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Page 1
CONCENTRAÇÃO


          Concentração é o ato pelo
         qual fechamos as portas da
             mente ao exterior e
         orientamos nossa atividade
             interiormente para
            determinado objetivo.
                          Page 2
Ela é muito importante no trabalho mediúnico,
para alcan­çar a comunhão com o plano
espiritual, individual ou coleti­vamente.
                                     Page 3
PARA UMA BOA
 CONCENTRAÇÃO

Uma boa concentração não
   se improvisa, pois é o
resultado do pensamento
    e da vontade bem
  exercitados usualmente.
                            Page 4
Para chegar a um bom nível de
     concentração, é recomen­dável.
Constantemente
Cultivar bons hábitos, leituras e diversões sadias
(evitar leituras, filmes, ou programas de televisão
de teor negativo, isto é, fúteis, imorais,
deprimentes), procurar tudo que favo­reça a
elevação da mente, exercitar os bons sentimentos.
                                          Page 5
No dia da reunião
Desde o levantar, de manhã, usar a prece; ter
em mente o trabalho espiritual de que irá
participar mais tarde e a impor­tância desse
compromisso; evitar emoções violentas,
atritos, contrariedades e discussões que
levam à exaltação de ânimo (para tanto,
exercitar a paciência e a humildade); fugir ao
que pode levar à tensão, procurar manter o
equilíbrio físico e espiritual.         Page 6
Na hora da reunião
1) Quanto ao físico
Estar higienizado e vestido com discrição e
sobriedade; evitar roupas e calçados que
apertem, e perfumes fortes (para não perturbar
os outros).

                                       Page 7
Sentar­se em posição cômoda, sem contrair
músculos, e respirar calmamente. (O objetivo é
facilitar o bem­estar físi­co, nunca, porém, o
desalinho de atitudes, o relaxamento das boas
maneiras).
Evitar mexer­se muito, bocejar ou fazer
movimentos e ruídos que incomodem os demais
participantes.
                                       Page 8
2) Quanto ao psíquico
a) Abstrair­se dos estímulos exteriores (sons,
luzes, movi­mentos);
b) Serenar o íntimo, esquecendo preocupações
pessoais;
c) Sentir­se fraterno e solidário com os demais
participan­tes;
                                        Page 9
d) Focalizar os objetivos da reunião;
­ Pensar na importância e responsabilidade do
ato de, voluntariamente, ativar o intercâmbio
mediúnico;
­ Lembrar que o objetivo da sessão é aprender e
servir, socorrer e socorrer­se, dentro das leis
divinas.
e) Orar e buscar sintonia com os espíritos
superiores.                                  Page 10
Com a concentração, pouco a pouco, se acalmam
as in­quietudes e agitações e passam a ser
liberados fluidos e ener­gias positivos, que as
mentes de encarnados e desencarnados, em
união, trabalham e conduzem num único
sentido.

                                        Page 11
Quando a conjugação atinge o nível necessário,
estabele­ceu­se a ligação entre o Céu e a Terra,
num sublime fluxo de forças fluídicas.
                                          Page 12
O intercâmbio mediúnico         se faz, então,
ensejando a en­carnados e       desencarnados o
conforto e o esclarecimento,    o despertar e a
renovação, o dar e o receber.
                                        Page 13
A esse processo de ligação espiritual é que
popularmente se chama "formar a corrente".
Ela não depende de fórmulas, rituais, vestes
especiais ou lugares determinados ao redor da
mesa. Somente quando ela se faz é que a
reunião em verdade foi "aberta", pois somente
então se inicia a comunhão harmo­niosa entre
os dois planos.
                                      Page 14
Quem estiver em
                       concentração, oração e
                      doação, tornar­ se­á um
                        elo vivo na corrente
                        espiritual formada.
Quem se alhear, refratário e improdutivo, dela
não participará, ainda que fisicamente se
encontre no recinto e, até mesmo, senta­do à
mesa mediúnica.                        Page 15
Mantendo a vibração
"Aberta" a reunião, o ambiente fluídico
precisará ser man­tido, sustentado em todo o
decorrer do trabalho.
                                      Page 16
Para tanto, cada participante deve:
*Cuidar de estar sempre concentrado nos
objetivos da reunião;
*Orar e doar vibrações quer em favor dos
companheiros do grupo, quer em apoio ao
trabalho dos bons espíritos, quer em socorro a
entidades espirituais necessitadas.
                                       Page 17
Um bom meio é:
1 ­ Mentalizar as criaturas ligadas à reunião,
encarnadas ou desencarnadas, endereçando­
lhes pensamentos bons e envolvendo­as em
sentimentos fraternos;


                                       Page 18
2­ Ficar meditando em tudo que é bom e digno
diante de Deus (caridade, fé, esperança, alegria,
resignação etc.) e pro­curar emanar forças
fluídicas benéficas, que os bons espíritos
utilizarão em benefício geral.


                                          Page 19
*Concentrar­se e manter a vibração
normalmente não can­sa, porque produz um
estado de alma elevado, no qual rece­
bemos permuta de fluidos superiores pelos que
emitimos; e podemos ir variando o tema de
nossas vibrações.

                                      Page 20
*Se sentirmos cansaço, é porque alguma falha
há em nosso modo de concentrar e vibrar
(estamos tensos, aflitos etc.), ou então o ambiente
sofre grandes interferências contrárias.



                                           Page 21
Avaliação:
1. Que é concentração?
2. Por que ela é importante no trabalho
mediúnico?
3. Que fará você, quanto ao psíquico, na
hora da reunião, para se concentrar?
                                  Page 22
Bibliografia:




                Page 23
 
AURA E IRRADIAÇÃO

                 Tão natural e
             automaticamente como
             absorvemos os flui­dos,
            também os emanamos, os
                  irradiamos.


                              Page 24
 AURA ­ Com os seus
   pensamentos e sentimentos
      habituais, o es­pírito
(encarnado ou não) influi sobre
 os fluidos do seu perispírito e
lhes dá características próprias.

 Como está sempre emanando esses fluidos, eles o
 envol­vem e o acompanham em todos os seus
 movimentos.
                                        Page 25
É o que chamamos de aura, ou "atmosfera
individual" (Allan Kardec), ou, ainda, como
diz André Luiz: "túnica de forças
eletromagnéticas", "hálito mental".


                 No desencarnado, a aura
                 é resultante das emanações
                   perispirituais, somente.
                                    Page 26
No encarnado, o perispírito
               não fica circunscrito pelo corpo,
               irradia ao seu derredor,
               formando como que um halo ao
               redor do corpo físico.
A aura do encarnado, então, é o resultado da
difusão dos campos energéticos que partem do
perispírito, envolvendo­se com o manancial de
irradia­ções das células físicas.    Page 27
Segundo o Dr. Walter Kilner (The Human
Aura), citado por Hermínio C. Miranda, os
cadáveres não apresentam a aura nem as pessoas
em hipnose (estão em desdobramento), e ela perde
a nitidez em pessoas enfermas ou desmaiadas.
                                        Page 28
Exame de aura
Normalmente, a aura é um campo biológico bem
estrutu­rado e apresenta um sistema ordenado de
emissão e recepção.
                     Sua tonalidade, forma,
                  luminosidade, sensações que
                    cau­sa, guardam relação
                     com a situação física ou
                 espiritual de quem a produz.
                                       Page 29
Para avaliar as condições dos
   encarnados como dos desen­
carnados, é possível examinar
a aura, seja por clarividên­cia
   (fenômeno anímico) ou por
   vidência (via mediúnica).

                                  Page 30
É preciso lembrar, porém, que nossa
observação da aura pode retratar
um estado momentâneo, que talvez
logo venha a se modificar, porque
as irradiações da aura variam
no aspecto, cor, amplitude, em face:

                                       Page 31
­ dos graus evolutivos;
­ dos estados anormais (transe) e
patológicos;
­das condições emocionais de
sensibilidade, percep­ção e doação
magnética.
 
                             Page 32
*Observações:
Nas alterações causadas por distúrbios nervosos
tran­sitórios (ciática, herpes etc.), após a cura, a
aura gra­dualmente se refaz, retorna ao
normal.
Mas em algumas doenças nervosas severas
(epilepsia, histeria, hemiplegia), se instaladas, as
alterações da aura podem ser permanentes.
                                           Page 33
Também influem sobre a aura todos os hábitos
que aviltem a mente ou esgotem os nervos
(alimentação ina­dequada, álcool, drogas etc.).
                                        Page 34
Para verificar a aura dos encarnados, existe a
kirliangrafia (processo de fotografias feitas em
campos de alta frequência, descoberto e
desenvolvido pelo casal Kirlian, em Alma­Ata,
na Rússia).
                                         Page 35
Todavia é um processo ainda em fase de
pesquisas e defi­nições.
Não devemos confundir aura com efeito
corona (fenô­meno eletrofísico comum), que é
observado até nos mine­rais e resulta da fuga da
alta frequência e voltagem para as bordas da
superfície do corpo material em que incide, e que
não apresenta as imensas variações do campo
áurico huma­no (opacidade, brilhos e cores).
                                          Page 36
De aura para aura
     Cada pessoa está sempre
 irradiando o que realmente é e
  impregnando com seu fluido
particular as coisas, o ambiente, e
influindo sobre quem lhe aceite a
      tonalidade energética.
                                      Page 37
Por meio das irradiações de sua aura, a
criatura "estende a própria influência
que, à feição do campo proposto por Einstein,
diminui com a distância do fulcro
consciencial emissor", ou seja, o próprio
ser "tornando­se cada vez me­nor, mas a
espraiar­se no Universo infinito". (André
Luiz, Mecanismos da Mediunidade, cap. X.)
                                      Page 38
As diferentes auras
  encontram­se, cruzam­se,
     misturam­ se sem,
contudo, se confundirem.



                    Page 39
E, pelas qualidades particulares dos seus fluidos,
se har­monizam ou se repelem, causando
impressão agradável ou desagradável (ex.:
simpatia ou antipatia).

    Certos espíritos são
atraídos e imantados pela
   aura do en­carnado.
                                         Page 40
Percepção fluídica
    Ao tomar contato com a
   irradiação, com a aura de
  alguém, as pessoas sensíveis
podem perceber se os fluidos são
 bons ou não e, até, captar suas
     intenções e sentimentos.
                                   Page 41
Pode­se perceber, também, o ambiente fluídico
local, isto é, o conjunto formado pelas emanações
fluídicas dos encarna­dos e desencarnados
presentes.                                Page 42
PROJETO IMAGEM




No médium em transe, essa percepção ocorre em
maior grau, porque se acentua a exteriorização do
seu perispírito, suas faculdades espirituais estão
mais livres e ele está em maior vibração.
                                          Page 43
 
Como distinguir os fluidos
A prática nos ensinará a diferenciar
os vários tipos de espíritos, segundo
      os fluidos que irradiam.



                                        Page 44
De modo geral, porém:
­ os bons fluidos são
leves, agradáveis, suaves,
calmos; dão sensação de
bem­estar geral e euforia
espiritual;
 
                   Page 45
­ os maus fluidos são
  pesados, desagradáveis,
violentos, desarmônicos; dão
sensação de mal­estar geral,
  ansiedade, desassossego,
 nervosismo, cabeça pesada,
   pálpebras chum­badas,
bocejos frequentes e arrepios.
                      Page 46
*Observação:
Às vezes, a pessoa sente mal­estar assim por
sua própria desarmonia, sem que espírito
algum a esteja perturbando.



                                      Page 47
Assimilação fluídica
 Não basta perceber e identificar
   os tipos de fluidos. É preciso
 saber como absorvê­los, quando
bons, e rechaçá­los, quando maus.


                                    Page 48
Para absorver os fluidos,
basta vibrarmos na mesma fai­
  xa. Para repelir fluidos
maus: firmar o pensamento no
  bem e irradiar bons fluidos.


                                 Page 49
*Observação:
Haverá casos em que, embora os fluidos sejam
maus, o médium precisa servir de intermediário
ao espírito, para que seja socorrido, esclarecido.
Nesse caso, não o rechaçará, mas, embora
sentindo­lhe a atmosfera fluídica difícil,
procurará manter seu próprio equilíbrio es­
piritual e envolver o comunicante em vibração
fraterna, mas firme.
                                          Page 50
 
Irradiação a distância
Podemos fazer uma irradiação
consciente e voluntaria­mente,
projetando nosso pensamento e
  sentimento, movi­mentando
 forças psíquicas, em favor de
 alguém. E podemos fazer
 isso, mesmo a distância.
                                 Page 51
Condições de quem irradia
Somente pode dar alguma coisa
   boa aquele que a possui.

 Os bons sentimentos, os bons pensamentos,
   os bons atos vão plasmando na "atmosfera
espiritual" da pessoa uma tonali­dade vibratória e
uma quantidade de fluidos agradáveis e sa­lutares
que poderão ser mobilizados, pela vontade dirigida.
                                          Page 52
As condições básicas para se realizar uma boa
irradiação são as mesmas que para os passistas:
frugalidade na alimen­tação, abster­se dos
vícios (álcool, fumo etc.); evitar conver­sação de
baixo palavreado e de imagens pouco dignas;
domi­nar os sentimentos passionais e
instintivos; procurar ter com­portamento
cristão. Assim, disporá de elementos fluídicos de
boa qualidade para transmitir aos necessitados.
                                          Page 53
Técnica a ser seguida
Quem vai fazer a irradiação
deve:
1­Concentrar­se e orar (para ficar
em condições de agir e obter
assistência espiritual superior).


                                     Page 54
2­Focalizar com o pensamento o objeto de sua
irradia­ção (pessoa, coletividade, local).
3­Pela vontade, emitir o que deseja transmitir
(paz, con­forto, coragem, saúde, equilíbrio,
paciência etc.).
*Se a irradiação for feita em grupo, é preciso que
todos ajam ao mesmo tempo e para o mesmo fim.
                                         Page 55
Quanto aos resultados da
irradiação
Não será por pedirmos e
mentalizarmos em favor de mui­
tos que conseguiremos atendimento
em tudo e para todos, porque:

                                    Page 56
Embora cada um de nós movimente uma certa
quanti­dade de fluidos ou forças magnéticas,
psíquicas e espirituais, de que pode dispor para
doar; e essas forças possam ser ajuntadas com
as do mundo espiritual e depois carreadas para
o seu objetivo; elas também estão submetidas à
lei das proporções e seus efeitos têm limites
naturais.
                                         Page 57
Mas as irradiações feitas com
 amor e boa vontade sem­pre são
 benéficas. Sua maior ou menor
assimilação, porém, dependerá da
  pessoa por quem irradiamos.


                                   Page 58
PROJETO IMAGEM



Numa vibração geral (em que não se determina
alguém como beneficiário), o potencial fluídico
oferecido será apro­veitado pelos bons espíritos
no que for mais necessário e conveniente,
segundo as leis divinas.
                                         Page 59
Avaliação:
1­Que é aura?
2­Como se distinguem os fluidos bons dos
maus?
3­Como reagir aos maus fluidos?

                                   Page 60
Bibliografia:




                Page 61
Bibliografia:
De Hermínio C. Miranda:
­Diversidade dos Carismas, vol. II.
De Marlene R. S. Nobre:
­A Obsessão e Suas Máscaras, parte 2, cap. V.
De Ostolfo Olegário de Oliveira Filho:
­"As Radiações e Sua Técnica", O Imortal,
abril/1996.
De Therezinha Oliveira
­Fluidos e Passes, Segunda Unidade, 12ª aula. 62
                                              Page
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Concentração Aura e Irradiação

  • 2. CONCENTRAÇÃO Concentração é o ato pelo qual fechamos as portas da mente ao exterior e orientamos nossa atividade interiormente para determinado objetivo. Page 2
  • 3. Ela é muito importante no trabalho mediúnico, para alcan­çar a comunhão com o plano espiritual, individual ou coleti­vamente. Page 3
  • 4. PARA UMA BOA CONCENTRAÇÃO Uma boa concentração não se improvisa, pois é o resultado do pensamento e da vontade bem exercitados usualmente. Page 4
  • 5. Para chegar a um bom nível de concentração, é recomen­dável. Constantemente Cultivar bons hábitos, leituras e diversões sadias (evitar leituras, filmes, ou programas de televisão de teor negativo, isto é, fúteis, imorais, deprimentes), procurar tudo que favo­reça a elevação da mente, exercitar os bons sentimentos. Page 5
  • 6. No dia da reunião Desde o levantar, de manhã, usar a prece; ter em mente o trabalho espiritual de que irá participar mais tarde e a impor­tância desse compromisso; evitar emoções violentas, atritos, contrariedades e discussões que levam à exaltação de ânimo (para tanto, exercitar a paciência e a humildade); fugir ao que pode levar à tensão, procurar manter o equilíbrio físico e espiritual. Page 6
  • 7. Na hora da reunião 1) Quanto ao físico Estar higienizado e vestido com discrição e sobriedade; evitar roupas e calçados que apertem, e perfumes fortes (para não perturbar os outros). Page 7
  • 8. Sentar­se em posição cômoda, sem contrair músculos, e respirar calmamente. (O objetivo é facilitar o bem­estar físi­co, nunca, porém, o desalinho de atitudes, o relaxamento das boas maneiras). Evitar mexer­se muito, bocejar ou fazer movimentos e ruídos que incomodem os demais participantes. Page 8
  • 9. 2) Quanto ao psíquico a) Abstrair­se dos estímulos exteriores (sons, luzes, movi­mentos); b) Serenar o íntimo, esquecendo preocupações pessoais; c) Sentir­se fraterno e solidário com os demais participan­tes; Page 9
  • 10. d) Focalizar os objetivos da reunião; ­ Pensar na importância e responsabilidade do ato de, voluntariamente, ativar o intercâmbio mediúnico; ­ Lembrar que o objetivo da sessão é aprender e servir, socorrer e socorrer­se, dentro das leis divinas. e) Orar e buscar sintonia com os espíritos superiores. Page 10
  • 11. Com a concentração, pouco a pouco, se acalmam as in­quietudes e agitações e passam a ser liberados fluidos e ener­gias positivos, que as mentes de encarnados e desencarnados, em união, trabalham e conduzem num único sentido. Page 11
  • 12. Quando a conjugação atinge o nível necessário, estabele­ceu­se a ligação entre o Céu e a Terra, num sublime fluxo de forças fluídicas. Page 12
  • 13. O intercâmbio mediúnico se faz, então, ensejando a en­carnados e desencarnados o conforto e o esclarecimento, o despertar e a renovação, o dar e o receber. Page 13
  • 14. A esse processo de ligação espiritual é que popularmente se chama "formar a corrente". Ela não depende de fórmulas, rituais, vestes especiais ou lugares determinados ao redor da mesa. Somente quando ela se faz é que a reunião em verdade foi "aberta", pois somente então se inicia a comunhão harmo­niosa entre os dois planos. Page 14
  • 15. Quem estiver em concentração, oração e doação, tornar­ se­á um elo vivo na corrente espiritual formada. Quem se alhear, refratário e improdutivo, dela não participará, ainda que fisicamente se encontre no recinto e, até mesmo, senta­do à mesa mediúnica. Page 15
  • 16. Mantendo a vibração "Aberta" a reunião, o ambiente fluídico precisará ser man­tido, sustentado em todo o decorrer do trabalho. Page 16
  • 17. Para tanto, cada participante deve: *Cuidar de estar sempre concentrado nos objetivos da reunião; *Orar e doar vibrações quer em favor dos companheiros do grupo, quer em apoio ao trabalho dos bons espíritos, quer em socorro a entidades espirituais necessitadas. Page 17
  • 18. Um bom meio é: 1 ­ Mentalizar as criaturas ligadas à reunião, encarnadas ou desencarnadas, endereçando­ lhes pensamentos bons e envolvendo­as em sentimentos fraternos; Page 18
  • 19. 2­ Ficar meditando em tudo que é bom e digno diante de Deus (caridade, fé, esperança, alegria, resignação etc.) e pro­curar emanar forças fluídicas benéficas, que os bons espíritos utilizarão em benefício geral. Page 19
  • 20. *Concentrar­se e manter a vibração normalmente não can­sa, porque produz um estado de alma elevado, no qual rece­ bemos permuta de fluidos superiores pelos que emitimos; e podemos ir variando o tema de nossas vibrações. Page 20
  • 21. *Se sentirmos cansaço, é porque alguma falha há em nosso modo de concentrar e vibrar (estamos tensos, aflitos etc.), ou então o ambiente sofre grandes interferências contrárias. Page 21
  • 22. Avaliação: 1. Que é concentração? 2. Por que ela é importante no trabalho mediúnico? 3. Que fará você, quanto ao psíquico, na hora da reunião, para se concentrar? Page 22
  • 23. Bibliografia: Page 23
  • 24.   AURA E IRRADIAÇÃO Tão natural e automaticamente como absorvemos os flui­dos, também os emanamos, os irradiamos. Page 24
  • 25.  AURA ­ Com os seus pensamentos e sentimentos habituais, o es­pírito (encarnado ou não) influi sobre os fluidos do seu perispírito e lhes dá características próprias. Como está sempre emanando esses fluidos, eles o envol­vem e o acompanham em todos os seus movimentos. Page 25
  • 26. É o que chamamos de aura, ou "atmosfera individual" (Allan Kardec), ou, ainda, como diz André Luiz: "túnica de forças eletromagnéticas", "hálito mental". No desencarnado, a aura é resultante das emanações perispirituais, somente. Page 26
  • 27. No encarnado, o perispírito não fica circunscrito pelo corpo, irradia ao seu derredor, formando como que um halo ao redor do corpo físico. A aura do encarnado, então, é o resultado da difusão dos campos energéticos que partem do perispírito, envolvendo­se com o manancial de irradia­ções das células físicas. Page 27
  • 28. Segundo o Dr. Walter Kilner (The Human Aura), citado por Hermínio C. Miranda, os cadáveres não apresentam a aura nem as pessoas em hipnose (estão em desdobramento), e ela perde a nitidez em pessoas enfermas ou desmaiadas. Page 28
  • 29. Exame de aura Normalmente, a aura é um campo biológico bem estrutu­rado e apresenta um sistema ordenado de emissão e recepção. Sua tonalidade, forma, luminosidade, sensações que cau­sa, guardam relação com a situação física ou espiritual de quem a produz. Page 29
  • 30. Para avaliar as condições dos encarnados como dos desen­ carnados, é possível examinar a aura, seja por clarividên­cia (fenômeno anímico) ou por vidência (via mediúnica). Page 30
  • 31. É preciso lembrar, porém, que nossa observação da aura pode retratar um estado momentâneo, que talvez logo venha a se modificar, porque as irradiações da aura variam no aspecto, cor, amplitude, em face: Page 31
  • 32. ­ dos graus evolutivos; ­ dos estados anormais (transe) e patológicos; ­das condições emocionais de sensibilidade, percep­ção e doação magnética.   Page 32
  • 33. *Observações: Nas alterações causadas por distúrbios nervosos tran­sitórios (ciática, herpes etc.), após a cura, a aura gra­dualmente se refaz, retorna ao normal. Mas em algumas doenças nervosas severas (epilepsia, histeria, hemiplegia), se instaladas, as alterações da aura podem ser permanentes. Page 33
  • 34. Também influem sobre a aura todos os hábitos que aviltem a mente ou esgotem os nervos (alimentação ina­dequada, álcool, drogas etc.). Page 34
  • 35. Para verificar a aura dos encarnados, existe a kirliangrafia (processo de fotografias feitas em campos de alta frequência, descoberto e desenvolvido pelo casal Kirlian, em Alma­Ata, na Rússia). Page 35
  • 36. Todavia é um processo ainda em fase de pesquisas e defi­nições. Não devemos confundir aura com efeito corona (fenô­meno eletrofísico comum), que é observado até nos mine­rais e resulta da fuga da alta frequência e voltagem para as bordas da superfície do corpo material em que incide, e que não apresenta as imensas variações do campo áurico huma­no (opacidade, brilhos e cores). Page 36
  • 37. De aura para aura Cada pessoa está sempre irradiando o que realmente é e impregnando com seu fluido particular as coisas, o ambiente, e influindo sobre quem lhe aceite a tonalidade energética. Page 37
  • 38. Por meio das irradiações de sua aura, a criatura "estende a própria influência que, à feição do campo proposto por Einstein, diminui com a distância do fulcro consciencial emissor", ou seja, o próprio ser "tornando­se cada vez me­nor, mas a espraiar­se no Universo infinito". (André Luiz, Mecanismos da Mediunidade, cap. X.) Page 38
  • 39. As diferentes auras encontram­se, cruzam­se, misturam­ se sem, contudo, se confundirem. Page 39
  • 40. E, pelas qualidades particulares dos seus fluidos, se har­monizam ou se repelem, causando impressão agradável ou desagradável (ex.: simpatia ou antipatia). Certos espíritos são atraídos e imantados pela aura do en­carnado. Page 40
  • 41. Percepção fluídica Ao tomar contato com a irradiação, com a aura de alguém, as pessoas sensíveis podem perceber se os fluidos são bons ou não e, até, captar suas intenções e sentimentos. Page 41
  • 42. Pode­se perceber, também, o ambiente fluídico local, isto é, o conjunto formado pelas emanações fluídicas dos encarna­dos e desencarnados presentes. Page 42
  • 43. PROJETO IMAGEM No médium em transe, essa percepção ocorre em maior grau, porque se acentua a exteriorização do seu perispírito, suas faculdades espirituais estão mais livres e ele está em maior vibração. Page 43  
  • 44. Como distinguir os fluidos A prática nos ensinará a diferenciar os vários tipos de espíritos, segundo os fluidos que irradiam. Page 44
  • 45. De modo geral, porém: ­ os bons fluidos são leves, agradáveis, suaves, calmos; dão sensação de bem­estar geral e euforia espiritual;   Page 45
  • 46. ­ os maus fluidos são pesados, desagradáveis, violentos, desarmônicos; dão sensação de mal­estar geral, ansiedade, desassossego, nervosismo, cabeça pesada, pálpebras chum­badas, bocejos frequentes e arrepios.   Page 46
  • 47. *Observação: Às vezes, a pessoa sente mal­estar assim por sua própria desarmonia, sem que espírito algum a esteja perturbando. Page 47
  • 48. Assimilação fluídica Não basta perceber e identificar os tipos de fluidos. É preciso saber como absorvê­los, quando bons, e rechaçá­los, quando maus. Page 48
  • 49. Para absorver os fluidos, basta vibrarmos na mesma fai­ xa. Para repelir fluidos maus: firmar o pensamento no bem e irradiar bons fluidos. Page 49
  • 50. *Observação: Haverá casos em que, embora os fluidos sejam maus, o médium precisa servir de intermediário ao espírito, para que seja socorrido, esclarecido. Nesse caso, não o rechaçará, mas, embora sentindo­lhe a atmosfera fluídica difícil, procurará manter seu próprio equilíbrio es­ piritual e envolver o comunicante em vibração fraterna, mas firme. Page 50  
  • 51. Irradiação a distância Podemos fazer uma irradiação consciente e voluntaria­mente, projetando nosso pensamento e sentimento, movi­mentando forças psíquicas, em favor de alguém. E podemos fazer isso, mesmo a distância.   Page 51
  • 52. Condições de quem irradia Somente pode dar alguma coisa boa aquele que a possui. Os bons sentimentos, os bons pensamentos, os bons atos vão plasmando na "atmosfera espiritual" da pessoa uma tonali­dade vibratória e uma quantidade de fluidos agradáveis e sa­lutares que poderão ser mobilizados, pela vontade dirigida. Page 52
  • 53. As condições básicas para se realizar uma boa irradiação são as mesmas que para os passistas: frugalidade na alimen­tação, abster­se dos vícios (álcool, fumo etc.); evitar conver­sação de baixo palavreado e de imagens pouco dignas; domi­nar os sentimentos passionais e instintivos; procurar ter com­portamento cristão. Assim, disporá de elementos fluídicos de boa qualidade para transmitir aos necessitados. Page 53
  • 54. Técnica a ser seguida Quem vai fazer a irradiação deve: 1­Concentrar­se e orar (para ficar em condições de agir e obter assistência espiritual superior). Page 54
  • 55. 2­Focalizar com o pensamento o objeto de sua irradia­ção (pessoa, coletividade, local). 3­Pela vontade, emitir o que deseja transmitir (paz, con­forto, coragem, saúde, equilíbrio, paciência etc.). *Se a irradiação for feita em grupo, é preciso que todos ajam ao mesmo tempo e para o mesmo fim. Page 55
  • 56. Quanto aos resultados da irradiação Não será por pedirmos e mentalizarmos em favor de mui­ tos que conseguiremos atendimento em tudo e para todos, porque: Page 56
  • 57. Embora cada um de nós movimente uma certa quanti­dade de fluidos ou forças magnéticas, psíquicas e espirituais, de que pode dispor para doar; e essas forças possam ser ajuntadas com as do mundo espiritual e depois carreadas para o seu objetivo; elas também estão submetidas à lei das proporções e seus efeitos têm limites naturais. Page 57
  • 58. Mas as irradiações feitas com amor e boa vontade sem­pre são benéficas. Sua maior ou menor assimilação, porém, dependerá da pessoa por quem irradiamos. Page 58
  • 59. PROJETO IMAGEM Numa vibração geral (em que não se determina alguém como beneficiário), o potencial fluídico oferecido será apro­veitado pelos bons espíritos no que for mais necessário e conveniente, segundo as leis divinas. Page 59
  • 60. Avaliação: 1­Que é aura? 2­Como se distinguem os fluidos bons dos maus? 3­Como reagir aos maus fluidos? Page 60
  • 61. Bibliografia: Page 61
  • 62. Bibliografia: De Hermínio C. Miranda: ­Diversidade dos Carismas, vol. II. De Marlene R. S. Nobre: ­A Obsessão e Suas Máscaras, parte 2, cap. V. De Ostolfo Olegário de Oliveira Filho: ­"As Radiações e Sua Técnica", O Imortal, abril/1996. De Therezinha Oliveira ­Fluidos e Passes, Segunda Unidade, 12ª aula. 62 Page

Editor's Notes

  1. *Hermínio Correa de Miranda nasceu no dia 5 de janeiro de 1920, em Volta Redonda-RJ. Formou-se em ciências contábeis e trabalhou na Companhia Siderúrgica Nacional até se aposentar. Seu trabalho o levou a viver cinco anos em Nova Iorque, EUA, onde aprimorou seu inglês e tornou-se exímio tradutor dessa língua. Seu primeiro livro, Diálogo com as sombras, foi publicado em 1976. Depois vieram mais trinta títulos. A maioria se tornou best-seller e seus direitos autorais foram cedidos a instituições filantrópicas. Hermínio é um respeitado pesquisador, escritor, tradutor e homem de bem. *Algumas obras de "Miranda, Hermínio C." na loja: Cátaros e a Heresia Católica, Os Com Quem tu Andas? Diálogo com as Sombras Diversidade dos Carismas - Volume Único Hatte - A História Triste Vol. II Jesus - A História Triste Vol. III Mãos de Minha Irmã, As (Histórias que os Espíritos Contaram) Memória e o Tempo, A Nossos Filhos São Espíritos Panda - A História Triste Vol. I
  2. Efeito corona: O efeito corona normalmente aparece nas superfícies dos condutores das linhas de transmissões de energia elétrica, em conseqüência dos níveis de tensões de operação, das configurações de fixação dos condutores e das condições climáticas onde estão construídas. Esse efeito ocorre devido às partículas de ar, de poeiras e a alta umidade (vapor dágua) encontrada em torno dos condutores, que quando submetido a um campo elétrico muito elevado e intenso, tornam-se ionizadas e, como conseqüências, emitem   luz.