A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...
Princípios Química Verde Sustentabilidade
1. Princípios de Sustentabilidade
e Química Verde
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M A T O G R O S S O
I N S T I T U T O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D A T E R R A
D E P A R T A M E N T O D E Q U Í M I C A
Q U Í M I C A V E R D E
Docente: Leonardo Gomes de Vasconcelos
Discentes: Arthur César Alves Corso
Giullyanno de Oliveira Felisberto
2. 1 - Introdução
O pensamento sobre um desenvolvimento
sustentável veio da UM Commission on
Environment and Development (Brutland
Commission) em 1987.
3. 1 - Introdução
Nesta comissão se defendeu:
“A necessidade de se conservar o que temos
atualmente, para que as futuras gerações também
possam desfrutar”.
Essa definição é bem ampla, e converge para todos
os aspectos da sociedade, porém o desenvolvimento
sustentável tem uma relevância particular com a
química industrial.
4. 1 - Introdução
O movimento da química verde iniciou-se na década
de noventa pela Enviromental Protection Agency
(EPA), que encorajou as industrias químicas a
prevenir a poluição.
A missão da química verde é:
“Promover a criação e desenvolvimento de
tecnologias que reduzem ou eliminam o uso ou a
geração de substancias nocivas a saúde humana e ao
meio ambiente.”
5. 1 - Introdução
Prevenção
Economia atômica
Síntese segura
Produtos seguros
Solventes seguros
Eficiência no uso de energia
Fontes renováveis
Redução de derivados
Catálise
Biodegradável
Análise em tempo real
Prevenção de acidentes
As diretrizes da química verde (doze no total) em conjunto com a tecnologia
têm contribuído para o alcance da sustentabilidade.
6. 2 - Química verde e a Indústria
Companhias químicas de nível mundial estão
levando mais a serio a questão da sustentabilidade e
química verde, a combinação do aumento crescente
de legislações vigentes, com o aumento da
conscientização e interesse do publico, e a
compreensão de que eco-eficiência é algo bom para
negócios, rapidamente eleva a taxa de mudanças
nestas companhias.
7. 2 - Química verde e a Indústria
Uma pesquisa, comissionada pelo UK Department of
Environment Transport and Regions, mostrou que o
gasto com proteção ambiental, das indústrias do
Reino Unido, cresceu de £2482 milhões em 1994
para £4274 milhões em 1997. A indústria química
suportou o peso deste gasto, com algo em torno de
24% do total deste custo.
8. 2 - Química verde e a Indústria
A figura incorpora os elementos chave da química
verde com ambitos de finança, ambientais, de
produção em larga escala, e de pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias.
Figura 1: Processo de redução pela Química Verde
9. 2 - Química verde e a Indústria
Porém para alcançarmos uma sustentabilidade
rentável ainda é necessário que se mude nossa
cultura em relação à educação e a indústria.
Na educação, os princípios da química verde devem
ser temas de entendimento comum, e não um caso
isolado. Na indústria, os princípios da
sustentabilidade devem fazer parte do caráter da
companhia e ser refletidos no processo de produção.
10. 3 – Minimização de desperdício e
Economia atômica
3.1 – Economia atômica
A +B → C + D
Trost: é uma das ferramentas mais úteis para avaliar um
projeto de reações com mínino de desperdício.
Figura 2: Rota sulfonato benzeno para fenol
11. 3 – Minimização de desperdício e
Economia atômica
3.1 – Economia atômica
Sheldon: pode ser expandida pela introdução de um
fator E.
A +B → C + D + E
12. 3 – Minimização de desperdício e
Economia atômica
3.2 – Fatores que influenciam as reações de
economia de átomos
Custo e disponibilidade dos materiais brutos
Toxicidade/periculosidade dos materiais brutos
Rendimento
Isolamento e purificação do produto de maneira fácil
13. 3 – Minimização de desperdício e
Economia atômica
3.2 – Fatores que influenciam as reações de
economia de átomos
Solventes requeridos
Energia requerida
Equipamentos requerimentos, custo e disponibilidade
Tempo do processo e natureza dos materiais
desperdiçados
14. 3 – Minimização de desperdício e
Economia atômica
3.3 – Reações de não economia de átomos
Não desejado, pois produz quantidade significativa
de produtos (desperdício).
15. 4 – Redução do uso de materiais
4.1 – Soluções catalíticas
Figura 3: Reação típica de Friedel-Crafts
16. 4 – Redução do uso de materiais
4.2 – Necessidade de proteção
Figura 4: Rotas para o ácido 6-aminopenicilâmico
17. 4 – Redução do uso de materiais
4.3 – Redução do uso de materiais brutos não
renováveis
Conservar o abastecimento de combustíveis fósseis
valiosos para as futuras gerações.
Reduzir emissão global de gases do efeito estufa,
especialmente dióxido de carbono.
18. 4 – Redução do uso de materiais
4.4 – Processos de intensificação