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Eduardo Galinskas Filho
Gabriela Cortez Knak
Gilson Roberto Kurowski
Ricardo S. Andrada
TODO PONTO DE VISTA É A VISTA DE UM PONTO...
COMPREENDER QUE HÁ OUTROS PONTOS DE VISTA
É O INÍCIO DA SABEDORIA. CAMPBELL
O QUE É O HOMEM NA NATUREZA? UM NADA EM
RELAÇÃO AO INFINITO, UM TUDO EM RELAÇÃO AO
NADA, UM PONTO A MEIO ENTRE NADA E TUDO.
BLAISE PASCAL
SOCIOLOGIA EM FILMES
Cenas, fotos e sinopses de filmes que de uma forma
ou de outra retratam a sociologia em sua mais pura
essência… o homem e o seu poder na sociedade.
O SER HUMANO COMO SER SOCIAL
DANÇA COM LOBOS –
           DANCING WITH WOLVES (1990)
 Sinopse                         Cenas

Durante a Guerra Civil, um
jovem soldado (Kevin Costner)
pratica uma ato ousado, é
considerado herói e vai servir
por sua escolha em um lugar
com forte predominância do
povo Sioux. Com o tempo ele
assimila os costumes dos
nativos, acontecendo uma
aculturação às avessas.
O SER HUMANO COMO SER SOCIAL
O INDIVÍDUO E AS INTERAÇÕES SOCIAIS
A ONDA – DIE WELLE (2008)
 Sinopse                        Cenas

Professor      propõe     um
experimento que explique
na prática os mecanismos
do fascismo. Em pouco
tempo,       seus      alunos
começam a propagar o
poder da unidade e ameaçar
os outros. Quando o jogo
fica sério o professor decide
interrompê-lo, mas aí já é
tarde demais.
O INDIVÍDUO E AS INTERAÇÕES SOCIAIS
OS PROCESSOS SOCIAIS BÁSICOS:
COOPERAÇÃO, COMPETIÇÃO, ACOMODAÇÃO, ASSIMILAÇÃO E O
CONFLITO.
CORAÇÃO VALENTE – BRAVEHEART (1995)
  Sinopse                             Cenas

Quando a esposa de WW é
brutalizada       pelas      tropas
inglesas, sua busca por vingança
rapidamente transforma-se em
uma      apaixonada     luta   pela
liberdade de seu país. As lendas
que contam a bravura de Walace
inspiram os cidadãos comuns e
pegaram em armas contra os
ingleses e transformaram sua
cruzada em uma guerra de
grandes proporções. Coração
Valente é um épico histórico
carregado de emoções como
paixão, traição e coragem.
OS PROCESSOS SOCIAIS BÁSICOS:
COOPERAÇÃO, COMPETIÇÃO, ACOMODAÇÃO, ASSIMILAÇÃO E O
CONFLITO.
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO
MENINAS MALVADAS – MEAN GIRLS (2004)
Sinopse                          Cenas

Cady Heron é uma garota que
viveu        em         várias
cidades, tendo retornado
recentemente à sua cidade-
natal. Lá ela se matricula em
uma escola pública, onde
logo percebe como a língua
venenosa de suas novas
colegas pode prejudicar sua
vida. Para piorar ainda mais
sua situação, Cady se
apaixona pelo garoto errado.
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO
CULTURA E SOCIALIZAÇÃO
UM SONHO POSSÍVEL – THE BLIND SIDE (2009)
Sinopse                          Cenas

História de Michael Oher, um
jovem negro morador de
rua, vindo de um lar
destruído, que é ajudado por
uma família branca que
acredita em seu potencial.
Com a ajuda do treinador de
futebol de sua escola e de
sua nova família, Oher terá de
superar diversos desafios a
sua frente, o que também
mudará a vida de todos a sua
volta.
CULTURA E SOCIALIZAÇÃO
Eu, Etiqueta!                             VALORES, SÍ
                                          MBOLOS
Em minha calça está grudado um nome
                                          SOCIAIS, NO
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.                      RMAS E
                                          COSTUMES
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro     EU, ETIQUETA
Que não fumo, até hoje não fumei.
                                          CARLOS D.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei                    DE ANDRADE
Mas são comunicados a meus pés.

Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,      VALORES, SÍ
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
                                           MBOLOS
Minha toalha de banho e sabonete,          SOCIAIS, NO
Meu isso, meu aquilo.                      RMAS E
                                           COSTUMES
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,                           EU, ETIQUETA
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
                                           CARLOS D.
Costume, hábito, permência,                DE ANDRADE
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.

Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda     VALORES, SÍ
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
                                           MBOLOS
Todas as marcas registradas,               SOCIAIS, NO
Todos os logotipos do mercado.             RMAS E
                                           COSTUMES
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,      EU, ETIQUETA
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.        CARLOS D.
                                           DE ANDRADE
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago                   VALORES, SÍ
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
                                            MBOLOS
E bem à vista exibo esta etiqueta           SOCIAIS, NO
                                            RMAS E
Global no corpo que desiste
                                            COSTUMES
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.     EU, ETIQUETA

Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,         CARLOS D.
Minhas idiossincrasias tão pessoais,        DE ANDRADE
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar

Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
VALORES, SÍ
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
                                        MBOLOS
Objetos estáticos, tarifados.           SOCIAIS, NO
                                        RMAS E
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
                                        COSTUMES
De ser não eu, mas artigo industrial,

Peço que meu nome retifiquem.           EU, ETIQUETA
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.             CARLOS D.
                                        DE ANDRADE
Carlos Drummond de Andrade
DESVIO SOCIAL E CRIME
CIDADE DE DEUS (2002)
 Sinopse                             Cenas

Buscapé      é     um       jovem
pobre,     negro     e       muito
sensível, que cresce em um
universo de muita violência.
Buscapé vive na Cidade de
Deus, favela carioca conhecida
por ser um dos locais mais
violentos       da        cidade.
Amedrontado         com          a
possibilidade de se tornar um
bandido, Buscapé acaba sendo
salvo de seu destino por causa
de seu talento como fotógrafo, o
qual permite que siga carreira
na profissão. É através de seu
olhar atrás da câmera que
Buscapé analisa o dia-a-dia da
favela onde vive, onde a
violência aparenta ser infinita.
DESVIO SOCIAL E CRIME
POSIÇÃO, PAPEL SOCIAL E STATUS
FILMES PARA ASSISTIR:

   The Wall – Pink Floyd        O Senhor dos Anéis
   300 de Esparta               A conquista da honra
   O Náufrago                   Cartas de Iwo Jima
   A Batalha dos Aflitos        Evita
   Gladiador                    Em busca da Felicidade
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Sociologia

  • 1. Eduardo Galinskas Filho Gabriela Cortez Knak Gilson Roberto Kurowski Ricardo S. Andrada
  • 2. TODO PONTO DE VISTA É A VISTA DE UM PONTO...
  • 3. COMPREENDER QUE HÁ OUTROS PONTOS DE VISTA É O INÍCIO DA SABEDORIA. CAMPBELL
  • 4. O QUE É O HOMEM NA NATUREZA? UM NADA EM RELAÇÃO AO INFINITO, UM TUDO EM RELAÇÃO AO NADA, UM PONTO A MEIO ENTRE NADA E TUDO. BLAISE PASCAL
  • 5. SOCIOLOGIA EM FILMES Cenas, fotos e sinopses de filmes que de uma forma ou de outra retratam a sociologia em sua mais pura essência… o homem e o seu poder na sociedade.
  • 6. O SER HUMANO COMO SER SOCIAL
  • 7. DANÇA COM LOBOS – DANCING WITH WOLVES (1990) Sinopse Cenas Durante a Guerra Civil, um jovem soldado (Kevin Costner) pratica uma ato ousado, é considerado herói e vai servir por sua escolha em um lugar com forte predominância do povo Sioux. Com o tempo ele assimila os costumes dos nativos, acontecendo uma aculturação às avessas.
  • 8. O SER HUMANO COMO SER SOCIAL
  • 9. O INDIVÍDUO E AS INTERAÇÕES SOCIAIS
  • 10. A ONDA – DIE WELLE (2008) Sinopse Cenas Professor propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo. Em pouco tempo, seus alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério o professor decide interrompê-lo, mas aí já é tarde demais.
  • 11. O INDIVÍDUO E AS INTERAÇÕES SOCIAIS
  • 12. OS PROCESSOS SOCIAIS BÁSICOS: COOPERAÇÃO, COMPETIÇÃO, ACOMODAÇÃO, ASSIMILAÇÃO E O CONFLITO.
  • 13. CORAÇÃO VALENTE – BRAVEHEART (1995) Sinopse Cenas Quando a esposa de WW é brutalizada pelas tropas inglesas, sua busca por vingança rapidamente transforma-se em uma apaixonada luta pela liberdade de seu país. As lendas que contam a bravura de Walace inspiram os cidadãos comuns e pegaram em armas contra os ingleses e transformaram sua cruzada em uma guerra de grandes proporções. Coração Valente é um épico histórico carregado de emoções como paixão, traição e coragem.
  • 14. OS PROCESSOS SOCIAIS BÁSICOS: COOPERAÇÃO, COMPETIÇÃO, ACOMODAÇÃO, ASSIMILAÇÃO E O CONFLITO.
  • 15. O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO
  • 16. MENINAS MALVADAS – MEAN GIRLS (2004) Sinopse Cenas Cady Heron é uma garota que viveu em várias cidades, tendo retornado recentemente à sua cidade- natal. Lá ela se matricula em uma escola pública, onde logo percebe como a língua venenosa de suas novas colegas pode prejudicar sua vida. Para piorar ainda mais sua situação, Cady se apaixona pelo garoto errado.
  • 17. O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO
  • 19. UM SONHO POSSÍVEL – THE BLIND SIDE (2009) Sinopse Cenas História de Michael Oher, um jovem negro morador de rua, vindo de um lar destruído, que é ajudado por uma família branca que acredita em seu potencial. Com a ajuda do treinador de futebol de sua escola e de sua nova família, Oher terá de superar diversos desafios a sua frente, o que também mudará a vida de todos a sua volta.
  • 21. Eu, Etiqueta! VALORES, SÍ MBOLOS Em minha calça está grudado um nome SOCIAIS, NO Que não é meu de batismo ou de cartório Um nome... estranho. RMAS E COSTUMES Meu blusão traz lembrete de bebida Que jamais pus na boca, nessa vida, Em minha camiseta, a marca de cigarro EU, ETIQUETA Que não fumo, até hoje não fumei. CARLOS D. Minhas meias falam de produtos Que nunca experimentei DE ANDRADE Mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido De alguma coisa não provada Por este provador de longa idade.
  • 22. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, VALORES, SÍ Minha gravata e cinto e escova e pente, Meu copo, minha xícara, MBOLOS Minha toalha de banho e sabonete, SOCIAIS, NO Meu isso, meu aquilo. RMAS E COSTUMES Desde a cabeça ao bico dos sapatos, São mensagens, Letras falantes, EU, ETIQUETA Gritos visuais, Ordens de uso, abuso, reincidências. CARLOS D. Costume, hábito, permência, DE ANDRADE Indispensabilidade, E fazem de mim homem-anúncio itinerante, Escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda.
  • 23. É duro andar na moda, ainda que a moda VALORES, SÍ Seja negar minha identidade, Trocá-la por mil, açambarcando MBOLOS Todas as marcas registradas, SOCIAIS, NO Todos os logotipos do mercado. RMAS E COSTUMES Com que inocência demito-me de ser Eu que antes era e me sabia Tão diverso de outros, tão mim mesmo, EU, ETIQUETA Ser pensante sentinte e solitário Com outros seres diversos e conscientes De sua humana, invencível condição. CARLOS D. DE ANDRADE Agora sou anúncio Ora vulgar ora bizarro. Em língua nacional ou em qualquer língua (Qualquer principalmente.) E nisto me comparo, tiro glória De minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado.
  • 24. Eu é que mimosamente pago VALORES, SÍ Para anunciar, para vender Em bares festas praias pérgulas piscinas, MBOLOS E bem à vista exibo esta etiqueta SOCIAIS, NO RMAS E Global no corpo que desiste COSTUMES De ser veste e sandália de uma essência Tão viva, independente, Que moda ou suborno algum a compromete. EU, ETIQUETA Onde terei jogado fora Meu gosto e capacidade de escolher, CARLOS D. Minhas idiossincrasias tão pessoais, DE ANDRADE Tão minhas que no rosto se espelhavam E cada gesto, cada olhar Cada vinco da roupa Sou gravado de forma universal, Saio da estamparia, não de casa, Da vitrine me tiram, recolocam,
  • 25. VALORES, SÍ Objeto pulsante mas objeto Que se oferece como signo dos outros MBOLOS Objetos estáticos, tarifados. SOCIAIS, NO RMAS E Por me ostentar assim, tão orgulhoso COSTUMES De ser não eu, mas artigo industrial, Peço que meu nome retifiquem. EU, ETIQUETA Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é Coisa. Eu sou a Coisa, coisamente. CARLOS D. DE ANDRADE Carlos Drummond de Andrade
  • 27. CIDADE DE DEUS (2002) Sinopse Cenas Buscapé é um jovem pobre, negro e muito sensível, que cresce em um universo de muita violência. Buscapé vive na Cidade de Deus, favela carioca conhecida por ser um dos locais mais violentos da cidade. Amedrontado com a possibilidade de se tornar um bandido, Buscapé acaba sendo salvo de seu destino por causa de seu talento como fotógrafo, o qual permite que siga carreira na profissão. É através de seu olhar atrás da câmera que Buscapé analisa o dia-a-dia da favela onde vive, onde a violência aparenta ser infinita.
  • 30. FILMES PARA ASSISTIR:  The Wall – Pink Floyd  O Senhor dos Anéis  300 de Esparta  A conquista da honra  O Náufrago  Cartas de Iwo Jima  A Batalha dos Aflitos  Evita  Gladiador  Em busca da Felicidade  Código de Conduta  Três homens em conflito  Desafiando Gigantes  Beleza Americana  O Bicho de Sete Cabeças  O Sorriso de Mona Lisa  2 Filhos de Francisco  Crash