"Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.”
2. Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e
mulheres que compartilham suas experiências, forças e
esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar
outros a se recuperarem do alcoolismo.
O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar
de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou
mensalidades; somos auto-suficientes graças às nossas
próprias contribuições.
A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum
movimento político, nenhuma organização ou instituição;
não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem
combate quaisquer causas.
Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar
outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.
3.
4. Reflexão do dia 24 de Fevereiro
UM CORAÇÃO AGRADECIDO
Tento convencer-me de que um coração pleno e
agradecido não pode abrigar nenhum orgulho. Quando
repleto de gratidão, o coração por certo só pode dar
amor, a mais bela emoção que jamais podemos sentir.
NA OPINIÃO DO BILL PG. 37
5. Comentário
Meu padrinho disse-me para ser um alcoólico grato e sempre
ter "uma atitude de gratidão": que a gratidão é o ingrediente
básico da humildade, que a humildade é o ingrediente básico
do anonimato e que o "anonimato" é o alicerce espiritual das
nossa tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de
colocar os princípios acima das "personalidades". Como
resultado desta orientação, comecei toda manhã, de joelhos,
a agradecer a Deus por três coisas:
Estar vivo, estar sóbrio e ser membro de Alcoólicos
Anônimos. Então tento viver em uma "atitude de gratidão" e
desfrutar completamente de mais vinte e quatro horas da
maneira de viver de A.A.. A Irmandade não é apenas algo
onde ingressei: é alguma coisa que eu vivo.
6. "Somente uma autoridade preside, em última
análise, ao nosso propósito comum - um Deus
amantíssimo que Se manifesta em nossa
consciência coletiva. Nossos líderes são apenas
servidores de confiança; não têm poderes para
governar.”
7.
8. Reflexões sobre a segunda Tradição
A pratica dos Doze Passos é o início de uma escalada
constante e ascendente em busca da recuperação.
“No livro “Alcoólicos Anônimos” é descrito o alcoolismo
no ponto de vista do alcoólico. Nele estão codificadas as
idéias espirituais da Irmandade e os esclarecimentos e
aplicações dos Doze Passos ao dilema do alcoólatra”.
Sem os Passos, continuamos sendo inseguros, rígidos,
inflexíveis, arrogantes e incapazes de discutir alguma coisa
com calma e respeito mútuo. Sem os Passos, continuamos
sendo pessoas cheias de raiva e de ódio de NÓS MESMOS,
que descarregamos nos outros, na família e em nosso
Grupo de AA.
9. A.A. é um programa espiritual.
Não basta “tampar a garrafa”. Requer o estudo e a
prática dos 36 princípios sugeridos.
Sem os Passos, continuamos “Bêbados Secos” – tão
brabos, tão auto-suficientes, tão isolados dos outros,
tão cheios de auto-piedade, como quando bebíamos.
Sem os Doze Passos, qualquer raiva ou frustração pode
provocar uma recaída.
10. “As Doze Tradições de AA, dizem respeito à vida da própria
Irmandade. Delineiam os meios pelos quais AA mantém sua
Unidade e se relaciona com o mundo exterior, a sua forma de
viver e desenvolver-se e também, a visão clara dos princípios
através dos quais funciona o Grupo de Alcoólicos Anônimos”.
Cada uma de nossas Tradições está baseada na aceitação do
desejo de servir uns aos outros e a Alcoólicos Anônimos como
um todo.
11. Unidade. O objetivo maior.
Atrás de cada uma das Doze Tradições está a Unidade.
O seu objetivo maior. Somente através de uma atitude
recíproca de Serviço é que podemos trabalhar juntos
em espírito de humildade e harmonia para assegurar o
bem estar comum de todos nós. Somente através desta
atitude estaremos prontos para servir em vez de dirigir,
levando nossas mensagens a outros sofredores do
alcoolismo.
12. SEGUNDA TRADIÇÃO
A chave da Segunda Tradição está na grande Graça
de termos permanentemente entre nós a ação
divina, que nos ajuda a estar juntos, presidindo ao
nosso propósito comum, nas manifestações da
consciência do grupo, fazendo dos servidores de
AA os executores desta vontade e lembrando-nos
sempre que como única autoridade em A.A, existe
um Deus amantíssimo que nos governa e ilumina.
13. Nivelamento e igualdade de propósitos
entre todos os membros.
É “proibido proibir”,
A não obrigatoriedade,
A não exclusão e
A ausência de regras
direcionam a Irmandade ao longo dos anos, para um segmento
cada vez mais admirado e compreendido dentro da sociedade.
E, principalmente entre seus membros, que absortos na
contemplação de todas estas dádivas, se esquecem por
completo do seu inicial ceticismo, da sua desconfiança e da
arrogância. Ou do seu egoísmo, como também da sua
prepotência, todos estes, comportamentos comuns nos
primeiros dias em AA, vivenciados pela maioria de nós.
14. SEGUNDA TRADIÇÃO
De onde vem a direção de A.A.? Quem a dirige? Também
isto constitui-se num enigma para os amigos e recém-
chegados. Nossa Irmandade não tem um presidente com
autoridade para governá-la, nem uma diretoria com
poderes para expulsar de seus quadros algum sócio
faltoso, e que a nenhum AA é dado traçar ao outro uma
diretriz ou exigir obediência.
Através dos fragmentos da história de A.A., temos um
punhado de fatos incontestáveis.
O que são esses fatos relativos à vida de A.A. que nos
trouxeram a este princípio aparentemente impraticável?
15. John Doe, um bom AA...
...muda-se - digamos - para Middleton, nos Estados
Unidos. Sozinho, ele julga que não poderá manter-se
sóbrio, sequer vivo, se não propiciar a outros alcoólicos
aquilo que tão generosamente lhe foi dado. Sente uma
compulsão espiritual e ética, pois centenas de pessoas
poderão estar sofrendo numa área perfeitamente
dentro do seu âmbito de ação. Ademais, sente falta do
seu grupo inicial. Precisa dos demais alcoólicos tanto
quanto estes precisam dele. Faz visitas a sacerdotes,
médicos, editores, policiais e donos de bares ...
Resultando daí que Middleton tem agora o seu grupo e
ele é o fundador.
16. Sendo o fundador, ele é, no início, o chefe. Quem mais
poderia ser? Muito cedo, no entanto, sua suposta
autoridade para dirigir tudo, começa a ser repartida
com os primeiros alcoólicos aos quais ajudou. Nesse
instante, o benevolente ditador transformasse em
presidente de um comitê constituído de amigos. Estes
são a hierarquia de serviço do Novo Grupo - auto
escolhidos, sem dúvida, pois não há outra maneira. Em
questão de poucos meses, A.A. encontra-se em franco
progresso em Middleton.
17. O fundador e seus amigos canalizam espiritualidade
para os recém-chegados, alugam saguões,
providenciam acomodações em hospitais e convocam
suas esposas a fazerem café aos litros. Sendo criaturas
humanas, é possível que o fundador e seus amigos se
envaideçam um pouco com o sucesso. Eles comentarão
entre si: "Talvez seja bom a gente trazer A.A. de rédea
curta nesta cidade. Afinal de contas, temos
experiência. Ademais, não foi pouco o que fizemos por
todos estes beberrões. Eles deveriam ser-nos gratos!" É
bem verdade que, por vezes, fundadores e seus amigos
mostram-se mais sensatos e humildes do que estes.
Porém, na maioria das vezes não o são nesta fase.
18. Dores de crescimento começam a afligir o grupo. Os
corações solitários começam a consumir-se. Problemas
desencadeiam-se como uma avalancha. E surgem
comentários entre os companheiros, “será que esses velhos
julgam-se capazes de dirigir para sempre este grupo?
Façamos uma eleição!"
O fundador e seus amigos ficam magoados. Eles se
debatem entre crises intermitentes e procuram apoio entre
os companheiros do grupo. Mas tudo é inútil; a revolução
está em marcha. A consciência do grupo está prestes a
assumir o controle da situação.
Chega por fim a eleição. O fundador e seus amigos,poderão
continuar em seus encargos. Se, pelo contrário, tiverem
resistido ao nascimento do movimento democrático,
poderão ser afastados.
19. O que faz o comitê
Em qualquer das hipóteses.
O grupo terá agora um assim chamado comitê rotativo,
perfeitamente delimitado em suas atribuições. Em nenhum
sentido da expressão poderão os componentes deste comitê
governar ou dirigir o grupo. Eles não passam de servidores. A eles
cabe o privilégio por vezes ingrato de realizar as tarefas do grupo.
Chefiados pelo presidente, cuidam das relações públicas e
promovem reuniões; o tesoureiro, recolhe o dinheiro colocado na
sacola , paga o aluguel e outras contas e faz um relatório. O
secretário cuida de que a literatura esteja sobre mesa, toma conta
do serviço telefônico, responde à correspondência e divulga os
comunicados de novas reuniões. São esses os serviços simples que
possibilitam ao grupo funcionar.
20. O que não faz.
O comitê não fornece orientação espiritual, não julga o
procedimento de quem quer que seja, não emite
ordens. Qualquer de seus componentes poderá ser
imediatamente eliminado na eleição seguinte se
aventurar-se a qualquer dessas coisas. Assim
sendo, fará a tardia descoberta de que na verdade é um
servidor e não um senador. Tratam-se de experiências
universais. Por esse modo, em toda a história de A.A., a
consciência do grupo decreta os termos segundo os
quais seus líderes devem servir.
21. Terá AA uma verdadeira liderança?
"A resposta é um enfático "sim, não
obstante a aparente ausência desta."
Voltemos ao deposto fundador e seus amigos. Que lhes
acontece?
Quando a dor e a ansiedade desaparece, uma mudança
acontece. Eles dividem-se em duas classes, os "velhos
mentores" e os"velhos resmungões".
O velho mentor é aquele que vê a sabedoria das decisões do
grupo, que não se ressente da diminuição do seu “status”,
aquele cujo julgamento, revigorado por grande dose de
experiência, é justo, e que consente de bom grado em ficar à
margem e observar a evolução dos acontecimentos.
22. O resmungão
O "velho resmungão" é alguém portador da convicção de
que o grupo não pode subsistir sem ele, alguém sempre
metido em fofocas destinados a elevá-lo de volta a um
“posto de relevo”, alguém que continua a consumir-se
eternamente na chama da auto piedade. Alguns dentre
estes esvaem-se de tal forma que esvaziados de todos os
princípios e de todo o espírito de A.A. - se embebedam.
Por vezes a paisagem de A.A. parece completamente
juncada de formas "sofredoras". Quase todos os antigos
membros da nossa Irmandade experimentaram em maior
ou menor grau esse processo. Felizmente, a maior parte
deles consegue sobreviver e chega a transformar-se em
velhos mentores.
23. Os mentores.
Estes são a liderança real e permanente de A.A. Sua
opinião tranquila, seus conhecimentos seguros e seus
exemplos de humildade resolvem qualquer crise. Sempre
que o grupo se acha aturdido, recorre inevitavelmente aos
seus conselhos. Eles transformam-se na voz da
consciência do grupo; na verdade, constituem-se na
verdadeira voz dos Alcoólicos Anônimos. Eles não
dirigem com imposições; lideram pelo exemplo. Esta é a
experiência que nos levou à conclusão de que nossa
consciência de grupo, bem aconselhada pelos mais
velhos, mostrar-se-á a longo prazo mais sábia do que
qualquer líder individual.
25. Fragmento da história de A.A
Quando A.A. tinha apenas três anos de existência,
aconteceu algo que veio demonstrar o princípio básico
da Segunda Tradição.
Um dos primeiros membros de A.A., em completo
desacordo com os seus desejos, viu-se obrigado a
submeter-se à opinião do grupo. Eis a história em suas
próprias palavras.
26. BILL W.
Eu fazia certo dia um serviço de Décimo Segundo Passo
num hospital de NY. O proprietário, Charlie, convocou-me
ao seu escritório. 'Bill', disse-me ele, 'acho uma pena você
estar em tamanhas dificuldades financeiras. Por toda parte
os beberrões estão sarando e ganhando bastante dinheiro.
Mas você tem dedicado tempo integral a este trabalho e está
apertadíssimo, Não é justo.' Charlie me mostrou um
relatório do hospital na década de vinte e disse-me que
poderíamos estar ganhando muito dinheiro agora.
Estaríamos, se você me ajudasse. Por que não transfere o seu
trabalho para cá? Eu lhe darei um escritório, uma boa
retirada e uma generosa parcela dos lucros.
27. Há três anos, quando o meu médico-chefe, Dr.
Silkworth, me falou da ideia de ajudar os bêbados por
meio da espiritualidade, pensei que ele estivesse
maluco, mas mudei de opinião.
Prosseguiu Charlie: Algum dia esse seu bando de ex-
beberrões ainda encherá Madison Square Garden e
não vejo por que você deva morrer de fome enquanto
isso não acontece. Minha proposta é perfeitamente
válida do ponto de vista da ética.
Você pode transformar-se num terapeuta leigo e terá
maior sucesso do que qualquer outro.
28. Fiquei desconcertado. A consciência picou-me
algumas vezes antes de eu perceber que era mesmo
ética a sugestão de Charlie. Não havia nada de
censurável em tornar-me terapeuta leigo. Pensei em
Lois, que todos os dias voltava da loja exausta a fim de
preparar o jantar para um punhado de bêbados que
nem sequer pagavam o aluguel. Pensei na gorda
quantia que ainda devia aos meus credores de Wall
Street. Pensei nos tantos amigos alcoólicos que
andavam ganhando mais dinheiro do que nunca. Por
que não haveria eu de ganhar tanto quanto eles?
29. Embora tenha pedido a Charlie um pouco de tempo para
pensar, eu já havia resolvido. Voltando ao Brooklyn pelo
metrô, pareceu-me ver um lampejo da Divina
Providência. Foi só uma frase, porém, das mais
convincentes. Na realidade, ela veio diretamente da
Bíblia - uma voz não parava de me dizer: 'O trabalhador
faz jus ao seu salário'.
Chegando à casa, encontrei Lois empenhada na cozinha
como de hábito, enquanto, da porta, três bêbados
espichavam gulosamente o olhar. Chamei-a de lado e
comuniquei-lhe as boas novas. Ela pareceu
interessada, mas menos entusiasmada do que eu
imaginara.
30. Era dia de reunião. Embora nenhum dos bêbados que
hospedávamos parecesse estar sóbrio, alguns de fora
estavam.
Com suas esposas, encheram a sala de estar no andar
de baixo. De supetão ataquei a história da minha
oportunidade. Jamais esquecerei aqueles rostos
impassíveis e os olhares firmes fixados em mim. Meu
relato esmoreceu até chegar a um final melancólico.
Seguiu-se um longo silêncio.
31. Quase que com timidez, um dos meus amigos começou a
falar: 'Sabemos das suas dificuldades financeiras, Bill.
Incomoda-nos bastante. Mas creio falar por todos os
presentes ao dizer que a sua presente proposta nos
incomoda ainda mais.' A voz do orador ganhou confiança.
'Não percebe que você jamais poderá se transformar num
profissional? Por mais generoso que Charlie tenha sido,
não vê que o assunto não pode ser ligado ao hospital dele
ou a qualquer outro? Você nos diz que a sugestão de
Charlie é válida do ponto de vista da ética. Sem dúvida é,
mas o que temos não depende apenas de ética; tem que
ser mais do que isso. Claro que a ideia de Charlie é boa,
mas não é suficientemente boa.
32. Trata-se de uma questão de vida ou de morte, Bill, e apenas
o melhor do melhor servirá!' Os meus amigos puseram-se a
olhar para mim com ar de desafio à medida que o seu porta-
voz falava. 'Bill, você já não disse repetidas vezes, nesta
mesma reunião, que às vezes o bom é o grande inimigo do
melhor? Pois bem, o caso agora é bem esse. Você não nos
pode fazer isso!'
Assim falou a consciência do grupo. O grupo tinha razão e
eu não; a voz no metrô não era a voz de Deus. Aqui estava a
verdadeira voz, saindo de dentro dos meus amigos
(consciência coletiva) “Eu ouvi, e graças a Deus - obedeci.”
33. Hoje em dia são raros os grupos que elaboram
regimentos internos ou estatutos, embora nos
primórdios de AA fossem considerados desejáveis.
Muitas vezes, quanto mais regras e leis fossem
adotadas, maior número de problemas criava. Assim,
gradativamente, a maioria das antigas normas foi
cedendo lugar à força dos costumes. Entretanto, uma
filosofia herdada dos primeiros grupos vem se provando
acertada: quanto mais bem informados são os membros
de um grupo, tanto mais eles participam das decisões e
mais saudável e feliz será o grupo, onde geralmente irão
diminuir as divergências, críticas e os problemas.
34. A maioria de nós também aprende que a recuperação
do alcoolismo não é uma dádiva para ser agarrada
egoisticamente para si própria. Significa também
responsabilidade por servir a outros, tanto dentro
como fora de AA.
Nosso entendimento é que toda espécie de trabalho
tem que ser realizado para se manter um grupo de AA
em funcionamento.
35. É através do trabalho dos membros do grupo que os
doentes alcoólicos de uma comunidade ficam sabendo
que AA existe e de como pode ser encontrado. É
através do Serviço em AA que são atendidos os pedidos
de ajuda e são mantidos os contatos necessários com o
restante do AA a nível local, nacional e internacional e
o Grupo fica informado, não se isolando.
36. Nos grupos, os membros encarregados destes serviços
são chamados de Servidores, que escolhidos pelos
demais membros executam suas atividades por
períodos limitados, proporcionando a rotatividade.
Como lembra a Segunda Tradição: “Nossos líderes são
apenas Servidores de Confiança; não têm poderes para
governar”.
37. Portanto, aprender a aceitar a responsabilidade
dentro do grupo é um privilégio. Devidamente
manejada, pode ser útil à recuperação.
Muitos membros de AA descobriram e constataram
que as obrigações (diga-se Serviços) representam uma
excelente maneira de fortalecer a própria sobriedade.
38. Entre em contato conosco e venha nos visitar.
GRUPO ALCOÓLICOS ANÔNIMOS EM ARAÇÁS
RUA: CARACAS, 103 - ARAÇAS, VILA VELHA – ES
CEP: 29103-019
(PRÓXIMO AO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MADERAUTO)
REUNIÕES: SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E SEXTA ÀS 19:30h.