O projeto "Olhares Curiosos" estuda como a facilidade ou dificuldade de movimento depende da superfície. A força que se opõe ao movimento é a força de atrito, que depende da rugosidade, lisura e força normal entre as superfícies em contato. Experimentos demonstraram que o atrito aumenta com a rugosidade e força normal entre as superfícies.

1. PROJECTO “OLHARES CURIOSOS” Por que a facilidade ou dificuldade de um corpo se movimentar depende da superfície? 9ºF 2009-2010 Alunos: Fábio Morais; João Barbosa ; Joel Brandão; Márcia Alves; Maria Silva; Tiago Maia. Prof: Dulce Carvalho

2. Força de atrito Dependendo da superfície por onde se caminha há uma maior ou menor dificuldade em caminhar. A força que se opõe ao movimento chama-se força de atrito.

3. Natureza da força de atrito A origem da força de atrito é de natureza electromagnética, e deve-se à interacção entre os átomos localizados nas zonas de contacto entre os corpos. As "superfícies" aparentemente planas de materiais não o são de facto. Quando duas "superfícies" de dois sólidos são postas em contacto, há de facto apenas uma pequena superfície de contacto entre eles. Nessas pequenas regiões de contacto os materiais ficam fortemente ligados em virtude das forças de coesão inter-moleculares

4. Factores de que depende a força de atrito As forças de atrito resultantes do contacto entre os dois corpos sólidos são forças tangenciais à superfície de contacto e o sentido é contrário ao movimento relativo das superfícies. Verifica-se que quanto maior for a rugosidade das superfícies maior é o atrito. É mais difícil andarmos de bicicleta num piso rugoso do que num piso liso.

5. Sentimos dificuldade em caminhar na neve porque o atrito é muito pequeno. Quanto mais lisas forem as superfícies menor é o atrito.

6. ESTUDO EXPERIMENTAL DOS FACTORES DE QUE DEPENDE FORÇA DE ATRITO É maior quanto maior a força normal à superfície . Devido às forças de atrito existentes entre as folhas das diversas listas telefónicas é muitíssimo difícil separá-las. É maior quanto maior rugosidade das superfícies