SlideShare a Scribd company logo
1 of 12
Biografia sobre general WELLESLEY
General Wellesley ,[object Object]
 Entretanto, a Inglaterra(nossa aliada e a quem Portugal tinha pedido auxílio) mandou desembarcar cerca de 9000 militares ingleses na praia de lavos ( próximo da figueira da foz ). Deve-se-lhe a organização das tropas portuguesas e inglesas, formando o exército anglo-português. Foi o responsável pelas várias vitórias obtidas sobre as tropas francesas comandadas pelo general junot que comandou a primeira invasão francesa
No entanto, Napoleão não desistiu de        Conquistar Portugal e , em Março de 1809,        Deu-se a 2ªinvasão Francesa ,comandada         Pelo marechal Soult , em direcção.
General WELLESLEY
A vida do general wellesley As intenções do irmão de aproveitar a guerra na Europa para expandir o domínio britânico na Índia, permitiram a Arthur wellesley ascender ao generalato. Participou, logo em 1799, na campanha contra o sultão Tipu. O Tigre de Misore, sendo nomeado governador de Seringapatan, a capital do potentado, após a sua conquista em Abril. Em 1802, já major-general, foi responsável pela luta contra os potentados maratas que tinham deposto Baji Rau, fundador da dinastia dos Pexuás e organizar da Confederação Marata, tornado, por necessidade, aliado da Companhia das Índias Orientais. A batalha de Assaye, em 23 de Setembro de 1803, e o combate de Argaum, em 29 de Novembro decidiram a contenda. A guerra retomou em 1804, mas o general pediu para regressar à Europa. Em 1 de Setembro foi feito cavaleiro da Ordem do Banho, no dia 10 seguinte desembarcou em Dover.
Quartel ocupado por Wellesley em Portugal
Reconstituição da chegada de Wellesley
Invasões Francesas
1ª Invasão  Sob o comando do general Junot, as tropas francesas ingressaram na Espanha em 18 de Outubro de 1807, cruzando o seu território em marcha acelerada em pleno Inverno e alcançando a fronteira portuguesa em 20 de Novembro. Sem encontrar resistência, uma coluna de tropas invasoras atingiu Abrantes a 24, em busca de provisões. Faminto e desgastado pela marcha e pelo rigor do Inverno, o exército francês teve dificuldade para ultrapassar o rio Zêzere, entrando em Santarém a 28, de onde partiu no mesmo dia, rumo a Lisboa, onde entrou a 30, à frente de dois regimentos em mau-estado.
  	1ª invasão (continuação)  No dia anterior, a Família Real e a Corte portuguesa haviam largado ferros da barra do rio Tejo, rumo ao Brasil, levando em 34 navios de guerra portugueses, cerca de 15.000 pessoas, deixando o governo de Portugal nas mãos de uma regência, com instruções para não resistir aos invasores. No ano seguinte, em Agosto, uma força britânica sob o comando do general ArthurWellesley (depois duque de Wellington), desembarcava em Portugal, avançando sobre Lisboa. Travaram-se, na sequência, a batalha de Roliça e a batalha do Vimeiro, vencidas pelos ingleses, forçando à Convenção de Sintra.
2ª invasão Enquanto em Portugal se lutava contra a ocupação francesa, Napoleão mantinha no trono espanhol o seu irmão José Bonaparte. Os espanhóis, em revolta contra os usurpadores franceses, obtêm apoio das tropas britânicas estacionadas no norte de Portugal. Sob o comando de John Moore, os Britânicos passam a fronteira no início de 1809, para serem derrotados, na Corunha, pelo Marechal Nicolas Jean de Dieu Soult. Obrigadas a retirar, deixaram a descoberto a fronteira com Portugal, permitindo a Soult invadir o país pela fronteira de Trás-os-Montes e Alto Douro (Chaves) em Março de 1809, vencendo a Batalha do Carvalho d'Este e avançando até à cidade do Porto, que ocuparam a 24 desse mês, fixando fronteira no rio Douro. A 12 Maio desse mesmo ano, tropas Luso-Britânicas sob o comando do General Arthur Wellesley e do comandante-em-chefe o Marechal William Carr Beresford, atravessaram o Rio Douro e venceram a chamada batalha do Douro, reconquistando a cidade do Porto (29 de Maio) e expulsando o invasor, que se retirou para a Galiza. Seguindo para o sul, as tropas de Wellesley travaram a batalha de Talavera em território espanhol e regressaram a Portugal.

More Related Content

What's hot

As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões FrancesasJorge Almeida
 
AS INVASÕES FRANCESAS
AS INVASÕES FRANCESASAS INVASÕES FRANCESAS
AS INVASÕES FRANCESASguest4a6d88ff
 
Primeira Guerra Mundial - Trincheiras
Primeira Guerra Mundial - TrincheirasPrimeira Guerra Mundial - Trincheiras
Primeira Guerra Mundial - TrincheirasIzabel Oliveira
 
As invasões francesas
As invasões francesasAs invasões francesas
As invasões francesasInês Marques
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialFatima Freitas
 
A Primeira Guerra Mundial1
A Primeira Guerra Mundial1A Primeira Guerra Mundial1
A Primeira Guerra Mundial1fernandabuzios
 
Invasões napoleónicas historia portugal
Invasões napoleónicas   historia portugalInvasões napoleónicas   historia portugal
Invasões napoleónicas historia portugalHugo Miguel Carriço
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundialguilhas
 
Invasões francesas
Invasões francesasInvasões francesas
Invasões francesasJoao Soares
 
Dia d cópia
Dia d   cópiaDia d   cópia
Dia d cópiaturma9c
 
Primeira guerra mundial.ppt
Primeira guerra mundial.pptPrimeira guerra mundial.ppt
Primeira guerra mundial.pptDismael Sagás
 
Primeira guerra 2013
Primeira guerra 2013Primeira guerra 2013
Primeira guerra 2013Fabio Salvari
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialRose Vital
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesaMC123456789
 

What's hot (20)

Invasões francesas ppt
Invasões francesas   pptInvasões francesas   ppt
Invasões francesas ppt
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
AS INVASÕES FRANCESAS
AS INVASÕES FRANCESASAS INVASÕES FRANCESAS
AS INVASÕES FRANCESAS
 
Primeira Guerra Mundial - Trincheiras
Primeira Guerra Mundial - TrincheirasPrimeira Guerra Mundial - Trincheiras
Primeira Guerra Mundial - Trincheiras
 
A Guerra Das Trincheiras
A Guerra Das TrincheirasA Guerra Das Trincheiras
A Guerra Das Trincheiras
 
As invasões francesas
As invasões francesasAs invasões francesas
As invasões francesas
 
A 1ª Guerra Mundial
A 1ª Guerra MundialA 1ª Guerra Mundial
A 1ª Guerra Mundial
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundial
 
A Primeira Guerra Mundial1
A Primeira Guerra Mundial1A Primeira Guerra Mundial1
A Primeira Guerra Mundial1
 
Invasões napoleónicas historia portugal
Invasões napoleónicas   historia portugalInvasões napoleónicas   historia portugal
Invasões napoleónicas historia portugal
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial
 
Invasões francesas
Invasões francesasInvasões francesas
Invasões francesas
 
Dia d cópia
Dia d   cópiaDia d   cópia
Dia d cópia
 
D.Fernando
D.FernandoD.Fernando
D.Fernando
 
Primeira guerra mundial.ppt
Primeira guerra mundial.pptPrimeira guerra mundial.ppt
Primeira guerra mundial.ppt
 
Primeira guerra 2013
Primeira guerra 2013Primeira guerra 2013
Primeira guerra 2013
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
1guerra mundial
1guerra mundial1guerra mundial
1guerra mundial
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 

Viewers also liked (8)

William carr baresford trabalho de historia
William carr baresford trabalho de historiaWilliam carr baresford trabalho de historia
William carr baresford trabalho de historia
 
A tortura
A torturaA tortura
A tortura
 
A pide e a censura
A pide e a censuraA pide e a censura
A pide e a censura
 
Prisões Políticas Do Estado Novo
Prisões Políticas Do Estado NovoPrisões Políticas Do Estado Novo
Prisões Políticas Do Estado Novo
 
Pide
PidePide
Pide
 
Feliz luar power point
Feliz luar power pointFeliz luar power point
Feliz luar power point
 
O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974
 
Felizmente Há Luar
Felizmente Há LuarFelizmente Há Luar
Felizmente Há Luar
 

Similar to Biografia do General Wellesley

D. João VI
D. João VID. João VI
D. João VItrolhas
 
Revolução e invasões francesas
Revolução e invasões francesasRevolução e invasões francesas
Revolução e invasões francesaspereiraepereira1
 
As invassoes francesas
As invassoes francesasAs invassoes francesas
As invassoes francesasRui Amaro
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundialsissapb
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesasjdlimaaear
 
Invasões Francesas em Portugal
Invasões Francesas em PortugalInvasões Francesas em Portugal
Invasões Francesas em Portugalbecresforte
 
1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismoJoana12so
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialAuxiliadora
 
14 1820 e o liberalismo
14 1820 e o liberalismo14 1820 e o liberalismo
14 1820 e o liberalismoVanessa Jorge
 
1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos LiberaisSandra Sousa
 
I guerra mundial_8aserie
I guerra mundial_8aserieI guerra mundial_8aserie
I guerra mundial_8aseriesesi8
 
revoluofrancesa-090608171102-phpapp02-170603150541.pdf
revoluofrancesa-090608171102-phpapp02-170603150541.pdfrevoluofrancesa-090608171102-phpapp02-170603150541.pdf
revoluofrancesa-090608171102-phpapp02-170603150541.pdfJUNIOR MADRUGA MADRUGA
 
Revoluofrancesa 090608171102-phpapp02-170603150541
Revoluofrancesa 090608171102-phpapp02-170603150541Revoluofrancesa 090608171102-phpapp02-170603150541
Revoluofrancesa 090608171102-phpapp02-170603150541JUNIOR MADRUGA MADRUGA
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaDiego Silva
 
A era napoleônica
A era napoleônicaA era napoleônica
A era napoleônicaWellersonln
 

Similar to Biografia do General Wellesley (20)

D. João VI
D. João VID. João VI
D. João VI
 
Revolução e invasões francesas
Revolução e invasões francesasRevolução e invasões francesas
Revolução e invasões francesas
 
As invassoes francesas
As invassoes francesasAs invassoes francesas
As invassoes francesas
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
Invasões Francesas em Portugal
Invasões Francesas em PortugalInvasões Francesas em Portugal
Invasões Francesas em Portugal
 
1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo
 
As causas da rev 1820
As causas da rev 1820As causas da rev 1820
As causas da rev 1820
 
Invasões Francesas
Invasões FrancesasInvasões Francesas
Invasões Francesas
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Gabriela paixão 5.º f
Gabriela paixão   5.º fGabriela paixão   5.º f
Gabriela paixão 5.º f
 
14 1820 e o liberalismo
14 1820 e o liberalismo14 1820 e o liberalismo
14 1820 e o liberalismo
 
1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais
 
I guerra mundial
I guerra mundialI guerra mundial
I guerra mundial
 
I guerra mundial_8aserie
I guerra mundial_8aserieI guerra mundial_8aserie
I guerra mundial_8aserie
 
revoluofrancesa-090608171102-phpapp02-170603150541.pdf
revoluofrancesa-090608171102-phpapp02-170603150541.pdfrevoluofrancesa-090608171102-phpapp02-170603150541.pdf
revoluofrancesa-090608171102-phpapp02-170603150541.pdf
 
Revoluofrancesa 090608171102-phpapp02-170603150541
Revoluofrancesa 090608171102-phpapp02-170603150541Revoluofrancesa 090608171102-phpapp02-170603150541
Revoluofrancesa 090608171102-phpapp02-170603150541
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Algumas Batalhas
Algumas BatalhasAlgumas Batalhas
Algumas Batalhas
 
A era napoleônica
A era napoleônicaA era napoleônica
A era napoleônica
 

Recently uploaded

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Biografia do General Wellesley

  • 2.
  • 3. Entretanto, a Inglaterra(nossa aliada e a quem Portugal tinha pedido auxílio) mandou desembarcar cerca de 9000 militares ingleses na praia de lavos ( próximo da figueira da foz ). Deve-se-lhe a organização das tropas portuguesas e inglesas, formando o exército anglo-português. Foi o responsável pelas várias vitórias obtidas sobre as tropas francesas comandadas pelo general junot que comandou a primeira invasão francesa
  • 4. No entanto, Napoleão não desistiu de Conquistar Portugal e , em Março de 1809, Deu-se a 2ªinvasão Francesa ,comandada Pelo marechal Soult , em direcção.
  • 6. A vida do general wellesley As intenções do irmão de aproveitar a guerra na Europa para expandir o domínio britânico na Índia, permitiram a Arthur wellesley ascender ao generalato. Participou, logo em 1799, na campanha contra o sultão Tipu. O Tigre de Misore, sendo nomeado governador de Seringapatan, a capital do potentado, após a sua conquista em Abril. Em 1802, já major-general, foi responsável pela luta contra os potentados maratas que tinham deposto Baji Rau, fundador da dinastia dos Pexuás e organizar da Confederação Marata, tornado, por necessidade, aliado da Companhia das Índias Orientais. A batalha de Assaye, em 23 de Setembro de 1803, e o combate de Argaum, em 29 de Novembro decidiram a contenda. A guerra retomou em 1804, mas o general pediu para regressar à Europa. Em 1 de Setembro foi feito cavaleiro da Ordem do Banho, no dia 10 seguinte desembarcou em Dover.
  • 7. Quartel ocupado por Wellesley em Portugal
  • 10. 1ª Invasão Sob o comando do general Junot, as tropas francesas ingressaram na Espanha em 18 de Outubro de 1807, cruzando o seu território em marcha acelerada em pleno Inverno e alcançando a fronteira portuguesa em 20 de Novembro. Sem encontrar resistência, uma coluna de tropas invasoras atingiu Abrantes a 24, em busca de provisões. Faminto e desgastado pela marcha e pelo rigor do Inverno, o exército francês teve dificuldade para ultrapassar o rio Zêzere, entrando em Santarém a 28, de onde partiu no mesmo dia, rumo a Lisboa, onde entrou a 30, à frente de dois regimentos em mau-estado.
  • 11. invasão (continuação) No dia anterior, a Família Real e a Corte portuguesa haviam largado ferros da barra do rio Tejo, rumo ao Brasil, levando em 34 navios de guerra portugueses, cerca de 15.000 pessoas, deixando o governo de Portugal nas mãos de uma regência, com instruções para não resistir aos invasores. No ano seguinte, em Agosto, uma força britânica sob o comando do general ArthurWellesley (depois duque de Wellington), desembarcava em Portugal, avançando sobre Lisboa. Travaram-se, na sequência, a batalha de Roliça e a batalha do Vimeiro, vencidas pelos ingleses, forçando à Convenção de Sintra.
  • 12. 2ª invasão Enquanto em Portugal se lutava contra a ocupação francesa, Napoleão mantinha no trono espanhol o seu irmão José Bonaparte. Os espanhóis, em revolta contra os usurpadores franceses, obtêm apoio das tropas britânicas estacionadas no norte de Portugal. Sob o comando de John Moore, os Britânicos passam a fronteira no início de 1809, para serem derrotados, na Corunha, pelo Marechal Nicolas Jean de Dieu Soult. Obrigadas a retirar, deixaram a descoberto a fronteira com Portugal, permitindo a Soult invadir o país pela fronteira de Trás-os-Montes e Alto Douro (Chaves) em Março de 1809, vencendo a Batalha do Carvalho d'Este e avançando até à cidade do Porto, que ocuparam a 24 desse mês, fixando fronteira no rio Douro. A 12 Maio desse mesmo ano, tropas Luso-Britânicas sob o comando do General Arthur Wellesley e do comandante-em-chefe o Marechal William Carr Beresford, atravessaram o Rio Douro e venceram a chamada batalha do Douro, reconquistando a cidade do Porto (29 de Maio) e expulsando o invasor, que se retirou para a Galiza. Seguindo para o sul, as tropas de Wellesley travaram a batalha de Talavera em território espanhol e regressaram a Portugal.
  • 13. invasão (continuação) A 12 Maio desse mesmo ano, tropas Luso-Britânicas sob o comando do General ArthurWellesley e do comandante-em-chefe o Marechal William CarrBeresford, atravessaram o Rio Douro e venceram a chamada batalha do Douro, reconquistando a cidade do Porto (29 de Maio) e expulsando o invasor, que se retirou para a Galiza. Seguindo para o sul, as tropas de Wellesley travaram a batalha de Talavera em território espanhol e regressaram a Portugal.
  • 14.