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TEMAS E PALESTRAS
OBJETIVOS E CONTEÚDO* PROGRAMÁTICO DOS TEMAS DAS PALESTRAS,
CURSOS, WORKSHOPS, SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, E CAMPANHAS
EDUCATIVAS REALIZADAS PELA NOSSA EMPRESA.
*Ressaltamos que o conteúdo é adequado às necessidades e ao segmento de cada
Empresa e/ou Instituição.
*E podemos criar novos Temas caso seja interesse da Empresa e/ou Instituição.
TEMAS:
• “Meio Ambiente, passado, presente e futuro”;
• “Fundamentos da Sustentabilidade”;
• “Educação Ambiental e Elaboração de Projetos de Educação Ambiental”;
• “Mudanças Climáticas”;
• “A água do Planeta”;
• “O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem”;
• Descarte adequado do óleo comestível que você usa na cozinha”;
• “Agenda 21”;
• “Consumo Sustentável e a Pegada Ecológica”;
• “Biomas brasileiros e espaços territoriais especialmente protegidos”;
• “500 Anos de Legislação Ambiental no Brasil”;

• “Políticas Nacionais e o Meio Ambiente – Política Nacional do Meio
Ambiente”;
• “Documentos Internacionais na área do meio ambiente”;
• “Modelos de Desenvolvimento Sustentável”;
• Negócios Sustentáveis – Verdes;
• “Responsabilidade jurídica civil, penal e administrativa do poluidor causador
de dano ambiental”;
• Educação em Sustentabilidade aos trabalhadores dos canteiros de obras da
construção civil;
• “Educação em Sustentabilidade aos Profissionais Arquitetos”.
ABAIXO SEGUEM OS TEMAS COM OS SEUS RESPECTIVOS OBJETIVOS E
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
TEMA: “Meio Ambiente, passado, presente e futuro”
OBJETIVO: apresentar 500 anos de questão ambiental no Brasil e os 100 últimos
anos de acontecimentos ambientais mundiais. Demonstrar os motivos pelos quais
hoje, no século XXI, a pauta ambiental encontra-se na agenda internacional,
nacional e de todos nós. Tal conhecimento é básico para o entendimento da

questão da sustentabilidade/ambiental como um todo e, também, para o
desenvolvimento de temas de sustentabilidade/ambientais específicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Questão ambiental no Brasil do século XVI ao XXI.
2. Questão ambiental mundial – 100 últimos anos.
3. Questão ambiental no século XXI – que Brasil e mundo construir no século XXI?
4. Alguns desafios do homem do século XXI: a) mudanças climáticas -; b) água; c)
lixo; d) água e; e) a questão do lixo.
TEMA: “Fundamentos da Sustentabilidade”
OBJETIVO: esta palestra tem por objetivo fornecer referências sobre a questão da
sustentabilidade, de modo a demonstrar que seu conceito vem de um processo
histórico relativamente longo de reavaliação crítica da relação existente entre a
atividade humana e o meio ambiente. A partir disso, constata-se que os recursos
naturais são esgotáveis e que, portanto, cabe ao homem do século XXI repensar
seu estilo de vida.

1. Histórico da questão sustentabilidade.
2. Conceito de sustentabilidade.
3. Importância do tema da sustentabilidade.
4. Impacto da sustentabilidade na vida do ser humano.
5. O papel do cidadão quanto ao tema da sustentabilidade.
TEMA: “Educação Ambiental e Elaboração de Projetos de Educação
Ambiental”.
OBJETIVO: a educação ambiental é um dos mais valiosos mecanismos para a
proteção do meio ambiente. No Brasil, em 1999, surgiu a Lei n.º. 9.795, que institui a
Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), pela qual a educação ambiental é
um componente urgente, essencial e permanente da educação nacional, devendo
estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal. Além disso, a PNEA prevê para as
empresas, às entidades de classe e às instituições públicas e privadas a
incumbência de promoverem programas de educação ambiental. Assim, este tema
leva à reflexão de que é mais que chegado o momento de cada cidadão se tornar
um educador ambiental e os capacita (cidadãos) a elaborarem projetos ambientais.

1. Histórico da educação ambiental no mundo e Brasil.
2. A Política Nacional de Educação Ambiental.
3. Importância da Educação Ambiental.
4. Elaboração de projeto de educação ambiental.
TEMA: “Mudanças Climáticas”.
OBJETIVO: tempestades avassaladoras; padrões extremos de tempo; secas; e
epidemias são alguns exemplos reais que a humanidade já sente, hoje, em
decorrência do aquecimento do Planeta. Assim, o presente tema tem por objetivo
apresentar um panorama sobre a questão das mudanças climáticas (aquecimento
global) da Terra. Isso porque é mais do que momento de se agregar o maior número
possível de mentes e visões para que a humanidade enfrente o problema. Afinal, as
soluções dependem do esforço conjunto de todos e das ações de cada um.
1. O que é aquecimento global – a ciência – a questão da energia

2. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas e seus relatórios
3. A Convenção do Clima e o Protocolo de Quioto (documentos internacionais)
4. O futuro das discussões climáticas, sob o âmbito da Organização das Nações
Unidas.
5. O cidadão e o aquecimento global
6. Práticas diárias do cidadão e que devem ser sugeridas para crianças, com o
intuito de que o problema do aquecimento global seja minimizado.
TEMA: “A água do Planeta”
OBJETIVO: menos da metade da população mundial tem acesso à água
potável. Cientistas prevêem que a água em um futuro próximo será a principal
causa de conflitos entre nações. No Oriente Médio e na África, por exemplo, sinais
desses conflitos são detectados. No Brasil, inúmeras cidades sofrem com a falta de
água, e as causas desse problema decorrem desde a sua distribuição desigual no
território até a poluição, o que a torna inviável ao consumo humano, e traz doenças.
Assim, a presente palestra tem por objetivo abordar problemas e soluções quanto
ao uso adequado da água.

1. Tipos de água e distribuição no Planeta
2. Disponibilidade da água no Brasil
3. Poluição e proteção legal brasileira da água
4. Pobreza e escassez da água
5. Doenças oriundas da poluição da água
6. Uso da água e comportamento do cidadão
TEMA: “O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem”
OBJETIVO: nós, brasileiros, somos responsáveis pela geração só no ano de 2013,
por 76 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos. Aliás, o Brasil é o quinto
maior produtor mundial de resíduos sólidos urbanos. Isso quer dizer que a nossa
produção diária de lixo é de 209.280 (duzentas e nove mil e duzentas e oitenta)
toneladas! Portanto, em média, cada brasileiro gera 1 quilo de resíduo sólido urbano
por dia. E das 209.280 toneladas apenas 189.219 foram coletadas. O equivalente a
20 mil toneladas foram descartadas clandestinamente. Mais. A coleta seletiva não
existe em 2.111 brasileiros (37,9%) e 62,1% dos municípios apresentavam alguma
iniciativa de coleta seletiva. Assim, através deste tema se propõe a demonstrar a
necessidade de reflexão e mudanças de atitudes com relação ao lixo produzido pelo
homem e seus impactos na vida de cada um e do meio ambiente.

1. O que é lixo? Tipos de lixo.
2. Dados sobre a produção do lixo no mundo e Brasil.
3. Relação entre consumo e descarte do lixo.
4. Impactos do lixo no meio ambiente.
4. A coleta seletiva e a reciclagem.
5. Os 5 Rs (reflexão, recusar, reduzir, reutilizar, e reciclagem do lixo).
TEMA: “Descarte adequado do óleo comestível que você usa na cozinha”
OBJETIVO: o óleo jogado no lixo ou ralo ou na pia entope o seu encanamento,
impermeabiliza fossas sépticas, contamina rios e lençóis freáticos, coloca em risco a
vida aquática e compromete a alimentação humana. Por outro lado, o óleo
armazenado em garrafas e levado a um posto de reciclagem é tratado e utilizado na
produção de biodiesel, tintas, vernizes e sabão, gera renda e trabalho para a sua
comunidade, preserva as águas e ajuda a salvar o nosso Planeta. Assim, o
desenvolvimento deste tema leva o cidadão a refletir que está em suas mãos à
responsabilidade e incumbência de zelar por um meio ambiente ecologicamente
equilibrado através de suas próprias ações.

1. O óleo utilizado na cozinha.
2. O descarte inadequado do óleo de cozinha.
3. O descarte adequado do óleo de cozinha.
4. Pontos de Coleta de óleo de cozinha utilizado.
5. A responsabilidade do cidadão quanto ao descarte adequado do óleo de
cozinha.
TEMA: “Agenda 21”
OBJETIVO: a Agenda 21 Global é um documento gerado na Conferência das
Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida, também, por
Rio 92 ou Eco 92. Tal documento constitui a mais ousada tentativa já feita de
promover em escala planetária um novo padrão de desenvolvimento, conciliando
métodos de proteção ao meio ambiente, justiça social e eficiência econômica, ou
seja, trata-se de um plano de ação que indica estratégias para a conquista do
desenvolvimento sustentável. Assim, este tema tem por objetivo contextualizar a
Agenda 21 Global e demonstrar como construir Agendas 21, por exemplo, pessoais,
escolares, condominiais e empresarias.

1. Agenda 21 Global no contexto histórico.
2. O que é Agenda 21 Global?
3. Agenda 21 Brasileira.
4. Agenda 21 estadual e municipal.
5. Agenda 21 na escola.
6. Agenda 21 pessoal.
7. Elaboração de Agenda 21.
TEMA: “Consumo Sustentável e a Pegada Ecológica”.
OBJETIVO: este tema tem por intuito estimular os alunos a refletirem sobre o atual
modo de vida insustentável dos seres humanos.
1. O que é consumo e consumidor.
2. O consumo sustentável. Sua importância.

3. Cultura do desperdício
3. Exemplos práticos de consumo sustentável
4. O cidadão e o consumo sustentável.
5. A pegada ecológica.
TEMA: “Biomas brasileiros e espaços territoriais especialmente protegidos”
Objetivo: bioma é um conjunto de ecossistemas terrestres caracterizados por tipos
fisionômicos semelhantes de vegetação. Ecossistema: é a comunidade total de
organismos, junto com o ambiente físico e químico no qual vivem. É composto por
seres vivos e o meio físico. O Brasil possui oito biomas: Amazônia; Cerrado;
Caatinga; Mata Atlântica; Pampa; Pantanal; e Zona Costeira. A Floresta Amazônica,
por exemplo, entre agosto de 2012 e julho de 2013, perdeu 5.891 quilômetros
quadrados. O Cerrado já perdeu 48% de sua área original e a Caatinga cerco de 46,
38%. A Mata Atlântica possui, atualmente, menos de 8% de sua área original.
Desse modo, este tema tem por intuito contextualizar os biomas brasileiros, bem
como a importância dos Espaços Especialmente Protegidos.
1. Biomas brasileiros – contextualização.
2. Espaço Territorial Especialmente Protegido – contextualização e importância.

3. Constituição Federal e o Espaço Territorial Especialmente Protegido.
3. Código Florestal – Lei n.°4.771/65.
4. Sistema Nacional de Unidades de Conservação – Lei n.°9.985/2000.
TEMA: “500 Anos de Legislação Ambiental no Brasil”.
OBJETIVO: apresentação e reflexão sobre os 500 anos de legislação ambiental no
Brasil.
1. Legislação ambiental do século XVI, XVII e XVIII.
2. Legislação ambiental do século XIX;
3. Legislação ambiental do século XX;
4. Legislação ambiental do século XXI; e
5. Reflexões sobre os 500 anos de legislação ambiental no Brasil, com
demonstração das semelhanças de legislação do século XVI com o século XX.

TEMA: “Políticas Nacionais e o Meio Ambiente”
OBJETIVO: problemas ambientais, sociais e econômicos assolam a humanidade e
devem ser tratados de modo simultâneo para o alcance do desenvolvimento
sustentável. Assim, a existência de um enquadramento legislativo para essas
questões é cada vez mais premente. Desse modo, o presente tema tem por objetivo
demonstrar e refletir sobre as políticas ambientais brasileiras, de forma que a
sociedade brasileira trabalhe pelas suas respectivas efetividades.
1. O que é lei?
2. Tipos de lei.
3. Como se faz uma lei?
4. Política Nacional do Meio Ambiente – Lei n.º. 6.938/81.
5. Política Nacional de Recursos Hídricos – Lei n.º. 9.433/97.
6. Política Nacional da Biodiversidade – Lei n.º. 4.339/02.
7. Política Nacional sobre Mudança do Clima – Lei n.º. 12.187/09

TEMA: “Documentos Internacionais na área do meio ambiente”
OBJETIVO: demonstrar a importância dos documentos internacionais e
necessidade de cooperação internacional nos assuntos referentes às questões de
sustentabilidade.
1. Carta da Terra.
2. Metas do Milênio.
3. Convenção da Diversidade Biológica.
4. Convenção de Viena e Protocolo de Montreal sobre Proteção da Camada de
Ozônio.
5. Convenção sobre Poluentes Orgânicos.
6. Convenção do Clima.
TEMA: “Modelos de Desenvolvimento Sustentável”

OBJETIVO: demonstrar a necessidade de mudança no modelo de vida
insustentável pelo qual a humanidade vem caminhando. São demonstrados
exemplos de medidas para a construção de uma sociedade mais justa nos aspectos
sociais, econômicos e ambientais.
1. Cidades sustentáveis.
2. Agricultura sustentável.
3. Responsabilidade Socioambiental corporativa.
4. A busca pelo modelo de vida sustentável.
TEMA: “Negócios Sustentáveis - Verdes”
OBJETIVO: O objetivo primordial de todo e qualquer empreendimento é o lucro.
“Matar” a natureza é “aniquilar” o lucro. Mesmo porque a saúde do negócio está
vinculada à saúde do Planeta. Sendo assim, surgem os negócios sustentáveis, isto
é, aqueles que caminham, constante e concomitantemente, em prol do
desenvolvimento sustentável, ou seja, excelência econômica, equidade social e
conservação e/ou preservação do meio ambiente. Logo, este tema tem por intuito
demonstrar os benefícios dos negócios sustentáveis.

1. Fundamentos da sustentabilidade
1. Negócios sustentáveis – do que se trata este assunto?
2. A empresa sustentável.
3. Benefícios dos negócios sustentáveis.
4. Dificuldades para tornar o negócio sustentável.
5. Casos práticos.
6. Conclusões.
TEMA: “Responsabilidade jurídica civil, penal e administrativa do poluidor
causador de dano ambiental”
OBJETIVO: Todo aquele que colabora de modo direto ou indireto, consciente ou
inconscientemente (negligência, imprudência ou imperícia) para a ocorrência de
danos ambientais, pode vir a ser responsabilizado juridicamente nas esferas civil,
penal e administrativa. As penas variam de privativas de liberdade, restritivas de
direitos a multas que podem chegar a R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões). Assim,
o objetivo deste tema é demonstrar as conseqüências jurídicas civis, penais e
administrativas, da constatação de ocorrência de danos ambientais, para que os
profissionais trabalhem de modo a evitar tais problemas jurídicos, cuja

conseqüência, entre outras, pode ser a mácula do nome da empresa perante a
sociedade.
a) Meio Ambiente – bem jurídico protegido pela Constituição Federal do Brasil;
b) Conceituação de dano ambiental;
c) Responsabilidade jurídica civil ambiental;
d) Responsabilidade jurídica penal ambiental;
e) Responsabilidade jurídica administrativa ambiental; e
f) Exemplos práticos.
Tema: Educação em Sustentabilidade aos trabalhadores dos canteiros de obras da
construção civil.

Justificativa
A construção civil é uma atividade essencial à sociedade. O setor compreende a
construção de edifícios, obras de infra-estrutura e serviços especializados, o que
configura os espaços urbanos. É o setor que mais tem a capacidade de elevar o
índice de empregos, de produto e de renda, e isso porque a sua aptidão em
absorver mão de obra é demasiado alta. Em contrapartida se levada em conta à
cadeia que une fabricantes de materiais a usuários finais, o setor da construção civil
é o segmento que mais consome matérias-primas e recursos naturais da Terra. Em
números gerais, a construção civil mundial demanda 40% da energia e um terço dos
recursos naturais; emite um terço dos gases de efeito estufa; consome 12% da água
potável e produz 40% dos resíduos sólidos urbanos. Neste contexto, a construção
sustentável, através das práticas sustentáveis é importantíssima à minimização dos
impactos negativos no meio ambiente com a consequente redução nos custos dos
empreendimentos. O canteiro de obras é uma peça fundamental nesse processo
através da adoção de práticas de eficiência energética, uso racional da água,
preferência por material ecologicamente correto, redução na geração de resíduos e
conservação ambiental.
Mas, para que uma empresa desempenhe de modo a adotar práticas
ambientalmente saudáveis é necessário que todos, desde a liderança até os cargos
operacionais, entendam os conceitos de desenvolvimento sustentável. E este
entendimento se dá, fundamentalmente, através de um rico processo de

esclarecimentos por meio da educação em sustentabilidade/ambiental. Mesmo
porque alguns conceitos ainda são desconhecidos pela maioria por serem
relativamente novos na sociedade. Desse modo, é imprescindível a “tradução”
desses conceitos para os trabalhadores dos canteiros de obras. E isso ocorre
através da educação em sustentabilidade/ambiental que visa o despertar de uma
consciência crítica das necessidades e oportunidades concernentes às questões
ambientais e a criação de um ambiente no canteiro de obras propício à implantação
de ações que envolvam a efetiva sensibilização dos trabalhadores para o sucesso
de todas as boas práticas ambientais. Assim, diante do exposto, justifica-se a
premente necessidade e importância de realização deste curso.
Objetivo
Este “Curso em Sustentabilidade aos Trabalhadores dos Canteiros de Obras” tem
por objetivo desenvolver ações educativas sobre o tema da sustentabilidade aos
trabalhadores dos canteiros de obras de modo a incorporá-las no dia a dia das suas
atividades, para que, sensibilizados e conscientizados com os novos conhecimentos
adquiridos através deste curso sobre o tema da sustentabilidade, contribuam à
construção de edificações sustentáveis através de práticas ambientalmente
saudáveis. Práticas essas concernentes à eficiência energética, uso racional da
água, preferência por material ecologicamente correto, redução na geração de

resíduos e conservação ambiental, as quais trazem como consequência à redução
dos custos do empreendimento. Enfim, para o exercício da sustentabilidade é de
suma importância a transmissão dos conceitos de sustentabilidade através da
educação.
Problemática
A demanda da humanidade sobre o Planeta Terra está 50 por cento maior do que
natureza é capaz de renovar. Isso significa que atualmente seria necessário 1,5
Planeta Terra para produzir os recursos necessários para a nossa atual Pegada
Ecológica, que é a medida de demanda da humanidade sobre o meio ambiente. Em
outras palavras: estamos tirando da natureza mais do que ela pode repor e isso é
absolutamente perigoso, uma vez que coloca em risco o futuro da humanidade. Isso
significa que é primordial que o ser humano reveja o seu estilo de vida e, dentro
disso, é indispensável à revisão de todos os processos produtivos. Nesse cenário,
encontra-se o setor da construção civil que, levado em conta à cadeia que une
fabricantes de materiais a usuários finais, é o segmento que mais consome
matérias-primas e recursos naturais da Terra. Daí a urgente necessidade da
construção de empreendimentos imobiliários de maneira sustentável, ou seja, que
impacte o mínimo possível o meio ambiente. Mesmo porque a escassez e até
ausência de recursos naturais impede o setor da construção civil de atuar. Logo, é

crucial a transmissão para toda a cadeia envolvida na construção, como os
trabalhadores dos canteiros de obras, sobre a preocupação com as questões de
sustentabilidade, como a eficiência energética, uso racional da água, preferência por
material ecologicamente correto, redução na geração de resíduos e conservação
ambiental.
Hipótese
O tema da sustentabilidade tem se tornado uma constante nas diversas atividades
econômicas e, obviamente, está presente no setor da construção civil. Prova disso é
o surgimento de modelos de certificação ambiental para empreendimentos da
construção civil, tais como o HQE (do francês, Haute Qualité Environnementale –
Alta Qualidade Ambiental) e o USGBC (do inglês, U.S. Green Building Council –
Conselho da Construção Verde). A HQE possui uma adaptação para o Brasil,
denominado AQUA — Alta Qualidade Ambiental. E o USGBC resultou no selo LEED
(do inglês, Leadership in Energy and Environmental Design - Liderança em Energia
e Design Ambiental). E um dos pilares para o sucesso da implantação dos modelos
acima citados é o crucial engajamento dos trabalhadores dos canteiros de obras
que se dá por meio da educação em sustentabilidade.
Finalmente, ressalta-se que investidores buscam cada vez mais empresas
socialmente responsáveis e sustentáveis para investirem seus recursos. Aquelas

que atuarem de modo contrário às práticas sustentáveis estão fadadas ao
desaparecimento do mercado.
Conteúdo Programático
Módulo I: Histórico do conceito de sustentabilidade. O que é sustentabilidade?
Práticas sustentáveis num canteiro de obras – Por que elas são tão
importantes? Materiais sustentáveis.
Módulo II: Por que é crucial reduzir o consumo de água?
Módulo III: Por que é crucial reduzir o consumo de energia (mudanças
climáticas)?
Módulo IV: Por que é crucial reduzir o consumo de materiais e a geração de
resíduos e fazer a coleta seletiva para a reciclagem do lixo?
Módulo V: A construção sustentável e certificados ambientais de edifícios.

Módulo V: Responsabilidade jurídica civil, penal e administrativa do poluidor
causador de dano ambiental.
Módulo VII: Apresentação e reflexões dos resultados dos cinco primeiros
módulos.
Bibliografia
CBCS - Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. SECOVI/SP - Sindicato
das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis
Residenciais e Comerciais de São Paulo. “Condutas de Sustentabilidade no Setor
Imobiliário da Construção Civil”.
MARCONDES, S.“Brasil, amor à primeira vista! Viagem Ambiental no Brasil do
Século XVI ao XXI” – Editora Peirópolis, 2005, 344p.
Tema: “Educação em Sustentabilidade aos Profissionais Arquitetos”.
Justificativa
A sustentabilidade é a forma pela qual a humanidade se desenvolve sem agredir e
comprometer o meio ambiente, de modo a manter um lugar saudável para as
futuras gerações. O desafio de assim se desenvolver perpassa por todas as
atividades humanas, entre as quais a construção civil, que necessita

constantemente reavaliar suas ações, uma vez que se levada em conta à cadeia
que une fabricantes de materiais a usuários finais, é o segmento que mais consome
matérias-primas e recursos naturais da Terra. Aliás, em números gerais, a
construção civil mundial demanda 40% da energia e um terço dos recursos naturais;
emite um terço dos gases de efeito estufa; consome 12% da água potável e produz
40% dos resíduos sólidos urbanos. Neste contexto, a construção de edificações
sustentáveis é uma necessidade premente e o arquiteto é peça fundamental neste
processo. Isso porque a sustentabilidade na arquitetura se reflete na adoção de
práticas, materiais/produtos e tecnologias sustentáveis, desde a estrutura até o
acabamento, de forma que essas edificações geram o menor impacto possível ao
meio ambiente. Entretanto, para que o arquiteto desempenhe o seu papel o mais
perfeitamente possível, é imprescindível que ele, entre outros atributos, compreenda
as razões, a importância e as necessidades de adotar práticas, materiais/produtos e
tecnologias sustentáveis, ou seja, ambientalmente corretas. Nesse sentido, é
essencial que esses profissionais da arquitetura compreendam os conceitos de
sustentabilidade. E esta compreensão se dá, essencialmente, através de um rico
processo de esclarecimentos por meio da educação em sustentabilidade/ambiental.
Mesmo porque alguns conceitos ainda são desconhecidos pela maioria por serem
relativamente novos na sociedade. Desse modo, é imprescindível a “tradução”
desses conceitos para os profissionais arquitetos. E assim, face ao exposto,
justifica-se a premente necessidade e importância de realização deste curso.

Objetivo
Este curso “Educação em Sustentabilidade aos Profissionais Arquitetos” tem por
objetivo desenvolver ações educativas sobre o tema da sustentabilidade de modo
que os profissionais arquitetos compreendam as razões, a importância e as
necessidades em adotarem no desenvolvimento dos seus trabalhos, práticas,
materiais/produtos e tecnologias sustentáveis, ou seja, ambientalmente corretos.
Esse entendimento traz como conseqüência a inserção da sustentabilidade na
arquitetura.
Problemática
A demanda da humanidade sobre o Planeta Terra está 50 por cento maior do que
natureza é capaz de renovar. Isso significa que atualmente seria necessário 1,5
Planeta Terra para produzir os recursos necessários para a nossa atual Pegada
Ecológica, que é a medida de demanda da humanidade sobre o meio ambiente. Em
outras palavras: estamos tirando da natureza mais do que ela pode repor e isso é
absolutamente perigoso, uma vez que coloca em risco o futuro da humanidade. Isso
significa que é primordial que o ser humano reveja o seu estilo de vida e, dentro
disso, é indispensável à revisão de todos os processos produtivos. Nesse cenário,
encontra-se o setor da construção civil que, levada em

conta à cadeia que une fabricantes de materiais a usuários finais, é o segmento que
mais consome matérias-primas e recursos naturais da Terra. Daí a urgente
necessidade da construção de empreendimentos imobiliários de maneira
sustentável, ou seja, que impacte o mínimo possível o meio ambiente. Mesmo
porque a escassez e até ausência de recursos naturais impede o setor da
construção civil de atuar. E para que edificações sustentáveis sejam construídas é
imperativa a inserção da sustentabilidade na arquitetura de modo a utilizar no
desenvolvimento dos seus trabalhos, práticas; tecnologias e produtos/materiais
ambientalmente corretos. Daí, portanto, ser primordial que esses profissionais
compreendam os conceitos de sustentabilidade através de um rico processo de
esclarecimentos por meio da educação em sustentabilidade/ambiental.
Hipótese
Para que os profissionais arquitetos adotem práticas, materiais/produtos e
tecnologias ambientalmente corretas são imprescindíveis a compreensão dos
conceitos de sustentabilidade. Esse entendimento faz com que a sustentabilidade
seja inserida na arquitetura.

Conteúdo Programático
Módulo I: Histórico do conceito de sustentabilidade. O que é sustentabilidade?
Práticas sustentáveis em edificações – Por que elas são tão
importantes? Práticas/Materiais/produtos/tecnologias sustentáveis.
Módulo II: Por que é crucial reduzir o consumo de água? (exemplos práticos)
Módulo III: Por que é crucial reduzir o consumo de energia (mudanças
climáticas)? (de materiais/produtos sustentáveis) (exemplos práticos).
Módulo IV: Por que é crucial reduzir o consumo de materiais e a geração de
resíduos e fazer a coleta seletiva para a reciclagem do lixo? (exemplos
práticos)
Módulo V: A arquitetura sustentável e os certificados ambientais de edifícios.
Módulo VI: Responsabilidade jurídica civil, penal e administrativa do poluidor
causador de dano ambiental.
Módulo VII: Apresentação e reflexões dos resultados dos cinco primeiros
módulos.

Bibliografia
CBCS - Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. SECOVI/SP - Sindicato das
Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e
Comerciais de São Paulo. “Condutas de Sustentabilidade no Setor Imobiliário da
Construção Civil”.
ICLEI — Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado para América Latina
e Caribe (LACS) e Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de
Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVces)
Organizadores da versão para o Brasil: Rachel Biderman, Laura Silvia Valente de
Macedo, Mario Monzoni e Rubens Mazon. “Guia de compras públicas sustentáveis -
Uso do poder de compra do governo para a promoção do desenvolvimento
sustentável”
MARCONDES, S.“Brasil, amor à primeira vista! Viagem Ambiental no Brasil do
Século XVI ao XXI” – Editora Peirópolis, 2005, 344p.
SANTANDER. “Guias das Boas Práticas na Construção Civil 01/2011”.
WWF. “Planeta Vivo - Relatório 2014”.

Material a ser utilizado: Apresentação em .ppt e posterior envio do arquivo para download
aos participantes da palestra ou à Empresa solicitante.
Duração de cada palestra: 01 hora e 15 minutos ou num tempo diferenciado a ser
combinado com a Empresa.
Duração dos Cursos: geralmente de 04 a 08 horas ou num tempo diferenciado a ser
combinado com a Empresa.
Investimento: a combinar.
São Paulo, 25 de fevereiro de 2015.
Atenciosamente,
Gilbert Simionato
Empresa Verde Consultoria em Sustentabilidade Empresarial.
E-mail: gil@empresaverdebrasil.com.br
Skype: empresaverde
Sites: www.empresaverdebrasil.com.br - www.cezero.pt - www.reativa.com
Blog: www.empresaverde.blogspot.com

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