O documento propõe um plano de paz no conflito israelo-palestino transferindo o Estado de Israel para o território do estado brasileiro do Amapá. O plano pressupõe a aceitação mútua dos judeus e árabes pela paz e compensações econômicas para ambos, com Jerusalém sob controle da ONU. A proposta visa evitar um conflito nuclear de grandes proporções no Oriente Médio e dinamizar a economia mundial.
Plano De Paz Para Judeus Para Arabes E Para O Mundo
1. PLANO DE PAZ PARA JUDEUS, PARA ÁRABES E PARA O MUNDO
2. Os árabes e muçulmanos radicais não aceitam a criação do estado judeu na Palestina. Os judeus não podem abrir mão do seu direito de ter um estado. Os anseios são milenares e as diferenças também.
3. Estas só poderão ser superadas se o mundo árabe evoluir globalmente para um estágio superior de civilização, onde as diferenças nacionais e étnicas não só serão aceitas como até valorizadas pela contribuição cultural que possam dar uns aos outros e ao mundo.
4. A evolução para este estágio superior pressupõe educação universal e desradicalização na interpretação das religiões.
5. Os árabes, e o mundo muçulmano em geral, com sua alta taxa de natalidade e baixo crescimento econômico, caminham presentemente no sentido inverso. E, quanto mais deseducados e pobres, mais se tornam presa fácil de líderes radicais.
6. Os judeus há muito já atingiram este nível cultural superior mas, cercados por um mar de intolerância e ameaça constante à própria existência, também radicalizaram suas posições.
7. A intolerância histórica de 2.000 anos continua, apesar da evolução do mundo. Explodiu novamente como mostram os recentes acontecimentos e está cada vez mais perigosamente perto da perda de controle.
9. Os judeus deverão transferir o Estado de Israel para um novo território, longe dos árabes e sem qualquer remanescente de hostilidade histórica pelas etnias vizinhas, onde poderão ter um horizonte de paz, tranquilidade e prosperidade para as suas futuras gerações.
10. Deverão aceitar que a constituição forçada do Estado de Israel na Palestina há 60 anos, embora compreensível pelos fundamentos históricos milenares, pelo momento de hegemonia dos vencedores da 2ª Guerra Mundial e pelo amplo desejo mundial de reparação pelo Holocausto, aconteceu num século já tardio, tendo os árabes já consolidado seu domínio e principalmente a ocupação demográfica da região.
11. Assim, proponho que o Estado de Israel se transfira para o território do Estado brasileiro do Amapá, na região que vai do rio Amaparí até a fronteira norte com as Guianas e a fronteira oeste com o Estado do Pará, conforme o mapa que segue:
12.
13. Este plano de paz se baseia em dois fundamentos, um político e outro econômico:
23. As fronteiras do norte e oeste são históricas e delimitadas. A do leste é o Oceano Atlântico, com acesso aberto ao mundo. A do lado sul é o Rio Amaparí, que delimita uma importante parte do território do Estado do Amapá, com suas principais cidades e colonizações à beira do Rio Amazonas, deliberadamente escolhida para se manter brasileira.
24. Com esta divisão do Estado do Amapá, o Brasil continua mantendo o controle territorial do delta do Rio Amazonas, de enorme importância estratégica para o controle de toda a região amazônica.
25. Existe também uma justificativa econômica global, além da proposta primordial de paz, para uma empreitada com tamanha magnitude e impacto mundiais:
26. Diante da crise mundial prevista e já em curso para os próximos anos, esta nova e gigantesca tarefa abrirá milhares de oportunidades para milhares de empresas ao redor do mundo, em quase todos os ramos da atividade humana.
27. Dinamizará todos os setores econômicos mundiais, trazendo emprego, financiamento e investimento em ativos sólidos.
28. Para o Brasil, principalmente por ser um dos coadjuvantes essenciais e pela vizinhança geográfica, abrirá oportunidade de empregar sua mão de obra ociosa, desde a mais até a menos qualificada, esta especialmente mais próxima e concentrada na sua região norte.
29. Dada a amizade histórica que se formará, abrirá oportunidades para investimentos conjuntos em todos os setores da infra-estrutura do novo país. Haverá então uma enorme troca de tecnologias e know-how, muito produtiva para ambas as nações.
30. Será criado, em algumas décadas, um novo pólo industrial, científico e cultural fortíssimo, trazendo grande desenvolvimento para os países da América Central e Caribe. O avanço social e tecnológico dos israelenses permeará e desenvolverá toda esta região, trazendo prosperidade e bem estar social.
31. E o novo Estado de Israel, agora mais próximo dos Estados Unidos e da mais forte comunidade judaica mundial, também terá dinamizada a sua existência e perspectiva futuras, podendo se dedicar mais à prosperidade dos seus cidadãos e canalizar para este fim muitos dos seus investimentos, então não mais necessários à máquina de guerra e auto-defesa .
32. E o mundo se livrará do pesadelo de um conflito de enormes proporções e iminente entre árabes e judeus, muito provavelmente com o emprego devastador de armas nucleares e incalculável prejuízo para a estabilidade do planeta e das gerações futuras.