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CLC Núcleo 6 Urbanismo e Mobilidade Monumentos Portugueses Fernando Sá Gestão de Redes 29 de Maio de 2009
Diferentes necessidades de espaços habitacionais  para o desenvolvimento de práticas de lazer  Fazem falta na Cidade do Porto mais espaços como : ,[object Object],[object Object]
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Diferentes estilos de vida diversas apropriações dos espaços habitacionais  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Arquitectura Moderna ,[object Object],[object Object]
Arquitectura Contemporânea ,[object Object],[object Object]
O ideal de construção e arquitectura harmoniosa   A minha vida e ao  meu gosto pessoal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Grandes obras arquitectónicas Mundiais
Guggenheim Museum-Bilbao ,[object Object]
A solução de Gehry apresentava uma longa forma orgânica dinamizada por um conjunto de lanternins com imagem de velas que reproduzem o efeito dum casco de barco. A densa sobreposição e intersecção de formas com contornos curvos é acentuada pelo revestimento com um material reluzente e raro, bastante utilizado na indústria aeronáutica, o titânio. Esta pele em escamas alterna com placagem de pedra que se prolonga para os espaços interiores. O corpo central onde convergem todos os volumes, inicialmente em forma de flor, transformou-se numa torre de luz e de distribuição espacial que, pela sua verticalidade se opunha à grande sala de exposição que continha longos lanternins para entrada de luz zenital. Para além das longas salas de exposição do piso térreo, o museu possui um núcleo de galerias de exposição em solução clássica. Os trabalhos de construção foram iniciados a 22 de Outubro de 1993, sendo o museu inaugurado a 19 de Outubro de 1997. O edifício implanta-se num terreno de 32 700 m2 e tem 28 000 m2 de área de construção. Para além dos espaços expositivos contém um auditório, biblioteca, oficinas, livraria e loja, restaurante e cafetaria. Constituindo um dos momentos mais interessantes da obra de Gehry, o Guggenheim culmina uma série de pesquisas formais no sentido de criar uma linguagem escultórica, fragmentária e curvilínea. Estas formas distorcidas recordam as formas de concha do teatro da Ópera de Sydney, de Jorn Utzon, e o projecto do próprio Gehry para o Museu Frederich R. Weisman em Mineápolis. Para Bilbau este equipamento representa o início da renovação da vasta área industrial que acompanha a margem do rio Nervión.
Correntes da Arquitectura Moderna e Contemporânea  ,[object Object]
Mini-diciónário relacionado com a  Arquitectura e Construção Civil ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Palácio da Bolsa  Porto  ,[object Object],[object Object]
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Recebe anualmente mais de 200.000 visitantes. Autêntica sala de visitas da Região, ai realizam-se a maioria das recepções oficiais do Estado no Norte de Portugal .
[object Object],O Palácio da Bolsa foi um dos fundadores dos Historic Conference Centres of Europe, rede que reúne, a nível europeu, Palácios, Monumentos ou Edifícios Históricos, que funcionam como Centros de Conferências. É durante o Cerco do Porto que na noite de 24 de Julho de 1832, se dá um incêndio no Convento de S. Francisco. Salva-se, apenas, a sua Igreja e do vasto edifício ficam somente ruínas. É aqui que vai estabelecer sede a Associação Comercial do Porto. Em 19 de Junho de 1841, a Rainha D. Maria II manda expedir a Carta de Lei da Concessão do edifício queimado, à Associação Comercial do Porto, para nele se estabelecer a Praça ou Bolsa do Comércio e o Tribunal de Comércio de 1ª Instância.
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Com a implantação da República no  dia 5 de Outubro de 1910  o Palácio da Bolsa é arrolado e desocupado.  O Auto da tomada de posse do edifício é lavrado em 11 de Fevereiro de 1911.  Marques da Silva terminaria, assim as suas funções de Arquitecto das Obras da Bolsa. O Palácio da Bolsa voltará à posse da Associação em 1918, aquando do consulado de Sidónio Pais, para que se cumpra a sua vocação e o seu destino.
Arcos da entrada principal
Planta das Salas mais importantes do  Palácio
Sala de Audiências
Sala de Audiências
Sala de Audiências
Sala de Audiências pormenor do Tecto
Salão Árabe
Gabinete do Presidente
Gabinete do Presidente
Gabinete do Presidente
Sala dos Retratos
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Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses

  • 1. CLC Núcleo 6 Urbanismo e Mobilidade Monumentos Portugueses Fernando Sá Gestão de Redes 29 de Maio de 2009
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  • 13. A solução de Gehry apresentava uma longa forma orgânica dinamizada por um conjunto de lanternins com imagem de velas que reproduzem o efeito dum casco de barco. A densa sobreposição e intersecção de formas com contornos curvos é acentuada pelo revestimento com um material reluzente e raro, bastante utilizado na indústria aeronáutica, o titânio. Esta pele em escamas alterna com placagem de pedra que se prolonga para os espaços interiores. O corpo central onde convergem todos os volumes, inicialmente em forma de flor, transformou-se numa torre de luz e de distribuição espacial que, pela sua verticalidade se opunha à grande sala de exposição que continha longos lanternins para entrada de luz zenital. Para além das longas salas de exposição do piso térreo, o museu possui um núcleo de galerias de exposição em solução clássica. Os trabalhos de construção foram iniciados a 22 de Outubro de 1993, sendo o museu inaugurado a 19 de Outubro de 1997. O edifício implanta-se num terreno de 32 700 m2 e tem 28 000 m2 de área de construção. Para além dos espaços expositivos contém um auditório, biblioteca, oficinas, livraria e loja, restaurante e cafetaria. Constituindo um dos momentos mais interessantes da obra de Gehry, o Guggenheim culmina uma série de pesquisas formais no sentido de criar uma linguagem escultórica, fragmentária e curvilínea. Estas formas distorcidas recordam as formas de concha do teatro da Ópera de Sydney, de Jorn Utzon, e o projecto do próprio Gehry para o Museu Frederich R. Weisman em Mineápolis. Para Bilbau este equipamento representa o início da renovação da vasta área industrial que acompanha a margem do rio Nervión.
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  • 20. Recebe anualmente mais de 200.000 visitantes. Autêntica sala de visitas da Região, ai realizam-se a maioria das recepções oficiais do Estado no Norte de Portugal .
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  • 25. Com a implantação da República no dia 5 de Outubro de 1910 o Palácio da Bolsa é arrolado e desocupado. O Auto da tomada de posse do edifício é lavrado em 11 de Fevereiro de 1911. Marques da Silva terminaria, assim as suas funções de Arquitecto das Obras da Bolsa. O Palácio da Bolsa voltará à posse da Associação em 1918, aquando do consulado de Sidónio Pais, para que se cumpra a sua vocação e o seu destino.
  • 26. Arcos da entrada principal
  • 27. Planta das Salas mais importantes do Palácio
  • 31. Sala de Audiências pormenor do Tecto
  • 47. Pormenor do Pátio das Nações
  • 48. Pormenor do Pátio das Nações