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Professora: Miwa Yoshida
Leucipo de Mileto ( 440 a.C.) &
Demócrito (460 a.C. - 370 a.C. )

   A idéia de dividirmos uma porção qualquer
    de matéria até chegarmos a uma partícula
    que não possa mais ser dividida, é muito
    antiga e surgiu na Grécia onde ÁTOMO
    significa não há partes, não divisível.

                A = negação; TOMOS = parte
John Dalton (1766 – 1844)
O Átomo de Dalton (1803)
   John Dalton propôs um modelo de átomo onde
    pregava as seguintes idéias:

       toda matéria é composta por átomos;
       os átomos são indivisíveis;
       os átomos não se transformam uns nos outros;
       os átomos não podem ser criados nem
        destruídos;
       os elementos químicos são formados por átomos
        simples;
   toda reação química consiste na união ou separação de
    átomos;
   átomos de elementos químicos diferentes são diferentes
    entre si;
   os átomos de um mesmo elemento químico são
    idênticos entre si, em tamanho, forma, massa e demais
    propriedades;
   átomos compostos são formados a partir de elementos
    diferentes, em uma relação numérica simples.
   substâncias compostas são formadas por átomos
    compostos (as atuais moléculas);
Joseph John Thomsom (1856 - 1940)
Modelo Atômico de Thomsom
  “ Pudim de Passas”
   A massa do átomo é a massa das partículas positivas.
    Os elétrons não são levados em conta por serem
    muito leves.
   A matéria é eletricamente neutra e os elétrons
    possuem carga negativa, logo o átomo deve possuir
    igual número de carga positiva para que a carga total
    seja nula.
   A matéria eventualmente adquire carga elétrica; isso
    significa que os elétrons não estão rigidamente presos
    no átomo e em certas condições podem ser
    transferidos de um átomo para outro.
   Os átomos não são maciços e indivisíveis.
O Átomo de Rutherford (1871 -1937 )
Experiência de Rutherford (1911)
A experiência consistiu em bombardear
uma lâmina fina de ouro com partículas
alfa( positiva ) emitidas pelo polônio. Para
conseguir um feixe de partículas alfa, foi
utilizado um anteparo de chumbo, provido
de uma fenda, de maneira que só
passassem pelo chumbo as partículas que
incidissem na fenda. Rutherford colocou,
atrás da lâmina de ouro, um anteparo
tratado com sulfeto de zinco, que é uma
substância que se ilumina quando uma
partícula radioativa o atinge.
O que Rutherford observou?

   A maioria das partículas alfa atravessam a
    lamina de ouro sem sofrer desvios;

   Poucas partículas alfa sofrem desvios ao
    atravessar a lamina de ouro.

   Poucas partículas alfa não atravessam a
    lamina de ouro;
Conclusões do Experimento:
   A maioria das partículas passam pela lamina de ouro
    sem sofre desvios: a maior parte da lamina de
    ouro é formada por espaços vazios( eletrosfera);

   Algumas partículas não conseguem atravessar a
    lamina de ouro: encontram barreiras dentro da
    lamina, ou seja, na lamina de ouro deve existir
    pequenas massas( núcleo).

   Algumas partículas sofrem desvios ao passar pela
    lamina de ouro: são repelidas, ou seja, a lamina de
    ouro apresenta regiões com a mesma carga
    elétrica que as partículas alfa ( núcleo positivo);
Analisando, observando e comparando:

   Comparando o número de partículas alfa
    lançadas, com o número de partículas alfa
    que sofriam desvios, Rutherford calculou que
    o raio do átomo deveria ser 10.000 a 100.000
    vezes maior do que o raio do núcleo, ou seja,
    o átomo seria formado por espaços vazios.
    Por esses espaços vazios a grande maioria
    das partículas atravessava a lâmina de ouro.
   Os desvios sofridos pelas partículas alfa
    eram devidos às repulsões elétricas entre
    o núcleo (positivo) e as partículas alfa,
    também positivas.



   Para equilibrar a carga elétrica positiva do
    núcleo atômico deve existir cargas
    elétricas negativas ( elétrons) ao redor do
    núcleo
O modelo atômico de Rutherford
   "modelo planetário".
Falhas do Modelo Planetário

Uma carga negativa, colocada em movimento ao redor de
uma carga positiva estacionária, adquire movimento
espiralado, em sua direção, acabando por colidir com ela.


Essa carga em movimento perde energia, emitindo
radiação. O modelo planetário de Rutherford, em seu
estado normal, não emite radiação.
Niels Bohr (1885-1962)
Em 1913, o físico dinamarquês Niels
Bohr expôs algumas idéias que
modificaram e explicaram as falhas do
modelo planetário do átomo.

O modelo atômico apresentado por
Bohr é conhecido por modelo atômico
de Rutherford-Bohr
Postulados de Bohr
    A eletrosfera está dividida em camadas ou níveis
    eletrônicos, e os elétrons nessas camadas, apresentam
    energia constante;

    Em sua camada de origem (camada estacionária) a
    energia é constante, mas o elétron pode saltar para uma
    camada mais externa, sendo que, para tal é necessário que
    ele ganhe energia externa;

    Um elétron que saltou para uma camada de maior energia
    fica instável e tende a voltar a sua camada de origem;
    nesta volta ele devolve a mesma quantidade de energia
    que havia ganho para o salto e emite um fóton de luz.
Modelo Atômico de Rutherford - Bohr(1922)




A linha vermelha no espectro atômico é causada por
elétrons saltando da terceira órbita para a segunda órbita.
A linha verde-azulada no espectro atômico é causada por
elétrons saltando da quarta órbita para a segunda órbita.
A linha azul no espectro atômico é causada por elétrons
saltando da quinta órbita para a segunda órbita.
 
                          
                          
                          

 A linha violeta mais brilhante no espectro atômico é
                          
                          
                          


causada por elétrons saltando da sexta órbita para a
segunda órbita.
Modelo Atômico de Rutherford- Bohr
Sommerfeld (1868 -1951)
Modelo de Sommerfeld:

  Logo após Bohr enunciar seu modelo, verificou-se que
 um elétron, numa mesma camada, apresentava energias
diferentes. Como poderia ser possível se as órbitas fossem
                        circulares?
 Sommerfeld sugeriu que as órbitas fossem elípticas, pois
em uma elipse há diferentes excentricidades (distância do
   centro), gerando energias diferentes para uma mesma
                         camada.
Modelo Atômico de Sammerfeld
Modelo Atômico Atual




Heisenberg, Nobel     Louis de Broglie, Nobel
de Física de 1932.    de Física de 1929.
O modelo atômico atual é um modelo
matemático- probabilístico que se baseia em
dois princípios:
   Princípio da Incerteza de Heisenberg: é
    impossível determinar com precisão a posição e
    a velocidade de um elétron num mesmo
    instante.

   Princípio da Dualidade da matéria de Louis de Brogli
    : o elétron apresenta característica DUAL, ou
    seja, comporta-se como matéria e energia,
    sendo portanto, uma partícula-onda.
O modelo atômico atual

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Super Modelo Atomico

  • 2. Leucipo de Mileto ( 440 a.C.) & Demócrito (460 a.C. - 370 a.C. )  A idéia de dividirmos uma porção qualquer de matéria até chegarmos a uma partícula que não possa mais ser dividida, é muito antiga e surgiu na Grécia onde ÁTOMO significa não há partes, não divisível. A = negação; TOMOS = parte
  • 3. John Dalton (1766 – 1844)
  • 4. O Átomo de Dalton (1803)  John Dalton propôs um modelo de átomo onde pregava as seguintes idéias:  toda matéria é composta por átomos;  os átomos são indivisíveis;  os átomos não se transformam uns nos outros;  os átomos não podem ser criados nem destruídos;  os elementos químicos são formados por átomos simples;
  • 5. toda reação química consiste na união ou separação de átomos;  átomos de elementos químicos diferentes são diferentes entre si;  os átomos de um mesmo elemento químico são idênticos entre si, em tamanho, forma, massa e demais propriedades;  átomos compostos são formados a partir de elementos diferentes, em uma relação numérica simples.  substâncias compostas são formadas por átomos compostos (as atuais moléculas);
  • 6. Joseph John Thomsom (1856 - 1940)
  • 7. Modelo Atômico de Thomsom “ Pudim de Passas”
  • 8. A massa do átomo é a massa das partículas positivas. Os elétrons não são levados em conta por serem muito leves.  A matéria é eletricamente neutra e os elétrons possuem carga negativa, logo o átomo deve possuir igual número de carga positiva para que a carga total seja nula.  A matéria eventualmente adquire carga elétrica; isso significa que os elétrons não estão rigidamente presos no átomo e em certas condições podem ser transferidos de um átomo para outro.  Os átomos não são maciços e indivisíveis.
  • 9. O Átomo de Rutherford (1871 -1937 )
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  • 14. A experiência consistiu em bombardear uma lâmina fina de ouro com partículas alfa( positiva ) emitidas pelo polônio. Para conseguir um feixe de partículas alfa, foi utilizado um anteparo de chumbo, provido de uma fenda, de maneira que só passassem pelo chumbo as partículas que incidissem na fenda. Rutherford colocou, atrás da lâmina de ouro, um anteparo tratado com sulfeto de zinco, que é uma substância que se ilumina quando uma partícula radioativa o atinge.
  • 15. O que Rutherford observou?  A maioria das partículas alfa atravessam a lamina de ouro sem sofrer desvios;  Poucas partículas alfa sofrem desvios ao atravessar a lamina de ouro.  Poucas partículas alfa não atravessam a lamina de ouro;
  • 16. Conclusões do Experimento:  A maioria das partículas passam pela lamina de ouro sem sofre desvios: a maior parte da lamina de ouro é formada por espaços vazios( eletrosfera);  Algumas partículas não conseguem atravessar a lamina de ouro: encontram barreiras dentro da lamina, ou seja, na lamina de ouro deve existir pequenas massas( núcleo).  Algumas partículas sofrem desvios ao passar pela lamina de ouro: são repelidas, ou seja, a lamina de ouro apresenta regiões com a mesma carga elétrica que as partículas alfa ( núcleo positivo);
  • 17. Analisando, observando e comparando:  Comparando o número de partículas alfa lançadas, com o número de partículas alfa que sofriam desvios, Rutherford calculou que o raio do átomo deveria ser 10.000 a 100.000 vezes maior do que o raio do núcleo, ou seja, o átomo seria formado por espaços vazios. Por esses espaços vazios a grande maioria das partículas atravessava a lâmina de ouro.
  • 18. Os desvios sofridos pelas partículas alfa eram devidos às repulsões elétricas entre o núcleo (positivo) e as partículas alfa, também positivas.  Para equilibrar a carga elétrica positiva do núcleo atômico deve existir cargas elétricas negativas ( elétrons) ao redor do núcleo
  • 19. O modelo atômico de Rutherford "modelo planetário".
  • 20. Falhas do Modelo Planetário Uma carga negativa, colocada em movimento ao redor de uma carga positiva estacionária, adquire movimento espiralado, em sua direção, acabando por colidir com ela. Essa carga em movimento perde energia, emitindo radiação. O modelo planetário de Rutherford, em seu estado normal, não emite radiação.
  • 22. Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr expôs algumas idéias que modificaram e explicaram as falhas do modelo planetário do átomo. O modelo atômico apresentado por Bohr é conhecido por modelo atômico de Rutherford-Bohr
  • 23. Postulados de Bohr  A eletrosfera está dividida em camadas ou níveis eletrônicos, e os elétrons nessas camadas, apresentam energia constante;  Em sua camada de origem (camada estacionária) a energia é constante, mas o elétron pode saltar para uma camada mais externa, sendo que, para tal é necessário que ele ganhe energia externa;  Um elétron que saltou para uma camada de maior energia fica instável e tende a voltar a sua camada de origem; nesta volta ele devolve a mesma quantidade de energia que havia ganho para o salto e emite um fóton de luz.
  • 24. Modelo Atômico de Rutherford - Bohr(1922) A linha vermelha no espectro atômico é causada por elétrons saltando da terceira órbita para a segunda órbita.
  • 25. A linha verde-azulada no espectro atômico é causada por elétrons saltando da quarta órbita para a segunda órbita.
  • 26. A linha azul no espectro atômico é causada por elétrons saltando da quinta órbita para a segunda órbita.
  • 27.         A linha violeta mais brilhante no espectro atômico é       causada por elétrons saltando da sexta órbita para a segunda órbita.
  • 28. Modelo Atômico de Rutherford- Bohr
  • 30. Modelo de Sommerfeld: Logo após Bohr enunciar seu modelo, verificou-se que um elétron, numa mesma camada, apresentava energias diferentes. Como poderia ser possível se as órbitas fossem circulares? Sommerfeld sugeriu que as órbitas fossem elípticas, pois em uma elipse há diferentes excentricidades (distância do centro), gerando energias diferentes para uma mesma camada.
  • 31. Modelo Atômico de Sammerfeld
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  • 33. Modelo Atômico Atual Heisenberg, Nobel Louis de Broglie, Nobel de Física de 1932. de Física de 1929.
  • 34. O modelo atômico atual é um modelo matemático- probabilístico que se baseia em dois princípios:  Princípio da Incerteza de Heisenberg: é impossível determinar com precisão a posição e a velocidade de um elétron num mesmo instante.  Princípio da Dualidade da matéria de Louis de Brogli : o elétron apresenta característica DUAL, ou seja, comporta-se como matéria e energia, sendo portanto, uma partícula-onda.