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Discente: Elisama M. de Souza
Francikelly G. de Sousa
Isabel L. Mendes de Souza
José A. Souza Neto
Docente MSC: Kelle Rodrigues
Magalhães
Resumo
• O puerpério é o período do ciclo grávido-puerperal em que as
modificações locais e sistêmicas, provocadas pela gravidez e
parto no organismo da mulher (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2001)
Objetivo geral:
Discorrer sobre o tema puerpério, e as modificações
provocadas pela gravides e pós-parto.
Objetivo específico:
Identificar fatores de riscos relacionado ao puerpério
fisiológico e patológico, e o desenvolvimento e atenção que a
puérpera devera receber após o diagnóstico.
Metodologia
 O presente trabalho teve como fonte pesquisadas
materiais da internet. Sites: Ministério da Saúde e
artigos em PFF sobre o assunto pesquisado: Puerpério.
Puerpério fisiológico
• Puerpério é o período que ocorre logo após o parto, também
denominado de pós-parto. Um período cronologicamente
variável, de âmbito impreciso, durante o qual se desenrolam
todas as manifestações involutivas e de recuperação da genitália
materna ocorridas após o parto (SIGINIFICADOS,2011).
Puerpério Normal ou fisiológico se divide em três Partes:
• Puerpério Precoce:
-02 a 03 dias
- Cansaço depois do parto;
- Bradicardia;
-Transpirações difusas.
• Puerpério Verdadeiro:
-03 a 05 dias;
-volta ao normal;
-Tempestade de Leite;
• Puerpério Tardio:
-Comerça no 10°;
-Modificações macroscopicas;
-Espessura da parede uterina;
Atenção no puerpério
• A atenção à mulher e ao recém-nascido (RN) no pós-parto
imediato e nas primeiras semanas após o parto é fundamental
para a saúde materna e neonatal. Recomenda-se uma visita
domiciliar na primeira semana após a alta do bebê.
• Caso o RN tenha sido classificado como de risco, essa visita
deverá acontecer nos primeiros 3 dias após a alta. O retorno
da mulher e do recém-nascido ao serviço de saúde, de 7 a 10
dias após o parto, deve ser incentivado desde o pré-natal, na
maternidade e pelos agentes comunitários de saúde na visita
domiciliar (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Ações em relação à puérpera
• Anamnese: Verificar o cartão da gestante ou perguntar à
mulher sobre: Condições da gestação; Condições do
atendimento ao parto e ao recém-nascido.
• Se houve alguma intercorrência na gestação, no parto ou
no pós-parto.
• Se recebeu aconselhamento e realizou testagem para sífilis
ou HIV durante a gestação e/ou parto; Uso de
medicamentos (ferro, ácido fólico, vitamina A, outros)
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
• Perguntar como se sente e indagar sobre: Aleitamento,
alimentação, sono, atividades; dor, fluxo vaginal,
sangramento, queixas urinárias, febre; Planejamento
familiar.
• Planejamento familiar (desejo de ter mais filhos, desejo de
usar método contraceptivo, métodos já utilizados, método
de preferência (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Consulta puerperal (até 42 dias)
• Atividades Caso a mulher e o recém-nascido já tenham
comparecido para as ações da primeira semana de saúde
integral, realizar avaliação das condições de saúde da
mulher e do recém-nascido.
• Passos para a consulta: Escutar a mulher, suas possíveis
queixas e esclarecendo dúvidas; Realizar avaliação clínico-
ginecológica, Avaliar o aleitamento (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2006).
Puerpério patológico
• Segundo Araújo Laperi (2012, p.01),puerpério patológico e
aquele puerpério que evolui com infecção puerperal ou outros
tipo de complicações (psicose pós-parto, afecções
endocrinológicas, etc).
• A mais importante complicação do puerpério e, porem, a
infecção puerperal – representando uma grande parte das
complicações pós-parto, apesar de que hoje, devido as normas
de assepsia e anti-sepsia, a incidência desse evento diminuiu
bastante.
As alterações emocionais
• Materno ou baby blues: mais frequente, acometendo de 50
a 70% das puérperas. É definido como estado depressivo
mais brando, transitório, que aparece em geral no terceiro
dia do pós-parto e tem duração aproximada de duas
semanas.
• Caracteriza-se por fragilidade, hiperemotividade,
alterações do humor, falta de confiança em si própria,
sentimentos de incapacidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2006).
• Depressão: menos frequente, manifestando-se em 10 a 15% das
puérperas, e os sintomas associados incluem perturbação do
apetite, do sono, decréscimo de energia, sentimento de desvalia
ou culpa excessiva, pensamentos recorrentes de morte e ideação
suicida, sentimento de inadequação e rejeição ao bebê
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Fatores de risco para infecção Puerperal
• Cesariana:
• Infecção da ferida ;
• Sintomas;
• Tratamento;
Fonte: Disponível em:
<http://files.sarahkelly.webnode.com/200000013-
6bf706cf10/9.jpg> Acesso em 02 de set. de 2015
Infecção Episiotomia;
Disponível em:
<http://static.tuasaude.com/img/posts/2014/08/e15693228a
a96ffc455a8d74a2e387f0.jpeg>. Acesso em 02 de set. de
2015
Tratamento
• Hospitalização Quando a extensão da infecção é grande.
• Exploração cirúrgica sob analgesia: abrir, drenar e lavar
exaustivamente com soro fisiológico.
• Toque retal: avaliar a integridade do esfíncter anal e
possibilidade de tumoração;
• Curativos diários: 2 a 3 vezes ao dia com soro fisiológico e
dersani.
• Antibioticoterapia: deverá ser iniciada nos casos de celulite
extensa ou quando houver ausência de melhora clínica 24
horas após a drenagem. Na suspeita de fasceíte
necrotisante, transferir para o serviço de maior
complexidade (SECRETARIA DE SAUDE, 2008).
Considerações finais
Neste trabalho pode conhecer um pouco, mas do que o
puerpério patológico e fisiológico aprendemos ainda
deferência os dois foi de grande importância esse trabalho
pois acrescentou mais conhecimento para nossa vida
profissional.
Referências
MINISTERIO DA SAÚDE Manual Técnico pré-natal e
puerpério atenção qualificada e humanizada<http://bvsms.
saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.p
df> Acesso em 31 de ago. de 2015.
Prefeitura do Recife Atenção Humanizada Á mulher no
ciclo Gravídico Puerperal <http://www.recife.pe.gov.
br/noticias/arquivos/1144.pdf > Acesso em 01/09/2015.
Significados Puerpério:<http://www.significados.com.
br/puerperio/> Acesso em 31/08/2015.
Puerpério fisiológico e puerpério patológico slaides

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Puerpério fisiológico e puerpério patológico slaides

  • 1. Discente: Elisama M. de Souza Francikelly G. de Sousa Isabel L. Mendes de Souza José A. Souza Neto Docente MSC: Kelle Rodrigues Magalhães
  • 2. Resumo • O puerpério é o período do ciclo grávido-puerperal em que as modificações locais e sistêmicas, provocadas pela gravidez e parto no organismo da mulher (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001)
  • 3. Objetivo geral: Discorrer sobre o tema puerpério, e as modificações provocadas pela gravides e pós-parto. Objetivo específico: Identificar fatores de riscos relacionado ao puerpério fisiológico e patológico, e o desenvolvimento e atenção que a puérpera devera receber após o diagnóstico.
  • 4. Metodologia  O presente trabalho teve como fonte pesquisadas materiais da internet. Sites: Ministério da Saúde e artigos em PFF sobre o assunto pesquisado: Puerpério.
  • 5. Puerpério fisiológico • Puerpério é o período que ocorre logo após o parto, também denominado de pós-parto. Um período cronologicamente variável, de âmbito impreciso, durante o qual se desenrolam todas as manifestações involutivas e de recuperação da genitália materna ocorridas após o parto (SIGINIFICADOS,2011).
  • 6. Puerpério Normal ou fisiológico se divide em três Partes: • Puerpério Precoce: -02 a 03 dias - Cansaço depois do parto; - Bradicardia; -Transpirações difusas. • Puerpério Verdadeiro: -03 a 05 dias; -volta ao normal; -Tempestade de Leite;
  • 7. • Puerpério Tardio: -Comerça no 10°; -Modificações macroscopicas; -Espessura da parede uterina;
  • 8. Atenção no puerpério • A atenção à mulher e ao recém-nascido (RN) no pós-parto imediato e nas primeiras semanas após o parto é fundamental para a saúde materna e neonatal. Recomenda-se uma visita domiciliar na primeira semana após a alta do bebê. • Caso o RN tenha sido classificado como de risco, essa visita deverá acontecer nos primeiros 3 dias após a alta. O retorno da mulher e do recém-nascido ao serviço de saúde, de 7 a 10 dias após o parto, deve ser incentivado desde o pré-natal, na maternidade e pelos agentes comunitários de saúde na visita domiciliar (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
  • 9. Ações em relação à puérpera • Anamnese: Verificar o cartão da gestante ou perguntar à mulher sobre: Condições da gestação; Condições do atendimento ao parto e ao recém-nascido. • Se houve alguma intercorrência na gestação, no parto ou no pós-parto. • Se recebeu aconselhamento e realizou testagem para sífilis ou HIV durante a gestação e/ou parto; Uso de medicamentos (ferro, ácido fólico, vitamina A, outros) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
  • 10. • Perguntar como se sente e indagar sobre: Aleitamento, alimentação, sono, atividades; dor, fluxo vaginal, sangramento, queixas urinárias, febre; Planejamento familiar. • Planejamento familiar (desejo de ter mais filhos, desejo de usar método contraceptivo, métodos já utilizados, método de preferência (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
  • 11. Consulta puerperal (até 42 dias) • Atividades Caso a mulher e o recém-nascido já tenham comparecido para as ações da primeira semana de saúde integral, realizar avaliação das condições de saúde da mulher e do recém-nascido. • Passos para a consulta: Escutar a mulher, suas possíveis queixas e esclarecendo dúvidas; Realizar avaliação clínico- ginecológica, Avaliar o aleitamento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
  • 12. Puerpério patológico • Segundo Araújo Laperi (2012, p.01),puerpério patológico e aquele puerpério que evolui com infecção puerperal ou outros tipo de complicações (psicose pós-parto, afecções endocrinológicas, etc). • A mais importante complicação do puerpério e, porem, a infecção puerperal – representando uma grande parte das complicações pós-parto, apesar de que hoje, devido as normas de assepsia e anti-sepsia, a incidência desse evento diminuiu bastante.
  • 13. As alterações emocionais • Materno ou baby blues: mais frequente, acometendo de 50 a 70% das puérperas. É definido como estado depressivo mais brando, transitório, que aparece em geral no terceiro dia do pós-parto e tem duração aproximada de duas semanas. • Caracteriza-se por fragilidade, hiperemotividade, alterações do humor, falta de confiança em si própria, sentimentos de incapacidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
  • 14. • Depressão: menos frequente, manifestando-se em 10 a 15% das puérperas, e os sintomas associados incluem perturbação do apetite, do sono, decréscimo de energia, sentimento de desvalia ou culpa excessiva, pensamentos recorrentes de morte e ideação suicida, sentimento de inadequação e rejeição ao bebê (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
  • 15. Fatores de risco para infecção Puerperal • Cesariana: • Infecção da ferida ; • Sintomas; • Tratamento; Fonte: Disponível em: <http://files.sarahkelly.webnode.com/200000013- 6bf706cf10/9.jpg> Acesso em 02 de set. de 2015
  • 17. Tratamento • Hospitalização Quando a extensão da infecção é grande. • Exploração cirúrgica sob analgesia: abrir, drenar e lavar exaustivamente com soro fisiológico. • Toque retal: avaliar a integridade do esfíncter anal e possibilidade de tumoração; • Curativos diários: 2 a 3 vezes ao dia com soro fisiológico e dersani. • Antibioticoterapia: deverá ser iniciada nos casos de celulite extensa ou quando houver ausência de melhora clínica 24 horas após a drenagem. Na suspeita de fasceíte necrotisante, transferir para o serviço de maior complexidade (SECRETARIA DE SAUDE, 2008).
  • 18. Considerações finais Neste trabalho pode conhecer um pouco, mas do que o puerpério patológico e fisiológico aprendemos ainda deferência os dois foi de grande importância esse trabalho pois acrescentou mais conhecimento para nossa vida profissional.
  • 19. Referências MINISTERIO DA SAÚDE Manual Técnico pré-natal e puerpério atenção qualificada e humanizada<http://bvsms. saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.p df> Acesso em 31 de ago. de 2015. Prefeitura do Recife Atenção Humanizada Á mulher no ciclo Gravídico Puerperal <http://www.recife.pe.gov. br/noticias/arquivos/1144.pdf > Acesso em 01/09/2015. Significados Puerpério:<http://www.significados.com. br/puerperio/> Acesso em 31/08/2015.