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Hoje é domingo, 6 de dezembro de 2020
Agora mesmo são 15:08 h.
A mensagem do Evangelho é aquele refrigério que nós precisamos para a
nossa alma. De uma forma ou de outra, são aquelas palavras, aquelas
mensagens que nós lemos e que acalmam o nosso coração e acalmam a nossa
ansiedade. De todas as formas que nós olhamos para dentro do Evangelho, as
lições e as mensagens que dali nós extraímos nos trazem o alento e uma nova
visão, e não importa quantas vezes nós façamos essa leitura, nós sempre
iremos ver facetas que ainda não tínhamos percebido. O estudo do Evangelho
na sua plenitude é um estudo que não tem fim, ele continua durante todo o
nosso processo de evolução. O estudo do Evangelho é feito por camadas;
primeiro nós vamos absorver as informações básicas que estão na superfície,
e, à medida que nós formos evoluindo, nós vamos penetrando na sua
profundidade, na magnitude das suas mensagens.
A Parábola da Luz do Mundo, também conhecida como a Parábola da
Lâmpada Debaixo do Alqueire, é uma das bem conhecidas parábolas de
Jesus, aparecendo em três dos evangelhos canônicos do Novo Testamento. As
diferenças encontradas em Mateus 5:14-15, Marcos 4:21-25 e Lucas 8:16-18
são pequenas e as três versões podem ser derivadas da mesma fonte. Uma
versão abreviada da parábola também aparece no não canônico Evangelho de
Tomé. Em Mateus, a parábola é uma continuação do discurso sobre Sal e
Luz, proferido pelo Cristo, e que faz parte do conhecido Sermão do Monte.
Jesus queria fazê-los entender através dessa parábola, que uma vez
iluminados pela luz do evangelho, deveriam eles levar essa luz a todas as
pessoas.
“Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre
um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no
velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz
diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a
vosso Pai, que está nos céus.” Certa vez, antes de uma palestra sobre esse
tema, presentes muitas pessoas de instrução mediana, o orador procedeu a
uma ligeira enquete e descobriu que a maioria das pessoas que ali se
encontravam não sabia o significado da palavra “candeia” e menos ainda da
palavra “alqueire”. O desconhecimento é, no caso, perfeitamente justificável,
porque são palavras que as pessoas raramente utilizam e poucos palestrantes
têm o cuidado de explicá-las.
Então, vamos à explicação: Candeia, pequena peça de iluminação, abastecida
com óleo e provida de mecha; usa-se geralmente no alto, pendente de um
prego. Alqueire, recipiente que servia de medida de capacidade, usada
especialmente para cereais. Quando o Cristo fala que não se acende uma
candeia para ocultá-la, Ele convida a todos aqueles que de alguma forma já
tem a experiência e o conhecimento da sua mensagem que possamos divulgá-
la e ajudar a outras pessoas a conhecê-la também na sua profundidade. Cada
um de nós pode ser comparado a um espelho para refletir essa luz de acordo
com o nosso conhecimento. Existem espelhos maiores, que são os grandes
mensageiros da Humanidade a ampliar a divulgação da mensagem do Cristo.
Está claro, neste versículo, que pessoas conscientes sabem que todo o
conhecimento destinado à melhoria moral e intelectual do ser humano não
deva permanecer oculto, mas ser amplamente divulgado. A candeia simboliza
instrumento de iluminação cuja chama, alimentada pelo óleo que a abastece,
afasta a escuridão reinante. Do ponto de vista espiritual, a candeia assemelha-
se à mente esclarecida e enobrecida de valores morais que afasta as trevas da
ignorância existentes na Humanidade. Os Espíritos superiores não mantêm
ocultos os conhecimentos que possuem, mas disponibiliza-os a qualquer
pessoa. Mantêm-se na retaguarda espiritual quem acredita que
conhecimentos superiores, destinados à melhoria humana, devam permanecer
ocultos, em círculos fechados, inacessíveis às massas populares.
Por força da lei do progresso a verdade chega, à medida que o ser humano
evolui. Comentando o tema, Allan Kardec inseriu em sua obra, O Evangelho
segundo o Espiritismo, duas informações que vale a pena destacar, dada a sua
importância: O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas,
como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a
derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a veem.
(cap. VII, item 9). Cada coisa tem de vir na época própria; a semente lançada
à terra, fora da estação, não germina. Mas, o que a prudência manda calar,
momentaneamente, cedo ou tarde será descoberto, porque, chegados a certo
grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva;
pesa-lhes a obscuridade.
Tendo-lhes Deus outorgado a inteligência para compreenderem e se guiarem
por entre as coisas da Terra e do céu, eles tratam de raciocinar sobre sua fé. É
então que não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, visto que, sem a luz
da razão, desfalece a fé. O tema diz respeito, como é fácil compreender, à
necessidade de divulgação das verdades que, ensinadas por Jesus ou pelo
Espiritismo, podem concorrer para o aprimoramento moral das pessoas e, por
consequência, do mundo em que vivemos. A verdade possível ao homem não
está escondida para ser descoberta, apenas exige condições especiais para ser
percebida e apreendida. Por isso, essa percepção não é a mesma para todos,
dependendo do trabalho de evolução de cada um, dentro de si, pois ver e
interpretar são ações individuais, ou seja, cada um interpreta o que vê, o que
sente, segundo sua estrutura intelectual e moral.
Assim, a luz da Verdade está nas leis divinas que regem todo o universo, que
vem sendo percebida conforme a evolução dos homens na Terra. Jesus trouxe
a verdade que a humanidade terrena pode perceber, e até hoje, mais de 2000
anos após, muitos e muitos homens estão sem entendê-la. Esse fato prova a
sabedoria e a misericórdia divina, ao revelar a verdade possível a seus filhos,
e esperar, paciente, que eles a percebam, a entendam, e a aceitem, quando
lhes for possível, de acordo com sua vontade, sem imposições, apenas com o
funcionamento de Suas leis sábias, justas e misericordiosas. Assim, os que
conseguem apreender algo da verdade possível, já têm o dever de auxiliar
outros a percebê-la, sem imposições, através das palavras, dos meios de
comunicação, mas, principalmente, através da vivência dessa verdade.
Não guardá-la para si, não ficar com ela apenas no seu intelecto, como mais
um conhecimento, mas divulgá-la, principalmente, através dos seus atos e
atitudes, irradiando a luz da verdade que já possui. Assim resplandeça a vossa
luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a
vosso Pai, que está nos céus. O objetivo desse estudo é estabelecer uma
relação entre o ensinamento de Jesus nas expressões acima e o progresso
espiritual, que nos possibilita o entendimento das verdades eternas. Este
ensinamento tem muito a ver com o esclarecimento do homem, com a sua
saída da ignorância, porque, quando ele se esclarece, se ilumina, e seu
conhecimento acerca das coisas sai da obscuridade.
Estas palavras de Jesus dão-nos a entender, claramente, que as leis divinas
devem ser expostas por aqueles que já tiveram a felicidade de conhecê-las,
porque, sem esse conhecimento paralisar-se-ia a marcha da evolução
humana. Jesus está falando da importância da divulgação de Seu Evangelho.
Ainda esclarece que qualquer pessoa que adquirir conhecimentos em torno de
uma verdade, ainda que seja em pequena escala, não deverá guardar a luz
desse conhecimento apenas para si, mas procurar divulgá-lo a fim de que
todos venham a haurir dos seus benefícios. Na verdade, o que Jesus quer nos
dizer com essas palavras é que não devemos esconder a luz e, sim, colocá-la
o mais alto possível. Quanto mais alta ela estiver, a sua claridade vai
abranger um ângulo maior, iluminando todo o recinto, de modo que, todos os
que entrem possam vê-la e serem iluminados.
Assim como um ambiente escuro precisa que nós acendamos uma luz para
que ele se ilumine, da mesma forma, aquele que possui o conhecimento das
leis divinas não pode esconder esse conhecimento dos companheiros de
jornada. Terá que repassá-lo, e isso significa, logicamente, uma luz que se
acende nas trevas da ignorância daquelas pessoas, com as quais estamos
convivendo. É esse o sentido que nós podemos retirar das palavras do Cristo,
justamente porque Ele está estabelecendo um paralelo entre a luz da candeia
e o conhecimento das leis de Deus pelo homem, dando assim a ideia
simbólica de luz àquele que detém esse conhecimento. O detentor de tais
conhecimentos sente em seu coração as leis divinas e vai, através de um
progresso intelectual, entendendo e absorvendo aquelas verdades de forma
cada vez mais profunda e, com certeza, isto significa luz.
Luz do conhecimento ético; luz do conhecimento moralizado; luz do
conhecimento evangelizado, repassada em palavras e atitudes. Deus deu ao
homem a inteligência, para ele compreender e se guiar por entre as coisas da
Terra e do Céu. Por este motivo é que não se deve colocar a candeia debaixo
do alqueire, visto que, sem a luz da razão desfalece a fé. O Mestre convida-
nos a não escondermos a luz da verdade, mas, sim, deixa-la visível para que
outras pessoas possam se orientar por ela. Cada ideia nova, cada progresso,
tem que vir na época conveniente. Manda a prudência, entretanto, que se
gradue a transmissão de todo e qualquer ensinamento à capacidade de
assimilação daquele a quem se quer instruir, de vez que uma luz intensa
demais o deslumbraria, ao invés de esclarecê-lo.
Seria uma insensatez pregar elevados conceitos morais a quem ainda se
encontrasse em estado de selvageria, tanto quanto, querer ministrar regras de
álgebra a quem mal dominasse a tabuada. Essa a razão porque Jesus, tão
frequentemente, velava seus ensinos, servindo-se de figuras alegóricas,
quando falava aos seus seguidores. Já aos discípulos, em particular, explicava
o sentido de muitas dessas alegorias, porque sabia estarem eles preparados
para isso. Não espalhar os preceitos cristãos, a fim de dissipar as trevas da
ignorância que envolve as almas, é esconder egoisticamente a luz espiritual
que deve beneficiar a todos. Mas, como frisa a observação de Jesus em tela,
"nada há secreto que não haja de ser descoberto, nem nada oculto que não
haja de ser conhecido e de aparecer publicamente“.
À medida que o homem vai adquirindo maior grau de desenvolvimento,
procura por si mesmo os conhecimentos que lhe falta, no que é, aliás,
auxiliado pela Providência, que se encarrega de guiá-lo em suas pesquisas e
lucubrações, projetando luz sobre os pontos obscuros e desconhecidos para
cuja inteligência se mostre amadurecido. Os que se acharem mais adiantados,
intelectual e moralmente, e forem sendo iniciados no conhecimento das
verdades superiores, e que se valham delas, não para a dominação do
próximo em proveito próprio, mas para edificar seus irmãos e conduzi-los na
senda do aperfeiçoamento, maiores revelações irão tendo, horizontes cada
vez mais amplos se lhes descortinarão à vista, pois é da lei que, "aos que já
têm, ainda mais se dará”.
Quanto aos que, estando de posse de umas tantas verdades, movidos por
interesses rasteiros fazem disso um mistério cujo exame proíbem, o que
importa "colocar a luz debaixo da cama", nada mais se lhes acrescentará, e
"até o pouco que têm lhes será tirado", para que deixem de ser egoístas e
aprendam a dar de graça o que de graça hajam, recebido. A vida nos planos
espirituais, questão que interessa profundamente os sistemas filosóficos e
religiosos, por muitos e muitos séculos permaneceu como um enigma
indevassável. Porém, chegou o momento oportuno em que deveria "aparecer
publicamente", e daí o advento do Espiritismo. Na verdade, a divulgação
espírita não se dá somente através de palestras, nem que repassemos esses
conhecimentos na forma de pregação ostensiva, porque no nosso convívio
isso seria ferir a liberdade de pensamento religioso que todos merecemos ter.
A divulgação também se faz de outras maneiras; em tarefas dentro e fora da
Casa Espírita; na evangelização, nas reuniões mediúnicas. Enfim, em todos
os momentos em que nós estivermos nos relacionando com alguém. Isto é
divulgação da Doutrina; isto é divulgação do Evangelho. É um grande
equívoco acharmos que só divulga a Doutrina Espírita aquele que vai às
tribunas para oratória. As palestras são a parte teórica do ensino das leis
morais. A exteriorização de tudo que nós aprendemos é a parte prática. E esta
é a melhor forma de divulgação. Esconder esses conceitos espirituais, é
esconder a luz debaixo do alqueire que, como vimos, é a luz que não pode ser
escondida, que precisa ser colocada o mais alto possível, para que venha a
iluminar o caminho daqueles que estão na retaguarda, e que necessitam de
uma referência para o despertar espiritual.
Devemos perceber, nesta passagem, uma referência aos bens espirituais: a
observância dos preceitos divinos faz com que estes bens, que constituem a
verdadeira riqueza do espírito, aumentem incessantemente. Por outro lado,
aqueles que se ocupam apenas da vida material, esquecem-se de desenvolver
os bens espirituais e o pouco progresso que possuem fica estacionado. Não
sabendo conservar nem cultivar a semente das verdades eternas, ela acaba
por ser temporariamente ofuscada, dando a sensação de perda. Devemos
espalhar os conhecimentos que possuímos em benefício de todos, pois a
verdade não é para ser escondida de ninguém. Entretanto, ela pode ser
gradualmente percebida por aqueles que se propõem a ir ao seu encontro.
Muita Paz!
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A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é
levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão das
leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz.
Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso!
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A candeia debaixo do alqueire

  • 1. Hoje é domingo, 6 de dezembro de 2020 Agora mesmo são 15:08 h.
  • 2. A mensagem do Evangelho é aquele refrigério que nós precisamos para a nossa alma. De uma forma ou de outra, são aquelas palavras, aquelas mensagens que nós lemos e que acalmam o nosso coração e acalmam a nossa ansiedade. De todas as formas que nós olhamos para dentro do Evangelho, as lições e as mensagens que dali nós extraímos nos trazem o alento e uma nova visão, e não importa quantas vezes nós façamos essa leitura, nós sempre iremos ver facetas que ainda não tínhamos percebido. O estudo do Evangelho na sua plenitude é um estudo que não tem fim, ele continua durante todo o nosso processo de evolução. O estudo do Evangelho é feito por camadas; primeiro nós vamos absorver as informações básicas que estão na superfície, e, à medida que nós formos evoluindo, nós vamos penetrando na sua profundidade, na magnitude das suas mensagens.
  • 3. A Parábola da Luz do Mundo, também conhecida como a Parábola da Lâmpada Debaixo do Alqueire, é uma das bem conhecidas parábolas de Jesus, aparecendo em três dos evangelhos canônicos do Novo Testamento. As diferenças encontradas em Mateus 5:14-15, Marcos 4:21-25 e Lucas 8:16-18 são pequenas e as três versões podem ser derivadas da mesma fonte. Uma versão abreviada da parábola também aparece no não canônico Evangelho de Tomé. Em Mateus, a parábola é uma continuação do discurso sobre Sal e Luz, proferido pelo Cristo, e que faz parte do conhecido Sermão do Monte. Jesus queria fazê-los entender através dessa parábola, que uma vez iluminados pela luz do evangelho, deveriam eles levar essa luz a todas as pessoas.
  • 4. “Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” Certa vez, antes de uma palestra sobre esse tema, presentes muitas pessoas de instrução mediana, o orador procedeu a uma ligeira enquete e descobriu que a maioria das pessoas que ali se encontravam não sabia o significado da palavra “candeia” e menos ainda da palavra “alqueire”. O desconhecimento é, no caso, perfeitamente justificável, porque são palavras que as pessoas raramente utilizam e poucos palestrantes têm o cuidado de explicá-las.
  • 5. Então, vamos à explicação: Candeia, pequena peça de iluminação, abastecida com óleo e provida de mecha; usa-se geralmente no alto, pendente de um prego. Alqueire, recipiente que servia de medida de capacidade, usada especialmente para cereais. Quando o Cristo fala que não se acende uma candeia para ocultá-la, Ele convida a todos aqueles que de alguma forma já tem a experiência e o conhecimento da sua mensagem que possamos divulgá- la e ajudar a outras pessoas a conhecê-la também na sua profundidade. Cada um de nós pode ser comparado a um espelho para refletir essa luz de acordo com o nosso conhecimento. Existem espelhos maiores, que são os grandes mensageiros da Humanidade a ampliar a divulgação da mensagem do Cristo.
  • 6. Está claro, neste versículo, que pessoas conscientes sabem que todo o conhecimento destinado à melhoria moral e intelectual do ser humano não deva permanecer oculto, mas ser amplamente divulgado. A candeia simboliza instrumento de iluminação cuja chama, alimentada pelo óleo que a abastece, afasta a escuridão reinante. Do ponto de vista espiritual, a candeia assemelha- se à mente esclarecida e enobrecida de valores morais que afasta as trevas da ignorância existentes na Humanidade. Os Espíritos superiores não mantêm ocultos os conhecimentos que possuem, mas disponibiliza-os a qualquer pessoa. Mantêm-se na retaguarda espiritual quem acredita que conhecimentos superiores, destinados à melhoria humana, devam permanecer ocultos, em círculos fechados, inacessíveis às massas populares.
  • 7. Por força da lei do progresso a verdade chega, à medida que o ser humano evolui. Comentando o tema, Allan Kardec inseriu em sua obra, O Evangelho segundo o Espiritismo, duas informações que vale a pena destacar, dada a sua importância: O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas, como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a veem. (cap. VII, item 9). Cada coisa tem de vir na época própria; a semente lançada à terra, fora da estação, não germina. Mas, o que a prudência manda calar, momentaneamente, cedo ou tarde será descoberto, porque, chegados a certo grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva; pesa-lhes a obscuridade.
  • 8. Tendo-lhes Deus outorgado a inteligência para compreenderem e se guiarem por entre as coisas da Terra e do céu, eles tratam de raciocinar sobre sua fé. É então que não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, visto que, sem a luz da razão, desfalece a fé. O tema diz respeito, como é fácil compreender, à necessidade de divulgação das verdades que, ensinadas por Jesus ou pelo Espiritismo, podem concorrer para o aprimoramento moral das pessoas e, por consequência, do mundo em que vivemos. A verdade possível ao homem não está escondida para ser descoberta, apenas exige condições especiais para ser percebida e apreendida. Por isso, essa percepção não é a mesma para todos, dependendo do trabalho de evolução de cada um, dentro de si, pois ver e interpretar são ações individuais, ou seja, cada um interpreta o que vê, o que sente, segundo sua estrutura intelectual e moral.
  • 9. Assim, a luz da Verdade está nas leis divinas que regem todo o universo, que vem sendo percebida conforme a evolução dos homens na Terra. Jesus trouxe a verdade que a humanidade terrena pode perceber, e até hoje, mais de 2000 anos após, muitos e muitos homens estão sem entendê-la. Esse fato prova a sabedoria e a misericórdia divina, ao revelar a verdade possível a seus filhos, e esperar, paciente, que eles a percebam, a entendam, e a aceitem, quando lhes for possível, de acordo com sua vontade, sem imposições, apenas com o funcionamento de Suas leis sábias, justas e misericordiosas. Assim, os que conseguem apreender algo da verdade possível, já têm o dever de auxiliar outros a percebê-la, sem imposições, através das palavras, dos meios de comunicação, mas, principalmente, através da vivência dessa verdade.
  • 10. Não guardá-la para si, não ficar com ela apenas no seu intelecto, como mais um conhecimento, mas divulgá-la, principalmente, através dos seus atos e atitudes, irradiando a luz da verdade que já possui. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. O objetivo desse estudo é estabelecer uma relação entre o ensinamento de Jesus nas expressões acima e o progresso espiritual, que nos possibilita o entendimento das verdades eternas. Este ensinamento tem muito a ver com o esclarecimento do homem, com a sua saída da ignorância, porque, quando ele se esclarece, se ilumina, e seu conhecimento acerca das coisas sai da obscuridade.
  • 11. Estas palavras de Jesus dão-nos a entender, claramente, que as leis divinas devem ser expostas por aqueles que já tiveram a felicidade de conhecê-las, porque, sem esse conhecimento paralisar-se-ia a marcha da evolução humana. Jesus está falando da importância da divulgação de Seu Evangelho. Ainda esclarece que qualquer pessoa que adquirir conhecimentos em torno de uma verdade, ainda que seja em pequena escala, não deverá guardar a luz desse conhecimento apenas para si, mas procurar divulgá-lo a fim de que todos venham a haurir dos seus benefícios. Na verdade, o que Jesus quer nos dizer com essas palavras é que não devemos esconder a luz e, sim, colocá-la o mais alto possível. Quanto mais alta ela estiver, a sua claridade vai abranger um ângulo maior, iluminando todo o recinto, de modo que, todos os que entrem possam vê-la e serem iluminados.
  • 12. Assim como um ambiente escuro precisa que nós acendamos uma luz para que ele se ilumine, da mesma forma, aquele que possui o conhecimento das leis divinas não pode esconder esse conhecimento dos companheiros de jornada. Terá que repassá-lo, e isso significa, logicamente, uma luz que se acende nas trevas da ignorância daquelas pessoas, com as quais estamos convivendo. É esse o sentido que nós podemos retirar das palavras do Cristo, justamente porque Ele está estabelecendo um paralelo entre a luz da candeia e o conhecimento das leis de Deus pelo homem, dando assim a ideia simbólica de luz àquele que detém esse conhecimento. O detentor de tais conhecimentos sente em seu coração as leis divinas e vai, através de um progresso intelectual, entendendo e absorvendo aquelas verdades de forma cada vez mais profunda e, com certeza, isto significa luz.
  • 13. Luz do conhecimento ético; luz do conhecimento moralizado; luz do conhecimento evangelizado, repassada em palavras e atitudes. Deus deu ao homem a inteligência, para ele compreender e se guiar por entre as coisas da Terra e do Céu. Por este motivo é que não se deve colocar a candeia debaixo do alqueire, visto que, sem a luz da razão desfalece a fé. O Mestre convida- nos a não escondermos a luz da verdade, mas, sim, deixa-la visível para que outras pessoas possam se orientar por ela. Cada ideia nova, cada progresso, tem que vir na época conveniente. Manda a prudência, entretanto, que se gradue a transmissão de todo e qualquer ensinamento à capacidade de assimilação daquele a quem se quer instruir, de vez que uma luz intensa demais o deslumbraria, ao invés de esclarecê-lo.
  • 14. Seria uma insensatez pregar elevados conceitos morais a quem ainda se encontrasse em estado de selvageria, tanto quanto, querer ministrar regras de álgebra a quem mal dominasse a tabuada. Essa a razão porque Jesus, tão frequentemente, velava seus ensinos, servindo-se de figuras alegóricas, quando falava aos seus seguidores. Já aos discípulos, em particular, explicava o sentido de muitas dessas alegorias, porque sabia estarem eles preparados para isso. Não espalhar os preceitos cristãos, a fim de dissipar as trevas da ignorância que envolve as almas, é esconder egoisticamente a luz espiritual que deve beneficiar a todos. Mas, como frisa a observação de Jesus em tela, "nada há secreto que não haja de ser descoberto, nem nada oculto que não haja de ser conhecido e de aparecer publicamente“.
  • 15. À medida que o homem vai adquirindo maior grau de desenvolvimento, procura por si mesmo os conhecimentos que lhe falta, no que é, aliás, auxiliado pela Providência, que se encarrega de guiá-lo em suas pesquisas e lucubrações, projetando luz sobre os pontos obscuros e desconhecidos para cuja inteligência se mostre amadurecido. Os que se acharem mais adiantados, intelectual e moralmente, e forem sendo iniciados no conhecimento das verdades superiores, e que se valham delas, não para a dominação do próximo em proveito próprio, mas para edificar seus irmãos e conduzi-los na senda do aperfeiçoamento, maiores revelações irão tendo, horizontes cada vez mais amplos se lhes descortinarão à vista, pois é da lei que, "aos que já têm, ainda mais se dará”.
  • 16. Quanto aos que, estando de posse de umas tantas verdades, movidos por interesses rasteiros fazem disso um mistério cujo exame proíbem, o que importa "colocar a luz debaixo da cama", nada mais se lhes acrescentará, e "até o pouco que têm lhes será tirado", para que deixem de ser egoístas e aprendam a dar de graça o que de graça hajam, recebido. A vida nos planos espirituais, questão que interessa profundamente os sistemas filosóficos e religiosos, por muitos e muitos séculos permaneceu como um enigma indevassável. Porém, chegou o momento oportuno em que deveria "aparecer publicamente", e daí o advento do Espiritismo. Na verdade, a divulgação espírita não se dá somente através de palestras, nem que repassemos esses conhecimentos na forma de pregação ostensiva, porque no nosso convívio isso seria ferir a liberdade de pensamento religioso que todos merecemos ter.
  • 17. A divulgação também se faz de outras maneiras; em tarefas dentro e fora da Casa Espírita; na evangelização, nas reuniões mediúnicas. Enfim, em todos os momentos em que nós estivermos nos relacionando com alguém. Isto é divulgação da Doutrina; isto é divulgação do Evangelho. É um grande equívoco acharmos que só divulga a Doutrina Espírita aquele que vai às tribunas para oratória. As palestras são a parte teórica do ensino das leis morais. A exteriorização de tudo que nós aprendemos é a parte prática. E esta é a melhor forma de divulgação. Esconder esses conceitos espirituais, é esconder a luz debaixo do alqueire que, como vimos, é a luz que não pode ser escondida, que precisa ser colocada o mais alto possível, para que venha a iluminar o caminho daqueles que estão na retaguarda, e que necessitam de uma referência para o despertar espiritual.
  • 18. Devemos perceber, nesta passagem, uma referência aos bens espirituais: a observância dos preceitos divinos faz com que estes bens, que constituem a verdadeira riqueza do espírito, aumentem incessantemente. Por outro lado, aqueles que se ocupam apenas da vida material, esquecem-se de desenvolver os bens espirituais e o pouco progresso que possuem fica estacionado. Não sabendo conservar nem cultivar a semente das verdades eternas, ela acaba por ser temporariamente ofuscada, dando a sensação de perda. Devemos espalhar os conhecimentos que possuímos em benefício de todos, pois a verdade não é para ser escondida de ninguém. Entretanto, ela pode ser gradualmente percebida por aqueles que se propõem a ir ao seu encontro.
  • 19. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão das leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz. Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec! O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso! Visite também o meu Site: compartilhando-espiritualidade.webnode.com Agora, Compartilhando Espiritualidade formou um Grupo para troca de mensagens. Compartilhando-espiritualidade@googlegroups.com