ANÁLISE POSTURAL DA CABEÇA E TRONCO EM PLANO SAGITAL DE ATLETAS DE JIU-JITSU PARA VERIFICAÇÃO DE DESEQUILÍBRIOS ÂNTERO-POSTERIORES EM MÚSCULOS DA COLUNA VERTEBRAL
Este estudo analisou a postura da cabeça e tronco de 147 atletas de jiu-jitsu usando o software SAPO para verificar desequilíbrios musculares. Os ângulos da cabeça (A11 e A12) e do tronco (A13) foram medidos. Não houve diferenças significativas entre as categorias para a cabeça, mas o ângulo do tronco indicou flexão excessiva. Mais pesquisas são necessárias para entender as causas e consequências desta alteração postural.
Identificação dos níveis silábicos Emília Ferreiro
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ANÁLISE POSTURAL DA CABEÇA E TRONCO EM PLANO SAGITAL DE ATLETAS DE JIU-JITSU PARA VERIFICAÇÃO DE DESEQUILÍBRIOS ÂNTERO-POSTERIORES EM MÚSCULOS DA COLUNA VERTEBRAL
1. ANÁLISE POSTURAL DA CABEÇA E TRONCO EM PLANO SAGITAL DE
ATLETAS DE JIU-JITSU PARA VERIFICAÇÃO DE DESEQUILÍBRIOS ÂNTERO-
POSTERIORES EM MÚSCULOS DA COLUNA VERTEBRAL
GASPAR JÚNIOR, Jair José; GRAÇAS, Dayana das; BARBOSA, Fernando Sérgio
Silva; OLIVEIRA JUNIOR, Silvio Assis de
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS
Campo Grande, MS
Objetivo: Verificar a existência de desequilíbrios ântero-posteriores em músculos da
coluna vertebral a partir da análise da postura da cabeça e tronco de atletas de Jiu-
Jitsu. Método: 147 atletas: infanto-juvenil e juvenil (IJ; n=47), adulto (AD; n=60) e
máster (MA; n=40). A postura foi avaliada com o Software SAPO (plano sagital),
registrados os ângulos A11 e A12 (posicionamento da cabeça a partir dos seus
alinhamentos horizontal e vertical) e A13 (alinhamento do tronco). São avaliados em
A11 e A12 o grau de anteriorização ou retração da cabeça e em A13 ângulos próximos
de zero indicam postura neutra do tronco, positivos alteração em flexão e negativos
em extensão do tronco. Resultados: Diferenças significativas (teste de Dunn) entre
as categorias não foram encontradas para todos os segmentos avaliados A11
(p=0.0535), A12 (p=0.5186) e A13 (p=0.8101). Contudo, no caso do ângulo
relacionado com a posição do tronco, diferentes dos outros dois ângulos que tiveram
próximos daqueles apresentados pela literatura, os valores foram superiores,
indicando alteração em flexão do tronco (IJ= 3.45°±2.61°; AD= 3.41°±2.49°; MA=
3.28°±2.17°). Conclusão: Foi verificada a existência de desequilíbrios musculares
ântero-posteriores apenas na região do tronco. Diferenças significativas entre as
categorias nas posturas da cabeça e tronco não foram encontradas. Esses dados
indicam a necessidade de pesquisas adicionais para verificar causas e consequências
da alteração postural encontrada, com vistas a preservar a integridade física e
funcional de atletas desta modalidade e prevenir comprometimento no desempenho
dos mesmos.