante este mês. Portanto, se faz necessário que haja maiores atenções no acompanhamento do custo. Este é nosso relatório, salvo outras interpretações. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da dir.p/esq. Joáo Martins, Heretiano e Nelson
  • 32. 32 ABC-6 da Contabilidade ESTATISTICA – POPULAÇÃO BRASILEIRA Fonte: IBGE/CITY BRAZIL Observação: As regiões que apresentaram maiores crescimentos foram: norte com 13,22% e centro oeste, 13,88 % respectivamente.
  • 33. ABC-6 da Contabilidade 33 DIAGNÓSTICO – CONTA MERCADORIA (*) Estoque Inicial/Final - fazer a composição de todos os itens. COMPOSIÇÃO DO RESULTADO
  • 34. 34 ABC-6 da Contabilidade EMPRESA x ENCARGOS FISCAIS A empresa legalmente constituída, dar-se o nome de contribuinte junto aos órgãos dos governos. Portanto, o contribuinte deve acompanhar os resultados operacionais de forma analítica, mensurando todos os tópicos econômico financeiro, destacando com muita relevância os tributos, mantendo sempre a quitação de tais encargos. Contudo a falta desse acompanhamento, muitas das vezes produz valores expressivos, e que o contribuinte fica sem capacidade de pagamento, conhecido como falta de liquidez. Para se ter uma visão dos resultados tributários, é necessário que sempre exista mensuração de tais encargos, evitando assim comprometimento do patrimônio. COMPROMETIMENTO PATRIMONIAL Deve-se observar quando é que seu patrimônio está comprometido com os impostos, no caso do quadro acima, referente a uma empresa hipotética, atinge 55,66% ( cinqüenta e cinco, vírgula sessenta e seis por cento), neste caso a empresa é considerada massa falida, porque não existe capacidade de pagamento (liquidez), e que seguramente haverá penhora e execução de tais valores patrimoniais.
  • 35. ABC-6 da Contabilidade 35 POSIÇÃO FISCAL - UNIÃO Os encargos fiscais, cobrados pela UNIÃO, primeiramente passa pela Receita Federal do Brasil, conhecido como área administrativa, e que a empresa poderá fazer reescalonamento da divida e após esgotar os prazos estabelecido pela legislação, será transferido de imediato para Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, sendo permitido a concessão de reescalonamento do valor do débito, portanto, após a expiração de prazo, a dívida passa para Justiça Federal, onde o contribuinte será notificado para liquidação do débito, através de Citação, inclusive procedendo a penhora de patrimônio como garantia do valor cobrado. Caso o contribuinte, não exerça a liquidação do débito, o patrimônio da pessoa jurídica passará a sofrer penhora, de valor equivalente ao valor do débito, caso não venha liquidar será leiloado o patrimônio para cobertura do valor registrado. De acordo com a nova legislação, baseado na lei 11.101/05 de 09.02.2005, estamos apresentando um quadro que serve para medir o comportamento de falências e Recuperações fiscais de empresas no Brasil . Portanto, deixamos de apresentar números por não existir disponibilizado nos controle internos do país, de maneira que nós solicitamos, informações,
  • 36. 36 ABC-6 da Contabilidade estas que são de caráter fundamental para estatísticas nacional, diante do desempenho no cenário nacional. Portanto,apresentamos logo em seguida o quadro para acompanhamento dos fatos. FALÊNCIAS DE EMPRESAS NO BRASIL DESCRIÇÃO SOBRE CONTAS DO ATIVO PATRIMONIAL 1. Clientes – Esta conta deve apresentar o registro dos fatos analiticamente, ou seja, nome de cada cliente, porém, é facultado que haja registro extracontábil, facilitando o desempenho dos fatos contábeis. 2. (-) Provisão para crédito liquidação duvidosa-A contabilização desse item é baseado a uma taxa de 1,5 % (um vírgula cinco por cento), sobre o saldo devedor de clientes, ou levar em consideração a perda verificada no período, traduzido em taxa (%), de acordo com o que preceitua a legislação. 3. (-) Duplicatas Descontadas – Esta deve registrar o nome do banco, do cliente, como também o valor financiado para cobertura dos títulos. 4. Estoque de Mercadorias – Esta registra todas as compras efetuadas para comercialização, tanto a vista quanto a prazo. Contudo deve existir o acompanhamento analítico das mercadorias, além do mais os registros devem ser baseados no preço de custo, e que tem como contra partida a conta de fornecedores.
  • 37. ABC-6 da Contabilidade 37 5. Adiantamento a Empregados– Esta registra valores concedidos a empregados, o que geralmente a cada quinzena é concedido parte da folha de pagamento. 6. Adiantamento a Fornecedores – Esta registra valores concedidos a fornecedores, pelo seu fornecimento de mercadorias para empresa para comercialização, e quando na liquidação da fatura será feito encontro de contas. 7. Devedores Diversos – Esta registra valores concedidos a terceiros, onde será liquidado através de pagamento de fatura, sendo descontado de imediato. 8. Despesas de Exercício Seguinte – Esta registra pagamentos efetuados antecipadamente pelo contribuinte, como também juros pagos sobre operações financeiras, como por exemplo; encargos financeiros sobre operações de descontos de duplicatas, onde os valores serão rateados de acordo com a liquidação do título. 9. Almoxarifado – Esta registra, compras de determinadas mercadorias para manutenção da empresa, referentes valores expressivos e que não pode ser contabilizado integralmente no mês, deixando para ser rateado junto aos departamentos. 10. Ações de Empresas – Esta registra compras de ações, tanto preferências quanto ordinárias, que corresponde a investimentos incorpóreos. 11. Depósito para Incentivo Fiscal – Esta registra os pagamentos de impostos a título de incentivo fiscal, concedido pelo governo, este registro só desaparece quando no resgate do depósito, e que tem como contra partida a conta reserva de Incentivo Fiscal, que através de Aditivo passará a integrar o capital da empresa. 12. Marcas e Patentes (Bandeira) – Esta registrar o nome da empresa para que ninguém apareça com o mesmo nome, onde o qual é reconhecido
  • 38. 38 ABC-6 da Contabilidade através do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industria), e que deverá ser publicado através do D.O.U ( Diário Oficial da União ). 13. Despesas Pré-Operacionais – Esta conta registrada no Diferido, para absorver despesas pagas durante a fase pré-operacional, que depois será rateado durante cinco (5) anos para amortização, de custo e despesas. 14. Depósito Judicial – este serve para pagamento, exigido pelo judiciário, e que a empresa deve fazer o respectivo procedimento, baseado na legislação. 15. Coligadas e Controladas – Esta registra valores concedidos pelas empresas do grupo, e que deve ser registrado no realizável a Longo Prazo de acordo com o que estabelece a legislação. 16. Equivalência Patrimonial – Quando existem empresas coligadas e controladas, há exigências de que seja elaborado tal resultado baseado no investimento, distinguido através do Patrimônio Líquido. Portanto, esse resultado poderá ser devedor ou credores. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Heriberto Formação da mesa e Heretiano Diretora
  • 39. ABC-6 da Contabilidade 39 CUSTO REPOSIÇÃO Os empresários de modo geral, devem acompanhar o gerenciamento de seus resultados e seus controles internos patrimoniais, tanto de ativo quanto de passivo. Um dos fatores de fundamental importância é a análise de seus estoques, de forma dinâmica, porque este item trata de Investimento de Capital, que proporciona retorno do investimento, de acordo com a comercialização. E, um dos fatores primordial é observar qual o tipo de custo que está sendo praticado, onde com isso sugerimos que pratique o custo reposição, porque atende exigência de mercado, deixando de lado algumas variações que venham a surgirem de forma negativa. Este procedimento deve se adequar ao preço de mercado corrente, podendo assim, fazer reposição de seus estoques. FATOS CONTÁBEIS FRAUDADOS Folha de Pagamento – Registro do fato baseado no valor liquido da folha, produz reflexo fiscal, além do mais o custo não está corretamente certo, repercutindo no preço de venda do produto, tudo isso conceituamos de armadilha contábil.Entretanto, sugerimos que quando na elaboração da folha faça de acordo com cada atividade, para podermos mensurar o custo de cada departamento. Salário Família – Este registro não deve ser considerado nas contas de resultados do ativo, por se tratar de valores reembolsáveis pela empresa. Portanto, deve-se efetuar o registro diretamente em conta de passivo circulante, denominada de Previdência Social a Recolher.
  • 40. 40 ABC-6 da Contabilidade CAPITLO III DESCRIÇÃO SOBRE CONTAS DO PASSIVO PATRIMONIAL 1 Fornecedores – Esta registra todas as compras efetuadas à vista ou a prazo , para comercialização, e que deve ser de forma analítica. 2. Credores Diversos – Esta registra itens que não produzirá comercialização, como; água, luz, telefone, internet etc., etc. 3. Obrigações Sociais – Esta deve registrar itens analíticos, em função da mão-de-obra utilizada pela empresa, como: INSS, FGTS, 13 Salário etc.etc. 4. Obrigações Fiscais – Esta registra, valores excedentes sobre as operações de comercializações, que se traduz em impostos, como: ICMS,IPI etc. etc. 5. Empréstimos Bancários – Esta registra, concessão de valores pelo sistema financeiro para atender a empresa, e formar capital de giro, que será investido no estoque ou ativo fixo. 6. Financiamentos Bancários – Esta registra, valores de longo prazo, concedido pelo sistema financeiro, para atender necessidades para investimentos. Corpóreos e incorpóreos. 7. Capital Social – Esta registra o contrato social da empresa, baseado na informação da constituição do capital, e que deverá ser demonstrada a participação de cada sócio baseado em indicadores, para melhores análises, de acordo com o que configuramos: QUADRO SOCIETÁRIO
  • 41. ABC-6 da Contabilidade 41 8. Reserva de Capital – Esta pode registrar valores concedidos pelos sócios para futuro aumento de capital, que será incorporado ao capital através de aditivo contratual, registrado na Junta Comercial ou Cartório de Títulos e documentos. 9. Reserva de Reavaliação – Esta registra valores sobre a variação de reavaliação de Bens Corpóreos, e que será realizada através da venda do bem ou da depreciação, de acordo com o que estabelece a legislação. 10. Reserva para Contingência – Esta registra determinados valores, já definidos na constituição da empresa, para atender emergências que venham surgir, de forma inesperada durante o exercício financeiro, principalmente, sobre fatos de fenômenos da natureza. APROPRIAÇÃO OU CLASSIFICAÇÃO 1. Folha de Pagamento – Esta considerada como Ordenados e Salários, deve-se considerar o fato contábil pelo valor bruto, destacando o que é salário, comissão e horas extras, nunca contabilizar o valor pelo líquido, porque caracteriza erro de reconhecimento do fato. 2. Rescisão Contratual – Fazer contabilização de acordo com cada item, nunca contabilizar pelo valor bruto, nem pelo valor liquido, porque caracteriza erro de apropriação, dificultando assim análises de resultados. 3. Encargos Sociais – Quando no registro do fato contábil, reconhecer exclusivamente o encargo, destacando os juros para podermos distinguir os resultados. 4. Fornecedores – Esta, quando na sua contabilização de pagamento, reconhecer os encargos financeiros separadamente, para podermos mensurar corretamente. 5. Empréstimos Bancários – Quando no pagamento de parcelas, reconhecer exclusivamente o valor da parcela, destacando os encargos financeiros, para podermos medir os resultados com consistência. 6. Vale Transportes – Quando na confecção da folha de pagamento, observar o desconto de tais encargos, e que deve registrar o fato contábil em conta de passivo circulante ou reconhecer em resultado do passivo, destacando o item receita financeira, nunca esquecer constituir a provisão da parte da empresa.
  • 42. 42 ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO Resposta ABC 4 página 57 (*) Duplicatas Descontadas, do ponto de vista contábil, deve ser registrada como conta redutora do ativo, e do ponto de vista financeiro é registrado no passivo circulante.
  • 43. ABC-6 da Contabilidade 43 EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO Resposta ABC 5 página 29
  • 44. 44 ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO Resposta ABC 5 páginas 29 e 30
  • 45. ABC-6 da Contabilidade 45 EXERCICIO PARA AVALIAÇÃO Resposta ABC 5 página 30
  • 46. 46 ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO RESPOSTA COM (x) EM DÉBITO OU CRÉDITO
  • 47. ABC-6 da Contabilidade 47 ESTOQUES NAS EMPRESAS 1. Indústria – O estoque é composto de diversos tópicos, como: produtos acabados; produtos em processo e matérias, que são: matéria prima; matéria secundária e material de embalagens. No entanto, é necessário que exista acompanhamento analítico de cada item, onde o qual irá proporcionar base para calcular o preço de venda, lembrar que além do custo direto deve- se incluir o custo indireto, para definir a margem de lucratividade desejada, e nunca esquecer que mensalmente se deve levantar o inventário dos estoques, observando os valores teóricos e físicos. . 2. Comércio – O estoque se refere às compras de mercadorias, tanto à vista quanto a prazo, e que está destinado a comercialização, onde com isso adquire entradas de recursos monetários. Por outro lado se deve registrar o fato contábil, expurgando os impostos incidentes sobre a mercadoria, ficando reconhecido apenas o valor líquido do produto. Além do mais, a empresa deve mensalmente fazer levantamento de suas mercadorias através de inventários. Portanto, nunca deixe de proceder ao acompanhamento de seu estoque. 3. Comentários sobre Inventário: Discordamos de alguns autores, quando defende a tese de que o inventário deve ser contabilizado no passivo, isso é falta de compreensão da legislação e ciência contábil, o que seria um desastre tal reconhecimento. LUCROS NAS EMPRESAS 1. Lucro Contábil – A mensuração dos resultados de Ativo e Passivo define o lucro contábil, porque põe em evidencia receita, custos e despesas, definindo assim o lucro através dos resultados apresentados na contabilidade. Portanto, não confunda com lucro fiscal. 2. Lucro Fiscal ou Lucro Real – A determinação desse lucro é porque põe em evidencia os ajustes nos resultados, identificados como Adições e Exclusões,
  • 48. 48 ABC-6 da Contabilidade definindo assim o chamado lucro fiscal, que é diferente do lucro contábil. Lembramos que além de fazer todo processamento de cálculos se deve escriturar em um livro chamado de LALUR. Observe que muitas das vezes o balanço da empresa apresenta prejuízo, mas o calculo do imposto é baseado através do lucro fiscal, sendo que esta definição incidirá as provisões dos tributos junto a União, ou seja governo federal, de acordo com a legislação societária, estabelecida através da Lei 6.404/76. INVENTÁRIO DE ESTOQUES 1. Inventário – As empresas comerciais de modo geral atinge 90% ( noventa por cento), que não elaboram inventário das mercadorias no final do exercício, deixando a cargo dos contadores o processo de tal informação. Essa decisão muitas das vezes produz uma série de variações entre valores teóricos e físicos, e quando no levantamento por espécie, produzindo enganos para autuações pelo FISCO ESTADUAL. Portanto, sugerimos que procurem levantar seus estoques fazendo a contagem real, evitando tais variações. Para seu melhor entendimento, vamos produzir modelos de cálculos para definir o estoque final. EXEMPLOS 1 Lucro Bruto: Venda de mercadorias ............R$ 200.000,00 (-) Impostos e abatimentos...........R$ 37.000,00 (=) Receita liquida............... R$ 163.000,00 (-) Custo das vendas........... R$ 103.000,00 (=) Lucro Bruto 30% ......... R$ 60.000,00 2 Passo: No primeiro cálculo se define o lucro bruto, atribuindo uma taxa de 30% ( trinta por cento), sobre a venda bruta de acordo com a legislação. 3 Custo das Vendas: Calcule a variação entre Receita liquida e lucro
  • 49. ABC-6 da Contabilidade 49 bruto, o resultado é Custo das Vendas ou Custo das Mercadorias Vendidas, que é igual a R$ 103.000,00 ( cento e três mil reais ). 4 Estoque Final: Estoque inicial ..................R$ 300.000,00 (+) Compras......................R$ 70.000,00 (=) Estoque final..............R$ 267.000,00 (-) Custo das vendas....... R$ 103.000,00 Baseado nos tópicos apresentados, o processo de cálculos para definir o estoque final, fica da seguinte maneira: EF = EI + C – CV ou seja : R$ 300.000,00 + 70.000,00 – 103.000,00 = R$ 267.000,00 5 Passo: Após a definição do estoque final, é de fundamental necessidade que seja escriturado o referido inventário, transformando em quantidade baseado no custo unitário e logo em seguida teórico. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Heretiano e Cristiano CUSTO DEPARTAMENTAL Elaboramos uma análise de mão-de-obra de uma empresa de médio porte, onde existe uma composição dos departamentos, e que a mesma procura investir no homem para que haja o retorno do investimento de forma adequada, produzindo assim bons resultados para entidade.
  • 50. 50 ABC-6 da Contabilidade (*) Produção: O valor produzido durante o mês, girou em torno de R$ 180.000,00 ( cento e oitenta mil reais), sendo que este resultado foi transferido para a conta Estoque de Produtos Acabados, contabilizado no ativo circulante, que será comercializado junto ao público e que provavelmente atenderá toda demanda prevista, de acordo com planejamento elaborado pela empresa. Os números apresentados são de forma hipotética. MODELO DE RELATORIO FINANCEIRO A Empresa Comercial de Calçados Ltda. A/C Gerente Geral Ref.: Balancete março/2008 Sr. Antonio da Silva Nesta Prezado Senhor, Analisamos o contexto operacional da empresa, baseado no balancete apresentado, do mês de fevereiro/2008, e após análise concluímos o que se segue: 1. Venda de Mercadoria – Apresentou crescimento na ordem de 35,32% (trinta e cinco, virgula trinta e dois por cento), em relação ao período anterior, considerado, uma comercialização de bom desempenho. Contudo, a venda a prazo, ficou em torno de 15,12% (quinze, vírgula doze por cento), taxa bastante relativa, em relação ao faturamento. 2. Mão-de-obra – Os custos comprometeram a receita em 27,15% (vinte e sete, vírgula quinze por cento), já incluído os encargos sociais, considerado equilibrado tal gerenciamento dos resultados. 3. Imobilizado – Equipamentos – Durante esse período a empresa, efetuou compras de alguns computadores, atingindo valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais), para atender as necessidades da empresa. Este é nosso relatório, salvo outras interpretações. Heretiano Henrique Pereira Ger. Administrativo Financeiro
  • 51. ABC-6 da Contabilidade 51 CAPITULO IV ENTIDADE FILANTROPICA CNPJ 00.000.000/000-00 BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31.12.2007
  • 52. 52 ABC-6 da Contabilidade ENTIDADE FILANTROPICA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (*) As Demonstrações Financeiras devem ser apresentadas de forma comparativa, para se observar se houve crescimento ou queda nos resultados, como também as contas patrimoniais. Após essas análises de gerenciamento, se deve elaborar Relatório comentado, indicando seus respectivos indicadores.Tanto se deve medir mensalmente, quanto anualmente, esse cálculo dar-se o nome de análise vertical e horizontal. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Ana Néri, Heretiano e Osvaldo
  • 53. ABC-6 da Contabilidade 53 Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Rosileide e Gracinha ANÁLISES GERENCIAIS (*) Este quadro representa o comprometimento dos resultados negativos, em relação a receita bruta, toda e quaisquer empresa deve elaborar essas análises para se ter um bom gerenciamento dos negócios, observe os indicadores para fazer determinados comentários a respeito dos resultados. Os valores expressos são hipotéticos, apenas para referencial de relatórios. Portanto, de forma sintética, as taxas estão sendo padrão, informação que nunca poderá acontecer com relação as análises, porque sempre irá apresentar variações para mais ou para menos.
  • 54. 54 ABC-6 da Contabilidade PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL (*)O Departamento de Pessoal (DP) deve manter estatística da quantidade de funcionários, demonstrado por atividade, para que se possa mensurar com exatidão toda a informação necessária para à sociedade, inclusive informando entradas e saídas , para órgão do governo federal, através da CAGED. Assim sendo, se torna de fácil compreensão o custo definido por secretaria. PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL
  • 55. ABC-6 da Contabilidade 55 PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL EFETIVO PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL CONTRATADO PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DA MÃO-DE-OBRA
  • 56. 56 ABC-6 da Contabilidade PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DA MAO-DE-OBRA COMPARATIVA (*) Os números apresentados são de caráter hipotético, apenas para amostragens de como se deve proceder aos cálculos para seu entendimento, do desempenho econômico financeiro. E, que a sociedade deve solicitar informações de acordo com o modelo estatístico apresentado acima. PAÇO MUNICIPAL DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS/2007
  • 57. ABC-6 da Contabilidade 57 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PAÇO MUNICIPAL DE BALANÇO ORÇAMENTÁRIO. R E C E I T A S. (*)O planejamento orçamentário é peça de fundamental importância para se medir o gerenciamento dos resultados, tanto negativos quanto positivos, e sempre apresenta variações para mais ou para menos, mas proporciona metas para serem alcançadas na área administrativa.
  • 58. 58 ABC-6 da Contabilidade PAÇO MUNICIPAL DE BALANÇO ORÇAMENTÁRIO/2007 D E S P E S A S. As nomenclaturas inseridas estão baseadas na Lei 4.320/64 de 17.03.1964 e 6.404/76 de 15.12.1976, atendendo os princípios da LRF de nº 101/00.
  • 59. ABC-6 da Contabilidade 59 EXERCÍCIO COM RESPOSTAS Estamos apresentando planilha com contas patrimoniais e resultados, de ativo e passivo, identificadas através do (x ) , se débito ou crédito.
  • 60. 60 ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO COM RESPOSTA Apresentamos aos nossos estudantes e profissionais, planilha para seu aprendizado, referentes contas patrimoniais e resultados, de ativo e passivo, assinalado, com (x).
  • 61. ABC-6 da Contabilidade 61 INSTITUIÇÃO DE ENSINO CNPJ 00.000.000/000-00 CONTAS A RECEBER - CLIENTES (*) Deve-se elaborar informações comparativas com os exercícios anteriores. RESULTADOS OPERACIONAIS (*) A base de calculo do tributo é de 5% ( cinco por cento), referente ao ISS.
  • 62. 62 ABC-6 da Contabilidade DESEMPENHO DAS CONTAS Ativo Fixo – Máquinas e Equipamentos- Esta registra o fato baseado em compras, tanto a vista quanto a prazo, que irá contribuir para o desempenho tecnológico da entidade. Diferido – Despesas Pré-Operacinais – esta registra os fatos que servem para amortizações, quando na fase operacional da empresa. Amortização Acumulada – Despesas Pré-Operacionais – Esta recebe valores que serão utilizados diretamente no Custo de produção de despesas operacionais, definido através de rateios, conhecido como distribuição de valores. CP -Custo de Produção – Este subgrupo absorve uma série de itens, para formação do produto, e na conclusão do processo, se transfere para a conta de estoque de produtos acabados, considerado no ativo circulante. CPV – Custo dos Produtos Vendidos – Para se calcular esse custo é necessário, por em evidencia a regra tradicional utilizado para seu calculo. E, que após a definição do estoque final, se deve efetuar o lançamento do registro contábil, debitando custo dos produtos vendidos e creditando estoque de produtos acabados. ROL – Esta representa o resultado, depois das deduções de vendas, como: tributos, abatimentos, devoluções, vendas canceladas etc. LOB – Esta apresenta saldo depois de deduzido o custo das vendas, de acordo com o que preceitua a legislação.
  • 63. ABC-6 da Contabilidade 63 ANÁLISES DE ESTOQUES/2007/2006 ANÁLISES COMPARATIVAS DE ESTOQUES
  • 64. 64 ABC-6 da Contabilidade INSTITUIÇÃO DE ENSINO PRIVADO CNPJ 00.000.000/000-00 Folha de Pagamento x Custos Diretos e Indiretos Folha de Pagamento – O modelo está inserido no ABC 3 da Contabilidade, nas páginas de números 20 e 21, incluindo os cálculos do Custo por Atividade. Portanto, para transmitir maiores esclarecimentos, passamos a proceder algumas informações, para seu conhecimento e aprendizado da matéria, como segue: (*) A análise do lado direito, é baseado no faturamento.
  • 65. ABC-6 da Contabilidade 65 CÁLCULO DA HORA AULA DO PROFESSOR A matéria apresentada é uma amostragem de modelo de planilha de custo indicando como se deve calcular os custos variáveis ou direto das Instituições de Ensino Privado, sendo que custo da mão-de-obra direta ficou em torno de R$ 7,78 ( sete reais e setenta e oito centavos ), a hs. aula. É, de fundamental necessidade que o Gestor procure mensurar todos os seus resultados durante o mês, para se obter indicadores definidos através de receita e mão-de-obra, proporcionando valores reais no desempenho da Instituição de Ensino. Os valores apresentados em nossos quadros,são hipotéticos, apenas para representar modelos de como deve se elaborar. E, de acordo com as planilhas apresentadas, ficou definido um custo total por hora aula de R$ 28,60 (vinte e oito reais e sessenta centavos). Portanto, sugerimos que para se definir o preço da mensalidade é necessário que se procure elaborar uma planilha, admitindo a margem de lucratividade através de indicadores, estabelecendo lucratividade prevista. Além do mais os fatos contábeis devem ser registrado baseado no regime de competência.
  • 66. 66 ABC-6 da Contabilidade PLANEJAMENTO x CONTROLE. ENTIDADES DE ENSINO PRIVADO Mark- UP MEMÓRIA DE CÁLCULO
  • 67. ABC-6 da Contabilidade 67 DEPRECIAÇÃO ACELERADA BENS PATRIMONIAIS DO ATIVO – Quando a empresa procede a reavaliação de seus bens. Poderá proceder a suas depreciações de forma acelerada, evitando assim maiores controles, e para seu entendimento produzimos os critérios a serem adotados abaixo: 1. Para turno de operação ( 8 horas )................................ .1,0 2 .Para turno de operação ( 16 horas)................................ .1,5 3.Para turno de operação (24 horas)................................ ..2,0 Exemplo: Equipamentos. Taxa normal..................................................................... 10% a.a. Taxa Acelerada: Para 2 (dois) turno ( 1,5 x 10 )............................................ 15% a.a Para 3 ( três ) turno ( 2,0 x 10 ).............................................20% a.a DOAR - ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS EMPREENDEDOR Para se constituir uma empresa de forma legal, é necessário que exista pessoas com os mesmos ideais. Portanto, antes de sua formação, se deve fazer pesquisa de mercado, baseado nos produtos que vão serem
  • 68. 68 ABC-6 da Contabilidade comercializado, onde outro item de fundamental importância é a localização do estabelecimento. Os sócios devem entender de alguns cálculos básicos para poder entrar na fase operacional da empresa, sendo que a falta desse conhecimento dificulta a operacionalização, e que muitas das vezes acarreta ao fechamento da empresa, atingindo praticamente 70% ( setenta por cento). Para seu conhecimento, elaboramos tópicos para sua compreensão, como segue: 1.Estoque – Compras de mercadorias para comercialização, tanto a vista quanto a prazo, e nunca esquecer qual o método do custo aplicado, e sempre observa qual a taxa de lucratividade esperada. 2. Inventário – Nunca esquecer de elaborar seu inventario, tanto no final do mês quanto no final de exercício. 3. Custo das Mercadorias – Definir qual o tipo de custo que está sendo praticado, o ideal é que seja custo reposição, porque sempre acompanha o mercado: 4.Lucro Bruto – Sempre definir o preço de custo, para calcular o preço de venda e lucratividade esperada. 5 .Retorno do Investimento – Sempre calcular o retorno do capital investido, onde de preferência, se deve observar o ativo patrimonial, e em quanto tempo resgatará o investimento. 6.Balancete – Nunca deixar de elaborar os dados analiticamente, para suas análises, e tomada de decisões administrativas. 7. Balanço – No final do exercício, nunca deixar de elaborar suas demonstrações financeiras, para definir sua lucratividade e retorno de investimento no ativo patrimonial e patrimônio liquido. 8. Impostos – Nunca deixar de fazer os recolhimentos dos tributos, porque a falta dos pagamentos acarreta multas relevantes para sua empresa. 9. Lucro Final – Após fazer o levantamento do balancete, se deve elaborar o balanço, definindo de forma transparente o seu resultado econômico financeiro.
  • 69. ABC-6 da Contabilidade 69 CAPITULO V INCENTIVO FISCAL Para se fazer isenção fiscal da empresa, é necessário que exista todo um processo, junto ao Estado, que fica definido através de contrato. Portanto, para sua melhor compreensão, elaboramos alguns itens, que produzem os lançamentos contábeis: 1. Saldo credor do ICMS..................................................R$ 100.000,00 1.1.Do Recolhimento do Imposto: D-ICMS a recolher C – Caixa ou Bancos c/movimentos..................................R$ 50.000,00 1.2. Do Depósito D-Depósito para Incentivo Fiscal – ICMS C – Caixa ou Bancos c/movimentos.............................. R$ 50.000,00 1.3. Da Reserva D- ICMS a Recolher C – Reserva de Incentivo Fiscal....................................... R$ 50.000,00 Resgate do Depósito: D – Caixa ou Bancos c/movimentos C – Depósito para Incentivo Fiscal – ICMS......................R$ 50.000,00 Ganho de Capital: Receita Financeira D – Caixa ou bancos c/movimentos C – Receita Financeira.........................................................R$ 2.000,00 Alteração do Capital – Aditivo D – Reserva de Incentivo Fiscal C – Capital Social............................................................. R$ 50.000,00
  • 70. 70 ABC-6 da Contabilidade PLANEJAMENTO As empresas de modo geral devem processar seus planos orçamentários, para definir contas patrimoniais e resultados de ativo e passivo, inclusive definindo suas lucratividades a serem alcançadas pela empresa. A entidade quando não elabora essas demonstrações, muitas das vezes produz desencontros de resultados, situação que se torna difícil de gerenciamento. Portanto, sugerimos, que não deixe de fundamentar seu orçamento empresarial. Quando na conclusão do exercício, deve-se proceder as análises dos resultados de ativo e passivo, definindo através de indicadores para melhor compreensão, e emissão de relatórios comentados sobre os fatos. MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO INDÚSTRIA Nota: O Balanço Patrimonial e Resultado acompanha análise, porque é de fundamental importância, a elaboração de relatório comentado para tomada de decisões administrativas baseado nos indicadores, para sua melhor compreensão.
  • 71. ABC-6 da Contabilidade 71 RELATORIO FINANCEIRO Analisamos o contexto da Demonstração de Resultado do exercício de 2007. Onde a qual está de acordo com os princípios estabelecido pela legislação em vigor. Portanto, o relatório deve ser comentado baseado no referido balanço, inclusive fazer comparação de valores com indicadores, observando suas variações se para mais ou para menos, justificando tais acontecimentos durante o exercício. A entidade deve elaborar quadro demonstrativo de sua mão-de-obra, por atividade, e em seguida comentar, se houve variação para mais ou para menos,tanto apresentando valores e taxas, achamos de fundamental importância tal contextualização, para melhor desempenho gerencial. Este é nosso relatório, salvo outras interpretações. CUSTO DE PRODUÇÃO As empresas de modo geral, que não processam contabilidade, por questões fiscais, omitindo exigência legal, devem procurar controlar seus resultados com eficiência, para poder definir seus custos. Portanto, para seu entendimento passamos a elaborar uma planilha com itens que compõe o respectivo resultado: Lembramos aos nossos contribuintes que quanto maior o custo, maior preço de venda, porque todos os itens são repassados, caso contrário, ficaria inviável a comercialização, que não apresentariam lucratividades. E, sim, apenas Reditos negativos, inviabilizando a expansão do investimento.
  • 72. 72 ABC-6 da Contabilidade Nota: Nunca deixar de proceder aos cálculos, mesmo sem existir registro dos Fatos Contábeis, porque se deve processar o gerenciamento dos resultados. FLUXO DE CAIXA As empresas devem processar todo o seu fluxo de papel, tanto na entrada quanto na saída, conhecido como regime de caixa, a falta desse reconhecimento provoca desencontro de dados e informações, para o gerenciamento da entidade. Portanto, nunca se deve deixar de
  • 73. ABC-6 da Contabilidade 73 fazer o acompanhamento dos saldos monetários, evitando assim, enganos e erros nos registro dos fatos. EXTRACAIXA Para que se tenham informações exatas é necessário que haja registro separadamente, principalmente nas entradas e saídas de recursos monetários da empresa. Um dos fatores de relevância é a distinção do que é Caixa e Extracaixa. Após os reconhecimentos dos fatos, é de fundamental importância, que seja elaborado todas as informações de entradas e saídas monetárias, tendo assim, uma análise, de todo contexto operacional da empresa. Quando as empresas não processam essas informações, dificultam o gerenciamento da entidade, e que muitas das vezes produz desvio de recursos de forma relevante, provocando prejuízo para entidade. MARCAS E PATENTES As empresas de modo geral devem fazer o registro (fato), do seu nome, para preservar sua marca , evitando registro por outro contribuinte. Este registro é de nível nacional, Quanto a patente, é quando existe invenção de algum produto, ambos devem ser registrados no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), que devem ser publicado pelo DOU ( Diário Oficial da União ), evitando registro por outro autor. RESCISÕES CONTRATUAIS As rescisões contratuais devem ser contabilizadas de acordo com cada departamento ou divisão, nunca contabilizar o valor bruto da rescisão diretamente em uma só conta, porque dessa forma embaraça os resultados do ativo, e muitas das vezes contas do passivo patrimonial. Faça a apropriação das contas de acordo com cada idem apresentado na rescisão.
  • 74. 74 ABC-6 da Contabilidade PROVISÃO FGTS-PELP As entidades durante o exercício, devem registrar em suas contas de resultados do ativo, definidos de custos e despesas a provisão do FGTS a longo prazo, baseado numa taxa de 5,00% ( cinco por cento), que corresponde a parte da multa rescisória, quando na saída do funcionário. Assim, sendo com o reconhecimento desse valor diminuímos os encargos fiscais, como: Imposto de renda e Contribuição Social, na área da UNIÃO, e ajustamos as contas patrimoniais do passivo. Lembrar de que quando o salário aumenta, se deve providenciar o registro das variações. IMOBILIZADO DE PEQUENO VALOR As entidades quando adquire bens de pequeno valor, deve registrar diretamente em conta de resultado do ativo, de acordo com o que estabelece a legislação do imposto de renda pessoa jurídica., até porque é de difícil controle patrimonial. PROVISÃO 13 SALÁRIO As empresas devem registrar suas provisões uma taxa de 8,34% (oito, virgula trinta e quatro por cento), sobre a folha bruta de pagamento de cada mês, de acordo com o que estabelece os princípios de contabilidade geralmente aceito, notadamente o regime de competência, onde com isso produz resultados corretos, porém se deve distinguir o que é custo e despesa. Porém, quando o registro da provisão é maior do que o previsto, seu saldo deve ser transferido para conta de resultado do passivo, corrigindo assim a conta de provisão para o 13 salário. PROVISÃO DE FÉRIAS As entidades, mensalmente devem registrar em seus resultados de custo e despesas a provisão de férias, baseado a uma taxa de 11,12% (onze, virgula
  • 75. ABC-6 da Contabilidade 75 doze por cento), sobre o valor bruto da folha de pagamento, de maneira que os resultados correspondem a verdade, os registros são baseado no Regime de Competência. Nunca esquecer de sempre ajustar esta conta quando existe aumento de salários, em suas variações, sempre existirá saldo nesta conta, para atender pagamento de férias. PROVISÃO PARA COMISSÃO As empresas devem registrar em seus Resultados do ativo, precisamente na conta comissão, a provisão, quando na venda de produtos,e ou mercadorias, independente de recebimento ou não, atendendo o regime de competência, estabelecido pela legislação. Quando no pagamento deve-se debitar esta conta, seu saldo sempre será credor. ou zero. Entretanto, existe outro critério, transferir a comissão realizada para a conta comissões a pagar.
  • 76. 76 ABC-6 da Contabilidade CAPITULO VI IMPOSTOS A RECUPERAR As empresas quando efetuam compras de produtos ou mercadorias para comercialização, geralmente se utilizam os créditos sobre a referida operação, contudo, entendemos que esses valores são ganhos de capital, porque quando a entidade for efetuar o pagamento do tributo será deduzido tal valor de crédito, que está contabilizado no ativo circulante, como saldo devedor. ANÁLISE DOS IMPOSTOS Nota: Observar as guias de pagamentos, transferir para o quadro apresentado, e efetuar os cálculos dos indicadores, sobre a venda bruta do período. VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVO Esta é conta de resultado do ativo, e que representa Custo Financeiro nas operações de exportação e importação de produtos, mercadorias e
  • 77. ABC-6 da Contabilidade 77 serviços. Contudo no final de cada mês se deve medir quanto corresponde a taxa desse custo sobre a venda bruta. VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVO Esta se traduz como conta de resultado do passivo, e que corresponde as transações internacionais, que provoca receita financeira, sendo que mensalmente deve ser mensurado sua taxa sobre as operações comerciais de produtos, mercadorias e serviços. ESTABILIZAÇÃO ECONÔMICA Esta conta apresenta movimentação quando na mudança de moeda no país, porém seu resultado poder ser devedor ou credor, e depois será transferido para a apuração do resultado no final do exercício. RESERVA DE EQUALIZAÇÃO Esta conta corresponde a antiga correção monetário, porém esta terminologia é inserida nas cooperativas ( Lei- 5764/71). Matéria que sofreu alteração. RESULTADOS TRANSITORIOS Todas essas nomenclaturas, tanto de ativo quanto de passivo, significa que os resultados são passageiros, e que serão transferidos para a apuração do resultado no final de cada exercício, sendo que seu saldo será zero. TIPOS DE TRIBUTAÇÃO LUCRO REAL – Este requer contabilidade plena, para que sejam elaboradas as Demonstrações Financeiras, que será inserido as Adições e Exclusões, informando o lucro fiscal que é a base da tributação. Quanto aos fatos são de acordo com o que preceitua a legislação, baseado no regime de caixa e competência.
  • 78. 78 ABC-6 da Contabilidade LUCRO PRESUMIDO – este é considerado um lucro com base de cálculo de 8% (oito por cento), que serve para calcular os encargos fiscais, de imposto de renda e contribuição social, aplicando a taxa estabelecida pela legislação vigente. LUCRO ESTIMADO - Levam-se em consideração os mesmos critérios estabelecidos no lucro presumido. No entanto, quando no final do exercício, se deve fazer o confronto do encargo real, e ajustar os respectivos recolhimentos. LUCRO ARBITRADO – Este é considerado quando a escrita contábil apresenta embaraço, com erros e enganos. Sendo que a legislação exige tal procedimento, para cálculo dos encargos fiscais. Contudo, os autos de infração são levantados pelos técnicos do Tesouro Nacional ou Auditores. ERROS EM TERMINOLOGIAS Literalmente encontramos publicações das Demonstrações Financeiras (Balanço), com nomenclaturas pela metade, e que consideramos erro de alta relevância, principalmente para aqueles que se iniciam nos estudos da ciência contábil. Portanto, para sua melhor compreensão indicamos alguns tópicos como exemplos: 1. Venda 2. Estoque 3. Valores a Receber 4. Valores a Pagar 5. Consumo de força 6. Reservas 7. Provisão 8. Venda de produtos e mercadorias 9. Venda de mercadorias e serviços 10. Venda de produtos e serviços 11. Capital e reservas, mercadorias e outros. Erros desta forma dificultam as referidas análises. Geralmente quando existem nomenclaturas sem a identificação completa, se deve informar através de notas explicativas, comentando a referida conta. Esse nosso ponto de vista deve ser levado em consideração, quando na elaboração das Demonstrações Financeiras. Essas terminologias incompletas nos deixam sem condições de elaborar qualquer análise, e que achamos de fundamental importância para tomada de decisões administrativas.
  • 79. ABC-6 da Contabilidade 79 Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Hariely, Ana Néri e Hemilana ANTIGA CORREÇÃO MONETARIA – DL 1598/77 As empresas em tempos atrás, quando no alto efeito inflacionário, corrigiam seus bens de acordo com indicadores apresentados pelo governo federal. No entanto, quando os bens eram registrados no Ativo, debitava-se o próprio ativo e creditava-se a conta de resultado da correção monetária. E, quando as obrigações eram registradas no Patrimônio Líquido, creditava-se o mesmo e debitava-se a conta de resultado da correção monetária. Portanto, o saldo poderar ser credor ou devedor, considerado resultado inflacionário. Discordamos da aplicação desta metodologia, quando autorizava distribuição de lucros, sem que estivesse obtido entradas de recursos monetários, provocando descapitalização da empresa. Portanto, sempre, fomos contrário aos métodos de distribuições de lucros inflacionários, junto aos quotistas ou acionistas. PERÍODO INFLACIONÁRIO LANÇAMENTOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA-DL 1598/77 1 . Ativo Permanente D – Imobilizado – descriminar C – Correção Monetária
  • 80. 80 ABC-6 da Contabilidade 2. Patrimônio Líquido D – Correção Monetária C – Patrimônio Líquido – Descriminar 3. Patrimônio Líquido D – Prejuízo Acumulado C – Correção Monetária 4. Apuração da Correção Monetária D – C = Saldo Devedor = Redução de Lucro C – D = Saldo Credor = Lucro Inflacionário 5. Explicação: Observe que a movimentação não produz Entradas de Recursos Monetários, apenas corrige valores para equiparação ao preço de mercado. Portanto, sempre fomos contrário à distribuição de Resultados sobre Lucro Inflacionário. FORMULAS CONTÁBEIS 1 .(+) Ativo Patrimonial 2. (-) Passivo Patrimonial 3. (=) Patrimônio Liquida ou Patrimônio Social 1. (+) Passivo Resultado 2. (-) Ativo Resultado 3. (=) Lucro/Prejuízo 1. Ativo Operacional (Curto Prazo) Clientes Estoques 2. Passivo Operacional (Curto Prazo) Fornecedores Obrigações
  • 81. ABC-6 da Contabilidade 81 FÉRIAS – FALTAS INJUSTIFICADAS Abaixo demonstramos através de planilha, o processo que se desenvolve para calcular o período de férias, reduzindo faltas injustificadas, fato que muitas das vezes deve-se ajustar a conta provisão de férias, considerada no passivo circulante, porém as variações apresentadas não têm efeitos relevantes, nos resultados. Caso a empresa venha a levar em consideração esses valores, se deve transferir a variação para conta de resultado do passivo, considerado de ganho de capital. CUSTO INTEGRADO Hoje com tecnologia avançada, temos condições de registrar os fatos contábeis de imediato em qualquer parte do país, desde que haja estrutura organizacional para tais fins, porém damos como exemplo uma empresa comercial, que registra sua receita, entradas de recursos e baixa no estoque (custo), ao mesmo tempo, proporcionando resultados eficiente para a entidade.
  • 82. 82 ABC-6 da Contabilidade MOVIMENTO DE DÉBITO E CRÉDITO MÉTODO DA SOMA DOS DIGITOS DOS ANOS Este método também é conhecido como Linear, portanto, é calculado da seguinte forma: a) Somam-se os algarismos que corresponde o número de anos de vida útil do bem, como exemplificamos a seguir: b) 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15 c) A soma dos dígitos será o denominador, porém o primeiro ano de depreciação terá o maior valor, tendo em vista o equipamento não apresentar defeitos para reparos.
  • 83. ABC-6 da Contabilidade 83 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A Equivalência Patrimonial é calculada quando existe empresa coligada ou controladas de um determinado conglomerado empresarial.
  • 84. 84 ABC-6 da Contabilidade MODELO DE BALANÇO PATRIMONIAL Estamos demonstrando um Balanço Patrimonial comparativo entre duas empresas, sendo que é de fundamental importância distinguir os cálculos de liquidez, para se observar qual das duas a melhor.
  • 85. ABC-6 da Contabilidade 85 Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Cerimonilalista Hemilana Pereira Da esq.p/dir. Patrocínio, João Martins, Hemilana e Fernando, representando o Reitor da UFPB MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
  • 86. 86 ABC-6 da Contabilidade A empresa 1 se destaca com uma rentabilidade de 8,57% (oito, virgula cinqüenta e sete por cento), muito embora seu faturamento tenha sido menor do que a empresa 2, portanto, consideramos ambas com um bom desempenho de lucratividade. PRAZOS MÉDIOS x ROTAÇÕES 1. Rotação de Estoque = 360 ou CMV PMRE Estoques 2. Rotação de Dupl. a Receber = 360 ou Vendas PMRV Duplicatas a Receber 3. Rotação de Fornecedores = 360 ou Compras PMPC Fornecedores NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
  • 87. ABC-6 da Contabilidade 87 MARGEM DE GIRO E RENTABILIDADE (%) 1. Vendas Líquidas Ativo Patrimonial 2. Lucro Líquido Vendas Brutas Respostas: 1. (=) Giro do Ativo 2. (=) Margem de Lucratividade EXEMPLO DE GERAÇÃO DE CAIXA Expressão em milhar R$ As planilhas que estamos apresentamos, para seu entendimento de como se deve calcular a necessidade de capital de giro. Entretanto, os Recursos serão aplicados nas compras de estoques e Investimentos de Capital Fixo, de acordo com o que processamos em seguida:
  • 88. 88 ABC-6 da Contabilidade
  • 89. ABC-6 da Contabilidade 89 ANÁLISE DE BALANÇO As análises das Demonstrações Financeiras,é de formação cientifica, creada em 1914 por Alexandre Wall, por necessidade de observar a estrutura da empresa, em relação ao seu patrimônio, tanto de ativo quanto de passivo, inclusive mensurando os resultados, definindo lucratividade ou prejuízos das entidades, Transformado em indicadores para melhor interpretação do usuário. E, para se ter uma visão empresarial, através de indicadores, mostramos alguns itens para que sejam levados em consideração seus resultados, a saber: 1. Liquidez seca 2. Liquidez Corrente 3. Liquidez Global 4. Taxa de endividamento 5. Taxa de Solvência 6. Taxa de lucratividade bruta 7. Taxa de lucratividade Operacional líquida 8. Taxa de lucratividade liquida 9. Taxa do Retorno Operacional do Investimento 10. Taxa do Retorno do Patrimônio liquido 11. Taxa do comprometimento do custo sobre a receita 12. Taxa do comprometimento das despesas sobre a receita 13. Giro do ativo 14. Imobilização sobre o Patrimônio liquida 15. Giro do ativo Após a elaboração dos cálculos, deve-se definir de forma comparativa, para se observar as variações mais acentuadas, e proceder a seus comentários através de relatórios, que deve ser direcionado ao administrador da empresa.
  • 90. 90 ABC-6 da Contabilidade RENTABILIDADE x TRI O quadro acima demonstra com praticidade como se calcula a Taxa do Retorno do Investimento, que consideramos de fundamental importância para qualquer investidor, logo em seguida se deve proceder os cálculos para definir em quanto tempo se recuperará o Investimento aplicado, e começar a obter lucro. Por outro lado lembramos aos nossos usuários que este cálculo é elaborado da seguinte maneira: Primeiro passo; Lucro Líquido (:) dividido pelo faturamento, igual à taxa de lucratividade, o segundo passo é Receita Líquida (:) dividida pelo ativo Patrimonial, que é igual ao Giro do Ativo, por último, multiplica o Lucro Líquido pelo Giro do Ativo, que é igual a Taxa do Retorno do Investimento. E, para se obter o Tempo, divide 100 pela taxa do Lucro Líquido ou pela TRI. Levando em consideração a relação percentual (%).
  • 91. ABC-6 da Contabilidade 91 CAPITULO VII S.A. SOCIEDADE ANÔNIMA PL – A constituição do capital social, é formado por títulos denominados de ações, que se classificam em Preferenciais e Ordinárias, e que é considerado o primeiro item do Patrimônio Líquido, que ora demonstramos a seguir: Capital Social (+) Capital Subscrito Capital Integralizado Reserva de Capital Reserva Legal Reserva de Reavaliação Reserva para Contingência Reserva para Incentivo Fiscal Reserva de Lucros Lucros/Prej. Acumulado Para se calcular o preço de cada AÇÃO, é necessário que se faça o cálculos de procedimentos , que ora demonstramos a seguir: 1. Capital Social: dividido pela quantidade de ações = preço de cada ação. 2. Patrimônio Líquido : dividido pela quantidade de ações = preço de cada ação. O Patrimônio líquido quando aumenta, as ações sofre aumento e quando diminui, as ações sofrem quedas, lembrar que o termômetro dos valores das ações é o Patrimônio Líquido.
  • 92. 92 ABC-6 da Contabilidade CONTABILIDADE INSTRUMENTO SOCIAL Um dos fatores que deve predominar na sociedade, para distinguir de forma relevante é o controle econômico financeiro, através da Contabilidade, nascida igual com a humanidade, e que serve para controle da riqueza produzida pelo estado de direito, tanto na área patrimonial quanto na área de resultados de ativo e passivo, ou seja, o que exige direitos e obrigações para com o individuo no meio da sociedade. O Estado requer eficiência e eficácia na cobrança de seus impostos, onde se traduz de receitas, para que possa manter o equilíbrio e desenvolvimento da nação, girando a sociedade em todos seus aspectos dinâmicos, com valores incorpóreos e corpóreos. Contudo, no exercício de 2000, surge uma nova legislação no Estado denominada de Lei de Responsabilidade Fiscal, através da LC 101/00, onde a qual efetuará um acompanhamento rígido das esferas: UNIÃO, ESTADO e MUNICIPIO, fazendo com que os Gestores procurem trabalhar com responsabilidade com os recursos adquiridos da população. Assim sendo, esta legislação, com certeza produzirá efeitos relevantes, para as aplicações dos recursos, de forma transparente junto a sociedade, procurando efetuar investimentos e gastos de forma contundente com a legislação. E, para que você que faz parte desta sociedade, tenha alcance das diretrizes, passaremos a transmitir a contextualização da referida lei:
  • 93. ABC-6 da Contabilidade 93 CUSTO DE PRODUÇÃO OU FABRICAÇÃO O Custo de Produção deve ser mensurado com valores acumulativos, para se ter o acompanhamento através de indicadores, onde com esse processamento, ao concluir as demonstrações financeiras no final do exercício, sabe-se quais a taxas utilizadas, referente a cada item de fabricação, e baseado nessas informações se deve emitir relatório comentando todo o desempenho.
  • 94. 94 ABC-6 da Contabilidade ESTOQUE DA DIVIDA DE CONTRIBUINTES CADASTRO NACIONAL
  • 95. ABC-6 da Contabilidade 95 COMPROMETIMENTO DA RECEITA Lembramos aos nossos contribuintes, que a matéria apresentada a para que seja observado o montante da carga tributária estabelecida pelo Estado. Entretanto, vale lembrar que os referidos encargos recaí sobre a sociedade, elevando o custo dos produtos, mercadorias e serviços. As informações devem ser baseadas no regime de caixa.
  • 96. 96 ABC-6 da Contabilidade RECEITA DA UNIÃO Obs: Os itens de 1 a 1.9, devem serem informado de forma regionalizada CLASSIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO
  • 97. ABC-6 da Contabilidade 97 PLANEJAMENTO x CONTROLE 1-1/2 Expressão em Bilhar/Milhar ($) - Quantitativo/Qualitativo A matéria apresentada , está baseado no Art. 5, IX de acordo com a CF/88., Que define liberdade de expressão intelectual.
  • 98. 98 ABC-6 da Contabilidade PLANEJAMENTO x CONTROLE Expressão Bilhar/Milhar - Quantitativo/Qualitativo A matéria apresentada , está baseado no Art. 5, IX de acordo com CF/88, que define liberdade de expressão intelectual
  • 99. ABC-6 da Contabilidade 99 PLANEJAMENTO x CONTROLE 2 – 1/2 INFORME REGIONALIZADO Quantitativo/Qualitativo $ - EXERCÍCIO - 2007
  • 100. 100 ABC-6 da Contabilidade PLANEJAMENTO x CONTROLE 2 - 2/2 INFORME REGIONALIZADO Quantitativo/Qualitativo $ - EXERCÍCIO - 2007 A matéria apresentada , está baseado no Art. 5, IX de acordo com CF/88, que define liberdade de expressão intelectual
  • 101. ABC-6 da Contabilidade 101 PLANEJAMENTO x CONTROLE -3 -1/1 INFORME REGIONALIZADO - Quantitativo/Qualitativo ($) Nota: A matéria apresentada está de acordo com o Art. 5, IX da CF/88
  • 102. 102 ABC-6 da Contabilidade PLANEJAMENTO x CONTROLE-4 - 1/2 INFORME REGIONALIZADO - Quantitativo/Qualitativo ($)
  • 103. ABC-6 da Contabilidade 103 PLANEJAMENTO x CONTROLE-4 - 2/2 INFORME REGIONALIZADO - Quantitativo/Qualitativo ($) Nota: Marinha e Aeronáutica – Quando no registro do Patrimônio, devem comunicar de imediato a Receita Federal do Brasil., para que haja confronto com a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica ou Física.
  • 104. 104 ABC-6 da Contabilidade LIMITES DA DESPESA TOTAL COM PESSOAL ( ART. 201 – SINTESE ) Lançamento do livro digital Trajetórias de Vida I Da esq.p/dir. Patrocínio, João Martins, Hemilana e Sebastião Da esq.p/dir. o autor Heretiano e Cristiano
  • 105. ABC-6 da Contabilidade 105 CAPITULO VIII LEI COMPLEMENTAR N/101, DE 4 DE MAIO DE 2000 Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição. § 1 A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. § 2 As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. § 3 Nas referências:
  • 106. 106 ABC-6 da Contabilidade I – à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos: a) O Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público; b) As respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; II- a estados entende-se considerado o Distrito Federal; III – a tribunais de Contas estão incluídos: Tribunal de Contas da União, tribunal de Contas do Estado e, quando houver, Tribunal de Contas dos Municípios e tribunal de Contas do Município. Art. 2 Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: I – ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município; II – empresa controlada – sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença. Direta ou indiretamente, a ente da Federação. III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. IV – receita corrente liquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos: