O documento discute a evolução da sociedade da informação para a sociedade do conhecimento através do compartilhamento de ideias e ferramentas colaborativas como o Second Life. Aponta que ambientes virtuais facilitam a conversão de conhecimento explícito em tácito e a gestão efetiva do conhecimento por meio da comunicação.
2. Fundamentos das Mídias do Conhecimento – EGC 8011 Professores: Francisco A. P. Fialho, Richard Perassi, Carlos Augusto Remor Rodrigo Gecelka da Silva Rose Maria Belim Motter Iandra Pavanati Cassio Druziani
3. MUTAÇÃO NA RELAÇÃO COM O SABER O uso crescente das tecnologias digitais e das redes de comunicação interativa acompanha e amplifica uma profunda mutação na relação com o saber.
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5. As novas possibilidades de criação coletiva distribuída, aprendizagem cooperativa e colaboração em rede oferecidas pelo ciberespaço colocam novamente em questão o funcionamento das instituições e os modos habituais de divisão do trabalho, tanto nas empresas como nas escolas.
6. CIBERESPAÇO O ciberespaço – também chamado de "rede" é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo.
7. A cibercultura leva a co-presença das mensagens de volta a seu contexto como ocorria nas sociedades orais. Conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço.
8. Três princípios orientaram o crescimento inicial do ciberespaço: a interconexão, a criação de comunidades virtuais e a inteligência coletiva. A nova universalidade se estende por meio da interconexão das mensagens entre si comunidades virtuais em criação, que lhe dão sentidos variados em uma renovação permanente: Universal sem totalidade . Universal sem totalidade
10. No ciberespaço a cibercultura é produzida e se desenvolve a inteligência coletiva.
11. Quizás la crisis actual de las localizaciones y de los modos sociales de identificación señale la emergencia, todavia mal percibida, incompleta, de un nuevo espacio antropológico, el del conocimiento y de la inteligencia colectiva cuyo advenimiento definitivo no está en absoluto garantizado por mediocres “leyes de la historia”. Como los recedentes espacios antropológicos, el Espacio del conocimiento tendería a dirigir los espacios anteriores y no a hacerlos desaparecer. (LÉVY, 2004, p. 16)
12. Los conocimientos vivos, la pericia y las competencias de los seres humanos están siendo reconocidos como la fuente de todas las otras riquezas. Entonces, ¿qué finalidad se otorga a las nuevas herramientas de comunicación? Su utilización más útil socialmente sería sin dudas suministrar a los grupos humanos instrumentos para aunar sus fuerzas mentales con el fin de constituir intelectos o imaginantes colectivos. (LÉVY, 2004, p. 17)
13. La informática comunicante se presentaría entonces como La infraestructura técnica del cerebro colectivo o de la hipercorteza [ hipercasca, segundo Roy Ascott ] de comunidades vivas. El papel de la informática y de las técnicas de comunicación de soporte numérico no sería el de “remplazar a la humanidad” ni de acercarse a una hipotética “inteligencia artificial”, sino de favorecer la construcción de colectivos inteligentes em los que las potencialidades sociales y cognitivas de cada cual podrán desarrollarse y ampliarse mutuamente. (LÉVY, 2004, p. 17)
14. Ba Espaço de compartilhamento Alicerce da criação de conhecimento
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16. CYBER BA: É o lugar de interação em um mundo virtual ao invés de espaço e tempo. A combinação do conhecimento explícito é melhor sustentada em ambientes colaborativos, utilizando tecnologia da informação. (FIALHO, 2009) Sharon Stone
27. Antiga Sede do SEBRAE - 800 m 2 Agosto/2007 276 Setembro/2007 257 Outubro/2007 236 Novembro/2007 451 Dezembro/2007 451 Janeiro/2008 456 Fevereiro/2008 297 Março/2008 288 Abril/2008 258 TOTAL 2.970 visitas 1ª. Sede (9 meses) 2.970 Média mensal de visitas 330 Pessoas Impactadas 8.000+
28. Ilha do Empreendedor Ilha do Empreendedor - 65.536 m2 Ilha do Empreendedor - 65.536 m2 1596 Julho/2009 1692 Maio/2009 1407 Junho/2009 1207 Abril/2009 Maio/2008 605 Junho/2008 654 Julho/2008 576 Agosto/2008 723 Setembro/2008 717 Outubro/2008 780 Novembro/2008 645 Dezembro/2008 657 Janeiro/2009 949 Fevereiro/2009 1009 Março/2009 1142 TOTAL 14.382 visitas Ilha do Empreendedor (15 meses) 14.382 Média mensal de visitas 959 Pessoas Impactadas 15.000+
47. DAL MOLIN, Beatriz Helena. Do tear à tela: uma tessitura de linguagens e sentidos para o processo de aprendência. 2003. 184p. Tese (Doutorado) - Univesidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Florianopolis, 2003. FIALHO, Francisco A. P. Slides das aulas do PPEGC/UFSC. Primeiro trimestre, 2007 e Segundo trimestre, 2009. GOLDMAN, Fernando. O conceito de “Ba”. O que é gestão do conhecimento? 14 de outubro de 2007. Disponível em: <http://kmgoldman.blogspot.com/2007/10/o-conceito-de-ba.html>. Acesso em: 06 jul. 2009. REFERÊNCIAS
48. LÉVY, Pierre . Cibercultura . 4ª. reimpressão. São Paulo: Editora 34, 2000. ______. As tecnologias da inteligência : o futuro do pensamento na era da informática. 13. reimpressão: São Paulo: Editora 34, 2004. ______. Inteligencia colectiva . Por una antropología del ciberespacio. Washington, DC: BVS, 2004. Disponível em: <http://www.ritla.net/index.php?option=com_content&task=view&id=1462&Itemid=138>. Acesso em 04 jul. 2008. NONAKA, I.; KONNO, N. (1998). The concept of "Ba": Building a foundation for knowledge creation. California Management Review , 40(3), 40-54. On-line Encyclopedia dedicated to Computer Technology. (2000). Retrieved on the World Wide Web: <http://webopedia.internet.com/TERM/%20/%20media.html>. Acesso em 06 jul. 2009.
Editor's Notes
Lévy, nos enseña que estas nuevas tecnologías permiten la creación de una inteligencia colectiva. El concepto de inteligencia colectiva se opone a la idea de que el conocimiento legítimo viene desde &quot;arriba&quot;, de la universidad, de la escuela, de los expertos, reconociendo, al contrario, que nadie sabe todo y que cualquiera sabe algo. La inteligencia colectiva permite pasar de un modelo cartesiano de pensamiento basado en la idea singular del cogito (yo pienso), para um colectivo o plural cogitamus (nosotros pensamos). Este concepto tiene serias implicaciones para la construcción de una verdadera democracia, creando una especie de ágora virtual integrada dentro de la comunidad y que permite el análisis de problemas, intercambio de conocimientos y toma de decisión colectiva.