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Mateus, 5: 27 - 28
Aprendestes que foi dito aos antigos:
“Não cometereis adultério”.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Mateus, 5: 27- 28
Eu, porém, vos digo que aquele que houver olhado
uma mulher, com mau desejo para com ela, já em seu
coração cometeu adultério com ela.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
A palavra adultério não deve
absolutamente ser entendida
aqui no sentido exclusivo da
acepção que lhe é própria,
porém, num sentido mais geral.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 6.
Muitas vezes Jesus a empregou
por extensão, para designar o
mal, o pecado, todo e qualquer
pensamento mau,
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 6.
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 6.
Não está somente nos atos; está
também no pensamento, porquanto
aquele que tem puro o coração,
nem sequer pensa no mal.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c
w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Foi o que Jesus quis dizer: ele condena
o pecado, mesmo em pensamento,
porque é sinal de impureza.
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 6.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7.
Sofrem-se as consequências de
um pensamento mau, embora
nenhum efeito produza?
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7.
da imperfeição da alma; mas, de
acordo com o desejo que alimenta de
depurar-se, mesmo esse mau pensamento
se lhe torna uma ocasião de adiantar-
se, porque ela o repele com energia.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7.
É indício de esforço por apagar uma
mancha. Não cederá, se apresentar
oportunidade de satisfazer a um mau desejo.
Depois que haja resistido, sentir-se-á
mais forte e contente com a sua vitória.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7.
Aquela que, ao contrário, não tomou boas
resoluções, procura ocasião de praticar o mau
ato e, se não o leva a efeito, não é por virtude
da sua vontade, mas por falta de ensejo.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
É, pois, tão culpada quanto o seria se o
cometesse.
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7.
Naquele que nem sequer concebe a ideia
do mal, já há progresso realizado.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c
w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7.
Naquele a quem essa ideia acode, mas
que a repele, há progresso em vias de
realizar-se.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c
w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7.
Naquele, finalmente, que pensa no mal e
nesse pensamento se compraz, o mal
ainda existe na plenitude da sua força.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c
w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
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Naquele, finalmente, que pensa no mal e
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Num, o trabalho está feito; no outro,
está por fazer-se.
Deus, que é justo, leva em conta todas
essas gradações na responsabilidade
dos atos e dos pensamentos do homem.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o mC o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m

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  • 3. Mateus, 5: 27- 28 Eu, porém, vos digo que aquele que houver olhado uma mulher, com mau desejo para com ela, já em seu coração cometeu adultério com ela. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 4. A palavra adultério não deve absolutamente ser entendida aqui no sentido exclusivo da acepção que lhe é própria, porém, num sentido mais geral. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 6.
  • 5. Muitas vezes Jesus a empregou por extensão, para designar o mal, o pecado, todo e qualquer pensamento mau, C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 6.
  • 6. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 6. Não está somente nos atos; está também no pensamento, porquanto aquele que tem puro o coração, nem sequer pensa no mal. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 7. Foi o que Jesus quis dizer: ele condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é sinal de impureza. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 6. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 8. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. Sofrem-se as consequências de um pensamento mau, embora nenhum efeito produza? C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 9. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. da imperfeição da alma; mas, de acordo com o desejo que alimenta de depurar-se, mesmo esse mau pensamento se lhe torna uma ocasião de adiantar- se, porque ela o repele com energia. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 10. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. É indício de esforço por apagar uma mancha. Não cederá, se apresentar oportunidade de satisfazer a um mau desejo. Depois que haja resistido, sentir-se-á mais forte e contente com a sua vitória. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 11. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. Aquela que, ao contrário, não tomou boas resoluções, procura ocasião de praticar o mau ato e, se não o leva a efeito, não é por virtude da sua vontade, mas por falta de ensejo. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m É, pois, tão culpada quanto o seria se o cometesse.
  • 12. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. Naquele que nem sequer concebe a ideia do mal, já há progresso realizado. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 13. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. Naquele a quem essa ideia acode, mas que a repele, há progresso em vias de realizar-se. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 14. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. Naquele, finalmente, que pensa no mal e nesse pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da sua força. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 15. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. Naquele, finalmente, que pensa no mal e nesse pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da sua força. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
  • 16. Allan Kardec – ESE, capítulo VIII, item 7. Num, o trabalho está feito; no outro, está por fazer-se. Deus, que é justo, leva em conta todas essas gradações na responsabilidade dos atos e dos pensamentos do homem. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o mC o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m