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Sócios:
Bruna Mariana Andrade de Souza
Francine Manhabosco
Giovana Adriano
Gustavo Nunes Toso
Juliana D’Amoreira Lopes
Mariana Fraga Moreira
Roberto Zeidan
2
SUMÁRIO
1. SUMÁRIO EXECUTIVO...................................................................................................3
2. DESCRIÇÃO DA OPORTUNIDADE E DO NEGÓCIO..................................................4
3. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO ................................................................5
4. ANÁLISE DE MERCADO ................................................................................................6
4.1 Mercado Consumidor Potencial...................................................................................6
4.2 Mercado de vendas automáticas ..................................................................................8
4.3 Análise da concorrência...............................................................................................9
5. TAMANHO E LOCALIZAÇÃO......................................................................................11
5.1 Localização ................................................................................................................11
5.2 Tamanho do empreendimento ...................................................................................17
6. PROJEÇÕES FINANCEIRAS .........................................................................................18
6.1 Investimentos.............................................................................................................18
6.2 Previsão de Receita....................................................................................................18
6.3 Previsão de Despesas e custos ...................................................................................19
6.4 Fluxo de Caixa...........................................................................................................22
6.5 DRE PROJETADA....................................................................................................23
7. ANÁLISE DO INVESTIMENTO ....................................................................................25
3
1. SUMÁRIO EXECUTIVO
A operadora Smart Shop® será criada na cidade de Florianópolis para vender produtos
alimentícios em máquinas de conveniência para os estudantes das Universidades Federal e
Estadual de Santa Catarina que buscam por um serviço rápido e são movidos pela
necessidade, impulso e socialização. A preocupação da empresa estará em oferecer um
serviço ágil aos estudantes, que se encontram cada vez mais ocupados e sem tempo.
Após a formulação do projeto de investimento, o negócio se mostrou viável, visto que
os fatores pesquisados e analisados se mostraram em quase todos os pontos favoráveis. Pode-
se observar isso com a pesquisa mercadológica realizada com os estudantes de universidades
de Florianópolis, que mostrou que 73,3% desse público comprariam em máquinas de
conveniência instaladas nas mesmas. O mercado de vendas automáticas também se mostra
bastante promissor, visto que a sua previsão de crescimento varia entre 10 e 20%, além de
outros aspectos como o bom momento experimentado pela economia brasileira, crescimento
do consumo de supérfluos pela população e grande número de estudantes em Florianópolis.
Além desses aspectos, também foram identificados, através de uma análise da concorrência,
alguns fatores competitivos do complexo mercadológico do negócio em relação aos
concorrentes (aqui considerados os bares das universidades).
A empresa contará com uma sede administrativa e possuirá 21 máquinas instaladas na
UFSC e UDESC, mas caso a licitação seja um impedimento para tal, a Smart Shop® contará
com um plano de contingência para instalar as mesmas nas Universidades particulares e no
Shopping Trindade, onde circulam inúmeros estudantes da UFSC diariamente. Também para
o período de férias escolares de verão a empresa contará com um plano contingencial para
instalar as máquinas em hotéis da cidade, visto a alta ocupação da rede hoteleira nesse período
e a disposição para gastos dos turistas.
Para a elaboração das projeções financeiras, foram utilizados dados da pesquisa de
mercado realizada, a análise da concorrência, dados de fornecedores e outros dados
secundários.
Contando com um faturamento de R$ 89.180,65 no primeiro ano de funcionamento e
atingindo R$ 1.139.792,01 no quinto ano, verifica-se que o payback descontado será de 2,045
anos, e a taxa interna de retorno do investimento será 87%, com um índice de lucratividade de
6,18 e Valor Presente Liquido de R$ 1.573.681,47. Analisando os indicadores acima, é
possível concluir que o negócio da Smart Shop® representa um investimento viável e de
expectativas reais de sucesso.
4
2. DESCRIÇÃO DA OPORTUNIDADE E DO NEGÓCIO
A economia brasileira passa por um momento bastante positivo e com perspectivas
ainda melhores para os próximos anos, aonde vem ocorrendo gradativamente uma
consolidação da participação do país entre as principais economias do planeta. O Brasil é o
único dos BRIC’s que já possui uma democracia legitimada e instituições políticas
devidamente estabelecidas, o que significa que no longo prazo será muito importante e fará
grande diferença frente aos outros países desse grupo, que hoje crescem mais rápido, mas
certamente com menos consistência devido à visível instabilidade político-social.
Aproveitando esse bom momento, empreendedores surgem com maior frequência
procurando aproveitar oportunidades em nichos ainda pouco explorados no país e que já vêm
mostrando resultados satisfatórios ao redor do mundo.
É o caso do segmento conhecido como vending machine, onde o consumidor interage
diretamente com uma máquina sem a presença de um atendente, através de alguma forma de
pagamento. O setor já possui destaque em muitas economias, como os Estados Unidos,
Alemanha e Japão. Estima-se que nestes países o faturamento do setor já atinja os $250
bilhões de dólares anuais, e nos países em desenvolvimento vem crescendo a uma taxa que
varia de 10 a 20% ao ano. Para entender a mecânica desse mercado, observar figura no anexo
A.
Em uma população mundial cada vez mais ocupada e com restrição de tempo, as
perspectivas desse mercado são cada vez maiores, principalmente em virtude de estudos
mostrarem que os fatores que mais influenciam esse tipo de consumo são necessidade,
impulso e socialização em situações como horário de trabalho, lazer e passeio.
Em virtude desse contexto, jovens empreendedores identificaram uma oportunidade
para ingressar no mercado de vending em Florianópolis, inicialmente tendo como público alvo
os universitários da cidade.
Formadores de opinião e mais receptivos a inovações serão o verdadeiro termômetro
da expansão ou não do negócio para outros segmentos.
5
3. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO
A Smart Shop® atuará no mercado de vending em Florianópolis como operadores
dessas máquinas e oferecerá os produtos que obtiveram o maior nível de citações na pesquisa
realizada junto ao público-alvo, estudantes universitários, majoritariamente das duas
universidades públicas da cidade: UFSC e UDESC.
Cafés, Chás (quente e gelado), refrigerantes e água serão as bebidas comercializadas
nas máquinas da Smart Shop®. Dentre os alimentos serão oferecidos salgadinhos (tipo snack)
e chocolates. Os preços de venda dos produtos serão de acordo com a média do mercado.
A política comercial a ser adotada junto aos parceiros será o contrato de comodato
(modelo no anexo B), onde será definido um percentual do faturamento que será destinado ao
pagamento para o estabelecimento onde a máquina estiver localizada.
A empresa estará sediada no bairro Itacorubi, estrategicamente localizado próximo às
duas universidades foco para alocação das máquinas: UFSC e UDESC (Campus I), sendo que
toda responsabilidade por suprimentos (compras e distribuição) será própria, contando com
veículo e equipe especializada. Já a equipe total da empresa será composta por um
administrador geral (administrativo-financeiro), gerente de suprimentos (compras e
distribuição), gerente comercial, um representante de vendas, secretária e dois apoiadores,
responsáveis pela reposição/manutenção das máquinas.
O consumidor poderá usufruir dos produtos através de duas formas de pagamento:
dinheiro e cartão de débito. A máquina ainda oferece troco.
Sendo assim, a Smart Shop® tem um posicionamento claro nesse primeiro momento,
voltado para a diferenciação, já que a proposta é estar localizada em pontos de grande fluxo
dentro das universidades, atendendo esse mercado de “última hora”.
A Smart Shop® também estabelecerá parcerias com fornecedores, vendendo espaços
publicitários nas próprias máquinas para divulgação das marcas parceiras, a fim de otimizar o
investimento e obter outras receitas não provenientes da atividade-fim.
6
4. ANÁLISE DE MERCADO
4.1 MERCADO CONSUMIDOR POTENCIAL
O mercado de estudantes universitários foi escolhido por estar em fase de acelerado
crescimento em nível de Brasil e da região da grande Florianópolis. A Pnad (Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílio) 2006, pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística), mostra que em 2006 5.874 milhões de brasileiros freqüentavam o
ensino superior, cursos de mestrado e doutorado. O número representa um acréscimo de
13,2% em relação ao ano anterior. Segundo o IBGE, o forte crescimento pode ser explicado
pelo envelhecimento da população brasileira e por uma procura mais intensa por um curso
universitário.
Florianópolis é conhecida como uma cidade universitária, pois boa parte da população
é estudante. Para se ter uma ideia do tamanho desse mercado, os estudantes representam uma
fatia de 50 a 70% do mercado imobiliário em Florianópolis, principalmente nas regiões
próximas às Universidades.
Para se verificar a viabilidade do projeto de investimento da instalação de máquinas de
conveniência nas universidades, foi realizada uma pesquisa de mercado com estudantes de
algumas universidades de Florianópolis. A pesquisa resultou em 210 questionários válidos
para análise, sendo que sua maior concentração deu-se entre os graduandos da Universidade
Federal (48,6%) e Estadual (65,7%) de Santa Catarina. O questionário pode ser visualizado no
anexo C.
Quando questionados sobre quais tipos de produtos de máquinas de conveniência os
estudantes conheciam, os mais citados foram refrigerante (91%), café (86,7%) e salgadinho
(64,8%).
Os estudantes também foram questionados em relação ao costume de comprar em
lojas de conveniência, pois o conceito desse tipo de negócio é o que mais se aproxima da
venda em máquinas de conveniência. 74,3% dos entrevistados afirmaram comprar nesse tipo
de loja, e o restante (25,7%) que não possui o costume declarou ser por falta de hábito, por
serem produtos mais caros ou por terem outras preferências. Dos que frequentam lojas de
conveniência, o fazem devido a necessidades de última hora (46,7%), por ser um serviço 24
horas (41,9%), por ser cômodo (37,6%), devido à localização (30%), entre outros.
A pesquisa mercadológica também buscou verificar quais os lugares que os estudantes
acreditavam ser mais adequados para se instalar máquinas de conveniência, e 70,5% afirmou
7
ser em universidades, 40,5% em terminais de ônibus, 35,7% em aeroportos, entre outros. Esse
questionamento visou verificar futuras possibilidades de expansão do negócio para outros
locais.
Para se ter um parâmetro para o cálculo da demanda do negócio, buscou-se verificar a
frequência com que os estudantes consomem nos bares das universidades. 10% afirmou
consumir 1 vez por semana, outros 60% 2 vezes por semana, 20% 3 vezes por semana e 10%
afirmou frequentar os bares da universidade mais de 4 vezes por semana.
Quando questionados a respeito da disposição para o consumo em máquinas de
conveniência em universidades, 73,3% dos entrevistados afirmaram estarem dispostos a
comprar produtos nesse tipo de máquina, 21,4% afirmou depender de questões de qualidade e
preços praticados. Por fim, 5,2% não comprariam independente destes fatores, pois, em suma,
preferem atendimento pessoal.
Dos entrevistados que comprariam ou que talvez comprariam, nota-se um maior
interesse em produtos alimentícios. Destes 55,7% optariam consumir refrigerantes, 40,5%
salgadinho, 53,8% chocolate e 49% café, somando em média 56% das citações. Logo em
seguida constam os materiais de leitura e escolar, num total de 18% das citações.
Os estudantes afirmaram preferir a localização da máquina em lugares como
corredores da Universidade, hall de entrada, biblioteca e cantina, somando 91,9% das
citações.
Em relação à forma de pagamento mais adequada para o cliente, 53,8% preferem em
dinheiro, 37,6% em cartão de débito, 5,7% em ficha e 2,9% outros tipos, como crédito ou
cheque. Quanto à faixa de preço mais apropriada para os produtos da máquina, 61,9%
pagaria até R$10,00, enquanto 21% até R$20,00. Apenas 5,7% dos entrevistados acredita que
o preço ideal seja até R$50,00. Dos que optaram por um preço mais elevado, possuem como
produtos preferenciais livros, materiais didáticos e revistas. Enquanto os que não pagariam
mais que 10 ou 20 reais apresentam uma grande concentração em produtos alimentícios.
A respeito do perfil dos respondentes, a pesquisa conseguiu atingir um número
parcialmente igual para o público feminino (46,2%) e masculino (53,8%). A faixa etária
concentrou-se dos 18 aos 25 anos, obtendo um total de 88,1%. Quanto a renda mensal, esta
centralizou-se entre quem recebe de R$465,00 até R$1.395,00 (47,1%). Todavia 15,2%
afirmou receber até R$465,00, enquanto 13,3% ganha entre R$1.395,00 e R$2.790,00. Além
da UFSC e UDESC, os respondentes também eram estudantes de universidades como Estácio
de Sá, Cesusc, Univali, Unisul, ASSESC, USJ e Única.
8
Quando questionados a respeito de sugestões para o negócio, algumas pessoas
demonstraram sentir uma certa insegurança em relação à máquina, devido ao fato de por
vezes a mesma travar o dinheiro do cliente. Também foi sugerido o bom funcionamento da
máquina, como reposição frenquente para que os produtos não acabem. Algumas pessoas
também sugeriram que a máquina forneça troco.
4.2 MERCADO DE VENDAS AUTOMÁTICAS
O setor de vendas automáticas no Brasil é amparado pela Associação Brasileira de
Vendas Automáticas – ABVA, uma entidade sem fins lucrativos que visa contribuir para o
desenvolvimento econômico de cada empresa e do setor como um todo. Agrega em seu
quadro de associados os mais importantes empresários de vendas automáticas do Brasil, como
operadores, fabricantes, importadores e distribuidores de equipamentos e acessórios,
fabricantes e fornecedores de produtos e insumos, prestadores de serviços, entre outros. Seu
objetivo é desenvolver as atividades que mais contribuem para o crescimento do mercado de
vendas automáticas no Brasil. Com o apoio e parceria do Sebrae e Senai, a ABVA desenvolve
ainda módulos para Cursos Técnicos Profissionalizantes e uma Cartilha
Orientativa para Novos Empreendedores de vendas automáticas.
O mercado mundial de vending machines é cada ano maior. Estima-se que o
faturamento anual já seja de 250 bilhões de dólares. Nos países em desenvolvimento, o
crescimento deste mercado chega a índices de 20% ao ano. As perspectivas no mercado
mundial são cada vez melhores, com a redução dos custos dos equipamentos e através do
acesso a novas tecnologias que facilitam seu uso.
Estima-se que o mercado brasileiro gere um faturamento anual aproximado de 250
milhões de reais. O mercado vem experimentando um volume crescente de oportunidades de
negócios, demandadas principalmente pelas inovações e a difusão do uso das máquinas de
conveniência tradicionais. O potencial de crescimento é enorme tendo em vista a
familiarização do brasileiro com o uso de máquinas nas mais variadas aplicações, e
especialmente pela visão de negócios que elas proporcionam, pois passamos do estágio inicial
de mera curiosidade, para um estágio de expansão, onde vending machines são colocadas
como um canal contínuo de distribuição e vendas de produtos diretamente aos consumidores,
agregando agilidade, higiene, conveniência e muitas outras vantagens peculiares ao sistema,
já reconhecidas por consumidores individuais e institucionais. De acordo com dados da
ABVA, o Brasil possui 4.150 habitantes por máquina, com um crescimento de mercado
estimado de 10% a 20% ao ano.
9
Os dados mais recentes do mercado de vendas automáticas brasileiro são de 2006 e de
acordo com esses dados, há 45.000 máquinas existentes no país e o faturamento médio por
máquina é de R$ 591,00.
De acordo com uma pesquisa da ABVA de 2009, as tendências para o mercado
brasileiro de vendas automáticas são as seguintes: busca cada vez maior por serviços de
conveniência,, elevação do consumo de alimentos “supérfluos” devido à estabilidade
econômica, boa relação do brasileiro com os hábitos americanos e uma população jovem,
40% da força de trabalho é feminina, demandando maior necessidade por conveniência, o
Brasil é um “Mercado Emergente”, assim sendo a indústria de vendas automáticas será um
mercado grande e aberto nos próximos 10 anos e o mesmo crescerá de 10% a 20% ao ano.
Tamanho RR$$ ““mmiillhhõõeess””
115577 117733 220000 223300 11000000
Fonte: ABVA – Associação Brasileira de Vendas Automáticas
No mercado de Florianópolis não se observa nenhum concorrente diretamente ligado
ao negócio em universidades, apenas fornecedores de máquinas. O que existe são bares e
lanchonetes localizados nas universidades que vendem os mesmos produtos ou produtos
semelhantes.
4.3 ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA
Para a análise da concorrência foi realizada uma pesquisa de campo em alguns centros
de ensino da UFSC (CTC, CSE, CCS) e UDESC (ESAG e CEART).
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2000 2001 2002 2003 Potencial
Estimado
10
Produto: A diferenciação da máquina de conveniência está no serviço, na conveniência, no
conforto e na facilidade da compra. A máquina estará localizada em pontos estratégicos e
sempre disponível para os consumidores. A concorrência se encontra fora dos prédios e
possui horário de funcionamento limitado. A compra nas máquinas de conveniência pode ser
realizada por cartão de débito, facilidade que poucos concorrentes oferecem. O produto estará
associado à higiene, praticidade, modernidade e agilidade.
Preço: A fim de verificar os preços praticados pela concorrência, foi realizada uma análise
nos bares dos centros mencionados acima, para posterior comparação com os preços dos
produtos da máquina. A tabela resultante da análise se encontra no anexo D. O nível de preço
praticado será similar ao da concorrência, visto que o produto vendido possui tendência a
commoditização, não havendo diferenças significativas entre os preços praticados nas
máquinas e nos locais pesquisados.
Praça: O produto se diferencia quanto à forma de distribuição. Nos bares não há a
possibilidade do auto-serviço, o consumidor geralmente irá depender de um atendente. Já na
vending machine o cliente tem a máquina a sua disposição a qualquer hora. A vending
machine se diferencia também por possuir grande flexibilidade quanto à localização, podendo
ser transportada para outros locais quando da ocorrência de variação da demanda.
Promoção: Inicialmente, devido ao fato de a máquina de conveniência ser uma novidade nos
lugares a ser instalada e transmitir aspectos como modernidade e comodidade, a mesma se
promoverá basicamente sozinha, o que pode ser visto como uma vantagem competitiva para o
negócio. Mas como os produtos oferecidos nas máquinas e nos bares tendem à
commoditização, promoções futuras de vendas deverão ser levadas em consideração.
11
5. TAMANHO E LOCALIZAÇÃO
5.1 LOCALIZAÇÃO
A abrangência municipal (macrolocalização) contempla a população total de
Florianópolis, que hoje está estimada em 433.463 habitantes. O projeto de instalação das
máquinas de conveniência será inicialmente delimitado a instituições de ensino superior na
região de Florianópolis.
A definição da localização de instalação das máquinas foi realizada por meio de uma
pesquisa quantitativa com o público-alvo nas Universidades da região. Dessa forma, optou-se
pela seleção de áreas estratégicas e de grande fluxo de transeuntes pertencentes aos campus
universitários, ou fora deles.
UDESC
A Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC possui atualmente 11 (onze)
Centros de Ensino (FAED, ESAG, CEFID, CEAD, CEART, CCT, CAV, CEO, CEPLAN,
CEAVI e CERES). Todavia, este trabalho concentrou-se apenas em estudar o fluxo de
pessoas no campus I da Universidade, formado pelos seguintes centros, CEART, ESAG,
FAED e CEFID. Os dois últimos, por sua vez, não entraram na pesquisa.
O fluxo de pessoas atendidas por essa máquina de conveniência será totalizado pelo
número de alunos presentes na instituição nos períodos matutino, vespertino e noturno, assim
como o número de servidores. Conforme estatística apresentada no Relatório Anual de Gestão
do Exercício da UDESC do ano de 2008, a ESAG conta com um total de 1.197 acadêmicos
matriculados respectivamente nos cursos de Administração Empresarial, Administração
Pública e Ciências Econômicas nos turnos matutino, vespertino e noturno, além de um
público de 54 alunos de Teses/Dissertações, conforme demonstra tabela abaixo:
Curso Turno N° de alunos
Administração Empresarial Vespertino
810
Administração Empresarial Noturno
Administração Pública Matutino 310
Ciências Econômicas Matutino 77
Mestrados Acadêmicos - 1
Mestrados Profissionalizante - 1
Alunos Matriculados - 41
Dissertação - 11
TOTAL ESAG 1251
Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UDESC
12
Dessa maneira chega-se a um total de 1.251 alunos matriculados na ESAG em
qualquer período e etapa de graduação fornecida pela instituição. Além disso, a ESAG possui
107 servidores, entre professores e técnicos, totalizando um público de 1.358.
O Centro de Artes da UDESC, por sua vez, conta com um total de 1.067 acadêmicos,
além de 108 mestrandos e 481 servidores, chegando a um fluxo de 1.656 pessoas.
Curso Nº de Alunos
Artes Visuais - Licenciatura 20
Música - Licenciatura 104
Licenciatura/Bacharelado Teatro 31
Música - Piano (Bacharelado) 32
Música - Violino (Bacharelado) 20
Música - Violão (Bacharelado) 9
Música - Viola (Bacharelado) 4
Música - Violoncelo (Bacharelado) 0
Moda - Design de Moda 63
Artes Visuais - Bacharelado 38
Design Industrial 104
Design Gráfico 92
Educação Artística - Artes Cênicas 92
Educação Artística - Música Licenciatura 32
Educação Artística - Artes Plásticas 76
Bacharelado em Artes Plásticas 125
Licenciatura em Teatro 33
Moda - Estilismo 192
Mestrados Acadêmicos 3
Alunos Matriculados 80
Dissertação 25
TOTAL CEART 1175
Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UDESC
Tendo em vista estes dados, optou-se pela instalação das máquinas de conveniência
nos halls de entrada da ESAG e nos corredores do CEART.
Foto aérea do Campus I da UDESC com os campus do CEART e ESAG
13
UFSC
A UFSC conta com mais de 65 cursos de graduação, 54 opções de mestrado e 38 de
doutorado. Além disso, a instituição oferece diversos suportes à vida acadêmica, muitas vezes
expandindo os serviços também à comunidade em geral. Alguns deles são, a Biblioteca
Universitária e o Restaurante Universitário oferecendo uma média diária de 3.500 refeições.
Devido a sua extensão e ao seu grande número de centros, optou-se por um maior
número de máquinas instaladas. A escolha dos locais foi feita por meio de um estudo dos
fluxos de universitários no campus, juntamente com o embasamento da pesquisa realizada.
Segundo o Relatório Anual de Gestão do Exercício da UFSC, no ano de 2008, o
número médio de acadêmicos na Universidade era de 34.714. Destes, 26.944 são alunos de
graduação, enquanto o restante, 7.770 divide-se entre a especialização, mestrado e doutorado.
Número de alunos regularmente matriculados 19.354
Vagas oferecidas - vestibular 4.581
Alunos com matrícula trancada 2513
transferências e retornos 496
Total 26.944
Número de alunos Matriculados – Especialização 1.882
Número de alunos Matriculados – Mestrado 3.691
Número de alunos Matriculados – Doutorado 2.197
Total 7.770
Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UFSC
Em relação ao número de servidores, a UFSC apresenta um total de 5.427, conforme
especificado abaixo:
Servidores – Docentes
Graduados 24
Especialistas 38
Mestres 236
Doutores 1.312
total 1.610
Substitutos
Graduados 92
Especialistas 49
Mestres 159
Doutores 60
Total 360
Servidores – Campus
Nível de Auxiliar 213
Nível Intermediário 1.843
Nível Superior 818
Total 2874
14
Terceirizados
Nível de Auxiliar 498
Nível Intermediário 85
Total 583
Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UFSC
Dessa forma, chega-se a um fluxo total no campus de 40.141 pessoas. Rateando-os em
relação aos cursos, chegamos a um valor final do fluxo de pessoas por centro. Isto pode ser
visto na tabela seguinte:
Centros Cursos Total
CCA 4 1889
CCB 3 1417
CCE 22 10389
CCJ 2 944
CCS 7 3306
CDS 2 944
CED 2 944
CFH 13 6139
CFM 8 3778
CSE 8 3778
CTC 14 6611
TOTAL 85 40141
Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UFSC
Com base nestas análises, chegou-se a conclusão de quais centros as máquinas serão
alocadas. As máquinas serão instaladas nos centros com o maior número de pessoas, visto ser
este um projeto piloto. Não é viável, por ser um alto investimento em cada máquina, instalar
as mesmas em locais com baixo fluxo de pessoas, priorizando assim os centros com maior
fluxo para atender a demanda de forma adequada. São eles: CCS, CFH, CTC e CCE. No
anexo E encontra-se um mapa da UFSC com os respectivos centros.
Foi constatada a necessidade de licitação (de acordo com a lei nº 8.666 de 1993, ao
regulamentar o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal) para executar com total
legalidade o comércio de produtos de qualquer origem em bem público. A licitação objetiva
garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais
vantajosa para a Administração, de maneira a assegurar oportunidade igual a todos os
interessados e possibilitar o comparecimento ao certame ao maior número possível de
concorrentes.
Tendo em vista a necessidade de licitação para a utilização de bens públicos, a fim de
comercialização, foram selecionados alguns locais privados que deverão ser utilizados caso a
licitação não seja concedida, são locais também que estão visados para expandir o negócio em
15
um segundo momento. Dentre eles estão as Universidades particulares e o Shopping
Trindade. Para verificar a possibilidade de instalação das máquinas de conveniência nesses
locais, foi realizada uma pesquisa qualitativa com os mesmos. As Universidades contatadas
afirmaram não haver problema quanto à instalação das máquinas nas dependências, visto que
os serviços concorrentes são todos terceirizados nas universidades. O Shopping Trindade
também afirmou não haver problema, mas um aluguel seria cobrado para instalar a máquina
no local.
UNIVERSIDADES PARTICULARES
Cesusc
O Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina (Cesusc) funciona em
Florianópolis desde 2000. Oferece cursos de graduação em Direito, Administração, Psicologia
e Design de Interiores, especializações lato sensu e uma série de atividades e núcleos de
estudo e pesquisa que fazem parte do seu Projeto de Extensão. Em média apresenta um fluxo
total de 1.055 pessoas, sendo destes 90 servidores.
Assesc
A Associação de Ensino de Santa Catarina (Assesc) foi fundada em 1987, tendo como
finalidade oferecer cursos nas áreas de Turismo, Hotelaria, Administração e Comunicação
Social em mídia eletrônica e relações públicas. Atualmente conta um fluxo médio de 1.301,
dos quais 103 são servidores.
Estácio de Sá
A faculdade Estácio de Sá, fundada em 2000 na cidade de Florianópolis, oferece 14
cursos de graduação e mais de 30 cursos entre pós-graduação e cursos de extensão. Esta
instituição tem reconhecida experiência no ensino superior, sendo mantenedora da
Universidade Estácio de Sá, com sede no Rio de Janeiro. Os cursos oferecidos na Grande
Florianópolis pela instituição são: Administração, Administração com habilitações em
Coméricio Exterior, Marketing e Sistemas de Informação, Design de moda, Direito,
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Jornalismo, Nutrição, Psicologia,
Publicidade e Propaganda, Turismo. Os Cursos Superiores de Tecnologia, CSTs, que a
faculdade oferece são: Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Processos
Gerenciais, Marketing e Redes de Computadores. Levando-se em consideração o número total
de alunos de todos os cursos oferecidos (tecnológico, graduação, e pós graduação) chega-se a
aproximadamente 5 mil alunos.
16
SHOPPING TRINDADE
Agradável e bem localizado, o Shopping Trindade torna-se uma ótima opção para a
instalação das máquinas de conveniência. Constituído por um público em grande parte
universitário, possui um alto fluxo de transeuntes, haja vista que se encontra na principal rua
de ligação com a UFSC.
Sua localização permite uma maior proximidade aos universitários, não só por ser
meio de ligação entre a universidade, mas por localizar-se próximo às ruas com maior número
de moradias estudantis de Florianópolis.
PLANO DE CONTINGÊNCIA - SAZONALIDADE
O produto está sujeito aos efeitos da sazonalidade, devido ao fato de as universidades
entrarem em férias escolares nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Visto isso, realizou-
se uma pesquisa qualitativa por telefone com 13 hotéis de Florianópolis, para verificar o
interesse destes em receber a máquina por comodato nos meses de verão.
Os hotéis foram escolhidos de forma aleatória. Os entrevistados foram Hotel São
Sebastião, Moçambique Praia Hotel, Hotel Geranius, Joaquina Beach Hotel, Mar de
Canasvieiras Hotel e Eventos, Costão do Santinho Resort & SPA, Praia Mole Eco Village,
Pousada dos Sonhos, Hotel Butique Quinta das Videiras, Candice Apart Hotel, Costa Norte
Ponta das Canas, Ingleses Praia Hotel e Mar del Plata Praia Hotel.
A maioria dos hotéis se mostrou interessada em receber as máquinas ou disposta a
negociar a respeito. Demonstraram preferência em receber a máquina nas duas últimas
semanas do mês de dezembro e permanecer com as mesmas até fevereiro. Alguns dos
responsáveis pelos hotéis comentaram que já haviam pesquisado sobre a possibilidade de
aquisição de uma vending machine, mas que as propostas não foram atrativas. Outros hotéis
relataram que possuem bares arrendados para terceiros em seus estabelecimentos, sendo
assim, necessitariam verificar questões legais e em princípio não estariam interessados.
Com o resultado da pesquisa, verifica-se que a mudança das máquinas das
universidades para os hotéis é uma ótima forma de evitar os efeitos negativos da sazonalidade
e aproveitar seus efeitos positivos. Segundo pesquisa realizada pela SANTUR, na temporada
de veraneio de 2009, a taxa de ocupação da rede hoteleira em Florianópolis foi de 66,25%,
sendo o gasto médio diário dos turistas R$ 72,38 reais.
17
5.2 TAMANHO DO EMPREENDIMENTO
De acordo com as análises das demandas, foi estabelecido o objetivo inicial de
adquirir 21 máquinas de conveniências, a serem alocadas na UFSC e UDESC, ou caso a
licitação não seja aceita, nas universidades particulares e no Shopping Trindade.
O número de máquinas por estabelecimento e sua disposição segue na tabela abaixo:
Centro UFSC Local Quantidade
CCS Hall 2
CFH Hall 5
CTC Hall 5
CCE Corredores 6
Centro UDESC Local Quantidade
CEART Corredor 1
ESAG Hall 2
As máquinas possuem uma capacidade de 170, 360, 500, 560 ou 620 unidades de
produto, sendo sua política de reposição estabelecida mediante sua demanda. Isto pode ser
realizado, uma vez que cada máquina apresenta um sensor avisando sobre a quantidade de
seus produtos, facilitando a gestão de seu estoque.
A capacidade total de cada máquina depende dos produtos fornecidos, sendo estes de
um modo geral bebidas quentes, bebidas frias e snacks (salgadinhos e chocolates).
Inicialmente serão utilizados 5 tipos diferentes de máquina e sua alocação será realizada de
acordo com sua demanda e capacidade. No anexo F se encontram as figuras das máquinas
com suas respectivas configurações.
18
6. PROJEÇÕES FINANCEIRAS
Para a elaboração das projeções financeiras foram utilizados os dados da obtidos pela
pesquisa de mercado realizada, da análise de concorrência e de pesquisas em fontes de dados
secundários.
6.1 INVESTIMENTOS
Os investimentos são compostos pelas 21 máquinas de vending, pelos móveis e pela
decoração do escritório sede da empresa, pelos equipamentos como computadores e celular,
além de um veículo para transportes diversos.
Máquinas R$ 228.788,79
Móveis e Decorações R$ 4.920,00
Equipamentos R$ 10.360,00
Veículo R$ 60.000,00
Capital de giro R$ 17.054,98
TOTAL R$ 321.123,77
No anexo G está a relação detalhada dos itens “Móveis e Decoração” e
“Equipamentos”. Sobre as máquinas de vending, está descrito o método para a escolha do
número de máquinas, assim como o tipo e a descrição de cada uma delas.
6.2 PREVISÃO DE RECEITA
Por falta de dados históricos e de concorrência sobre o mercado de vending na região
de Florianópolis, foram utilizados os dados obtidos com a pesquisa mercadológica realizada
junto ao público-alvo. Considerou-se a disposição dos pesquisados para a compra em nossas
máquinas, assim como a freqüência com que compram snacks, bebidas quentes e bebidas
geladas nos locais onde serão implantadas as máquinas e os dados obtidos sobre o número de
alunos/servidores nas universidades em foco. Além desta pesquisa, foi realizado um
levantamento junto à concorrência para auxiliar a definição do preço.
De acordo com a pesquisa, 73,3% dos entrevistados estariam dispostos a comprar em
máquinas de vending, devido suas vantagens de conveniência, desde que o preço fosse
compatível ao praticado no mercado. Para definição da freqüência média de compra foi feita a
média ponderada das respostas, resultando em 2,4 vezes por semana. No entanto, como nem
sempre os que afirmam na pesquisa que comprariam realmente efetivam a compra,
consideramos que 50% da demanda seria a efetiva. Dessa forma, aplicado tais informações ao
número total de alunos de cada centro, obtivemos o número diário previsto de vendas por
centro. Para essa decisão, fatores como concorrência e período dos cursos também foram
considerados. Contudo, acredita-se que, por se tratar de um negócio de fácil ampliação, pois
19
se exige baixo investimento para tal, ao identificar a necessidade de atendimento da demanda
latente, a empresa o fará sem muitas dificuldades. A tabela para a previsão da demanda e
definição da capacidade de vendas encontra-se no Anexo H. Além disto, no anexo I estão as
tabelas com as receitas mensais para universidades e hotéis.
Para os meses de férias escolares (Julho, Dezembro, Janeiro e Fevereiro), a demanda
foi projetada de acordo com os planos de contingências citados na descrição do negócio. Nos
meses de dezembro, janeiro e fevereiro, algumas máquinas serão instaladas em hotéis da
cidade, o que prevê cinco dias por mês sem receita, devido ao tempo de transporte até o início
do funcionamento. Sabendo que o funcionamento de hotéis é de sete dias por semana, toma-se
como base 25 dias de funcionamento ao mês (descontados cinco dias para transporte, etc.).
Considera-se que o número diário de vendas será similar ao estimado para as universidades.
Este dado trata-se de uma aproximação, visto que não foi realizada nenhuma pesquisa com
outro tipo de consumidor, além dos universitários. Contudo, para as projeções, considera-se
esta informação como verdadeira, pois foi tomada como base a taxa de ocupação de leitos no
período, além de que grande parte dos proprietários de hotéis entrevistados demonstrou
interesse pelas máquinas.
Já no mês de Julho, o mesmo plano não será adotado, tendo em vista a baixa ocupação
de hotéis na cidade se comparado à temporada de verão. Assim, neste período, o
funcionamento das máquinas será paralisado, sendo dedicado a férias coletivas dos
funcionários e/ou outras atividades de cunho administrativo.
6.3 PREVISÃO DE DESPESAS E CUSTOS
Após a definição da demanda a ser atendida, as despesas puderam ser estimadas de
acordo com a necessidade de reposição das máquinas, assim como da administração, equipe
de vendas, manutenção, entre outros aspectos.
Nosso calendário será de março a fevereiro, pois o início do negócio irá coincidir com
o início das aulas nas universidades. Para os meses de férias escolares (Julho, Dezembro,
Janeiro e Fevereiro), as despesas foram estimadas de acordo com os planos de contingências
citados na descrição do negócio. Abaixo segue a relação das despesas projetadas para 2010 e
os próximos 4 anos:
Despesas 2010 Mar Abr Mai Jun Jul Ago
Aluguel 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00
Funcionários 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00
Percentual sobre vendas 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 9.500,00 22.622,03
Encargos trabalhistas 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80
Telefone 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
20
Energia 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Água 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00
Gastos com promoção inicial 15.000,00
Despesas comerciais 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
Contador 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00
Despesas financeiras 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69
Material de Escritório 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
Limpeza 240,00 240,00 240,00 240,00 240,00 240,00
Depreciação 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73
Assitência técnica 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Gastos com licitação 1.200,00 1.200,00 1.200,00
Outras depesas operacionais 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Custos
Fornecedores 105.346,80 105.346,80 105.346,80 105.346,80 0,00 105.346,80
Transporte 275,00 275,00 275,00 275,00 200,00 275,00
TOTAL 160.132,04 145.132,04 145.132,04 143.932,04 25.388,21 143.932,04
Set Out Nov Dez Jan Fev
900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00
5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00
22.622,03 22.622,03 22.622,03 28.277,54 28.277,54 28.277,54
2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80
200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00
500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00
2.560,69 2.522,56 2.484,13 2.445,39 2.406,34 2.366,99
200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
240,00 240,00 240,00 240,00 240,00 240,00
2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
105.346,80 105.346,80 105.346,80 131.683,50 131.683,50 131.683,50
275,00 275,00 275,00 500,00 500,00 500,00
143.932,04 143.893,92 143.855,49 176.033,96 175.994,91 175.955,55
Despesas 2011 2012 2013 2014
Aluguel 11.880,00 13.068,00 14.374,80 15.812,28
Funcionários 71.420,39 76.000,23 80.976,30 86.389,74
Percentual sobre vendas 310.752,86 363.747,89 426.320,48 500.303,02
Encargos trabalhistas 32.567,70 34.681,44 36.952,19 39.422,52
Telefone 2.550,73 2.714,29 2.892,01 3.085,35
21
Energia 1.275,36 1.357,15 1.446,01 1.542,67
Água 637,68 678,57 723,00 771,34
Gastos com promoção inicial
Despesas comerciais 6.376,82 6.785,73 7.230,03 7.713,37
Contador 8.927,55 9.500,03 10.122,04 10.798,72
Despesas financeiras 25.217,17 18.928,48 12.010,93 4.401,62
Material de Escritório 2.550,73 2.714,29 2.892,01 3.085,35
Limpeza 3.060,87 3.257,15 3.470,41 3.702,42
Depreciação 28.184,70 28.184,70 28.184,70 28.184,70
Assitência técnica 1.275,36 1.357,15 1.446,01 1.542,67
Gastos com licitação
Outras depesas operacionais 1.275,36 1.357,15 1.446,01 1.542,67
Custos
Fornecedores 1.290.754,07 1.373.523,73 1.463.454,39 1.561.289,49
Transporte 4.144,93 4.410,73 4.699,52 5.013,69
TOTAL 1.802.852,30 1.942.266,72 2.098.640,82 2.274.601,63
Para a projeção de despesas foram considerados alguns fatores:
 Aluguel: para os anos seguintes, foi atualizado pela média do IGP-M de 2009;
 Número de funcionários: 1 administrador, 1 gerente de suprimentos, 1 secretaria, 1
representante de vendas, 2 repositores de produtos; sendo seu salário de acordo com o
piso das categorias;
 Encargos trabalhistas: FGTS, INSS, Férias, 13º. Salário e seguro contra acidentes;
 Gastos com promoção inicial: panfletagem e divulgação em rádios;
 Despesas Comerciais: material promocional, eventual divulgação e deslocamento do
consultor de vendas;
 Percentual sobre as vendas: 10% sobre as vendas mensais, como forma de “aluguel”
para as universidades e hotéis;
 Assistência técnica: foram consideradas pelo menos duas visitas por mês, como forma
de contingência;
 Gastos com licitação: envolvem gastos com advogados e outros necessários para
solicitar a licitação às universidades. Estes gastos somente ocorrerão nos meses
iniciais.
 Custos: Fornecedores: Custo dos produtos baseado em preços repassados pela empresa
“Empório do Vending”, principal fornecedora de insumos para máquinas automáticas.
Transporte: feito pelo número de reposições, que serão diárias. No caso dos meses
dezembro, janeiro e fevereiro, o valor de transporte será maior, devido ao
deslocamento até os hotéis, que possivelmente serão nas praias. No anexo J são
apresentadas tabelas de custos de produtos e definição do custo total mensal.
22
 Projeções anuais atualizadas pela média de crescimento da inflação de 1999 a 2008 e
pela meta de inflação disponibilizada pelo Banco Central.
6.4 FLUXO DE CAIXA
Abaixo segue o fluxo de caixa dos primeiros 12 meses e posteriormente anualizado,
para o cenário de crescimento de 15% a.a - considerado o cenário realista de acordo com
dados secundários pesquisados no item análise de mercado.
2010 Mar Abr Mai Jun Jul
Caixa inicial 17.054,98 16.655,45 28.315,51 39.975,56 52.547,62
Entrada de caixa 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 0,00
(+) receitas não operacionais 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
(-) impostos 46.714,50 49.654,92 49.654,92 49.942,92 0,00
(-) percentual sobre vendas 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 0,00
(-) despesas gerais 52.161,52 37.161,52 37.161,52 35.961,52 22.839,49
(-)
custos 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 200,00
(-) prest. do financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(=) caixa no período -399,53 11.660,05 11.660,05 12.572,05 -22.539,49
Caixa final 16.655,45 28.315,51 39.975,56 52.547,62 30.008,13
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
30.008,13 42.580,18 50.370,92 58.152,51 65.924,88 79.010,79 92.087,33
226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 282.775,40 282.775,40 282.775,40
500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
49.942,92 49.942,92 49.952,07 49.961,29 63.330,11 63.339,48 63.348,93
22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 28.277,54 28.277,54 28.277,54
35.961,52 33.400,83 33.400,83 33.400,83 39.056,34 39.056,34 39.056,34
105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 132.183,50 132.183,50 132.183,50
0,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00
12.572,05 7.790,74 7.781,59 7.772,37 13.085,91 13.076,54 13.067,09
42.580,18 50.370,92 58.152,51 65.924,88 79.010,79 92.087,33 105.154,43
Consolidado 2011 2012 2013 2014
Caixa inicial 105.154,43 267.333,82 655.697,33 1.334.976,33
Entrada de caixa 3.248.779,91 3.975.674,27 4.871.376,08 5.976.593,86
(+) receitas não operacionais 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00
(-) impostos 735.933,23 1.005.795,63 1.344.187,20 1.768.181,68
(-) percentual sobre vendas 324.877,99 397.567,43 487.137,61 597.659,39
23
(-) despesas gerais 454.551,43 517.219,08 590.291,28 675.712,12
(-)
custos 1.489.133,86 1.584.624,63 1.688.376,99 1.801.248,66
(-) prest. do financiamento 88.104,00 88.104,00 88.104,00 88.104,00
(=) caixa no período 162.179,40 388.363,50 679.279,00 1.051.688,01
Caixa final 267.333,82 655.697,33 1.334.976,33 2.386.664,34
A prestação do financiamento foi realizada através do sistema Price, com taxa de 10%
aa e prazo de carencia de 6 meses, em que somente os juros são pagos mensalmente (estão
inclusos em despesas gerais). No anexo K, estão os fluxos de caixa para os cenários
pessimista e otimista, respectivamente de crescimento igual a 10% aa. e 20% aa.
6.5 DRE PROJETADA
A DRE projetada também foi estabelecida com base no cenário realista, de
crescimento de 15% aa. Abaixo segue a DRE nos primeiros 12 meses e posteriormente
anualizada:
2010 Mar Abr Mai Jun Jul Ago
Receita Operacional Bruta 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 0,00 226.220,32
Impostos sobre vendas 46.714,50 46.714,50 46.714,50 46.714,50 0,00 46.714,50
Receita Líquida de Vendas 179.505,82 179.505,82 179.505,82 179.505,82 0,00 179.505,82
Custos dos Produtos Vendidos 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 200,00 105.621,80
Lucro Bruto 73.884,02 73.884,02 73.884,02 73.884,02 -200,00 73.884,02
Despesas e receitas Operacionais 77.132,28 62.132,28 62.132,28 60.932,28 25.188,21 60.932,28
Despesas Comerciais 15.500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
Despesas Administrativas 56.622,86 56.622,86 56.622,86 55.422,86 19.678,80 55.422,86
Despesas Financeiras 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69
Despesas com Depreciação 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73
Outras despesas operacionais 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Lucro Operacional -3.248,25 11.751,75 11.751,75 12.951,75
-
25.388,21 12.951,75
Resultado não Operacional 500 500 500 500 500 500
Lucro/(Prejuízo) antes do IRPJ e CS -2.748,25 12.251,75 12.251,75 13.451,75
-
24.888,21 13.451,75
Imposto de Renda 0,00 1.837,76 1.837,76 2.017,76 0,00 2.017,76
Contribuição Social 0,00 1.102,66 1.102,66 1.210,66 0,00 1.210,66
Lucro do exercício -2.748,25 9.311,33 9.311,33 10.223,33
-
24.888,21 10.223,33
(+) depreciação 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73
(+) juros 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69
(=) Lucro para calculo invest 2.161,16 14.220,74 14.220,74 15.132,74
-
19.978,80 15.132,74
24
Set Out Nov Dez Jan Fev
226.220,32 226.220,32 226.220,32 282.775,40 282.775,40 282.775,40
46.714,50 46.714,50 46.714,50 58.393,12 58.393,12 58.393,12
179.505,82 179.505,82 179.505,82 224.382,28 224.382,28 224.382,28
105.621,80 105.621,80 105.621,80 132.183,50 132.183,50 132.183,50
73.884,02 73.884,02 73.884,02 92.198,78 92.198,78 92.198,78
60.932,28 60.894,15 60.855,72 72.128,00 72.088,95 72.049,59
500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
55.422,86 55.422,86 55.422,86 66.733,88 66.733,88 66.733,88
2.560,69 2.522,56 2.484,13 2.445,39 2.406,34 2.366,99
2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
12.951,75 12.989,88 13.028,31 20.070,78 20.109,83 20.149,19
500 500 500 500 500 500
13.451,75 13.489,88 13.528,31 20.570,78 20.609,83 20.649,19
2.017,76 2.023,48 2.029,25 3.085,62 3.091,47 3.097,38
1.210,66 1.214,09 1.217,55 1.851,37 1.854,88 1.858,43
10.223,33 10.252,31 10.281,51 15.633,80 15.663,47 15.693,38
2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73
2.560,69 2.522,56 2.484,13 2.445,39 2.406,34 2.366,99
15.132,74 15.123,59 15.114,37 20.427,91 20.418,54 20.409,09
Consolidado 2011 2012 2013 2014
Receita Operacional Bruta 3.248.779,91 3.975.674,27 4.871.376,08 5.976.593,86
Impostos sobre vendas 670.873,05 820.976,74 1.005.939,16 1.234.166,63
Receita Líquida de Vendas 2.577.906,85 3.154.697,53 3.865.436,92 4.742.427,23
Custos dos Produtos Vendidos 1.489.133,86 1.584.624,63 1.688.376,99 1.801.248,66
Lucro Bruto 1.088.773,00 1.570.072,90 2.177.059,92 2.941.178,57
Despesas e receitas Operacionais 832.831,29 961.899,69 1.117.624,52 1.305.957,83
Despesas Comerciais 6.376,82 6.785,73 7.230,03 7.713,37
Despesas Administrativas 771.777,24 906.643,62 1.068.752,86 1.264.115,46
Despesas Financeiras 25.217,17 18.928,48 12.010,93 4.401,62
Despesas com Depreciação 28.184,70 28.184,70 28.184,70 28.184,70
Outras despesas operacionais 1.275,36 1.357,15 1.446,01 1.542,67
Lucro Operacional 255.941,71 608.173,21 1.059.435,40 1.635.220,74
Resultado não Operacional 6000 6000 6000 6000
Lucro/(Prejuízo) antes do IRPJ e CS 261.941,71 614.173,21 1.065.435,40 1.641.220,74
Imposto de Renda 41.485,43 129.543,30 242.358,85 386.305,18
Contribuição Social 23.574,75 55.275,59 95.889,19 147.709,87
Lucro do exercício 196.881,53 429.354,32 727.187,37 1.107.205,69
(+) depreciação 28.184,70 28.184,70 28.184,70 28.184,70
(+) juros 25.217,17 18.928,48 12.010,93 4.401,62
(=) Lucro para calculo invest 250.283,40 476.467,50 767.383,00 1.139.792,01
25
7. ANÁLISE DO INVESTIMENTO
Anos Capitais
0 -304.068,79
1 89.180,65
2 250.283,40
3 476.467,50
4 767.383,00
5 1.139.792,01
 Payback Descontado = 2,045 anos
 VPL = R$ 1.573.681,47
 TIR= 87 %
 IL=6,18
26
ANEXOS
ANEXO A – Mecânica do mercado de vendas automáticas
ANEXO B – Modelo do contrato de comodato
ANEXO C – Questionário
ANEXO D – Análise do preço da concorrência nos bares da UFSC e UDESC
ANEXO E – Mapa da UFSC com centros a serem instaladas as máquinas
ANEXO F – Fotos das máquinas e suas configurações
ANEXO G – Relação dos Investimentos
ANEXO H – Previsão da Demanda e definição da capacidade de vendas
ANEXO I – Definição do preço
ANEXO J – Relação dos custos e definição dos custos totais
ANEXO K – Fluxos de caixa para os cenários pessimista e otimista
ANEXO L – Preço das máquinas a serem compradas
ANEXO A – Mecânica do mercado de vendas automáticas
MMEECCÂÂNNIICCAA DDOO MMEERRCCAADDOO
ANEXO B – Modelo do contrato de comodato
COMODATO
Na opção de comodato, instalamos os equipamentos e fazemos o abastecimento diário caso seja necessário.
Ao final do período repassamos ao proprietário do ponto um valor referente a comissão sobre as vendas realizadas.
Cada máquina possui um mínimo de venda mensal a ser atingido.
CONTRATO DE COMODATO
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE COMODATO
SMART SHOP® LTDA., com sede em Florianópolis/SC, à Rua Ademar Antonio Vieira, 484, doravante aqui denominada
simplesmente COMODANTE e __________________________________________________, doravante aqui
denominada COMODATÁRIO, contratam o que segue abaixo:
CCOONNSSUUMMIIDDOORREESS
OOPPEERRAADDOORREESS
pprreessttaaddoorreess ddee sseerrvviiççooss
FFAABBRRIICCAANNTTEESS
DDOOSS PPRROODDUUTTOOSS
FFAABBRRIICCAANNTTEESS DDOOSS
EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOOSS
27
1. A COMODANTE dá em comodato ao COMODATÁRIO uma máquina de conveniência abaixo descrita, mediante
cláusulas e condições seguintes:
• Máq. Café (____)
• Máq. Mista (Bebidas e Alimentos) (____)
• Máq. de Refrigerantes (Bebidas) (____)
• Máq. de Salgadinhos e outros (alimentos) (____)
• Outras (____)
2. Após a escolha da máquina não serão permitidas modificações alterando sua configuração e nem mesmo a inserção
de nomes ou marcas. Nos casos onde houver o interesse, a alteração ficará condicionada à aprovação pelo
Departamento de Propaganda da COMODANTE. Ficando os espaços externos da máquina a disposição da SMART
SHOP® para futura publicidade da COMODANTE ou terceiros por ela autorizado, sem que haja concorrência com
produtos da comodatária.
3. No que tange a limpeza e manutenção da máquina, o COMODATÁRIO observará os devidos cuidados, evitando o
uso de álcool ou qualquer outro produto corrosivo, e também a depredação por atos de descuido, ou simples desleixo
do comodatário, este se responsabilizará totalmente quanto ao conserto ou substituição da mesma pelo prazo de 15
dias corridos.
4. As despesas com instalação adequada, mau uso do equipamento, seguro contra risco de incêndio e
responsabilidade civil contra terceiros, consumo de energia elétrica, serão de inteira responsabilidade do comodatário,
exceto a manutenção e abastecimento da mesma que serão de inteira responsabilidade do COMODANTE.
5. O COMODATÁRIO assume inteira responsabilidade pelo cadastramento e licenciamento da máquina em questão
junto à Prefeitura local, arcando com todas as despesas do licenciamento, impostos, taxas, incidentes, da máquina,
quando for o caso. O COMODATÁRIO se compromete a cumprir com todas as normas exigidas pela respectiva
Prefeitura, para referido licenciamento, sendo, portanto, de sua responsabilidade toda e qualquer infração à referida
legislação, a quem caberá inclusive o pagamento das multas ou sanções eventualmente aplicadas.
6. O COMODANTE e o comodatário assinam o presente contrato por prazo de 24 meses, podendo, no entanto, após o
período de 12 meses (365 dias), da data inicial de permanência da máquina no local, ser rescindido mediante aviso
prévio de 30 (trinta) dias, sem qualquer multa ou penalização.
7. Fica estabelecida uma multa correspondente ao valor de 10% (dez por cento) do valor da máquina constante da
respectiva Nota Fiscal, devidamente atualizada à época da infração, pela Taxa Referencial - TR ou outro índice Oficial
que venha em sua substituição, à parte que infringir quaisquer das cláusulas objetivo do presente instrumento.
8. As partes elegem o foro da capital do estado do R.G.S. para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste instrumento,
com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, ou pelo sistema de Mediação e Arbitragem, conforme
lei n° 9.307/96.
9. O COMODANTE estabelece através deste contrato que poderá realocar as máquinas no período de recesso escolar
de verão, comprometendo-se a elaborar um adendo a este presente documento, estabelecendo as reais condições
necessárias para tal.
E, por estarem de acordo com todas as cláusulas e condições deste contrato, assinam as partes na presença de duas
testemunhas
Florianópolis, ____ de_____________ de ________.
Testemunhas:
1) _____________________________ COMODANTE:____________________________
2) _____________________________ COMODATÁRIO:__________________________
28
ANEXO C – Questionário
Somos estudantes de Administração de Empresas da Universidade do Estado de Santa
Catarina e estamos realizando uma pesquisa de mercado para verificar a demanda por
produtos vendidos em máquinas de conveniência, de compra imediata. Obrigada pela sua
colaboração.
1. Quais tipos de máquinas de conveniência, de
compra imediata, você conhece?
( )Café ( )Salgadinho
( )Refrigerante ( )Livros
( )Material Escolar ( )Cigarro
( )Preservativos ( )Outros:___________
Assinale quantas opções achar necessário.
2. Você costuma comprar em lojas de
conveniência?
( )Sim
( )Não. Por quê?___________________________
3. Em caso positivo, quais os motivos que o
levam a comprar?
( )Localização
( )Comodidade
( )Agilidade
( )Necessidade de última hora
( )Preço
( )Serviço 24 horas
( )Impulso
( )Outros:______________
Assinale até 3 opções.
4. Quais destes locais você acha mais adequado
para a instalação de máquinas de conveniência,
de compra imediata?
( )Praia ( )Casa Noturna
( )Trabalho ( )Terminal de Ônibus
( )Faculdade ( )Aeroporto
( )Academia Outros:______________
Assinale até 3 opções.
5. Com que frequência você costuma consumir
produtos nos bares da universidade?
( )Uma vez por semana
( )Duas vezes por semana
( )Três vezes por semana
( )Quatro vezes por semana
( )Mais de quatro vezes por semana
6. Você estaria disposto a consumir em
máquinas de
conveniência na sua faculdade?
( )Sim
( )Depende. Do quê?____________________
( )Não. Por quê?__________________________
7. Em caso positivo, que produtos você estaria
disposto a consumir nessa máquina?
( )Revista ( )Livro
( )Material Escolar ( )CD/DVD Virgem
( )Pen Drive ( )Lixa de Unha
( )Absorvente Íntimo ( )Preservativo
( )Lenço de Papel ( ) Higiene Pessoal
( )Refrigerante ( )Salgadinhos
( )Chocolate ( ) Café
( )Outros:______________
Assinale até 5 opções.
8. Em qual local dentro da sua universidade você
prefere que amáquina se localize?
_________________________________________
_________________________________________
A questão só é pertinente se Disposição para Consumo =
"Sim"
9. Qual a forma de pagamento você acha a mais
adequada para este tipo de máquina?
( )Débito ( )Dinheiro ( )Ficha
( )Outros:______________
10. Na sua opinião, qual a faixa de preço ideal
para os produtos a serem vendidos nas
máquinas de conveniência em universidades?
( )Até R$ 10,00 ( )Até R$ 20,00
( )Até R$ 30,00 ( )Até R$ 40,00
( )Até R$ 50,00 ( )Acima de R$ 50,00
Dados Pessoais
11. Sexo:
( )Feminino ( )Masculino
12. Faixa Etária:
( )De 18 a 21 ( )De 22 a 25 De 26 a 29
( )De 30 a 35 ( )De 36 a 41 De 42 a 50
( )De 51 a 60 ( )Acima de 60 Não identificou
13. Faixa de renda mensal pessoal:
( )Até R$ 465,00
( )De R$ 465,01 até R$ 1.395,00
( )De R$ 1.395,01 até R$ 2.790,00
( )De R$ 2.790,01 até R$ 4.185,00
( )De R$ 4.185,01 até R$ 5.580,00
( )De R$ 5.580,01 até R$ 6.975,00
( )De R$ 6.975,01 até R$ 8.370,00
( )Acima de R$ 8.370,01
( )Não informou
14. Em qual(is) universidade(s) você
estuda/trabalha?
( )UDESC ( )UFSC
( )Unisul ( )Univali
( )Cesusc ( )Outros:______________
Assinale até 2 opções.
Sugestão
15. Você tem alguma sugestão para este tipo de
máquina?
_______________________________________
_______________________________________
29
ANEXO D – Análise preço da concorrência nos bares da UFSC e UDESC (em R$)
CCE CTC CCS ESAG CEART
chocolates
1,50 a
3,00
0,50 a
3,50
0,80 a
3,00 0,6 a 3,00
1,25 a
1,50
salgadinhos
1,00 a
2,00 não tem 2,00
1,00 a
2,00
0,50 a
2,70
refrigerantes
1,25 a
3,00 2,50
2,50 a
3,00
1,00 a
1,80 1,80
água 1,50 1,50 1,50
1,25 a
1,50 1,25
chá gelado
1,00 a
3,00 1,80
2,00 a
4,00
1,75 a
2,75 2,80
chá quente 1,00 1,00 1,00 0,75 0,75
café
0,50 a
2,25
0,70 a
1,80
0,70 a
2,00
0,50 a
2,25
0,75 a
1,50
ANEXO E – mapa da UFSC com os centros a serem instaladas as máquinas
30
ANEXO F – Fotos das máquinas e suas configurações
31
32
ANEXO G: Relação dos Investimentos
Móveis Valor
Mesa Ilha de 4 2.500,00
Mesa reuniao 380,00
Cadeiras (4) 480,00
Cortinas (2) 400,00
Lixeira (4) 60,00
Estante 500,00
Reformas 600,00
Total R$ 4.920,00
Equipamentos Valor
Celular (2) 1.800,00
Notebooks (2) 4.000,00
Computador (2) 3.600,00
Telefone (2) 160,00
Equipamento internet 800,00
Total R$ 10.360,00
33
ANEXO H: Previsão da Demanda e Definição da Capacidade de Vendas
Centros Alunos/centro
Nro
potenciais
clientes*
freq.
venda
semanal
freq.
venda
diária
freq.
venda
mensal
capacidade
diária
capacidade
mensal
Percentual
de
atendimento
Nro
máquinas/centro Valores
CCE 10389 5.195 12.467 2.493 49.869 3.080 61.600 124% 6 73.527,51
CCS 3306 1.653 3.967 793 15.868 1.180 23.600 149% 2 27.660,00
CFH 6139 3.070 7.367 1.473 29.468 2.080 41.600 141% 5 48.014,13
CTC 6611 3.306 7.934 1.587 31.735 2.080 41.600 131% 5 57.117,64
Esag 1197 599 1.436 287 5.746 530 10.600 184% 2 13.366,01
Ceart 1175 588 1.410 282 5.640 360 7.200 128% 1 9.103,51
Total 28.818 14.409 34.581 6.916 138.326 9.310 186.200 135% 21 228.788,79
Tabela : Demanda e Capacidade de Vendas
* Fonte: Fonte: UFSC / Relatório anual gestão 2008 da UDESC
** 50% dos respondentes que estariam dispostos a consumir.
*** 2,4 vezes por semana (média ponderada das respostas da pesquisa).
**** Semana de 5 dias.
***** Mês de 20 dias.
-A freqüência de venda mensal representa 74% da capacidade da máquina. Chegou-se a este
percentual, dado que 50% da demanda total compraria 2,4 vezes por semana.
34
ANEXO I: Definição do preço
Para a definição do preço foi feita a média dos preços apresentados na tabela acima,
considerando que o nosso preço será o de mercado. A receita mensal difere em universidades
e hotéis pelo número de dias no mês. Aqui foi considerado o número de vendas de itens como
mencionado no item projeção das receitas.
Maquinas café Receita diária Receita mensal
2.993,84 3.368,07 67.361,30
Maquinas mista Receita diária Receita mensal
3.922,44 7.942,95 158.859,01
Total 226.220,32
*Vendas em número de itens
**Capacidade das máquinas x preço médio diário dos itens
***Em universidades, o mês será composto por 20 dias úteis
Maquinas café Receita diária Receita mensal
2.993,84 3.368,07 84.201,63
Maquinas mista Receita diária Receita mensal
3.922,44 7.942,95 198.573,77
Total 282.775,40
*Vendas em número de itens
**Capacidade das máquinas x preço médio diário dos itens
***Em hotéis, o mês será composto por 25 dias úteis
35
ANEXO J: Relação dos custos e definição dos custos totais
Bebidas Geladas Preço Unitário
Refrigerante Lata 0,99
Refrigerante 600ml 1,3
Suco lata 1,1
Água 0,6
Água Gas 0,7
Média* 0,938
*Custo médio dos produtos acima apresentados
Snacks Custo Unitário
Salgadinhos 25g 0,5
Salgadinhos 55g 1,25
Chocolate 30g 0,7
Chocolate 50g - 60g 1,1
Média* 0,8875
*Custo médio dos produtos acima apresentados
*Custo médio unitário de máquinas mistas = média das médias acima apresentadas= R$0,91
Custo Bebidas Quentes:
Produto/Custos Café 8g Açúcar 5g 1 Copo Mexedores Água Custo Total
Café Peq. (50ml)
R$
0,07
R$
0,01
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0013
R$
0,11
Produto/Custos Café 16g Açúcar 10g 1 Copo Mexedores Água Custo Total
Café Méd. (100ml)
R$
0,14
R$
0,01
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0025
R$
0,19
Produto/Custos Café 32g Açúcar 20g 1 Copo Mexedores Água Custo Total
Café Grd. (200ml)
R$
0,28
R$
0,02
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0050
R$
0,34
Produto/Custos Preparado Cappuccino 40g 1 Copo Mexedores Água Custo Total
Cappuccino 200ml
R$
0,26
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0050
R$
0,30
Produto/Custos Preparado Moccaccino 40g 1 Copo Mexedores Água Custo Total
Moccaccino 200ml
R$
0,26
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0050
R$
0,30
Produto/Custos Preparado Chocolate 40g 1 Copo Mexedores Água Custo Total
Chocolate 200ml
R$
0,19
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0050
R$
0,23
Produto/Custos Preparado Lácteo 20g 1 Copo Mexedores Água Custo Total
Leite 200ml
R$
0,25
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0050
R$
0,29
Produto/Custos Chá 20g 1 Copo Açúcar 10g Mexedores Água Custo Total
Chá 200ml
R$
0,25
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0100
R$
0,30
Produto/Custos Preparado Cfé c/ leite 40g 1 Copo Mexedores Água Custo Total
Café com leite 200ml
R$
0,26
R$
0,03
R$
0,01
R$
0,0050
R$
0,30
Média*
R$
0,26
36
*Custo médio dos produtos acima apresentados = Custo médio unitário da máquina de
bebidas quentes
Definição dos Custos totais em universidade e hotéis:
Maquinas café* Custo diário** Custo mensal***
3.627,00 943,02 18.860,40
Maquinas mista Custo diário Custo mensal
4.752,00 4.324,32 86.486,40
Total 105.346,80
*Capacidade total das máquinas em número de itens
**Capacidade das máquinas x custo médio diário das máquinas
***Em universidades, o mês será composto por 20 dias úteis
Maquinas café Custo diário Custo mensal
3.627,00 943,02 23.575,50
Maquinas mista Custo diário Custo mensal
4.752,00 4.324,32 108.108,00
Total 131.683,50
*Capacidade total das máquinas em número de itens
**Capacidade das máquinas x custo médio diário das máquinas
***Em hotéis, o mês será composto por 25 dias
O custo foi composto por uma reposição diária de 90% da capacidade da máquina
aproximadamente, já que a demanda diária representa 74% (50% da demanda que
comprariam a maquina x freqüência semanal 2,4 vezes / 5 dias na semana)
37
ANEXO K: fluxos de caixa para os cenários pessimista e otimista
Cenário pessimista – 10% aa
Mar Abr Mai Jun Jul Ago
Caixa inicial 17.054,98 11.885,75 18.116,51 24.347,28 31.490,05 -549,44
Entrada de caixa 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 0,00 226.220,32
(+) receitas não operacionais 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
(-) impostos 51.484,20 55.084,20 55.084,20 55.372,20 0,00 55.372,20
(-) percentual sobre vendas 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 9.500,00 22.622,03
(-) despesas gerais 52.161,52 37.161,52 37.161,52 35.961,52 22.839,49 35.961,52
(-) custos 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 200,00 105.621,80
(-) prest. do financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(=) caixa no período -5.169,23 6.230,77 6.230,77 7.142,77 -32.039,49 7.142,77
Caixa final 11.885,75 18.116,51 24.347,28 31.490,05 -549,44 6.593,33
Set Out Nov Dez Jan Fev
6.593,33 8.954,78 11.307,08 13.650,16 19.949,46 26.239,39
226.220,32 226.220,32 226.220,32 282.775,40 282.775,40 282.775,40
500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
55.372,20 55.381,35 55.390,58 70.116,72 70.126,09 70.135,53
22.622,03 22.622,03 22.622,03 28.277,54 28.277,54 28.277,54
33.400,83 33.400,83 33.400,83 39.056,34 39.056,34 39.056,34
105.621,80 105.621,80 105.621,80 132.183,50 132.183,50 132.183,50
7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00
2.361,45 2.352,30 2.343,08 6.299,30 6.289,93 6.280,49
8.954,78 11.307,08 13.650,16 19.949,46 26.239,39 32.519,88
Consolidado 2011 2012 2013 2014
Caixa inicial 32.519,88 67.122,84 222.488,50 526.901,53
Entrada de caixa 3.107.528,60 3.637.478,92 4.263.204,77 5.003.030,19
(+) receitas não operacionais 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00
(-) impostos 801.128,45 1.003.314,37 1.245.106,69 1.534.314,39
(-) percentual sobre vendas 310.752,86 363.747,89 426.320,48 500.303,02
(-) despesas gerais 454.551,43 517.219,08 590.291,28 675.712,12
(-) custos 1.424.388,91 1.515.727,91 1.614.969,30 1.722.933,50
(-) prest. do financiamento 88.104,00 88.104,00 88.104,00 88.104,00
(=) caixa no período 34.602,96 155.365,66 304.413,03 487.663,16
Caixa final 67.122,84 222.488,50 526.901,53 1.014.564,69
38
Cenário Otimista – 20% aa
Mar Abr Mai Jun Jul Ago
Caixa inicial 3.000,00 -2.169,23 4.061,53 10.292,30 17.435,07 -5.104,42
Entrada de caixa 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 0,00 226.220,32
(+) receitas não operacionais 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
(-) impostos 51.484,20 55.084,20 55.084,20 55.372,20 0,00 55.372,20
(-) percentual sobre vendas 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 0,00 22.622,03
(-) despesas gerais 52.161,52 37.161,52 37.161,52 35.961,52 22.839,49 35.961,52
(-) custos 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 200,00 105.621,80
(-) prest. do financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(=) caixa no período -5.169,23 6.230,77 6.230,77 7.142,77 -22.539,49 7.142,77
Caixa final -2.169,23 4.061,53 10.292,30 17.435,07 -5.104,42 2.038,35
Set Out Nov Dez Jan Fev
2.038,35 4.399,80 6.752,10 9.095,18 15.394,48 21.684,41
226.220,32 226.220,32 226.220,32 282.775,40 282.775,40 282.775,40
500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
55.372,20 55.381,35 55.390,58 70.116,72 70.126,09 70.135,53
22.622,03 22.622,03 22.622,03 28.277,54 28.277,54 28.277,54
33.400,83 33.400,83 33.400,83 39.056,34 39.056,34 39.056,34
105.621,80 105.621,80 105.621,80 132.183,50 132.183,50 132.183,50
7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00
2.361,45 2.352,30 2.343,08 6.299,30 6.289,93 6.280,49
4.399,80 6.752,10 9.095,18 15.394,48 21.684,41 27.964,90
2011 2012 2013 2014
Caixa inicial 27.964,90 97.069,29 454.577,10 1.201.037,27
Entrada de caixa 3.390.658,02 4.329.192,16 5.535.172,16 7.086.252,52
(+) receitas não operacionais 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00
(-) impostos 891.953,59 1.285.920,71 1.801.014,80 2.473.278,04
(-) percentual sobre vendas 339.065,80 432.919,22 553.517,22 708.625,25
(-) despesas gerais 454.551,43 517.219,08 590.291,28 675.712,12
(-) custos 1.553.878,81 1.653.521,35 1.761.784,69 1.879.563,82
(-) prest. do financiamento 88.104,00 88.104,00 88.104,00 88.104,00
(=) caixa no período 69.104,39 357.507,81 746.460,17 1.266.969,29
Caixa final 97.069,29 454.577,10 1.201.037,27 2.468.006,55
39
ANEXO L: Preço das máquinas a serem compradas
Máquinas Valor Dolar Valor Reais*
Café: capacidade 620 $9.080,00 R$ 15.481,40
Café: capacidade 500 $6.071,44 R$ 10.351,81
Café: capacidade 170 $2.500,00 R$ 4.262,50
Mista: capacidade 360 $5.339,30 R$ 9.103,51
Mista: capacidade 560 $7.142,88 R$ 12.178,61
Tabela 2: Preço das máquinas compradas
Fonte: http://www.maquinasdevender1.com.br
*Valor do Dolar – 1,0705 reais

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Projeto smart shop

  • 1. Sócios: Bruna Mariana Andrade de Souza Francine Manhabosco Giovana Adriano Gustavo Nunes Toso Juliana D’Amoreira Lopes Mariana Fraga Moreira Roberto Zeidan
  • 2. 2 SUMÁRIO 1. SUMÁRIO EXECUTIVO...................................................................................................3 2. DESCRIÇÃO DA OPORTUNIDADE E DO NEGÓCIO..................................................4 3. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO ................................................................5 4. ANÁLISE DE MERCADO ................................................................................................6 4.1 Mercado Consumidor Potencial...................................................................................6 4.2 Mercado de vendas automáticas ..................................................................................8 4.3 Análise da concorrência...............................................................................................9 5. TAMANHO E LOCALIZAÇÃO......................................................................................11 5.1 Localização ................................................................................................................11 5.2 Tamanho do empreendimento ...................................................................................17 6. PROJEÇÕES FINANCEIRAS .........................................................................................18 6.1 Investimentos.............................................................................................................18 6.2 Previsão de Receita....................................................................................................18 6.3 Previsão de Despesas e custos ...................................................................................19 6.4 Fluxo de Caixa...........................................................................................................22 6.5 DRE PROJETADA....................................................................................................23 7. ANÁLISE DO INVESTIMENTO ....................................................................................25
  • 3. 3 1. SUMÁRIO EXECUTIVO A operadora Smart Shop® será criada na cidade de Florianópolis para vender produtos alimentícios em máquinas de conveniência para os estudantes das Universidades Federal e Estadual de Santa Catarina que buscam por um serviço rápido e são movidos pela necessidade, impulso e socialização. A preocupação da empresa estará em oferecer um serviço ágil aos estudantes, que se encontram cada vez mais ocupados e sem tempo. Após a formulação do projeto de investimento, o negócio se mostrou viável, visto que os fatores pesquisados e analisados se mostraram em quase todos os pontos favoráveis. Pode- se observar isso com a pesquisa mercadológica realizada com os estudantes de universidades de Florianópolis, que mostrou que 73,3% desse público comprariam em máquinas de conveniência instaladas nas mesmas. O mercado de vendas automáticas também se mostra bastante promissor, visto que a sua previsão de crescimento varia entre 10 e 20%, além de outros aspectos como o bom momento experimentado pela economia brasileira, crescimento do consumo de supérfluos pela população e grande número de estudantes em Florianópolis. Além desses aspectos, também foram identificados, através de uma análise da concorrência, alguns fatores competitivos do complexo mercadológico do negócio em relação aos concorrentes (aqui considerados os bares das universidades). A empresa contará com uma sede administrativa e possuirá 21 máquinas instaladas na UFSC e UDESC, mas caso a licitação seja um impedimento para tal, a Smart Shop® contará com um plano de contingência para instalar as mesmas nas Universidades particulares e no Shopping Trindade, onde circulam inúmeros estudantes da UFSC diariamente. Também para o período de férias escolares de verão a empresa contará com um plano contingencial para instalar as máquinas em hotéis da cidade, visto a alta ocupação da rede hoteleira nesse período e a disposição para gastos dos turistas. Para a elaboração das projeções financeiras, foram utilizados dados da pesquisa de mercado realizada, a análise da concorrência, dados de fornecedores e outros dados secundários. Contando com um faturamento de R$ 89.180,65 no primeiro ano de funcionamento e atingindo R$ 1.139.792,01 no quinto ano, verifica-se que o payback descontado será de 2,045 anos, e a taxa interna de retorno do investimento será 87%, com um índice de lucratividade de 6,18 e Valor Presente Liquido de R$ 1.573.681,47. Analisando os indicadores acima, é possível concluir que o negócio da Smart Shop® representa um investimento viável e de expectativas reais de sucesso.
  • 4. 4 2. DESCRIÇÃO DA OPORTUNIDADE E DO NEGÓCIO A economia brasileira passa por um momento bastante positivo e com perspectivas ainda melhores para os próximos anos, aonde vem ocorrendo gradativamente uma consolidação da participação do país entre as principais economias do planeta. O Brasil é o único dos BRIC’s que já possui uma democracia legitimada e instituições políticas devidamente estabelecidas, o que significa que no longo prazo será muito importante e fará grande diferença frente aos outros países desse grupo, que hoje crescem mais rápido, mas certamente com menos consistência devido à visível instabilidade político-social. Aproveitando esse bom momento, empreendedores surgem com maior frequência procurando aproveitar oportunidades em nichos ainda pouco explorados no país e que já vêm mostrando resultados satisfatórios ao redor do mundo. É o caso do segmento conhecido como vending machine, onde o consumidor interage diretamente com uma máquina sem a presença de um atendente, através de alguma forma de pagamento. O setor já possui destaque em muitas economias, como os Estados Unidos, Alemanha e Japão. Estima-se que nestes países o faturamento do setor já atinja os $250 bilhões de dólares anuais, e nos países em desenvolvimento vem crescendo a uma taxa que varia de 10 a 20% ao ano. Para entender a mecânica desse mercado, observar figura no anexo A. Em uma população mundial cada vez mais ocupada e com restrição de tempo, as perspectivas desse mercado são cada vez maiores, principalmente em virtude de estudos mostrarem que os fatores que mais influenciam esse tipo de consumo são necessidade, impulso e socialização em situações como horário de trabalho, lazer e passeio. Em virtude desse contexto, jovens empreendedores identificaram uma oportunidade para ingressar no mercado de vending em Florianópolis, inicialmente tendo como público alvo os universitários da cidade. Formadores de opinião e mais receptivos a inovações serão o verdadeiro termômetro da expansão ou não do negócio para outros segmentos.
  • 5. 5 3. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO A Smart Shop® atuará no mercado de vending em Florianópolis como operadores dessas máquinas e oferecerá os produtos que obtiveram o maior nível de citações na pesquisa realizada junto ao público-alvo, estudantes universitários, majoritariamente das duas universidades públicas da cidade: UFSC e UDESC. Cafés, Chás (quente e gelado), refrigerantes e água serão as bebidas comercializadas nas máquinas da Smart Shop®. Dentre os alimentos serão oferecidos salgadinhos (tipo snack) e chocolates. Os preços de venda dos produtos serão de acordo com a média do mercado. A política comercial a ser adotada junto aos parceiros será o contrato de comodato (modelo no anexo B), onde será definido um percentual do faturamento que será destinado ao pagamento para o estabelecimento onde a máquina estiver localizada. A empresa estará sediada no bairro Itacorubi, estrategicamente localizado próximo às duas universidades foco para alocação das máquinas: UFSC e UDESC (Campus I), sendo que toda responsabilidade por suprimentos (compras e distribuição) será própria, contando com veículo e equipe especializada. Já a equipe total da empresa será composta por um administrador geral (administrativo-financeiro), gerente de suprimentos (compras e distribuição), gerente comercial, um representante de vendas, secretária e dois apoiadores, responsáveis pela reposição/manutenção das máquinas. O consumidor poderá usufruir dos produtos através de duas formas de pagamento: dinheiro e cartão de débito. A máquina ainda oferece troco. Sendo assim, a Smart Shop® tem um posicionamento claro nesse primeiro momento, voltado para a diferenciação, já que a proposta é estar localizada em pontos de grande fluxo dentro das universidades, atendendo esse mercado de “última hora”. A Smart Shop® também estabelecerá parcerias com fornecedores, vendendo espaços publicitários nas próprias máquinas para divulgação das marcas parceiras, a fim de otimizar o investimento e obter outras receitas não provenientes da atividade-fim.
  • 6. 6 4. ANÁLISE DE MERCADO 4.1 MERCADO CONSUMIDOR POTENCIAL O mercado de estudantes universitários foi escolhido por estar em fase de acelerado crescimento em nível de Brasil e da região da grande Florianópolis. A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) 2006, pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que em 2006 5.874 milhões de brasileiros freqüentavam o ensino superior, cursos de mestrado e doutorado. O número representa um acréscimo de 13,2% em relação ao ano anterior. Segundo o IBGE, o forte crescimento pode ser explicado pelo envelhecimento da população brasileira e por uma procura mais intensa por um curso universitário. Florianópolis é conhecida como uma cidade universitária, pois boa parte da população é estudante. Para se ter uma ideia do tamanho desse mercado, os estudantes representam uma fatia de 50 a 70% do mercado imobiliário em Florianópolis, principalmente nas regiões próximas às Universidades. Para se verificar a viabilidade do projeto de investimento da instalação de máquinas de conveniência nas universidades, foi realizada uma pesquisa de mercado com estudantes de algumas universidades de Florianópolis. A pesquisa resultou em 210 questionários válidos para análise, sendo que sua maior concentração deu-se entre os graduandos da Universidade Federal (48,6%) e Estadual (65,7%) de Santa Catarina. O questionário pode ser visualizado no anexo C. Quando questionados sobre quais tipos de produtos de máquinas de conveniência os estudantes conheciam, os mais citados foram refrigerante (91%), café (86,7%) e salgadinho (64,8%). Os estudantes também foram questionados em relação ao costume de comprar em lojas de conveniência, pois o conceito desse tipo de negócio é o que mais se aproxima da venda em máquinas de conveniência. 74,3% dos entrevistados afirmaram comprar nesse tipo de loja, e o restante (25,7%) que não possui o costume declarou ser por falta de hábito, por serem produtos mais caros ou por terem outras preferências. Dos que frequentam lojas de conveniência, o fazem devido a necessidades de última hora (46,7%), por ser um serviço 24 horas (41,9%), por ser cômodo (37,6%), devido à localização (30%), entre outros. A pesquisa mercadológica também buscou verificar quais os lugares que os estudantes acreditavam ser mais adequados para se instalar máquinas de conveniência, e 70,5% afirmou
  • 7. 7 ser em universidades, 40,5% em terminais de ônibus, 35,7% em aeroportos, entre outros. Esse questionamento visou verificar futuras possibilidades de expansão do negócio para outros locais. Para se ter um parâmetro para o cálculo da demanda do negócio, buscou-se verificar a frequência com que os estudantes consomem nos bares das universidades. 10% afirmou consumir 1 vez por semana, outros 60% 2 vezes por semana, 20% 3 vezes por semana e 10% afirmou frequentar os bares da universidade mais de 4 vezes por semana. Quando questionados a respeito da disposição para o consumo em máquinas de conveniência em universidades, 73,3% dos entrevistados afirmaram estarem dispostos a comprar produtos nesse tipo de máquina, 21,4% afirmou depender de questões de qualidade e preços praticados. Por fim, 5,2% não comprariam independente destes fatores, pois, em suma, preferem atendimento pessoal. Dos entrevistados que comprariam ou que talvez comprariam, nota-se um maior interesse em produtos alimentícios. Destes 55,7% optariam consumir refrigerantes, 40,5% salgadinho, 53,8% chocolate e 49% café, somando em média 56% das citações. Logo em seguida constam os materiais de leitura e escolar, num total de 18% das citações. Os estudantes afirmaram preferir a localização da máquina em lugares como corredores da Universidade, hall de entrada, biblioteca e cantina, somando 91,9% das citações. Em relação à forma de pagamento mais adequada para o cliente, 53,8% preferem em dinheiro, 37,6% em cartão de débito, 5,7% em ficha e 2,9% outros tipos, como crédito ou cheque. Quanto à faixa de preço mais apropriada para os produtos da máquina, 61,9% pagaria até R$10,00, enquanto 21% até R$20,00. Apenas 5,7% dos entrevistados acredita que o preço ideal seja até R$50,00. Dos que optaram por um preço mais elevado, possuem como produtos preferenciais livros, materiais didáticos e revistas. Enquanto os que não pagariam mais que 10 ou 20 reais apresentam uma grande concentração em produtos alimentícios. A respeito do perfil dos respondentes, a pesquisa conseguiu atingir um número parcialmente igual para o público feminino (46,2%) e masculino (53,8%). A faixa etária concentrou-se dos 18 aos 25 anos, obtendo um total de 88,1%. Quanto a renda mensal, esta centralizou-se entre quem recebe de R$465,00 até R$1.395,00 (47,1%). Todavia 15,2% afirmou receber até R$465,00, enquanto 13,3% ganha entre R$1.395,00 e R$2.790,00. Além da UFSC e UDESC, os respondentes também eram estudantes de universidades como Estácio de Sá, Cesusc, Univali, Unisul, ASSESC, USJ e Única.
  • 8. 8 Quando questionados a respeito de sugestões para o negócio, algumas pessoas demonstraram sentir uma certa insegurança em relação à máquina, devido ao fato de por vezes a mesma travar o dinheiro do cliente. Também foi sugerido o bom funcionamento da máquina, como reposição frenquente para que os produtos não acabem. Algumas pessoas também sugeriram que a máquina forneça troco. 4.2 MERCADO DE VENDAS AUTOMÁTICAS O setor de vendas automáticas no Brasil é amparado pela Associação Brasileira de Vendas Automáticas – ABVA, uma entidade sem fins lucrativos que visa contribuir para o desenvolvimento econômico de cada empresa e do setor como um todo. Agrega em seu quadro de associados os mais importantes empresários de vendas automáticas do Brasil, como operadores, fabricantes, importadores e distribuidores de equipamentos e acessórios, fabricantes e fornecedores de produtos e insumos, prestadores de serviços, entre outros. Seu objetivo é desenvolver as atividades que mais contribuem para o crescimento do mercado de vendas automáticas no Brasil. Com o apoio e parceria do Sebrae e Senai, a ABVA desenvolve ainda módulos para Cursos Técnicos Profissionalizantes e uma Cartilha Orientativa para Novos Empreendedores de vendas automáticas. O mercado mundial de vending machines é cada ano maior. Estima-se que o faturamento anual já seja de 250 bilhões de dólares. Nos países em desenvolvimento, o crescimento deste mercado chega a índices de 20% ao ano. As perspectivas no mercado mundial são cada vez melhores, com a redução dos custos dos equipamentos e através do acesso a novas tecnologias que facilitam seu uso. Estima-se que o mercado brasileiro gere um faturamento anual aproximado de 250 milhões de reais. O mercado vem experimentando um volume crescente de oportunidades de negócios, demandadas principalmente pelas inovações e a difusão do uso das máquinas de conveniência tradicionais. O potencial de crescimento é enorme tendo em vista a familiarização do brasileiro com o uso de máquinas nas mais variadas aplicações, e especialmente pela visão de negócios que elas proporcionam, pois passamos do estágio inicial de mera curiosidade, para um estágio de expansão, onde vending machines são colocadas como um canal contínuo de distribuição e vendas de produtos diretamente aos consumidores, agregando agilidade, higiene, conveniência e muitas outras vantagens peculiares ao sistema, já reconhecidas por consumidores individuais e institucionais. De acordo com dados da ABVA, o Brasil possui 4.150 habitantes por máquina, com um crescimento de mercado estimado de 10% a 20% ao ano.
  • 9. 9 Os dados mais recentes do mercado de vendas automáticas brasileiro são de 2006 e de acordo com esses dados, há 45.000 máquinas existentes no país e o faturamento médio por máquina é de R$ 591,00. De acordo com uma pesquisa da ABVA de 2009, as tendências para o mercado brasileiro de vendas automáticas são as seguintes: busca cada vez maior por serviços de conveniência,, elevação do consumo de alimentos “supérfluos” devido à estabilidade econômica, boa relação do brasileiro com os hábitos americanos e uma população jovem, 40% da força de trabalho é feminina, demandando maior necessidade por conveniência, o Brasil é um “Mercado Emergente”, assim sendo a indústria de vendas automáticas será um mercado grande e aberto nos próximos 10 anos e o mesmo crescerá de 10% a 20% ao ano. Tamanho RR$$ ““mmiillhhõõeess”” 115577 117733 220000 223300 11000000 Fonte: ABVA – Associação Brasileira de Vendas Automáticas No mercado de Florianópolis não se observa nenhum concorrente diretamente ligado ao negócio em universidades, apenas fornecedores de máquinas. O que existe são bares e lanchonetes localizados nas universidades que vendem os mesmos produtos ou produtos semelhantes. 4.3 ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA Para a análise da concorrência foi realizada uma pesquisa de campo em alguns centros de ensino da UFSC (CTC, CSE, CCS) e UDESC (ESAG e CEART). 0 100 200 300 400 500 600 700 800 2000 2001 2002 2003 Potencial Estimado
  • 10. 10 Produto: A diferenciação da máquina de conveniência está no serviço, na conveniência, no conforto e na facilidade da compra. A máquina estará localizada em pontos estratégicos e sempre disponível para os consumidores. A concorrência se encontra fora dos prédios e possui horário de funcionamento limitado. A compra nas máquinas de conveniência pode ser realizada por cartão de débito, facilidade que poucos concorrentes oferecem. O produto estará associado à higiene, praticidade, modernidade e agilidade. Preço: A fim de verificar os preços praticados pela concorrência, foi realizada uma análise nos bares dos centros mencionados acima, para posterior comparação com os preços dos produtos da máquina. A tabela resultante da análise se encontra no anexo D. O nível de preço praticado será similar ao da concorrência, visto que o produto vendido possui tendência a commoditização, não havendo diferenças significativas entre os preços praticados nas máquinas e nos locais pesquisados. Praça: O produto se diferencia quanto à forma de distribuição. Nos bares não há a possibilidade do auto-serviço, o consumidor geralmente irá depender de um atendente. Já na vending machine o cliente tem a máquina a sua disposição a qualquer hora. A vending machine se diferencia também por possuir grande flexibilidade quanto à localização, podendo ser transportada para outros locais quando da ocorrência de variação da demanda. Promoção: Inicialmente, devido ao fato de a máquina de conveniência ser uma novidade nos lugares a ser instalada e transmitir aspectos como modernidade e comodidade, a mesma se promoverá basicamente sozinha, o que pode ser visto como uma vantagem competitiva para o negócio. Mas como os produtos oferecidos nas máquinas e nos bares tendem à commoditização, promoções futuras de vendas deverão ser levadas em consideração.
  • 11. 11 5. TAMANHO E LOCALIZAÇÃO 5.1 LOCALIZAÇÃO A abrangência municipal (macrolocalização) contempla a população total de Florianópolis, que hoje está estimada em 433.463 habitantes. O projeto de instalação das máquinas de conveniência será inicialmente delimitado a instituições de ensino superior na região de Florianópolis. A definição da localização de instalação das máquinas foi realizada por meio de uma pesquisa quantitativa com o público-alvo nas Universidades da região. Dessa forma, optou-se pela seleção de áreas estratégicas e de grande fluxo de transeuntes pertencentes aos campus universitários, ou fora deles. UDESC A Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC possui atualmente 11 (onze) Centros de Ensino (FAED, ESAG, CEFID, CEAD, CEART, CCT, CAV, CEO, CEPLAN, CEAVI e CERES). Todavia, este trabalho concentrou-se apenas em estudar o fluxo de pessoas no campus I da Universidade, formado pelos seguintes centros, CEART, ESAG, FAED e CEFID. Os dois últimos, por sua vez, não entraram na pesquisa. O fluxo de pessoas atendidas por essa máquina de conveniência será totalizado pelo número de alunos presentes na instituição nos períodos matutino, vespertino e noturno, assim como o número de servidores. Conforme estatística apresentada no Relatório Anual de Gestão do Exercício da UDESC do ano de 2008, a ESAG conta com um total de 1.197 acadêmicos matriculados respectivamente nos cursos de Administração Empresarial, Administração Pública e Ciências Econômicas nos turnos matutino, vespertino e noturno, além de um público de 54 alunos de Teses/Dissertações, conforme demonstra tabela abaixo: Curso Turno N° de alunos Administração Empresarial Vespertino 810 Administração Empresarial Noturno Administração Pública Matutino 310 Ciências Econômicas Matutino 77 Mestrados Acadêmicos - 1 Mestrados Profissionalizante - 1 Alunos Matriculados - 41 Dissertação - 11 TOTAL ESAG 1251 Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UDESC
  • 12. 12 Dessa maneira chega-se a um total de 1.251 alunos matriculados na ESAG em qualquer período e etapa de graduação fornecida pela instituição. Além disso, a ESAG possui 107 servidores, entre professores e técnicos, totalizando um público de 1.358. O Centro de Artes da UDESC, por sua vez, conta com um total de 1.067 acadêmicos, além de 108 mestrandos e 481 servidores, chegando a um fluxo de 1.656 pessoas. Curso Nº de Alunos Artes Visuais - Licenciatura 20 Música - Licenciatura 104 Licenciatura/Bacharelado Teatro 31 Música - Piano (Bacharelado) 32 Música - Violino (Bacharelado) 20 Música - Violão (Bacharelado) 9 Música - Viola (Bacharelado) 4 Música - Violoncelo (Bacharelado) 0 Moda - Design de Moda 63 Artes Visuais - Bacharelado 38 Design Industrial 104 Design Gráfico 92 Educação Artística - Artes Cênicas 92 Educação Artística - Música Licenciatura 32 Educação Artística - Artes Plásticas 76 Bacharelado em Artes Plásticas 125 Licenciatura em Teatro 33 Moda - Estilismo 192 Mestrados Acadêmicos 3 Alunos Matriculados 80 Dissertação 25 TOTAL CEART 1175 Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UDESC Tendo em vista estes dados, optou-se pela instalação das máquinas de conveniência nos halls de entrada da ESAG e nos corredores do CEART. Foto aérea do Campus I da UDESC com os campus do CEART e ESAG
  • 13. 13 UFSC A UFSC conta com mais de 65 cursos de graduação, 54 opções de mestrado e 38 de doutorado. Além disso, a instituição oferece diversos suportes à vida acadêmica, muitas vezes expandindo os serviços também à comunidade em geral. Alguns deles são, a Biblioteca Universitária e o Restaurante Universitário oferecendo uma média diária de 3.500 refeições. Devido a sua extensão e ao seu grande número de centros, optou-se por um maior número de máquinas instaladas. A escolha dos locais foi feita por meio de um estudo dos fluxos de universitários no campus, juntamente com o embasamento da pesquisa realizada. Segundo o Relatório Anual de Gestão do Exercício da UFSC, no ano de 2008, o número médio de acadêmicos na Universidade era de 34.714. Destes, 26.944 são alunos de graduação, enquanto o restante, 7.770 divide-se entre a especialização, mestrado e doutorado. Número de alunos regularmente matriculados 19.354 Vagas oferecidas - vestibular 4.581 Alunos com matrícula trancada 2513 transferências e retornos 496 Total 26.944 Número de alunos Matriculados – Especialização 1.882 Número de alunos Matriculados – Mestrado 3.691 Número de alunos Matriculados – Doutorado 2.197 Total 7.770 Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UFSC Em relação ao número de servidores, a UFSC apresenta um total de 5.427, conforme especificado abaixo: Servidores – Docentes Graduados 24 Especialistas 38 Mestres 236 Doutores 1.312 total 1.610 Substitutos Graduados 92 Especialistas 49 Mestres 159 Doutores 60 Total 360 Servidores – Campus Nível de Auxiliar 213 Nível Intermediário 1.843 Nível Superior 818 Total 2874
  • 14. 14 Terceirizados Nível de Auxiliar 498 Nível Intermediário 85 Total 583 Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UFSC Dessa forma, chega-se a um fluxo total no campus de 40.141 pessoas. Rateando-os em relação aos cursos, chegamos a um valor final do fluxo de pessoas por centro. Isto pode ser visto na tabela seguinte: Centros Cursos Total CCA 4 1889 CCB 3 1417 CCE 22 10389 CCJ 2 944 CCS 7 3306 CDS 2 944 CED 2 944 CFH 13 6139 CFM 8 3778 CSE 8 3778 CTC 14 6611 TOTAL 85 40141 Fonte: Relatório anual gestão 2008 da UFSC Com base nestas análises, chegou-se a conclusão de quais centros as máquinas serão alocadas. As máquinas serão instaladas nos centros com o maior número de pessoas, visto ser este um projeto piloto. Não é viável, por ser um alto investimento em cada máquina, instalar as mesmas em locais com baixo fluxo de pessoas, priorizando assim os centros com maior fluxo para atender a demanda de forma adequada. São eles: CCS, CFH, CTC e CCE. No anexo E encontra-se um mapa da UFSC com os respectivos centros. Foi constatada a necessidade de licitação (de acordo com a lei nº 8.666 de 1993, ao regulamentar o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal) para executar com total legalidade o comércio de produtos de qualquer origem em bem público. A licitação objetiva garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, de maneira a assegurar oportunidade igual a todos os interessados e possibilitar o comparecimento ao certame ao maior número possível de concorrentes. Tendo em vista a necessidade de licitação para a utilização de bens públicos, a fim de comercialização, foram selecionados alguns locais privados que deverão ser utilizados caso a licitação não seja concedida, são locais também que estão visados para expandir o negócio em
  • 15. 15 um segundo momento. Dentre eles estão as Universidades particulares e o Shopping Trindade. Para verificar a possibilidade de instalação das máquinas de conveniência nesses locais, foi realizada uma pesquisa qualitativa com os mesmos. As Universidades contatadas afirmaram não haver problema quanto à instalação das máquinas nas dependências, visto que os serviços concorrentes são todos terceirizados nas universidades. O Shopping Trindade também afirmou não haver problema, mas um aluguel seria cobrado para instalar a máquina no local. UNIVERSIDADES PARTICULARES Cesusc O Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina (Cesusc) funciona em Florianópolis desde 2000. Oferece cursos de graduação em Direito, Administração, Psicologia e Design de Interiores, especializações lato sensu e uma série de atividades e núcleos de estudo e pesquisa que fazem parte do seu Projeto de Extensão. Em média apresenta um fluxo total de 1.055 pessoas, sendo destes 90 servidores. Assesc A Associação de Ensino de Santa Catarina (Assesc) foi fundada em 1987, tendo como finalidade oferecer cursos nas áreas de Turismo, Hotelaria, Administração e Comunicação Social em mídia eletrônica e relações públicas. Atualmente conta um fluxo médio de 1.301, dos quais 103 são servidores. Estácio de Sá A faculdade Estácio de Sá, fundada em 2000 na cidade de Florianópolis, oferece 14 cursos de graduação e mais de 30 cursos entre pós-graduação e cursos de extensão. Esta instituição tem reconhecida experiência no ensino superior, sendo mantenedora da Universidade Estácio de Sá, com sede no Rio de Janeiro. Os cursos oferecidos na Grande Florianópolis pela instituição são: Administração, Administração com habilitações em Coméricio Exterior, Marketing e Sistemas de Informação, Design de moda, Direito, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Jornalismo, Nutrição, Psicologia, Publicidade e Propaganda, Turismo. Os Cursos Superiores de Tecnologia, CSTs, que a faculdade oferece são: Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Processos Gerenciais, Marketing e Redes de Computadores. Levando-se em consideração o número total de alunos de todos os cursos oferecidos (tecnológico, graduação, e pós graduação) chega-se a aproximadamente 5 mil alunos.
  • 16. 16 SHOPPING TRINDADE Agradável e bem localizado, o Shopping Trindade torna-se uma ótima opção para a instalação das máquinas de conveniência. Constituído por um público em grande parte universitário, possui um alto fluxo de transeuntes, haja vista que se encontra na principal rua de ligação com a UFSC. Sua localização permite uma maior proximidade aos universitários, não só por ser meio de ligação entre a universidade, mas por localizar-se próximo às ruas com maior número de moradias estudantis de Florianópolis. PLANO DE CONTINGÊNCIA - SAZONALIDADE O produto está sujeito aos efeitos da sazonalidade, devido ao fato de as universidades entrarem em férias escolares nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Visto isso, realizou- se uma pesquisa qualitativa por telefone com 13 hotéis de Florianópolis, para verificar o interesse destes em receber a máquina por comodato nos meses de verão. Os hotéis foram escolhidos de forma aleatória. Os entrevistados foram Hotel São Sebastião, Moçambique Praia Hotel, Hotel Geranius, Joaquina Beach Hotel, Mar de Canasvieiras Hotel e Eventos, Costão do Santinho Resort & SPA, Praia Mole Eco Village, Pousada dos Sonhos, Hotel Butique Quinta das Videiras, Candice Apart Hotel, Costa Norte Ponta das Canas, Ingleses Praia Hotel e Mar del Plata Praia Hotel. A maioria dos hotéis se mostrou interessada em receber as máquinas ou disposta a negociar a respeito. Demonstraram preferência em receber a máquina nas duas últimas semanas do mês de dezembro e permanecer com as mesmas até fevereiro. Alguns dos responsáveis pelos hotéis comentaram que já haviam pesquisado sobre a possibilidade de aquisição de uma vending machine, mas que as propostas não foram atrativas. Outros hotéis relataram que possuem bares arrendados para terceiros em seus estabelecimentos, sendo assim, necessitariam verificar questões legais e em princípio não estariam interessados. Com o resultado da pesquisa, verifica-se que a mudança das máquinas das universidades para os hotéis é uma ótima forma de evitar os efeitos negativos da sazonalidade e aproveitar seus efeitos positivos. Segundo pesquisa realizada pela SANTUR, na temporada de veraneio de 2009, a taxa de ocupação da rede hoteleira em Florianópolis foi de 66,25%, sendo o gasto médio diário dos turistas R$ 72,38 reais.
  • 17. 17 5.2 TAMANHO DO EMPREENDIMENTO De acordo com as análises das demandas, foi estabelecido o objetivo inicial de adquirir 21 máquinas de conveniências, a serem alocadas na UFSC e UDESC, ou caso a licitação não seja aceita, nas universidades particulares e no Shopping Trindade. O número de máquinas por estabelecimento e sua disposição segue na tabela abaixo: Centro UFSC Local Quantidade CCS Hall 2 CFH Hall 5 CTC Hall 5 CCE Corredores 6 Centro UDESC Local Quantidade CEART Corredor 1 ESAG Hall 2 As máquinas possuem uma capacidade de 170, 360, 500, 560 ou 620 unidades de produto, sendo sua política de reposição estabelecida mediante sua demanda. Isto pode ser realizado, uma vez que cada máquina apresenta um sensor avisando sobre a quantidade de seus produtos, facilitando a gestão de seu estoque. A capacidade total de cada máquina depende dos produtos fornecidos, sendo estes de um modo geral bebidas quentes, bebidas frias e snacks (salgadinhos e chocolates). Inicialmente serão utilizados 5 tipos diferentes de máquina e sua alocação será realizada de acordo com sua demanda e capacidade. No anexo F se encontram as figuras das máquinas com suas respectivas configurações.
  • 18. 18 6. PROJEÇÕES FINANCEIRAS Para a elaboração das projeções financeiras foram utilizados os dados da obtidos pela pesquisa de mercado realizada, da análise de concorrência e de pesquisas em fontes de dados secundários. 6.1 INVESTIMENTOS Os investimentos são compostos pelas 21 máquinas de vending, pelos móveis e pela decoração do escritório sede da empresa, pelos equipamentos como computadores e celular, além de um veículo para transportes diversos. Máquinas R$ 228.788,79 Móveis e Decorações R$ 4.920,00 Equipamentos R$ 10.360,00 Veículo R$ 60.000,00 Capital de giro R$ 17.054,98 TOTAL R$ 321.123,77 No anexo G está a relação detalhada dos itens “Móveis e Decoração” e “Equipamentos”. Sobre as máquinas de vending, está descrito o método para a escolha do número de máquinas, assim como o tipo e a descrição de cada uma delas. 6.2 PREVISÃO DE RECEITA Por falta de dados históricos e de concorrência sobre o mercado de vending na região de Florianópolis, foram utilizados os dados obtidos com a pesquisa mercadológica realizada junto ao público-alvo. Considerou-se a disposição dos pesquisados para a compra em nossas máquinas, assim como a freqüência com que compram snacks, bebidas quentes e bebidas geladas nos locais onde serão implantadas as máquinas e os dados obtidos sobre o número de alunos/servidores nas universidades em foco. Além desta pesquisa, foi realizado um levantamento junto à concorrência para auxiliar a definição do preço. De acordo com a pesquisa, 73,3% dos entrevistados estariam dispostos a comprar em máquinas de vending, devido suas vantagens de conveniência, desde que o preço fosse compatível ao praticado no mercado. Para definição da freqüência média de compra foi feita a média ponderada das respostas, resultando em 2,4 vezes por semana. No entanto, como nem sempre os que afirmam na pesquisa que comprariam realmente efetivam a compra, consideramos que 50% da demanda seria a efetiva. Dessa forma, aplicado tais informações ao número total de alunos de cada centro, obtivemos o número diário previsto de vendas por centro. Para essa decisão, fatores como concorrência e período dos cursos também foram considerados. Contudo, acredita-se que, por se tratar de um negócio de fácil ampliação, pois
  • 19. 19 se exige baixo investimento para tal, ao identificar a necessidade de atendimento da demanda latente, a empresa o fará sem muitas dificuldades. A tabela para a previsão da demanda e definição da capacidade de vendas encontra-se no Anexo H. Além disto, no anexo I estão as tabelas com as receitas mensais para universidades e hotéis. Para os meses de férias escolares (Julho, Dezembro, Janeiro e Fevereiro), a demanda foi projetada de acordo com os planos de contingências citados na descrição do negócio. Nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, algumas máquinas serão instaladas em hotéis da cidade, o que prevê cinco dias por mês sem receita, devido ao tempo de transporte até o início do funcionamento. Sabendo que o funcionamento de hotéis é de sete dias por semana, toma-se como base 25 dias de funcionamento ao mês (descontados cinco dias para transporte, etc.). Considera-se que o número diário de vendas será similar ao estimado para as universidades. Este dado trata-se de uma aproximação, visto que não foi realizada nenhuma pesquisa com outro tipo de consumidor, além dos universitários. Contudo, para as projeções, considera-se esta informação como verdadeira, pois foi tomada como base a taxa de ocupação de leitos no período, além de que grande parte dos proprietários de hotéis entrevistados demonstrou interesse pelas máquinas. Já no mês de Julho, o mesmo plano não será adotado, tendo em vista a baixa ocupação de hotéis na cidade se comparado à temporada de verão. Assim, neste período, o funcionamento das máquinas será paralisado, sendo dedicado a férias coletivas dos funcionários e/ou outras atividades de cunho administrativo. 6.3 PREVISÃO DE DESPESAS E CUSTOS Após a definição da demanda a ser atendida, as despesas puderam ser estimadas de acordo com a necessidade de reposição das máquinas, assim como da administração, equipe de vendas, manutenção, entre outros aspectos. Nosso calendário será de março a fevereiro, pois o início do negócio irá coincidir com o início das aulas nas universidades. Para os meses de férias escolares (Julho, Dezembro, Janeiro e Fevereiro), as despesas foram estimadas de acordo com os planos de contingências citados na descrição do negócio. Abaixo segue a relação das despesas projetadas para 2010 e os próximos 4 anos: Despesas 2010 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Aluguel 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 Funcionários 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 Percentual sobre vendas 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 9.500,00 22.622,03 Encargos trabalhistas 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 Telefone 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
  • 20. 20 Energia 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Água 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Gastos com promoção inicial 15.000,00 Despesas comerciais 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 Contador 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 Despesas financeiras 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 Material de Escritório 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 Limpeza 240,00 240,00 240,00 240,00 240,00 240,00 Depreciação 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 Assitência técnica 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Gastos com licitação 1.200,00 1.200,00 1.200,00 Outras depesas operacionais 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Custos Fornecedores 105.346,80 105.346,80 105.346,80 105.346,80 0,00 105.346,80 Transporte 275,00 275,00 275,00 275,00 200,00 275,00 TOTAL 160.132,04 145.132,04 145.132,04 143.932,04 25.388,21 143.932,04 Set Out Nov Dez Jan Fev 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 5.600,00 22.622,03 22.622,03 22.622,03 28.277,54 28.277,54 28.277,54 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 2.088,80 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 2.560,69 2.522,56 2.484,13 2.445,39 2.406,34 2.366,99 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 240,00 240,00 240,00 240,00 240,00 240,00 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 105.346,80 105.346,80 105.346,80 131.683,50 131.683,50 131.683,50 275,00 275,00 275,00 500,00 500,00 500,00 143.932,04 143.893,92 143.855,49 176.033,96 175.994,91 175.955,55 Despesas 2011 2012 2013 2014 Aluguel 11.880,00 13.068,00 14.374,80 15.812,28 Funcionários 71.420,39 76.000,23 80.976,30 86.389,74 Percentual sobre vendas 310.752,86 363.747,89 426.320,48 500.303,02 Encargos trabalhistas 32.567,70 34.681,44 36.952,19 39.422,52 Telefone 2.550,73 2.714,29 2.892,01 3.085,35
  • 21. 21 Energia 1.275,36 1.357,15 1.446,01 1.542,67 Água 637,68 678,57 723,00 771,34 Gastos com promoção inicial Despesas comerciais 6.376,82 6.785,73 7.230,03 7.713,37 Contador 8.927,55 9.500,03 10.122,04 10.798,72 Despesas financeiras 25.217,17 18.928,48 12.010,93 4.401,62 Material de Escritório 2.550,73 2.714,29 2.892,01 3.085,35 Limpeza 3.060,87 3.257,15 3.470,41 3.702,42 Depreciação 28.184,70 28.184,70 28.184,70 28.184,70 Assitência técnica 1.275,36 1.357,15 1.446,01 1.542,67 Gastos com licitação Outras depesas operacionais 1.275,36 1.357,15 1.446,01 1.542,67 Custos Fornecedores 1.290.754,07 1.373.523,73 1.463.454,39 1.561.289,49 Transporte 4.144,93 4.410,73 4.699,52 5.013,69 TOTAL 1.802.852,30 1.942.266,72 2.098.640,82 2.274.601,63 Para a projeção de despesas foram considerados alguns fatores:  Aluguel: para os anos seguintes, foi atualizado pela média do IGP-M de 2009;  Número de funcionários: 1 administrador, 1 gerente de suprimentos, 1 secretaria, 1 representante de vendas, 2 repositores de produtos; sendo seu salário de acordo com o piso das categorias;  Encargos trabalhistas: FGTS, INSS, Férias, 13º. Salário e seguro contra acidentes;  Gastos com promoção inicial: panfletagem e divulgação em rádios;  Despesas Comerciais: material promocional, eventual divulgação e deslocamento do consultor de vendas;  Percentual sobre as vendas: 10% sobre as vendas mensais, como forma de “aluguel” para as universidades e hotéis;  Assistência técnica: foram consideradas pelo menos duas visitas por mês, como forma de contingência;  Gastos com licitação: envolvem gastos com advogados e outros necessários para solicitar a licitação às universidades. Estes gastos somente ocorrerão nos meses iniciais.  Custos: Fornecedores: Custo dos produtos baseado em preços repassados pela empresa “Empório do Vending”, principal fornecedora de insumos para máquinas automáticas. Transporte: feito pelo número de reposições, que serão diárias. No caso dos meses dezembro, janeiro e fevereiro, o valor de transporte será maior, devido ao deslocamento até os hotéis, que possivelmente serão nas praias. No anexo J são apresentadas tabelas de custos de produtos e definição do custo total mensal.
  • 22. 22  Projeções anuais atualizadas pela média de crescimento da inflação de 1999 a 2008 e pela meta de inflação disponibilizada pelo Banco Central. 6.4 FLUXO DE CAIXA Abaixo segue o fluxo de caixa dos primeiros 12 meses e posteriormente anualizado, para o cenário de crescimento de 15% a.a - considerado o cenário realista de acordo com dados secundários pesquisados no item análise de mercado. 2010 Mar Abr Mai Jun Jul Caixa inicial 17.054,98 16.655,45 28.315,51 39.975,56 52.547,62 Entrada de caixa 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 0,00 (+) receitas não operacionais 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 (-) impostos 46.714,50 49.654,92 49.654,92 49.942,92 0,00 (-) percentual sobre vendas 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 0,00 (-) despesas gerais 52.161,52 37.161,52 37.161,52 35.961,52 22.839,49 (-) custos 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 200,00 (-) prest. do financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (=) caixa no período -399,53 11.660,05 11.660,05 12.572,05 -22.539,49 Caixa final 16.655,45 28.315,51 39.975,56 52.547,62 30.008,13 Ago Set Out Nov Dez Jan Fev 30.008,13 42.580,18 50.370,92 58.152,51 65.924,88 79.010,79 92.087,33 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 282.775,40 282.775,40 282.775,40 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 49.942,92 49.942,92 49.952,07 49.961,29 63.330,11 63.339,48 63.348,93 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 28.277,54 28.277,54 28.277,54 35.961,52 33.400,83 33.400,83 33.400,83 39.056,34 39.056,34 39.056,34 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 132.183,50 132.183,50 132.183,50 0,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 12.572,05 7.790,74 7.781,59 7.772,37 13.085,91 13.076,54 13.067,09 42.580,18 50.370,92 58.152,51 65.924,88 79.010,79 92.087,33 105.154,43 Consolidado 2011 2012 2013 2014 Caixa inicial 105.154,43 267.333,82 655.697,33 1.334.976,33 Entrada de caixa 3.248.779,91 3.975.674,27 4.871.376,08 5.976.593,86 (+) receitas não operacionais 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00 (-) impostos 735.933,23 1.005.795,63 1.344.187,20 1.768.181,68 (-) percentual sobre vendas 324.877,99 397.567,43 487.137,61 597.659,39
  • 23. 23 (-) despesas gerais 454.551,43 517.219,08 590.291,28 675.712,12 (-) custos 1.489.133,86 1.584.624,63 1.688.376,99 1.801.248,66 (-) prest. do financiamento 88.104,00 88.104,00 88.104,00 88.104,00 (=) caixa no período 162.179,40 388.363,50 679.279,00 1.051.688,01 Caixa final 267.333,82 655.697,33 1.334.976,33 2.386.664,34 A prestação do financiamento foi realizada através do sistema Price, com taxa de 10% aa e prazo de carencia de 6 meses, em que somente os juros são pagos mensalmente (estão inclusos em despesas gerais). No anexo K, estão os fluxos de caixa para os cenários pessimista e otimista, respectivamente de crescimento igual a 10% aa. e 20% aa. 6.5 DRE PROJETADA A DRE projetada também foi estabelecida com base no cenário realista, de crescimento de 15% aa. Abaixo segue a DRE nos primeiros 12 meses e posteriormente anualizada: 2010 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Receita Operacional Bruta 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 0,00 226.220,32 Impostos sobre vendas 46.714,50 46.714,50 46.714,50 46.714,50 0,00 46.714,50 Receita Líquida de Vendas 179.505,82 179.505,82 179.505,82 179.505,82 0,00 179.505,82 Custos dos Produtos Vendidos 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 200,00 105.621,80 Lucro Bruto 73.884,02 73.884,02 73.884,02 73.884,02 -200,00 73.884,02 Despesas e receitas Operacionais 77.132,28 62.132,28 62.132,28 60.932,28 25.188,21 60.932,28 Despesas Comerciais 15.500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 Despesas Administrativas 56.622,86 56.622,86 56.622,86 55.422,86 19.678,80 55.422,86 Despesas Financeiras 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 Despesas com Depreciação 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 Outras despesas operacionais 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Lucro Operacional -3.248,25 11.751,75 11.751,75 12.951,75 - 25.388,21 12.951,75 Resultado não Operacional 500 500 500 500 500 500 Lucro/(Prejuízo) antes do IRPJ e CS -2.748,25 12.251,75 12.251,75 13.451,75 - 24.888,21 13.451,75 Imposto de Renda 0,00 1.837,76 1.837,76 2.017,76 0,00 2.017,76 Contribuição Social 0,00 1.102,66 1.102,66 1.210,66 0,00 1.210,66 Lucro do exercício -2.748,25 9.311,33 9.311,33 10.223,33 - 24.888,21 10.223,33 (+) depreciação 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 (+) juros 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 2.560,69 (=) Lucro para calculo invest 2.161,16 14.220,74 14.220,74 15.132,74 - 19.978,80 15.132,74
  • 24. 24 Set Out Nov Dez Jan Fev 226.220,32 226.220,32 226.220,32 282.775,40 282.775,40 282.775,40 46.714,50 46.714,50 46.714,50 58.393,12 58.393,12 58.393,12 179.505,82 179.505,82 179.505,82 224.382,28 224.382,28 224.382,28 105.621,80 105.621,80 105.621,80 132.183,50 132.183,50 132.183,50 73.884,02 73.884,02 73.884,02 92.198,78 92.198,78 92.198,78 60.932,28 60.894,15 60.855,72 72.128,00 72.088,95 72.049,59 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 55.422,86 55.422,86 55.422,86 66.733,88 66.733,88 66.733,88 2.560,69 2.522,56 2.484,13 2.445,39 2.406,34 2.366,99 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 12.951,75 12.989,88 13.028,31 20.070,78 20.109,83 20.149,19 500 500 500 500 500 500 13.451,75 13.489,88 13.528,31 20.570,78 20.609,83 20.649,19 2.017,76 2.023,48 2.029,25 3.085,62 3.091,47 3.097,38 1.210,66 1.214,09 1.217,55 1.851,37 1.854,88 1.858,43 10.223,33 10.252,31 10.281,51 15.633,80 15.663,47 15.693,38 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.348,73 2.560,69 2.522,56 2.484,13 2.445,39 2.406,34 2.366,99 15.132,74 15.123,59 15.114,37 20.427,91 20.418,54 20.409,09 Consolidado 2011 2012 2013 2014 Receita Operacional Bruta 3.248.779,91 3.975.674,27 4.871.376,08 5.976.593,86 Impostos sobre vendas 670.873,05 820.976,74 1.005.939,16 1.234.166,63 Receita Líquida de Vendas 2.577.906,85 3.154.697,53 3.865.436,92 4.742.427,23 Custos dos Produtos Vendidos 1.489.133,86 1.584.624,63 1.688.376,99 1.801.248,66 Lucro Bruto 1.088.773,00 1.570.072,90 2.177.059,92 2.941.178,57 Despesas e receitas Operacionais 832.831,29 961.899,69 1.117.624,52 1.305.957,83 Despesas Comerciais 6.376,82 6.785,73 7.230,03 7.713,37 Despesas Administrativas 771.777,24 906.643,62 1.068.752,86 1.264.115,46 Despesas Financeiras 25.217,17 18.928,48 12.010,93 4.401,62 Despesas com Depreciação 28.184,70 28.184,70 28.184,70 28.184,70 Outras despesas operacionais 1.275,36 1.357,15 1.446,01 1.542,67 Lucro Operacional 255.941,71 608.173,21 1.059.435,40 1.635.220,74 Resultado não Operacional 6000 6000 6000 6000 Lucro/(Prejuízo) antes do IRPJ e CS 261.941,71 614.173,21 1.065.435,40 1.641.220,74 Imposto de Renda 41.485,43 129.543,30 242.358,85 386.305,18 Contribuição Social 23.574,75 55.275,59 95.889,19 147.709,87 Lucro do exercício 196.881,53 429.354,32 727.187,37 1.107.205,69 (+) depreciação 28.184,70 28.184,70 28.184,70 28.184,70 (+) juros 25.217,17 18.928,48 12.010,93 4.401,62 (=) Lucro para calculo invest 250.283,40 476.467,50 767.383,00 1.139.792,01
  • 25. 25 7. ANÁLISE DO INVESTIMENTO Anos Capitais 0 -304.068,79 1 89.180,65 2 250.283,40 3 476.467,50 4 767.383,00 5 1.139.792,01  Payback Descontado = 2,045 anos  VPL = R$ 1.573.681,47  TIR= 87 %  IL=6,18
  • 26. 26 ANEXOS ANEXO A – Mecânica do mercado de vendas automáticas ANEXO B – Modelo do contrato de comodato ANEXO C – Questionário ANEXO D – Análise do preço da concorrência nos bares da UFSC e UDESC ANEXO E – Mapa da UFSC com centros a serem instaladas as máquinas ANEXO F – Fotos das máquinas e suas configurações ANEXO G – Relação dos Investimentos ANEXO H – Previsão da Demanda e definição da capacidade de vendas ANEXO I – Definição do preço ANEXO J – Relação dos custos e definição dos custos totais ANEXO K – Fluxos de caixa para os cenários pessimista e otimista ANEXO L – Preço das máquinas a serem compradas ANEXO A – Mecânica do mercado de vendas automáticas MMEECCÂÂNNIICCAA DDOO MMEERRCCAADDOO ANEXO B – Modelo do contrato de comodato COMODATO Na opção de comodato, instalamos os equipamentos e fazemos o abastecimento diário caso seja necessário. Ao final do período repassamos ao proprietário do ponto um valor referente a comissão sobre as vendas realizadas. Cada máquina possui um mínimo de venda mensal a ser atingido. CONTRATO DE COMODATO INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE COMODATO SMART SHOP® LTDA., com sede em Florianópolis/SC, à Rua Ademar Antonio Vieira, 484, doravante aqui denominada simplesmente COMODANTE e __________________________________________________, doravante aqui denominada COMODATÁRIO, contratam o que segue abaixo: CCOONNSSUUMMIIDDOORREESS OOPPEERRAADDOORREESS pprreessttaaddoorreess ddee sseerrvviiççooss FFAABBRRIICCAANNTTEESS DDOOSS PPRROODDUUTTOOSS FFAABBRRIICCAANNTTEESS DDOOSS EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOOSS
  • 27. 27 1. A COMODANTE dá em comodato ao COMODATÁRIO uma máquina de conveniência abaixo descrita, mediante cláusulas e condições seguintes: • Máq. Café (____) • Máq. Mista (Bebidas e Alimentos) (____) • Máq. de Refrigerantes (Bebidas) (____) • Máq. de Salgadinhos e outros (alimentos) (____) • Outras (____) 2. Após a escolha da máquina não serão permitidas modificações alterando sua configuração e nem mesmo a inserção de nomes ou marcas. Nos casos onde houver o interesse, a alteração ficará condicionada à aprovação pelo Departamento de Propaganda da COMODANTE. Ficando os espaços externos da máquina a disposição da SMART SHOP® para futura publicidade da COMODANTE ou terceiros por ela autorizado, sem que haja concorrência com produtos da comodatária. 3. No que tange a limpeza e manutenção da máquina, o COMODATÁRIO observará os devidos cuidados, evitando o uso de álcool ou qualquer outro produto corrosivo, e também a depredação por atos de descuido, ou simples desleixo do comodatário, este se responsabilizará totalmente quanto ao conserto ou substituição da mesma pelo prazo de 15 dias corridos. 4. As despesas com instalação adequada, mau uso do equipamento, seguro contra risco de incêndio e responsabilidade civil contra terceiros, consumo de energia elétrica, serão de inteira responsabilidade do comodatário, exceto a manutenção e abastecimento da mesma que serão de inteira responsabilidade do COMODANTE. 5. O COMODATÁRIO assume inteira responsabilidade pelo cadastramento e licenciamento da máquina em questão junto à Prefeitura local, arcando com todas as despesas do licenciamento, impostos, taxas, incidentes, da máquina, quando for o caso. O COMODATÁRIO se compromete a cumprir com todas as normas exigidas pela respectiva Prefeitura, para referido licenciamento, sendo, portanto, de sua responsabilidade toda e qualquer infração à referida legislação, a quem caberá inclusive o pagamento das multas ou sanções eventualmente aplicadas. 6. O COMODANTE e o comodatário assinam o presente contrato por prazo de 24 meses, podendo, no entanto, após o período de 12 meses (365 dias), da data inicial de permanência da máquina no local, ser rescindido mediante aviso prévio de 30 (trinta) dias, sem qualquer multa ou penalização. 7. Fica estabelecida uma multa correspondente ao valor de 10% (dez por cento) do valor da máquina constante da respectiva Nota Fiscal, devidamente atualizada à época da infração, pela Taxa Referencial - TR ou outro índice Oficial que venha em sua substituição, à parte que infringir quaisquer das cláusulas objetivo do presente instrumento. 8. As partes elegem o foro da capital do estado do R.G.S. para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste instrumento, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, ou pelo sistema de Mediação e Arbitragem, conforme lei n° 9.307/96. 9. O COMODANTE estabelece através deste contrato que poderá realocar as máquinas no período de recesso escolar de verão, comprometendo-se a elaborar um adendo a este presente documento, estabelecendo as reais condições necessárias para tal. E, por estarem de acordo com todas as cláusulas e condições deste contrato, assinam as partes na presença de duas testemunhas Florianópolis, ____ de_____________ de ________. Testemunhas: 1) _____________________________ COMODANTE:____________________________ 2) _____________________________ COMODATÁRIO:__________________________
  • 28. 28 ANEXO C – Questionário Somos estudantes de Administração de Empresas da Universidade do Estado de Santa Catarina e estamos realizando uma pesquisa de mercado para verificar a demanda por produtos vendidos em máquinas de conveniência, de compra imediata. Obrigada pela sua colaboração. 1. Quais tipos de máquinas de conveniência, de compra imediata, você conhece? ( )Café ( )Salgadinho ( )Refrigerante ( )Livros ( )Material Escolar ( )Cigarro ( )Preservativos ( )Outros:___________ Assinale quantas opções achar necessário. 2. Você costuma comprar em lojas de conveniência? ( )Sim ( )Não. Por quê?___________________________ 3. Em caso positivo, quais os motivos que o levam a comprar? ( )Localização ( )Comodidade ( )Agilidade ( )Necessidade de última hora ( )Preço ( )Serviço 24 horas ( )Impulso ( )Outros:______________ Assinale até 3 opções. 4. Quais destes locais você acha mais adequado para a instalação de máquinas de conveniência, de compra imediata? ( )Praia ( )Casa Noturna ( )Trabalho ( )Terminal de Ônibus ( )Faculdade ( )Aeroporto ( )Academia Outros:______________ Assinale até 3 opções. 5. Com que frequência você costuma consumir produtos nos bares da universidade? ( )Uma vez por semana ( )Duas vezes por semana ( )Três vezes por semana ( )Quatro vezes por semana ( )Mais de quatro vezes por semana 6. Você estaria disposto a consumir em máquinas de conveniência na sua faculdade? ( )Sim ( )Depende. Do quê?____________________ ( )Não. Por quê?__________________________ 7. Em caso positivo, que produtos você estaria disposto a consumir nessa máquina? ( )Revista ( )Livro ( )Material Escolar ( )CD/DVD Virgem ( )Pen Drive ( )Lixa de Unha ( )Absorvente Íntimo ( )Preservativo ( )Lenço de Papel ( ) Higiene Pessoal ( )Refrigerante ( )Salgadinhos ( )Chocolate ( ) Café ( )Outros:______________ Assinale até 5 opções. 8. Em qual local dentro da sua universidade você prefere que amáquina se localize? _________________________________________ _________________________________________ A questão só é pertinente se Disposição para Consumo = "Sim" 9. Qual a forma de pagamento você acha a mais adequada para este tipo de máquina? ( )Débito ( )Dinheiro ( )Ficha ( )Outros:______________ 10. Na sua opinião, qual a faixa de preço ideal para os produtos a serem vendidos nas máquinas de conveniência em universidades? ( )Até R$ 10,00 ( )Até R$ 20,00 ( )Até R$ 30,00 ( )Até R$ 40,00 ( )Até R$ 50,00 ( )Acima de R$ 50,00 Dados Pessoais 11. Sexo: ( )Feminino ( )Masculino 12. Faixa Etária: ( )De 18 a 21 ( )De 22 a 25 De 26 a 29 ( )De 30 a 35 ( )De 36 a 41 De 42 a 50 ( )De 51 a 60 ( )Acima de 60 Não identificou 13. Faixa de renda mensal pessoal: ( )Até R$ 465,00 ( )De R$ 465,01 até R$ 1.395,00 ( )De R$ 1.395,01 até R$ 2.790,00 ( )De R$ 2.790,01 até R$ 4.185,00 ( )De R$ 4.185,01 até R$ 5.580,00 ( )De R$ 5.580,01 até R$ 6.975,00 ( )De R$ 6.975,01 até R$ 8.370,00 ( )Acima de R$ 8.370,01 ( )Não informou 14. Em qual(is) universidade(s) você estuda/trabalha? ( )UDESC ( )UFSC ( )Unisul ( )Univali ( )Cesusc ( )Outros:______________ Assinale até 2 opções. Sugestão 15. Você tem alguma sugestão para este tipo de máquina? _______________________________________ _______________________________________
  • 29. 29 ANEXO D – Análise preço da concorrência nos bares da UFSC e UDESC (em R$) CCE CTC CCS ESAG CEART chocolates 1,50 a 3,00 0,50 a 3,50 0,80 a 3,00 0,6 a 3,00 1,25 a 1,50 salgadinhos 1,00 a 2,00 não tem 2,00 1,00 a 2,00 0,50 a 2,70 refrigerantes 1,25 a 3,00 2,50 2,50 a 3,00 1,00 a 1,80 1,80 água 1,50 1,50 1,50 1,25 a 1,50 1,25 chá gelado 1,00 a 3,00 1,80 2,00 a 4,00 1,75 a 2,75 2,80 chá quente 1,00 1,00 1,00 0,75 0,75 café 0,50 a 2,25 0,70 a 1,80 0,70 a 2,00 0,50 a 2,25 0,75 a 1,50 ANEXO E – mapa da UFSC com os centros a serem instaladas as máquinas
  • 30. 30 ANEXO F – Fotos das máquinas e suas configurações
  • 31. 31
  • 32. 32 ANEXO G: Relação dos Investimentos Móveis Valor Mesa Ilha de 4 2.500,00 Mesa reuniao 380,00 Cadeiras (4) 480,00 Cortinas (2) 400,00 Lixeira (4) 60,00 Estante 500,00 Reformas 600,00 Total R$ 4.920,00 Equipamentos Valor Celular (2) 1.800,00 Notebooks (2) 4.000,00 Computador (2) 3.600,00 Telefone (2) 160,00 Equipamento internet 800,00 Total R$ 10.360,00
  • 33. 33 ANEXO H: Previsão da Demanda e Definição da Capacidade de Vendas Centros Alunos/centro Nro potenciais clientes* freq. venda semanal freq. venda diária freq. venda mensal capacidade diária capacidade mensal Percentual de atendimento Nro máquinas/centro Valores CCE 10389 5.195 12.467 2.493 49.869 3.080 61.600 124% 6 73.527,51 CCS 3306 1.653 3.967 793 15.868 1.180 23.600 149% 2 27.660,00 CFH 6139 3.070 7.367 1.473 29.468 2.080 41.600 141% 5 48.014,13 CTC 6611 3.306 7.934 1.587 31.735 2.080 41.600 131% 5 57.117,64 Esag 1197 599 1.436 287 5.746 530 10.600 184% 2 13.366,01 Ceart 1175 588 1.410 282 5.640 360 7.200 128% 1 9.103,51 Total 28.818 14.409 34.581 6.916 138.326 9.310 186.200 135% 21 228.788,79 Tabela : Demanda e Capacidade de Vendas * Fonte: Fonte: UFSC / Relatório anual gestão 2008 da UDESC ** 50% dos respondentes que estariam dispostos a consumir. *** 2,4 vezes por semana (média ponderada das respostas da pesquisa). **** Semana de 5 dias. ***** Mês de 20 dias. -A freqüência de venda mensal representa 74% da capacidade da máquina. Chegou-se a este percentual, dado que 50% da demanda total compraria 2,4 vezes por semana.
  • 34. 34 ANEXO I: Definição do preço Para a definição do preço foi feita a média dos preços apresentados na tabela acima, considerando que o nosso preço será o de mercado. A receita mensal difere em universidades e hotéis pelo número de dias no mês. Aqui foi considerado o número de vendas de itens como mencionado no item projeção das receitas. Maquinas café Receita diária Receita mensal 2.993,84 3.368,07 67.361,30 Maquinas mista Receita diária Receita mensal 3.922,44 7.942,95 158.859,01 Total 226.220,32 *Vendas em número de itens **Capacidade das máquinas x preço médio diário dos itens ***Em universidades, o mês será composto por 20 dias úteis Maquinas café Receita diária Receita mensal 2.993,84 3.368,07 84.201,63 Maquinas mista Receita diária Receita mensal 3.922,44 7.942,95 198.573,77 Total 282.775,40 *Vendas em número de itens **Capacidade das máquinas x preço médio diário dos itens ***Em hotéis, o mês será composto por 25 dias úteis
  • 35. 35 ANEXO J: Relação dos custos e definição dos custos totais Bebidas Geladas Preço Unitário Refrigerante Lata 0,99 Refrigerante 600ml 1,3 Suco lata 1,1 Água 0,6 Água Gas 0,7 Média* 0,938 *Custo médio dos produtos acima apresentados Snacks Custo Unitário Salgadinhos 25g 0,5 Salgadinhos 55g 1,25 Chocolate 30g 0,7 Chocolate 50g - 60g 1,1 Média* 0,8875 *Custo médio dos produtos acima apresentados *Custo médio unitário de máquinas mistas = média das médias acima apresentadas= R$0,91 Custo Bebidas Quentes: Produto/Custos Café 8g Açúcar 5g 1 Copo Mexedores Água Custo Total Café Peq. (50ml) R$ 0,07 R$ 0,01 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0013 R$ 0,11 Produto/Custos Café 16g Açúcar 10g 1 Copo Mexedores Água Custo Total Café Méd. (100ml) R$ 0,14 R$ 0,01 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0025 R$ 0,19 Produto/Custos Café 32g Açúcar 20g 1 Copo Mexedores Água Custo Total Café Grd. (200ml) R$ 0,28 R$ 0,02 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0050 R$ 0,34 Produto/Custos Preparado Cappuccino 40g 1 Copo Mexedores Água Custo Total Cappuccino 200ml R$ 0,26 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0050 R$ 0,30 Produto/Custos Preparado Moccaccino 40g 1 Copo Mexedores Água Custo Total Moccaccino 200ml R$ 0,26 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0050 R$ 0,30 Produto/Custos Preparado Chocolate 40g 1 Copo Mexedores Água Custo Total Chocolate 200ml R$ 0,19 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0050 R$ 0,23 Produto/Custos Preparado Lácteo 20g 1 Copo Mexedores Água Custo Total Leite 200ml R$ 0,25 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0050 R$ 0,29 Produto/Custos Chá 20g 1 Copo Açúcar 10g Mexedores Água Custo Total Chá 200ml R$ 0,25 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0100 R$ 0,30 Produto/Custos Preparado Cfé c/ leite 40g 1 Copo Mexedores Água Custo Total Café com leite 200ml R$ 0,26 R$ 0,03 R$ 0,01 R$ 0,0050 R$ 0,30 Média* R$ 0,26
  • 36. 36 *Custo médio dos produtos acima apresentados = Custo médio unitário da máquina de bebidas quentes Definição dos Custos totais em universidade e hotéis: Maquinas café* Custo diário** Custo mensal*** 3.627,00 943,02 18.860,40 Maquinas mista Custo diário Custo mensal 4.752,00 4.324,32 86.486,40 Total 105.346,80 *Capacidade total das máquinas em número de itens **Capacidade das máquinas x custo médio diário das máquinas ***Em universidades, o mês será composto por 20 dias úteis Maquinas café Custo diário Custo mensal 3.627,00 943,02 23.575,50 Maquinas mista Custo diário Custo mensal 4.752,00 4.324,32 108.108,00 Total 131.683,50 *Capacidade total das máquinas em número de itens **Capacidade das máquinas x custo médio diário das máquinas ***Em hotéis, o mês será composto por 25 dias O custo foi composto por uma reposição diária de 90% da capacidade da máquina aproximadamente, já que a demanda diária representa 74% (50% da demanda que comprariam a maquina x freqüência semanal 2,4 vezes / 5 dias na semana)
  • 37. 37 ANEXO K: fluxos de caixa para os cenários pessimista e otimista Cenário pessimista – 10% aa Mar Abr Mai Jun Jul Ago Caixa inicial 17.054,98 11.885,75 18.116,51 24.347,28 31.490,05 -549,44 Entrada de caixa 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 0,00 226.220,32 (+) receitas não operacionais 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 (-) impostos 51.484,20 55.084,20 55.084,20 55.372,20 0,00 55.372,20 (-) percentual sobre vendas 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 9.500,00 22.622,03 (-) despesas gerais 52.161,52 37.161,52 37.161,52 35.961,52 22.839,49 35.961,52 (-) custos 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 200,00 105.621,80 (-) prest. do financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (=) caixa no período -5.169,23 6.230,77 6.230,77 7.142,77 -32.039,49 7.142,77 Caixa final 11.885,75 18.116,51 24.347,28 31.490,05 -549,44 6.593,33 Set Out Nov Dez Jan Fev 6.593,33 8.954,78 11.307,08 13.650,16 19.949,46 26.239,39 226.220,32 226.220,32 226.220,32 282.775,40 282.775,40 282.775,40 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 55.372,20 55.381,35 55.390,58 70.116,72 70.126,09 70.135,53 22.622,03 22.622,03 22.622,03 28.277,54 28.277,54 28.277,54 33.400,83 33.400,83 33.400,83 39.056,34 39.056,34 39.056,34 105.621,80 105.621,80 105.621,80 132.183,50 132.183,50 132.183,50 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 2.361,45 2.352,30 2.343,08 6.299,30 6.289,93 6.280,49 8.954,78 11.307,08 13.650,16 19.949,46 26.239,39 32.519,88 Consolidado 2011 2012 2013 2014 Caixa inicial 32.519,88 67.122,84 222.488,50 526.901,53 Entrada de caixa 3.107.528,60 3.637.478,92 4.263.204,77 5.003.030,19 (+) receitas não operacionais 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00 (-) impostos 801.128,45 1.003.314,37 1.245.106,69 1.534.314,39 (-) percentual sobre vendas 310.752,86 363.747,89 426.320,48 500.303,02 (-) despesas gerais 454.551,43 517.219,08 590.291,28 675.712,12 (-) custos 1.424.388,91 1.515.727,91 1.614.969,30 1.722.933,50 (-) prest. do financiamento 88.104,00 88.104,00 88.104,00 88.104,00 (=) caixa no período 34.602,96 155.365,66 304.413,03 487.663,16 Caixa final 67.122,84 222.488,50 526.901,53 1.014.564,69
  • 38. 38 Cenário Otimista – 20% aa Mar Abr Mai Jun Jul Ago Caixa inicial 3.000,00 -2.169,23 4.061,53 10.292,30 17.435,07 -5.104,42 Entrada de caixa 226.220,32 226.220,32 226.220,32 226.220,32 0,00 226.220,32 (+) receitas não operacionais 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 (-) impostos 51.484,20 55.084,20 55.084,20 55.372,20 0,00 55.372,20 (-) percentual sobre vendas 22.622,03 22.622,03 22.622,03 22.622,03 0,00 22.622,03 (-) despesas gerais 52.161,52 37.161,52 37.161,52 35.961,52 22.839,49 35.961,52 (-) custos 105.621,80 105.621,80 105.621,80 105.621,80 200,00 105.621,80 (-) prest. do financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (=) caixa no período -5.169,23 6.230,77 6.230,77 7.142,77 -22.539,49 7.142,77 Caixa final -2.169,23 4.061,53 10.292,30 17.435,07 -5.104,42 2.038,35 Set Out Nov Dez Jan Fev 2.038,35 4.399,80 6.752,10 9.095,18 15.394,48 21.684,41 226.220,32 226.220,32 226.220,32 282.775,40 282.775,40 282.775,40 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 55.372,20 55.381,35 55.390,58 70.116,72 70.126,09 70.135,53 22.622,03 22.622,03 22.622,03 28.277,54 28.277,54 28.277,54 33.400,83 33.400,83 33.400,83 39.056,34 39.056,34 39.056,34 105.621,80 105.621,80 105.621,80 132.183,50 132.183,50 132.183,50 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 7.342,00 2.361,45 2.352,30 2.343,08 6.299,30 6.289,93 6.280,49 4.399,80 6.752,10 9.095,18 15.394,48 21.684,41 27.964,90 2011 2012 2013 2014 Caixa inicial 27.964,90 97.069,29 454.577,10 1.201.037,27 Entrada de caixa 3.390.658,02 4.329.192,16 5.535.172,16 7.086.252,52 (+) receitas não operacionais 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00 (-) impostos 891.953,59 1.285.920,71 1.801.014,80 2.473.278,04 (-) percentual sobre vendas 339.065,80 432.919,22 553.517,22 708.625,25 (-) despesas gerais 454.551,43 517.219,08 590.291,28 675.712,12 (-) custos 1.553.878,81 1.653.521,35 1.761.784,69 1.879.563,82 (-) prest. do financiamento 88.104,00 88.104,00 88.104,00 88.104,00 (=) caixa no período 69.104,39 357.507,81 746.460,17 1.266.969,29 Caixa final 97.069,29 454.577,10 1.201.037,27 2.468.006,55
  • 39. 39 ANEXO L: Preço das máquinas a serem compradas Máquinas Valor Dolar Valor Reais* Café: capacidade 620 $9.080,00 R$ 15.481,40 Café: capacidade 500 $6.071,44 R$ 10.351,81 Café: capacidade 170 $2.500,00 R$ 4.262,50 Mista: capacidade 360 $5.339,30 R$ 9.103,51 Mista: capacidade 560 $7.142,88 R$ 12.178,61 Tabela 2: Preço das máquinas compradas Fonte: http://www.maquinasdevender1.com.br *Valor do Dolar – 1,0705 reais