17. O sonho só estava começando, faltava o movimento que foi atingido com a Revolução Eletrônica, onde a humanidade ainda inventaria um poderosíssimo meio de registro e transmissão, em tempo real , de sons e imagens que iriam chegar até nós, dentro da nossa própria casa!(p.180)
18. Com a conquista da celebração realista das imagens, obteve-se a invenção de um universo próprio (p.180).
19. Cada vez mais as imagens videográficas chegam a nós lambuzadas de ilusão, verdadeira apoteose da irrealidade, que nos afasta do real, nos livrando da ilusão maior, de que imagem pode conter o mundo (p.182).
20. As mensagens permeiam toda a biosfera constituindo toda a vida na Terra, o homem também foi capaz de criar um quarto reino o da noosfera (semiosfera), reino dos signos ou das linguagens (p. 185).
21. Em primeiro lugar há uma fonte geradora de signos o “cérebro”, que tem como fontes geradoras a linguagem que é transmitida pelo aparelho fonador. O ouvido exerce a função decodificadora dos padrões sonoros remetidos ao cérebro onde irá ser produzido o sentido da mensagem (p. 186 - 187)
22. O homem e as máquinas Os dois tem a capacidade de transformar a energia dada em energia cinética, mecânica (p. 196).
23. A ciência precisa de uma máquina totalmente nova com habilidades similares com as habilidades do cérebro (Tempos Modernos) (p. 198)
24. O computador é visto como mídia (Andersen), pois é operado por meio de signos cujos significados devem ser interpretados pelos usuários e de que o trabalho baseado no computador é um uso de signos. O computador também é visto com o uma mídia elástica determinado por movimentos de um sistema interativo (p. 218).
25. O computador como uma máquina física e veículo é de fato, a forma sensível, o objeto material que dá corpo ao meio semiótico e, assim, ao signo em toda a sua complexidade (p. 238).
26. A Terra pensa enquanto sente, ou pensa porque sente ? (p.239)
27. Os signos sempre representam alguma coisa para alguém e sempre o objeto tem primazia real sobre o signo (p. 224).
28. Hoje a Terra é vitima da inteligência que ela mesma deu abrigo (p. 241).
29. Enfim, o nosso planeta não é senão uma enorme nave interestelar que tem estado navegando em torno da galáxia, há milhões de anos, sem que ninguém pareça estar se dando conta desta colossal viagem cósmica (p. 270).