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LEITURA DELEITE
Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas
usadas... Que já tem a forma do nosso corpo... E esquecer
os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos
lugares... É o tempo da travessia... E se não ousarmos
fazê-la... Teremos ficado... Para sempre... À margem de
nós mesmos...
FERNANDO PESSOA
Compreender e produzir textos orais e escritos
de diferentes gêneros, veiculados em suportes
textuais diversos, e para atender a diferentes
propósitos comunicativos, considerando as
condições em que os discursos são criados e
recebidos.
Apreciar e compreender textos do universo
literário (contos,fábulas, crônicas, poemas,
dentre outros), levando-se em conta os
fenômenos de fruição estética, de imaginação
e de lirismo, assim como os múltiplos
sentidos que o leitor pode produzir durante a
leitura.
Apreciar e usar em situações significativas os
gêneros literários do patrimônio cultural da
infância, como parlendas, cantigas, trava
línguas.
Compreender e produzir textos destinados à
organização e socialização do saber
escolar/científico (textos didáticos, notas de
enciclopédia, verbetes,resumos,
resenhas, dentre outros) e à organização do
cotidiano escolar e não escolar
(agendas, cronogramas, calendários, cadernos
de notas...).
Participar de situações de leitura/escuta e
produção oral e escrita de textos destinados à
reflexão e discussão acerca de temas sociais
relevantes (notícias,reportagens, artigos de
opinião,
cartas de leitores, debates, documentários...).
Produzir e compreender textos orais e escritos
com finalidades voltadas para a reflexão sobre
valores e comportamentos sociais, planejando e
participando de situações de combate aos
preconceitos e atitudes discriminatórias
(preconceito racial, de gênero, preconceito a
grupos
sexuais, preconceito linguístico, dentre outros).
Atividade prática
Examinem os livros didáticos adotados em
nosso município;
Leiam os descritores do PNAIC
Escolham um conteúdo programático;
Relacionem o descritor com o conteúdo;
E escrevam a habilidade que essa atividade
desenvolve no seu aluno.
O Direito à Educação Básica é garantido a todos os
brasileiros e, segundo prevê a Lei 9.394,
que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, “tem por finalidades desenvolver
o educando, assegurar-lhe a formação comum
indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores” (Art. 22).
Art. 32.
O ensino fundamental obrigatório,
com duração de 9 (nove) anos,
gratuito na escola pública, iniciando-se
aos 6 (seis) anos de idade,terá por
objetivo a formação básica do
cidadão, mediante:
I- o desenvolvimento da capacidade
de aprender,tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da
escrita e do cálculo;
II- a compreensão do ambiente
natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em
que se fundamenta a sociedade;
III- o desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem,tendo em vista a aquisição
de conhecimentos e habilidades e a
formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de
família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que
se assenta a vida social.
No documento “Indagações sobre o currí-
culo”, Moreira e Candau (2007) apontam
a necessidade atual de recuperar o direito
do estudante ao conhecimento. Recupera,
portanto, os vínculos entre cultura,
currículo e aprendizagem
• QUANDO CONCEBE A EDUCAÇÃO COMO UM
DIREITO DE TODOS;
• QUANDO ENCARA OS DIREITOS DE
APRENDIZAGEM COMO UM COMPROMISSO
SOCIAL;
• QUANDO ELE PROMOVE A IGUALDADE DE
OPORTUNIDADES;
• QUANDO CONSIDERA A DIVERSIDADE DE
PROCESSOS DE APRENDIZAGEM;
• QUANDO RESPEITA A HETEROGENEIDADE DAS
TURMAS;
• QUANDO CUMPRE A DIMENSÃO POLÍTICA E
PEDAGÓGICA DA ALFABETIZAÇÃO.
Moreira e
Candau (2007, p. 19) afirmam que “o papel do educador
no processo curricular é,
assim, fundamental. Ele é um dos grandes
artífices, queira ou não, da construção dos
currículos que se materializam nas escolas
e sala de aula”.
(Art. 3º inciso IV, p. 48)
As Diretrizes Curriculares
Nacional( DCN) orientam para
que as propostas curriculares
contemplem várias áreas do
conhecimento: Ciências
Humanas, Ciências Naturais
e Matemática e Linguagens, de
forma articulada e
interdisciplinar.
• A interdisciplinaridade funciona como elemento
estruturante do plano curricular no ciclo de
alfabetização e aponta para a necessidade de um
planejamento que dialogue com as diversas áreas
do conhecimento.
• Além disso, planejamento deve ser coletivo,
contextualizado e fundamentado no contexto
escolar.
• PARA IDENTIFICAR CONHECIMENTOS
PRÉVIOS;
• PARA CONHECER AS DIFICULDADES E
PLANEJAR ATIVIDADES ADEQUADAS;
• PARA VERIFICAR O APRENDIZADO E DECIDIR O
QUE PRECISA RETOMAR;
• PARA VERIFICAR A UTILIDADE/VALIDADE DAS
ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E REDIMENSIONAR O
ENSINO.
“A avaliação cruza o
trabalho pedagógico
desde seu planejamento
até a execução, coletando
dados para melhor
compreensão da relação
entre o planejamento, o
ensino e aprendizagem e
poder orientar a
intervenção didática para
que seja qualitativa e
contextualizada.” (Silva,
2003, p. 14)
ESTUDO DE CASOS
PELA TARDE
PELA TARDE
Dinâmica da caixa – DeleiteDinâmica da caixa – Deleite
Alfabetização eAlfabetização e
LetramentoLetramento
Ilustração: André Neves
TEMPO DE LETRAMENTO
Nessa tarde pretendemos discutir o
fenômeno do letramento, diferenciando-o
do processo de alfabetização que muitos
ainda insistem em realizar, bem como fazer
com que reflitamos sobre nossa prática
pedagógica, atualizando-nos em termos de
novas teorias. Verifica-se que não se pode
pensar em alfabetização, distanciada das
práticas de letramento, pois uma completa
a outra.
1966 1980 1990 2000
ALFABETIZAÇÃO E SUAS CRENÇAS
• Cartilhas - caminhos sintéticos ou analíticos;
• se ensinava “do mais simples para o mais complexo”;
• só era oferecido à criança textos que ela pudesse
dominar;
• repetição e memorização;
• funções perceptivo motoras;
• não se ensina a ler e a escrever antes da prontidão;
1970
Há alguns anos, as pessoas eram
classificadas em alfabetizadas ou
analfabetas, pela condição de saber,
ou não, escrever o próprio nome
-condição para que se pudesse votar
e escolher os governantes.
Na década de oitenta, surgiu o termo
analfabetismo funcional para
designar as pessoas que, sabendo
escrever o próprio nome e identificar
letras, não sabiam fazer uso da
leitura e da escrita, sendo, portanto,
analfabeto funcional.
1966 1970 1980 1990 2000
1966 1970 1980 1990 2000
Mas, observou-se que, mesmo
dentre os que permaneciam
por mais tempo nas escolas,
alguns não eram capazes de
interagir e se apropriar da
leitura e da escrita
1966 1970 1980 1990 2000
Surge então, a necessidade das escolas repensarem
seu papel social.
Não apenas alfabetizar.
Não apenas fazer com que o indivíduo permaneça na
escola por mais tempo.
Mas dar qualidade a esse tempo de permanência nas
escolas. Ou seja, que o indivíduo modifique as suas
condições iniciais, sob os aspectos: social, cultural e
econômico para este crescer tanto cognitiva quanto
criticamente.
A apropriação da leitura e escrita
...e além
da
literatura...
Mudanças nas concepções
de alfabetização
1970
 Psicogênese da língua escrita:
• compreensão das escritas não
convencionais;
• questionamento da graduação de
dificuldade;
• importância da função social da escrita;
• ambiente alfabetizador;
• apresentação de diferentes tipos de
texto;
• entendimento do erro.
1966 1990 20001970 1980
Mudanças conceituais e práticas
Letramento:
•Percepção da escrita como um outro modo
de falar (discurso monológico letrado);
•Atenção voltada para os gêneros dos
textos;
•Questionamento da validade do trabalho
centrado no texto.
1966
1970 1980 1990 2000
Mudanças Conceituais e Práticas
É tempo de letramento!
Usos, conhecimentos,
valorização da escrita
e
valores e crenças em
torno da escrita
(Silvia Terzi)
“Uso social da escrita
e da leitura”
“DESINVENÇÃO” DA ALFABETIZAÇÃO
Perda da especificidade do processo de apropriação
do sistema alfabético devido a:
• Inferências errôneas na transposição da concepção
construtivista e da psicogênese para a prática pedagógica;
• Ideia de que o convívio com textos seria suficiente para a
alfabetização acontecer;
• ideia da incompatibilidade entre a concepção construtivista e
a questão do método;
• Privilégio da faceta psicológica em detrimento da linguística;
• Foco no processo de letramento.
Reinvenção da Alfabetização
Ao lado do trabalho com a leitura e escrita em
diversos gêneros, é preciso, então, garantir
intervenções no sentido de:
• favorecer a conquista gradual do nível alfabético (provocar o
avanço nas hipóteses de escrita) e, depois, das
correspondências grafofônicas;
• provocar a reflexão fonológica (consciência fonológica com e
sem a presença da escrita);
• ampliar, no contexto de práticas lúdicas, contextualizadas e
significativas, o conhecimento das letras, signos da escrita no
nosso sistema (categorização gráfica e funcional);
• favorecer o uso de estratégias várias de reconhecimento de
palavras, de leitura.
As crianças pensam sobre a escrita. Ora, pensam
também sobre as unidades menores como letras, sobre
sons, pensam sobre relação entre letras e sons...
a
fffffffff
r
MP
xxxxx
...pensam. Sobre tudo.
Desde textos, palavras, até unidades fonológicas e
gráficas menores que a palavra.
rimas
Sílabas
-ola
-ÃO
trr
prrr
palavras
aliterações
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ALFABETIZAR LETRANDO
ALFABETIZAÇÃO
LETRAMENTO
REFLETINDO!
ACHE O INTRUSO...
PONDO EM PRÁTICA O QUE
REFLETIMOS!
Nessa perspectiva
Avaliação x Erro:
 Organizar grupos de 5 pessoas;
 Escolher um conteúdo atual do livro de
Língua Portuguesa;
Relacioná-lo com o descritor proposto;
 Criar uma atividade avaliativa;
 Listar as habilidades a serem avaliadas nessa
atividade;
Socializar a atividade.
Aconteceu aqui...
“Momento das atividades
exitosas”
O que estou
levando
para casa...
Ensinamos para
que todos
possam
aprender
a ousadia, e não
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Slides 04-05

  • 1.
  • 3. Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas... Que já tem a forma do nosso corpo... E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares... É o tempo da travessia... E se não ousarmos fazê-la... Teremos ficado... Para sempre... À margem de nós mesmos... FERNANDO PESSOA
  • 4.
  • 5. Compreender e produzir textos orais e escritos de diferentes gêneros, veiculados em suportes textuais diversos, e para atender a diferentes propósitos comunicativos, considerando as condições em que os discursos são criados e recebidos.
  • 6. Apreciar e compreender textos do universo literário (contos,fábulas, crônicas, poemas, dentre outros), levando-se em conta os fenômenos de fruição estética, de imaginação e de lirismo, assim como os múltiplos sentidos que o leitor pode produzir durante a leitura.
  • 7. Apreciar e usar em situações significativas os gêneros literários do patrimônio cultural da infância, como parlendas, cantigas, trava línguas.
  • 8. Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do saber escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes,resumos, resenhas, dentre outros) e à organização do cotidiano escolar e não escolar (agendas, cronogramas, calendários, cadernos de notas...).
  • 9. Participar de situações de leitura/escuta e produção oral e escrita de textos destinados à reflexão e discussão acerca de temas sociais relevantes (notícias,reportagens, artigos de opinião, cartas de leitores, debates, documentários...).
  • 10. Produzir e compreender textos orais e escritos com finalidades voltadas para a reflexão sobre valores e comportamentos sociais, planejando e participando de situações de combate aos preconceitos e atitudes discriminatórias (preconceito racial, de gênero, preconceito a grupos sexuais, preconceito linguístico, dentre outros).
  • 11. Atividade prática Examinem os livros didáticos adotados em nosso município; Leiam os descritores do PNAIC Escolham um conteúdo programático; Relacionem o descritor com o conteúdo; E escrevam a habilidade que essa atividade desenvolve no seu aluno.
  • 12.
  • 13.
  • 14. O Direito à Educação Básica é garantido a todos os brasileiros e, segundo prevê a Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, “tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (Art. 22).
  • 15. Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade,terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I- o desenvolvimento da capacidade de aprender,tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III- o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem,tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
  • 16. No documento “Indagações sobre o currí- culo”, Moreira e Candau (2007) apontam a necessidade atual de recuperar o direito do estudante ao conhecimento. Recupera, portanto, os vínculos entre cultura, currículo e aprendizagem
  • 17. • QUANDO CONCEBE A EDUCAÇÃO COMO UM DIREITO DE TODOS; • QUANDO ENCARA OS DIREITOS DE APRENDIZAGEM COMO UM COMPROMISSO SOCIAL;
  • 18. • QUANDO ELE PROMOVE A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES; • QUANDO CONSIDERA A DIVERSIDADE DE PROCESSOS DE APRENDIZAGEM; • QUANDO RESPEITA A HETEROGENEIDADE DAS TURMAS; • QUANDO CUMPRE A DIMENSÃO POLÍTICA E PEDAGÓGICA DA ALFABETIZAÇÃO.
  • 19. Moreira e Candau (2007, p. 19) afirmam que “o papel do educador no processo curricular é, assim, fundamental. Ele é um dos grandes artífices, queira ou não, da construção dos currículos que se materializam nas escolas e sala de aula”.
  • 20. (Art. 3º inciso IV, p. 48) As Diretrizes Curriculares Nacional( DCN) orientam para que as propostas curriculares contemplem várias áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Naturais e Matemática e Linguagens, de forma articulada e interdisciplinar.
  • 21. • A interdisciplinaridade funciona como elemento estruturante do plano curricular no ciclo de alfabetização e aponta para a necessidade de um planejamento que dialogue com as diversas áreas do conhecimento. • Além disso, planejamento deve ser coletivo, contextualizado e fundamentado no contexto escolar.
  • 22.
  • 23. • PARA IDENTIFICAR CONHECIMENTOS PRÉVIOS; • PARA CONHECER AS DIFICULDADES E PLANEJAR ATIVIDADES ADEQUADAS; • PARA VERIFICAR O APRENDIZADO E DECIDIR O QUE PRECISA RETOMAR; • PARA VERIFICAR A UTILIDADE/VALIDADE DAS ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E REDIMENSIONAR O ENSINO.
  • 24. “A avaliação cruza o trabalho pedagógico desde seu planejamento até a execução, coletando dados para melhor compreensão da relação entre o planejamento, o ensino e aprendizagem e poder orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e contextualizada.” (Silva, 2003, p. 14)
  • 25.
  • 27.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Dinâmica da caixa – DeleiteDinâmica da caixa – Deleite
  • 33. TEMPO DE LETRAMENTO Nessa tarde pretendemos discutir o fenômeno do letramento, diferenciando-o do processo de alfabetização que muitos ainda insistem em realizar, bem como fazer com que reflitamos sobre nossa prática pedagógica, atualizando-nos em termos de novas teorias. Verifica-se que não se pode pensar em alfabetização, distanciada das práticas de letramento, pois uma completa a outra.
  • 34. 1966 1980 1990 2000 ALFABETIZAÇÃO E SUAS CRENÇAS • Cartilhas - caminhos sintéticos ou analíticos; • se ensinava “do mais simples para o mais complexo”; • só era oferecido à criança textos que ela pudesse dominar; • repetição e memorização; • funções perceptivo motoras; • não se ensina a ler e a escrever antes da prontidão; 1970
  • 35.
  • 36. Há alguns anos, as pessoas eram classificadas em alfabetizadas ou analfabetas, pela condição de saber, ou não, escrever o próprio nome -condição para que se pudesse votar e escolher os governantes.
  • 37. Na década de oitenta, surgiu o termo analfabetismo funcional para designar as pessoas que, sabendo escrever o próprio nome e identificar letras, não sabiam fazer uso da leitura e da escrita, sendo, portanto, analfabeto funcional. 1966 1970 1980 1990 2000
  • 38.
  • 39. 1966 1970 1980 1990 2000 Mas, observou-se que, mesmo dentre os que permaneciam por mais tempo nas escolas, alguns não eram capazes de interagir e se apropriar da leitura e da escrita
  • 40. 1966 1970 1980 1990 2000 Surge então, a necessidade das escolas repensarem seu papel social. Não apenas alfabetizar. Não apenas fazer com que o indivíduo permaneça na escola por mais tempo. Mas dar qualidade a esse tempo de permanência nas escolas. Ou seja, que o indivíduo modifique as suas condições iniciais, sob os aspectos: social, cultural e econômico para este crescer tanto cognitiva quanto criticamente.
  • 41.
  • 42. A apropriação da leitura e escrita
  • 44. Mudanças nas concepções de alfabetização
  • 45. 1970  Psicogênese da língua escrita: • compreensão das escritas não convencionais; • questionamento da graduação de dificuldade; • importância da função social da escrita; • ambiente alfabetizador; • apresentação de diferentes tipos de texto; • entendimento do erro. 1966 1990 20001970 1980 Mudanças conceituais e práticas
  • 46. Letramento: •Percepção da escrita como um outro modo de falar (discurso monológico letrado); •Atenção voltada para os gêneros dos textos; •Questionamento da validade do trabalho centrado no texto. 1966 1970 1980 1990 2000 Mudanças Conceituais e Práticas
  • 47. É tempo de letramento! Usos, conhecimentos, valorização da escrita e valores e crenças em torno da escrita (Silvia Terzi) “Uso social da escrita e da leitura”
  • 48. “DESINVENÇÃO” DA ALFABETIZAÇÃO Perda da especificidade do processo de apropriação do sistema alfabético devido a: • Inferências errôneas na transposição da concepção construtivista e da psicogênese para a prática pedagógica; • Ideia de que o convívio com textos seria suficiente para a alfabetização acontecer; • ideia da incompatibilidade entre a concepção construtivista e a questão do método; • Privilégio da faceta psicológica em detrimento da linguística; • Foco no processo de letramento.
  • 49.
  • 50. Reinvenção da Alfabetização Ao lado do trabalho com a leitura e escrita em diversos gêneros, é preciso, então, garantir intervenções no sentido de:
  • 51. • favorecer a conquista gradual do nível alfabético (provocar o avanço nas hipóteses de escrita) e, depois, das correspondências grafofônicas; • provocar a reflexão fonológica (consciência fonológica com e sem a presença da escrita); • ampliar, no contexto de práticas lúdicas, contextualizadas e significativas, o conhecimento das letras, signos da escrita no nosso sistema (categorização gráfica e funcional); • favorecer o uso de estratégias várias de reconhecimento de palavras, de leitura.
  • 52. As crianças pensam sobre a escrita. Ora, pensam também sobre as unidades menores como letras, sobre sons, pensam sobre relação entre letras e sons... a fffffffff r MP xxxxx
  • 53. ...pensam. Sobre tudo. Desde textos, palavras, até unidades fonológicas e gráficas menores que a palavra. rimas Sílabas -ola -ÃO trr prrr palavras aliterações assonâncias Versos, frases
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. PONDO EM PRÁTICA O QUE REFLETIMOS!
  • 63. Nessa perspectiva Avaliação x Erro:  Organizar grupos de 5 pessoas;  Escolher um conteúdo atual do livro de Língua Portuguesa; Relacioná-lo com o descritor proposto;  Criar uma atividade avaliativa;  Listar as habilidades a serem avaliadas nessa atividade; Socializar a atividade.
  • 64. Aconteceu aqui... “Momento das atividades exitosas”
  • 66. Ensinamos para que todos possam aprender a ousadia, e não o medo; a solidariedade, e não o individualismo; o prazer, e não o Sofrimento... são os pilares de um Currículo Inclusivo.