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Relações interp.O proc. De trab.vem sendo discutido em vários setores da saúde,na intuição de melhorar a qualidade dos serv. E da vida daqueles quew estão envolvidos nesse processo usu.e prof.As relações de trab. Na saúde trancendem o vinculo pessoal,exigindo o estabelec.de relações de ética e resp. ao grupoHumanização no atendimento ao cliente e a equipe.ELAS ENVOLVEM:Comunicação,valores,ética,aprendizado ind.e colet,humanização a pessoa e equipe,adequada e capacitada relação prof,indivi e humana.Abilidade para desenc. Relaç.inter:Saber escutar,cuidado de perceber o outro,capacidade de empatia,Exercitar a capac.de empatia para c.o outro implica em ouvir o que não é dito c.pala,enxergar o que não vê num prim olhar e perceb.o q o outro senteComo desen.as relações inter em serv.de saúde:Individual e coletivaO aprendizado é um process. Em q o individuo adquire novos conhecimentos,atitudes e valores,fortalece sua capacidade de analise de proble,toma consci.de alternativa comportamentais,reconhece melhor seus propios estilos e obtem habilidadeas para ações mais eficientes e eficazes frente as exigenc dos serv. E sist.no qual é inserido.Significado do trab. em equipe:Relações dialógicas,flex.nas tomadas de,decisões,criatividade,liderança compartilhada,participação,e autronomia entre o grupo.Estao comprom.uns com os outros,relações dialo,espírito de solidariedade,o principio baasico é aprender a relacionarse na busca de maior integraç.entre os sujeitos.Relação prof.pacte:Prof.e pcte tem carac. Propias,não existe esquema único,/relação bem construída..o prof.deve transmitir empatia,confiança,segurança ,apoio/questionar c.respeito e paciência,ouvindo e demonstrando intere./o pcte deve perceber que o prof.acredita em sua historia,valoriz.seus sentimentos e necessi./sintonia com o pcte...............................................................Recrutamento e seleçãoDeve estar atreladoas propostas,políticas e obj organizaci,ao mercado ,situação social política e econômica vigente e tbm as necessi individuais.As empresas devem proporcionar condições q as pessoas expressem seu talento articulando as nece.da empresa e das pessoas.Relacionamento q ambas sintam-se beneficia.A busca de pessoas com o mx. De talento sem considerar as necessi,expect e o desenv.de potenci dos individ leva muitas vz a frustaç e bxo rendimento.O processo seletivo deve ser fundament nas necessi do homem,da organiz e da socied.Criterios seletivos:Comtemplar aspectos éticos e legais,assegurando a justiça e transparenc. do processo.Na esc. Da técnica de seleção levar em cta:o levantamento de inform espec do indivi,avaliação da capac.tecnica e comp.pessoais.Varias tecnicascom vantagens e desv.indispensav. analise custo benef.             O processo seletivo:Process.desgastante,estress para empresa ou cândi. Diminui sua eficácia e eficiência.Índice de rotatividade de seleção:Avaliação do desemp. Prof.No exercício do seu cargo,conforme crité. Pré .um instrumento de diagnóst. Gerencial q fundamenta as decisões adminis.,possibilit. O estabelec. 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Na enf.lesa os usuários dos serv.de saúde no direito a assist.a saúde livre de risco.Nao existem métodos universais para realizar o dimensionamento de pessoal de enf.No bzil muitos trab term utiliz a unid. De internação(clin,cirurg,pedi)entretando não considerajm as variações da gravidad. Do pcte e a assist. de enf. Necessária.Fatores q interferem no dimens de pessoal:Tipo e tamanho da instituição,planta física,finalidade da inst,qualidade  e qtdade de ass ao clente,atribuiç do serv de enf,tipo e grau de gravidade do cliente,capacit.do pessoal de enf,qualid e qtdade de equipa e mater,métodos diagnostico e trata utiliz.qtda de casos,tipo cirurg,regime de trab,tempo nece folga,área física,INFÇÃO COMUNITARIA:É aquela contatada ou em incuba no ato de admissão do pcte desde q não relacionada com internçao anterior no mesmo hospitalINFECÇAO HOSPITALAR:é adquirida pos a admissão e q se manifeste durante a intern ou após a altaCIRURGIA:limpas:em tec estéreis oun passiveis de descontaminação...eletivassem drenagem abertanao ocorre penetraç no trato urin,DIG,,resppotencialmte contaminada:realizdas em tcd colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tec de difícil descontaminaç...drenagem abertacontaminadas:em tec  recentemente  traumatiz. E abertos colonizado.Infectadas:Infectada:são tdas internações cirúrgicas em qualquer tcido ou órgão em presença de processo infecRecomendações gerais:Utizç de nti-septicos e esteriliz port 15 23/8/88Não são recomendados para finalidade de anti-sepsia as form contem mercuriais organ,acetona,q de amônio,dakin,éter e clorofórmioAs normas de limpeza e desinf e esteriliz são definidas 1994 portaria 15 de 23/8/88Normas de procedimento de microbiolo são aquelas definidas pela publicaç ministérioNormas para lavanderia 1986Farmácia hospitalar 1994  Atualmente, o PSF é definido como Estratégia Saúde da Família (ESF), ao invés de programa, visto que o termo programa aponta para uma atividade com início, desenvolvimento e finalização. O PSF é uma estrátégia de reorganização da atenção primária e não prevê um tempo para finalizar esta reorganização (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).  Para o Ministério da Saúde (2001), a ESF é uma estratégia que visa atender indivíduo e a família de forma integral e contínua, desenvolvendo ações de promoção, proteção e recuperação da saúde.  Tem como objetivo reorganizar a prática assistencial, centrada no hospital, passando a enfocar a família em seu ambiente físico e social.  ESF pode ser definido como: “um modelo de atenção que pressupõe o reconhecimento de saúde como um direito de cidadania, expresso na  melhoria das condições de vida”; no que toca a área de saúde, essa melhoria deve ser traduzidos em serviços mais resolutivos, integrais e principalmente humanizados. A ESF tem como objetivo geral contribuir para a reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do SUS, imprimindo uma nova dinâmica de atuação nas unidades básicas de saúde, com definição de responsabilidades entre os serviços de saúde e a população. As equipes da ESF, funcionando adequadamente, são capazes de resolver 85% dos problemas de saúde em sua comunidade, prestando atendimento de bom nível, prevenindo doenças, evitando internações desnecessárias e melhorando a qualidade de vida da população (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).  Como consequência de um processo de dês hospitalização e humanização do Sistema Único de Saúde, o programa tem como ponto positivo a valorização dos aspectos que influenciam a saúde das pessoas fora do ambiente hospitalar (ÁVILA et al., 2006).  Princípios Básicos  De acordo com Ministério da Saúde (2001), a estratégia do PSF incorpora e reafirma os princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS) - universalização, descentralização, integralidade e participação da comunidade - e está estruturada a partir da Unidade Básica de Saúde da Família, que trabalha com base nos seguintes princípios:  a) integralidade e hierarquização: a Unidade Saúde da Família (USF) está inserida no primeiro nível de ações e serviços do sistema local de assistência,  denominado atenção básica.  Deve estar vinculada à rede de serviços, de forma que se garanta atenção integral aos indivíduos e famílias e que sejam asseguradas a referência e a contra-referência para clínicas e serviços de maior complexidade, sempre que o estado de saúde da pessoa assim exigir;  b) territorialização e cadastramento da clientela: a USF trabalha com território de abrangência definido e é responsável pelo cadastramento e o acompanhamento da população vinculada (adscrita) a esta área. Recomenda-se que uma equipe seja responsável por, no máximo, 4.500 pessoas;  c) equipe multiprofissional: cada equipe do PSF é composta, no mínimo, por um médico, um enfermeiro, dois auxiliares de enfermagem e de quatro a seis agentes comunitários de saúde (ACS). Outros profissionais - a exemplo de dentistas, assistentes sociais e psicólogos - poderão ser incorporados às equipes ou formar equipes de apoio, de acordo com as necessidades e possibilidades locais.  A Unidade de Saúde da Família pode atuar com uma ou mais equipes, dependendo da concentração de famílias no território sob sua responsabilidade.   Atribuições dos Membros da Equipe   O Ministério da Saúde (2001) ressalva que as atribuições são abordagens integrais do indivíduo, vendo-o em seu contexto socioeconômico e cultural, com ética, compromisso e respeito, afirma ainda que assistir com integralidade inclui, entre outras questões, conceber o homem como um sujeito social capaz de traçar projetos próprios de desenvolvimento.  As ações dos profissionais da ESF devem atender a família em seu espaço social, compreendendo-o como rico em ações interligadas e em conflitos.  Para o Ministério da Saúde (2001) existem recomendações e critérios para definir a população atendida pela USF. Cada equipe de saúde da família é responsável por um número determinado de famílias, é o que se chama de “população adscrita”, portanto, cada ESF deve acompanhar entre 600 e 1000 famílias, não ultrapassando o limite máximo de 4500 pessoas, esse valor é definido pelo risco que a região representa para saúde da comunidade.  Onde o risco é maior, recomenda-se que a população atendida seja menor, para que a ESF possa se dedicar adequadamente ao seu trabalho.  O Ministério da Saúde (2001) estabelece as seguintes atribuições das quais são comuns a todos os profissionais que integram a equipe da ESF, sendo elas:  a) conhecer a realidade das famílias pela quais são responsáveis, com ênfase nas suas características sociais, econômicas, demográficas e epidemiológicas;  b) identificar os problemas de saúde e situações de riscos mais comuns aos quais aquela população está exposta;  c) valorizar a relação com o usuário e com a família, para que a relação de vínculo de confiança, de afeto e respeito;  d) realizar visitas domiciliares de acordo com o planejamento;  e) garantir acesso à continuidade do tratamento dentro de um sistema de referência e contra-referência;  f) coordenar, participar de e/ou organizar grupos de educação em saúde;  g) incentivar a formação e/ou participação ativa da comunidade dos conselhos locais de saúde.   Atribuições específicas do enfermeiro   a) realizar cuidados diretos de enfermagem nas urgências e emergências clínicas, fazendo a indicação para continuidade da assistência;  b) planejar, gerenciar, coordenar, executar e avaliar a ESF;  c) executar as ações de assistência integral em todas as fases dos ciclos de vida;  d) no nível de suas competências executar as assistências básicas, e ações de vigilância epidemiológica e sanitária;  e) realizar ações de saúde em diferentes ambientes, na ESF, e quando necessário, no domicilio;  f) organizar e coordenar ações de grupos cooperativos;  g) supervisionar e coordenar ações para capacitação dos agentes comunitário de saúde e de auxiliares de enfermagem como vistas ao desempenho de suas funções.   Atribuições específicas do auxiliar de enfermagem   a) realizar procedimentos de enfermagem dentro das suas competências técnicas e legais;  b) realizar procedimentos de enfermagem nos diferentes ambientes, ESF e nos domicílios, dentro do planejamento de ações traçado pela equipe;  c) preparar o usuário para consultas médicas, e de enfermagem, exames e tratamento na ESF;  d) zelar pela limpeza e ordem do material de equipamentos e de dependências da ESF;  e) realizar busca ativa de casos, como tuberculose, hanseníase e demais doenças de cunho epidemiológico;  f) no nível de suas competências, executar a assistência básica e ações de vigilância epidemiológica e sanitária;  g) realizar ações de educação em saúde aos grupos operativos específicos e às famílias de risco, conforme planejamento da ESF.   Atribuições específicas do agente comunitário de saúde   Segundo o Ministério da Saúde (2001), o Agente comunitário de saúde (ACS) é alguém que se destaca na comunidade, pela capacidade de se comunicar com as pessoas pela liderança natural que exerce, portanto ele deve morar na comunidade e estar vinculado a ESF que atende a comunidade.  O ACS funciona como elo entre a equipe e a comunidade, está em contato permanente com as famílias facilitando o trabalho de vigilância e promoção da saúde, realizado por toda equipe.  Seu trabalho é feito nos domicílios de sua área da abrangência, sendo suas seguintes especificidades:  a) realizar mapeamento de sua área;  b) cadastrar as famílias e atualizar permanentemente todos os dias;  c) identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco;  d) orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de saúde, encaminhando-as e até agendando consultas e atendimento odontológico, quando necessário;  e) realizar ações e atividades, no nível de suas competências, nas áreas prioritárias da atenção básica;  f) realizar, por meio de visita domiciliar, acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade;  g) traduzir para ESF a dinâmica social da comunidade, suas necessidades, potencialidades e limites;  h) identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que possam ser potencializados pela equipe.
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PROJETO DE INTERVENÇÃO SOBRE A HUMANIZAÇÃO NA ÁREA HOSPITALAR COM OS USUÁRIO...
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Apresentação atenção básica esf
Apresentação atenção básica   esfApresentação atenção básica   esf
Apresentação atenção básica esf
 

Cola

  • 1. Relações interp.O proc. De trab.vem sendo discutido em vários setores da saúde,na intuição de melhorar a qualidade dos serv. E da vida daqueles quew estão envolvidos nesse processo usu.e prof.As relações de trab. Na saúde trancendem o vinculo pessoal,exigindo o estabelec.de relações de ética e resp. ao grupoHumanização no atendimento ao cliente e a equipe.ELAS ENVOLVEM:Comunicação,valores,ética,aprendizado ind.e colet,humanização a pessoa e equipe,adequada e capacitada relação prof,indivi e humana.Abilidade para desenc. Relaç.inter:Saber escutar,cuidado de perceber o outro,capacidade de empatia,Exercitar a capac.de empatia para c.o outro implica em ouvir o que não é dito c.pala,enxergar o que não vê num prim olhar e perceb.o q o outro senteComo desen.as relações inter em serv.de saúde:Individual e coletivaO aprendizado é um process. Em q o individuo adquire novos conhecimentos,atitudes e valores,fortalece sua capacidade de analise de proble,toma consci.de alternativa comportamentais,reconhece melhor seus propios estilos e obtem habilidadeas para ações mais eficientes e eficazes frente as exigenc dos serv. E sist.no qual é inserido.Significado do trab. em equipe:Relações dialógicas,flex.nas tomadas de,decisões,criatividade,liderança compartilhada,participação,e autronomia entre o grupo.Estao comprom.uns com os outros,relações dialo,espírito de solidariedade,o principio baasico é aprender a relacionarse na busca de maior integraç.entre os sujeitos.Relação prof.pacte:Prof.e pcte tem carac. Propias,não existe esquema único,/relação bem construída..o prof.deve transmitir empatia,confiança,segurança ,apoio/questionar c.respeito e paciência,ouvindo e demonstrando intere./o pcte deve perceber que o prof.acredita em sua historia,valoriz.seus sentimentos e necessi./sintonia com o pcte...............................................................Recrutamento e seleçãoDeve estar atreladoas propostas,políticas e obj organizaci,ao mercado ,situação social política e econômica vigente e tbm as necessi individuais.As empresas devem proporcionar condições q as pessoas expressem seu talento articulando as nece.da empresa e das pessoas.Relacionamento q ambas sintam-se beneficia.A busca de pessoas com o mx. De talento sem considerar as necessi,expect e o desenv.de potenci dos individ leva muitas vz a frustaç e bxo rendimento.O processo seletivo deve ser fundament nas necessi do homem,da organiz e da socied.Criterios seletivos:Comtemplar aspectos éticos e legais,assegurando a justiça e transparenc. do processo.Na esc. Da técnica de seleção levar em cta:o levantamento de inform espec do indivi,avaliação da capac.tecnica e comp.pessoais.Varias tecnicascom vantagens e desv.indispensav. analise custo benef. O processo seletivo:Process.desgastante,estress para empresa ou cândi. Diminui sua eficácia e eficiência.Índice de rotatividade de seleção:Avaliação do desemp. Prof.No exercício do seu cargo,conforme crité. Pré .um instrumento de diagnóst. Gerencial q fundamenta as decisões adminis.,possibilit. O estabelec. De metas de desenvolv.Analise de aspectos atitudinais e técnicos,cpmport no trab,conhec,competenc,habilid,priodut,eficienc,eficácia e satisfa tanto do avaliado como instituiç.P.A D.P.O q avaliar-conceito/para q avaliar-objtO q avaliar:prognosticadores-instrumentoComo:critérios e tecniQdo:periodicidadeQuem avalia quem:avaliador e avaliadoO q é feito com avaliação:resultadoElementos para construção do instrumentoPerfil prof,prognosticadores,critér de avaliaç,técnica de avaliaç.DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL:Dimensionar o pessoal é a etapa inicial do processo de provimento de pessoal e tem por finalidade a previsão da qtdade de func. Por categoria,necessar. Para atender direta ou indir. As necess. De Assis.em enf.Aos enf. Resp pela administração compete a atenção pela quantidade e qualificação de pessoal pois a inadequação destes compromete a qualidade da assist.60 70.....o enfoque do quali do dimensionamento de pessoal é tão imp.ou mais que quantita.Ainadequação numérica e quali. Na enf.lesa os usuários dos serv.de saúde no direito a assist.a saúde livre de risco.Nao existem métodos universais para realizar o dimensionamento de pessoal de enf.No bzil muitos trab term utiliz a unid. De internação(clin,cirurg,pedi)entretando não considerajm as variações da gravidad. Do pcte e a assist. de enf. Necessária.Fatores q interferem no dimens de pessoal:Tipo e tamanho da instituição,planta física,finalidade da inst,qualidade e qtdade de ass ao clente,atribuiç do serv de enf,tipo e grau de gravidade do cliente,capacit.do pessoal de enf,qualid e qtdade de equipa e mater,métodos diagnostico e trata utiliz.qtda de casos,tipo cirurg,regime de trab,tempo nece folga,área física,INFÇÃO COMUNITARIA:É aquela contatada ou em incuba no ato de admissão do pcte desde q não relacionada com internçao anterior no mesmo hospitalINFECÇAO HOSPITALAR:é adquirida pos a admissão e q se manifeste durante a intern ou após a altaCIRURGIA:limpas:em tec estéreis oun passiveis de descontaminação...eletivassem drenagem abertanao ocorre penetraç no trato urin,DIG,,resppotencialmte contaminada:realizdas em tcd colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tec de difícil descontaminaç...drenagem abertacontaminadas:em tec recentemente traumatiz. E abertos colonizado.Infectadas:Infectada:são tdas internações cirúrgicas em qualquer tcido ou órgão em presença de processo infecRecomendações gerais:Utizç de nti-septicos e esteriliz port 15 23/8/88Não são recomendados para finalidade de anti-sepsia as form contem mercuriais organ,acetona,q de amônio,dakin,éter e clorofórmioAs normas de limpeza e desinf e esteriliz são definidas 1994 portaria 15 de 23/8/88Normas de procedimento de microbiolo são aquelas definidas pela publicaç ministérioNormas para lavanderia 1986Farmácia hospitalar 1994 Atualmente, o PSF é definido como Estratégia Saúde da Família (ESF), ao invés de programa, visto que o termo programa aponta para uma atividade com início, desenvolvimento e finalização. O PSF é uma estrátégia de reorganização da atenção primária e não prevê um tempo para finalizar esta reorganização (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). Para o Ministério da Saúde (2001), a ESF é uma estratégia que visa atender indivíduo e a família de forma integral e contínua, desenvolvendo ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Tem como objetivo reorganizar a prática assistencial, centrada no hospital, passando a enfocar a família em seu ambiente físico e social. ESF pode ser definido como: “um modelo de atenção que pressupõe o reconhecimento de saúde como um direito de cidadania, expresso na melhoria das condições de vida”; no que toca a área de saúde, essa melhoria deve ser traduzidos em serviços mais resolutivos, integrais e principalmente humanizados. A ESF tem como objetivo geral contribuir para a reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do SUS, imprimindo uma nova dinâmica de atuação nas unidades básicas de saúde, com definição de responsabilidades entre os serviços de saúde e a população. As equipes da ESF, funcionando adequadamente, são capazes de resolver 85% dos problemas de saúde em sua comunidade, prestando atendimento de bom nível, prevenindo doenças, evitando internações desnecessárias e melhorando a qualidade de vida da população (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). Como consequência de um processo de dês hospitalização e humanização do Sistema Único de Saúde, o programa tem como ponto positivo a valorização dos aspectos que influenciam a saúde das pessoas fora do ambiente hospitalar (ÁVILA et al., 2006). Princípios Básicos De acordo com Ministério da Saúde (2001), a estratégia do PSF incorpora e reafirma os princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS) - universalização, descentralização, integralidade e participação da comunidade - e está estruturada a partir da Unidade Básica de Saúde da Família, que trabalha com base nos seguintes princípios: a) integralidade e hierarquização: a Unidade Saúde da Família (USF) está inserida no primeiro nível de ações e serviços do sistema local de assistência, denominado atenção básica. Deve estar vinculada à rede de serviços, de forma que se garanta atenção integral aos indivíduos e famílias e que sejam asseguradas a referência e a contra-referência para clínicas e serviços de maior complexidade, sempre que o estado de saúde da pessoa assim exigir; b) territorialização e cadastramento da clientela: a USF trabalha com território de abrangência definido e é responsável pelo cadastramento e o acompanhamento da população vinculada (adscrita) a esta área. Recomenda-se que uma equipe seja responsável por, no máximo, 4.500 pessoas; c) equipe multiprofissional: cada equipe do PSF é composta, no mínimo, por um médico, um enfermeiro, dois auxiliares de enfermagem e de quatro a seis agentes comunitários de saúde (ACS). Outros profissionais - a exemplo de dentistas, assistentes sociais e psicólogos - poderão ser incorporados às equipes ou formar equipes de apoio, de acordo com as necessidades e possibilidades locais. A Unidade de Saúde da Família pode atuar com uma ou mais equipes, dependendo da concentração de famílias no território sob sua responsabilidade. Atribuições dos Membros da Equipe O Ministério da Saúde (2001) ressalva que as atribuições são abordagens integrais do indivíduo, vendo-o em seu contexto socioeconômico e cultural, com ética, compromisso e respeito, afirma ainda que assistir com integralidade inclui, entre outras questões, conceber o homem como um sujeito social capaz de traçar projetos próprios de desenvolvimento. As ações dos profissionais da ESF devem atender a família em seu espaço social, compreendendo-o como rico em ações interligadas e em conflitos. Para o Ministério da Saúde (2001) existem recomendações e critérios para definir a população atendida pela USF. Cada equipe de saúde da família é responsável por um número determinado de famílias, é o que se chama de “população adscrita”, portanto, cada ESF deve acompanhar entre 600 e 1000 famílias, não ultrapassando o limite máximo de 4500 pessoas, esse valor é definido pelo risco que a região representa para saúde da comunidade. Onde o risco é maior, recomenda-se que a população atendida seja menor, para que a ESF possa se dedicar adequadamente ao seu trabalho. O Ministério da Saúde (2001) estabelece as seguintes atribuições das quais são comuns a todos os profissionais que integram a equipe da ESF, sendo elas: a) conhecer a realidade das famílias pela quais são responsáveis, com ênfase nas suas características sociais, econômicas, demográficas e epidemiológicas; b) identificar os problemas de saúde e situações de riscos mais comuns aos quais aquela população está exposta; c) valorizar a relação com o usuário e com a família, para que a relação de vínculo de confiança, de afeto e respeito; d) realizar visitas domiciliares de acordo com o planejamento; e) garantir acesso à continuidade do tratamento dentro de um sistema de referência e contra-referência; f) coordenar, participar de e/ou organizar grupos de educação em saúde; g) incentivar a formação e/ou participação ativa da comunidade dos conselhos locais de saúde. Atribuições específicas do enfermeiro a) realizar cuidados diretos de enfermagem nas urgências e emergências clínicas, fazendo a indicação para continuidade da assistência; b) planejar, gerenciar, coordenar, executar e avaliar a ESF; c) executar as ações de assistência integral em todas as fases dos ciclos de vida; d) no nível de suas competências executar as assistências básicas, e ações de vigilância epidemiológica e sanitária; e) realizar ações de saúde em diferentes ambientes, na ESF, e quando necessário, no domicilio; f) organizar e coordenar ações de grupos cooperativos; g) supervisionar e coordenar ações para capacitação dos agentes comunitário de saúde e de auxiliares de enfermagem como vistas ao desempenho de suas funções. Atribuições específicas do auxiliar de enfermagem a) realizar procedimentos de enfermagem dentro das suas competências técnicas e legais; b) realizar procedimentos de enfermagem nos diferentes ambientes, ESF e nos domicílios, dentro do planejamento de ações traçado pela equipe; c) preparar o usuário para consultas médicas, e de enfermagem, exames e tratamento na ESF; d) zelar pela limpeza e ordem do material de equipamentos e de dependências da ESF; e) realizar busca ativa de casos, como tuberculose, hanseníase e demais doenças de cunho epidemiológico; f) no nível de suas competências, executar a assistência básica e ações de vigilância epidemiológica e sanitária; g) realizar ações de educação em saúde aos grupos operativos específicos e às famílias de risco, conforme planejamento da ESF. Atribuições específicas do agente comunitário de saúde Segundo o Ministério da Saúde (2001), o Agente comunitário de saúde (ACS) é alguém que se destaca na comunidade, pela capacidade de se comunicar com as pessoas pela liderança natural que exerce, portanto ele deve morar na comunidade e estar vinculado a ESF que atende a comunidade. O ACS funciona como elo entre a equipe e a comunidade, está em contato permanente com as famílias facilitando o trabalho de vigilância e promoção da saúde, realizado por toda equipe. Seu trabalho é feito nos domicílios de sua área da abrangência, sendo suas seguintes especificidades: a) realizar mapeamento de sua área; b) cadastrar as famílias e atualizar permanentemente todos os dias; c) identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco; d) orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de saúde, encaminhando-as e até agendando consultas e atendimento odontológico, quando necessário; e) realizar ações e atividades, no nível de suas competências, nas áreas prioritárias da atenção básica; f) realizar, por meio de visita domiciliar, acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade; g) traduzir para ESF a dinâmica social da comunidade, suas necessidades, potencialidades e limites; h) identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que possam ser potencializados pela equipe.