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Marketing
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Marketing
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Esporte
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Domínios do Marketing EsportivoNível de Integração
Tradicional
Patrocínio
Tipo de Produto
Não
relacionado 

ao Esporte
Relacionado 

ao Esporte
RAIO-X
DO ESPORTE
NO BRASIL
Diagnóstico
IMAGEM DE DERROTA
INFELIZMENTE ESTAMOS PERDENDO
O Brasil vai mal e o 

placar é negativo.
Pior do que 7x1
Apesar da Copa do Mundo, do escândalo 

da FIFA e da CBF, do Dunga ou do Peru.
O problema do esporte no Brasil 

não está SÓ no futebol.
Seul 1988 Barcelona 1992 Atlanta 1996 Sidney 2000 Atenas 2004 Pequim 2008 Londres 2012
6
3
15 15 15
12
17
Brasil no ranking
País sede no ranking
País sede 4 anos antes
23º
6º
11º
31º
10º
27º
18º
1º
2º
22º
4º
5º
21º
17º
20º
17º
2º
3º
22º
3º
4º
A missão do Brasil em 2016 e nos próximos ciclos é complicada.
A cada edição, os Jogos Olímpicos ficam mais competitivos.
Atletas das modalidades olímpicas sofrem com o curto período de
suas carreiras, pois o único grande evento de que podem participar
são os Jogos Olímpicos, com intervalos de quatro anos.
Talitha Haas, prata na
patinação artística em
Toronto 2015, deve se
aposentar devido a falta de
apoio financeiro. Com ajuda
apenas dos pais, ela teme
não conseguir garantir 

sua vaga no próximo
panamericano.
Arthur Zanetti, ouro em
Londres 2012 e campeão
mundial em 2013, ameaçou
greve e organizou passeata
para receber salários atrasados.
Espanha, Itália e Inglaterra
tentaram convencer o 

atleta a se naturalizar
por seus países.
R$ 26 bi R$ 3 bi
‣ 27% Futebol
‣ 24% FWC 2014
‣ 23% Rio 206
‣ 5% Atletas
Além disso, especialistas do mercado
acreditam que após 2016 perceba-se
uma queda no total de patrocínios
esportivos, especialmente nos esportes
olímpicos, e que as empresas voltem
sua atenção aos esportes de maior
destaque, principalmente o futebol,
mas também corridas de rua, 

lutas e automobilismo.
Fonte: Portas Consulting, 2013, em pesquisa realizada junto a 28 das maiores e mais significantes empresas que investem no patrocínio esportivo no Brasil (dentre elas
Petrobras, Procter & Gamble, Nike, Adidas, Centauro, Oi, TIM, Heineken, McDonald’s e Grupo Pão de Açúcar). O investimento citado é anual e com base no ano de 2013.
Em 2015, o Ministério do Esporte
publicou o perfil do praticante de
atividade física e esporte no país.
A pesquisa coletou informações sobre práticas esportivas e atividades físicas relativas a 2013. Foram realizadas 8.902 entrevistas.
Os dados foram ponderados com base em uma projeção da população brasileira por região, gênero e grupos de idade, feita pelo
IBGE para o ano de 2013, de aproximadamente 146.748.000 pessoas, quantidade equivalente à população entre 14 e 75 anos.
46%
26%
29%
Praticante de Atividade Física
Praticante de Esportes
Sedentário
O resultado é preocupante: quase
metade da população é sedentária.
A Organização Mundial da Saúde
classifica a inatividade física como 

o 4º maior fator de risco para a
mortalidade em todo o mundo.
Em 2012, na a Rio +20, a 

ONU apontou as doenças não
transmissíveis, muitas delas
consequências da inatividade física,
como “um dos grandes desafios para o
desenvolvimento sustentável no século 21”.
15 - 19 anos
20 - 24 anos
25 - 34 anos
35 - 44 anos
45 - 54 anos
55 - 64 anos
65 - 74 anos 64.4%
56.5%
53.5%
46.4%
40.7%
38.1%
32.7%
Pesquisas mostram que os hábitos de
vida são moldados antes dos 15 anos.
A atividade física ajuda a moldar não
apenas o desejo de ser saudável, mas
também o futuro social, emocional 

e intelectual das pessoas.
O aumento do sedentarismo ao longo
da vida é o reflexo de uma juventude
distante da atividade física.
Sedentários por faixa etária
Crianças fisicamente inativas apresentam maior tendência em
adquirir níveis mais elevados de gordura corporal e apresentam
rendimento acadêmico inferior aos colegas fisicamente ativos.
Na vida adulta, isso pode gerar problemas de saúde e diminuir
o potencial de ganho salarial em sua vida profissional. Seus
empregadores arcarão com isso na forma de maiores custos
com planos de saúde e com pelo menos uma semana ao 

ano de produtividade perdida devido ao absenteísmo.
A INATIVIDADE FÍSICA 

PERPETUA UM CICLO PERIGOSO
Crianças inativas têm maior tendência a se tornarem adultos inativos. 

A inatividade física aumenta os períodos de doenças e enfermidades, mas 

talvez o mais perigoso de tudo seja o fato de os pais fisicamente inativos
transmitirem estes mesmos padrões a seus filhos.
3%
17%
12%
6%
27%
36%
SIM, mas não demonstram esforço para a prática
SIM, mas afirmam que não têm tempo para a prática
SIM, mas dizem que não têm condições financeiras para a prática
SIM, mas não gostam de praticar esporte e/ou atividades físicas
NÃO, não tem consciência e por isso não praticam
Não respondeu
Mais de 80% das pessoas que não praticam
atividades físicas ou esportes têm consciência
dos riscos de uma vida sedentária.
Entender os motivos para o abandono e as
motivações que geram uma vida ativa é chave
para inverter o ciclo de inatividade física.
Contudo, antes de entender os porquês, é importante visualizar
quando o esporte ganha e perde relevância na linha do tempo.
Abaixo, vemos quando começa a prática de esportes na vida.
7,1%
6,0%
41,6%
29,7%
0 - 5 ANOS 6 - 10 ANOS
Nos primeiros 10 anos as crianças
desenvolvem suas habilidades motoras,
que se tornam a base para a inserção
do movimento ao longo da vida.
Contudo, antes de entender os porquês, é importante visualizar
quando o esporte ganha e perde relevância na linha do tempo.
Abaixo, vemos quando começa a prática de esportes.
7,1%
6,0%
41,6%
29,7%
31,3%
31,5%
0 - 5 ANOS 6 - 10 ANOS 11 - 14 ANOS
10,9%
13,8%
15 ANOS
7,1%
6,0%
41,6%
29,7%
31,3%
31,5%
0 - 5 ANOS 6 - 10 ANOS 11 - 14 ANOS 15 ANOS 16 - 24 ANOS 25 - 34 ANOS
18%
45%
26.8%
PERÍODO ESCOLAR
ATIVIDADE PROFISSIONAL
Aos 15 anos vem o apito final
para a maior parte dos jovens e
o sedentarismo entra em campo.
Abandono das práticas por idade
até 15 anos
16 - 24 anos
25 - 34 anos
35 - 44 anos
45 - 54 anos
2.1%
3.7%
12%
46.8%
34.8%
4.3%
8.4%
23.8%
43.3%
19.3%Para as meninas o abandono do
esporte vem antes dos meninos,
talvez por questões relacionadas
ao início da menstruação e às
mudanças que acontecem em
seus corpos, inibindo-as de
manter a prática esportiva.
Que impacto isso tem na vida
das futuras mulheres, mães e
esposas que elas se tornarão?
As crianças de hoje podem ser a primeira
geração a ter uma expectativa de vida
menor que a dos seus pais.
O FUTURO
DO ESPORTE
NO BRASIL
Tratamento
6%
13%
1%
3%
7%
70%
Faltou tempo, outras prioridades (estudo, trabalho, família)
Cansaço, preguiça, desmotivação
Falta de espaços (instalações) para praticar
Motivos econômicos
Problemas de saúde ou idade
Problemas na prática, falta de resultados e socialização
Independente do gênero, o principal
motivo para o abandono de uma vida
ativa é a “falta de tempo”, naturalmente
relacionada à importância maior dada a
outro aspecto da vida, como os estudos,
o trabalho e a família.
E se ao invés de serem os motivos do
abandono, essas forças fossem agentes 

de reconexão com o esporte e 

as atividades físicas?
AS PREFERÊNCIAS POSITIVAS

DURAM A VIDA TODA
Adultos ativos tem uma probabilidade 2x maior de criar 

crianças ativas, ajudando a gerar um ciclo de benefícios
que passa de uma geração para a outra.
Crianças ativas se saem melhor:
Melhor desempenho acadêmico.
Melhor comportamento.
Melhor saúde. Melhores vidas.
O treinamento físico em uma
prática de futebol ou basquete, por
exemplo, ajuda a reduzir o risco de
depressão, enquanto o treinamento
de resistência nelas irá melhorar a
saúde óssea a longo prazo.
A compreensão de que a prática 

de esportes e de atividades físicas
aumenta a sensação de qualidade
de vida e bem-estar e também a
melhora no desempenho físico
começa logo na infância.
A busca por estes benefícios são os
principais motivadores das pessoas,
independente da idade e do gênero.
‣ Fortalecimento muscular
‣ Melhora dos batimentos cardíacos e da
circulação sanguínea
‣ Redução da ansiedade e da depressão
‣ Evita ou controla doenças do coração,
obesidade, diabetes e osteoporose
E existem tantos outros benefícios
cientificamente comprovados:
A atividade física é um investimento

na competitividade e na maximização

do potencial humano
Colaboradores e familiares mais felizes, dispostos e saudáveis
= maior produtividade e estabilidade dentro da empresa
Nossa missão deve ser converter sedentários 

em praticantes de atividades físicas e estes em
esportistas, superando suas barreiras, mas
também atuando sobre os benefícios e 

as motivações reconhecidas.
46%
26%
29%
Praticante de Atividade Física
Praticante de Esportes
Sedentário
Oportunidades para praticar
esportes e atividades físicas
não são apenas ações
complementares.
São direitos essenciais para
o desenvolvimento humano
e o caminho para uma vida
saudável, feliz e produtiva.
Garantir uma experiência positiva com esportes,
brincadeiras e atividade física a todas as crianças
desde cedo para que sejam ativas ao longo da vida.
Transformar a atividade física em parte
integrante do cotidiano para melhorar 

a qualidade de vida de cada indivíduo.
1
2
LEI FEDERAL
DE INCENTIVO

AO ESPORTE
O caminho para o futuro
A Lei Federal de Incentivo ao Esporte (Lei 11.438/06) é 

um instrumento que permite que pessoas físicas e jurídicas
destinem uma parte do imposto de renda devido para o
patrocínio de projetos desportivos ou paradesportivos, 

sem qualquer outro desembolso financeiro.
Para receber os recursos incentivados o projeto deve ter 

sido previamente aprovado por uma Comissão Técnica 

do Ministério dos Esportes.
Os projetos deverão ser enquadrados em uma das
manifestações desportivas previstas na lei:
‣ Desporto de Participação, representado pela prática do
esporte como lazer
‣ Desporto Educacional, voltado para alunos regularmente
matriculados em instituições de ensino
‣ Desporto de Rendimento, onde há a prática competitiva 

do esporte, com regras nacionais e internacionais
Qualquer pessoa jurídica tributada com base no Lucro Real pode
obter os benefícios da Lei, no limite de 1% do Imposto de Renda
devido. O benefício não compete com outros incentivos fiscais.
Ou seja, esta renúncia fiscal é exclusiva para o setor esportivo.
Em síntese, o recurso é investido no esporte ou pago ao Leão.
IRPJ devido Limite de Incentivo Limite de Investimento IRPJ a recolher
10.000.000,00 1% 100.000,00 9.900.000,00
A fruição do benefício se dará no exercício posterior ao
desembolso do patrocínio. Ou seja, o patrocínio funciona 

como uma antecipação do imposto a ser pago.
Além do benefício fiscal, o patrocinador receberá contrapartidas
comerciais como em qualquer outro projeto que apoiasse. Isto é,
poderá aplicar o seu logotipo em uniformes, placas, banners e
materiais impressos etc. junto ao logo do Governo Federal.
Também podem usufruir dos benefícios as pessoas físicas que
apresentem suas declarações de imposto de renda no formato
completo. Neste caso, o limite de dedutibilidade do imposto de
renda devido é de 6%.
OBS: Para pessoas físicas esta dedução concorre com outros benefícios fiscais, como incentivos à cultura, por exemplo. De todo modo, não
existem limites pré-determinados para essas contribuições e, a critério do contribuinte, todo o percentual poderá ser destinado ao Esporte.
IRPF devido Limite de Incentivo Limite de Investimento IRPF a recolher
8.000,00 6% 480,00 7.520,00
Somente podem apresentar projetos entidades sem fins
econômicos, com finalidade desportiva, existentes há mais de
um ano e que comprovem sua regularidade fiscal e tributária
nas esferas municipal, estadual e federal.
Cada proponente pode apresentar seis projetos por ano.
Também será exigida da entidade proponente a comprovação 

de sua capacidade técnico-operacional (competência para
executar os projetos com qualidade e eficiência).
Entidade
Proponente
Elaboração 

do Projeto
Aprovação 

no ME
Patrocínio 

do Projeto
1 2 3 4
Execução

do Projeto
Fruição do
Benefício
5 6Proponente Patrocinador
Todas as etapas contam com a assessoria da EVOLUTION, 

seja no apoio ao proponente na elaboração, enquadramento 

e execução do projeto – incluindo a prestação de contas final –,
seja na consultoria ao patrocinador para a fruição do benefício.
Projetos desenvolvidos em circuito privado e que apresentem
comprovada capacidade de atrair investimentos não são elegíveis
aos benefícios fiscais. As situações abaixo também não podem
ser contempladas em projetos incentivados:
‣ Desporto de rendimento praticado de forma profissional (manutenção de equipes ou realização 

de eventos profissionais. O pagamento de salários é permitido apenas quando há contrato formal 

de trabalho entre o atleta e a entidade desportiva. O pagamento de bolsa-atleta é permitido);
‣ Aquisição de espaços publicitários em qualquer meio de comunicação (a impressão 

de material impresso, desde que justificado na elaboração do projeto, é permitido);
‣ Cobrança de valores dos beneficiários do projeto;
‣ Aquisição de imóveis;
‣ Exclusiva manutenção das atividades administrativas da entidade proponente.
O fato é que projetos esportivos nem sempre exploram seu impacto social
e projetos sociais ligados ao esporte raramente observam oportunidades
também alinhadas com as estratégias de negócio das empresas.
Quando avançamos nas duas frentes os resultados positivos surgem para
todos e o ouro é compartilhado entre. Aqui, vencer consiste em equilibrar
saúde financeira com bem-estar social e por isso trabalhamos orientados
para a evolução das pessoas, das empresas e da sociedade pelo Esporte.
Marketing + Responsabilidade Social
= Lei Federal de Incentivo ao Esporte
Empresas e pessoas :)
Todo mundo ganha o/
Essa é a proposta de valor da Evolution.
Fernando Sá
Comunicação e Marketing
fernando@evolutionsports.com.br
(11) 98244 8110
José Luiz Bello
Administrativo e Jurídico
joseluiz@evolutionsports.com.br
(21) 98102 4900
Rio de Janeiro – Joinville – Brasília

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Lei Federal de Incentivo ao Esporte

  • 1.
  • 4. Marketing do Esporte Dimensões do Marketing Esportivo Marketing através do Esporte Contexto Endosso Esporte Produto Domínios do Marketing EsportivoNível de Integração Tradicional Patrocínio Tipo de Produto Não relacionado 
 ao Esporte Relacionado 
 ao Esporte
  • 6. IMAGEM DE DERROTA INFELIZMENTE ESTAMOS PERDENDO O Brasil vai mal e o 
 placar é negativo. Pior do que 7x1
  • 7. Apesar da Copa do Mundo, do escândalo 
 da FIFA e da CBF, do Dunga ou do Peru. O problema do esporte no Brasil 
 não está SÓ no futebol.
  • 8. Seul 1988 Barcelona 1992 Atlanta 1996 Sidney 2000 Atenas 2004 Pequim 2008 Londres 2012 6 3 15 15 15 12 17 Brasil no ranking País sede no ranking País sede 4 anos antes 23º 6º 11º 31º 10º 27º 18º 1º 2º 22º 4º 5º 21º 17º 20º 17º 2º 3º 22º 3º 4º A missão do Brasil em 2016 e nos próximos ciclos é complicada. A cada edição, os Jogos Olímpicos ficam mais competitivos.
  • 9. Atletas das modalidades olímpicas sofrem com o curto período de suas carreiras, pois o único grande evento de que podem participar são os Jogos Olímpicos, com intervalos de quatro anos. Talitha Haas, prata na patinação artística em Toronto 2015, deve se aposentar devido a falta de apoio financeiro. Com ajuda apenas dos pais, ela teme não conseguir garantir 
 sua vaga no próximo panamericano. Arthur Zanetti, ouro em Londres 2012 e campeão mundial em 2013, ameaçou greve e organizou passeata para receber salários atrasados. Espanha, Itália e Inglaterra tentaram convencer o 
 atleta a se naturalizar por seus países.
  • 10. R$ 26 bi R$ 3 bi ‣ 27% Futebol ‣ 24% FWC 2014 ‣ 23% Rio 206 ‣ 5% Atletas Além disso, especialistas do mercado acreditam que após 2016 perceba-se uma queda no total de patrocínios esportivos, especialmente nos esportes olímpicos, e que as empresas voltem sua atenção aos esportes de maior destaque, principalmente o futebol, mas também corridas de rua, 
 lutas e automobilismo. Fonte: Portas Consulting, 2013, em pesquisa realizada junto a 28 das maiores e mais significantes empresas que investem no patrocínio esportivo no Brasil (dentre elas Petrobras, Procter & Gamble, Nike, Adidas, Centauro, Oi, TIM, Heineken, McDonald’s e Grupo Pão de Açúcar). O investimento citado é anual e com base no ano de 2013.
  • 11.
  • 12. Em 2015, o Ministério do Esporte publicou o perfil do praticante de atividade física e esporte no país. A pesquisa coletou informações sobre práticas esportivas e atividades físicas relativas a 2013. Foram realizadas 8.902 entrevistas. Os dados foram ponderados com base em uma projeção da população brasileira por região, gênero e grupos de idade, feita pelo IBGE para o ano de 2013, de aproximadamente 146.748.000 pessoas, quantidade equivalente à população entre 14 e 75 anos. 46% 26% 29% Praticante de Atividade Física Praticante de Esportes Sedentário O resultado é preocupante: quase metade da população é sedentária.
  • 13. A Organização Mundial da Saúde classifica a inatividade física como 
 o 4º maior fator de risco para a mortalidade em todo o mundo. Em 2012, na a Rio +20, a 
 ONU apontou as doenças não transmissíveis, muitas delas consequências da inatividade física, como “um dos grandes desafios para o desenvolvimento sustentável no século 21”.
  • 14. 15 - 19 anos 20 - 24 anos 25 - 34 anos 35 - 44 anos 45 - 54 anos 55 - 64 anos 65 - 74 anos 64.4% 56.5% 53.5% 46.4% 40.7% 38.1% 32.7% Pesquisas mostram que os hábitos de vida são moldados antes dos 15 anos. A atividade física ajuda a moldar não apenas o desejo de ser saudável, mas também o futuro social, emocional 
 e intelectual das pessoas. O aumento do sedentarismo ao longo da vida é o reflexo de uma juventude distante da atividade física. Sedentários por faixa etária
  • 15. Crianças fisicamente inativas apresentam maior tendência em adquirir níveis mais elevados de gordura corporal e apresentam rendimento acadêmico inferior aos colegas fisicamente ativos. Na vida adulta, isso pode gerar problemas de saúde e diminuir o potencial de ganho salarial em sua vida profissional. Seus empregadores arcarão com isso na forma de maiores custos com planos de saúde e com pelo menos uma semana ao 
 ano de produtividade perdida devido ao absenteísmo.
  • 16. A INATIVIDADE FÍSICA 
 PERPETUA UM CICLO PERIGOSO Crianças inativas têm maior tendência a se tornarem adultos inativos. 
 A inatividade física aumenta os períodos de doenças e enfermidades, mas 
 talvez o mais perigoso de tudo seja o fato de os pais fisicamente inativos transmitirem estes mesmos padrões a seus filhos.
  • 17. 3% 17% 12% 6% 27% 36% SIM, mas não demonstram esforço para a prática SIM, mas afirmam que não têm tempo para a prática SIM, mas dizem que não têm condições financeiras para a prática SIM, mas não gostam de praticar esporte e/ou atividades físicas NÃO, não tem consciência e por isso não praticam Não respondeu Mais de 80% das pessoas que não praticam atividades físicas ou esportes têm consciência dos riscos de uma vida sedentária. Entender os motivos para o abandono e as motivações que geram uma vida ativa é chave para inverter o ciclo de inatividade física.
  • 18. Contudo, antes de entender os porquês, é importante visualizar quando o esporte ganha e perde relevância na linha do tempo. Abaixo, vemos quando começa a prática de esportes na vida. 7,1% 6,0% 41,6% 29,7% 0 - 5 ANOS 6 - 10 ANOS Nos primeiros 10 anos as crianças desenvolvem suas habilidades motoras, que se tornam a base para a inserção do movimento ao longo da vida.
  • 19. Contudo, antes de entender os porquês, é importante visualizar quando o esporte ganha e perde relevância na linha do tempo. Abaixo, vemos quando começa a prática de esportes. 7,1% 6,0% 41,6% 29,7% 31,3% 31,5% 0 - 5 ANOS 6 - 10 ANOS 11 - 14 ANOS 10,9% 13,8% 15 ANOS
  • 20. 7,1% 6,0% 41,6% 29,7% 31,3% 31,5% 0 - 5 ANOS 6 - 10 ANOS 11 - 14 ANOS 15 ANOS 16 - 24 ANOS 25 - 34 ANOS 18% 45% 26.8% PERÍODO ESCOLAR ATIVIDADE PROFISSIONAL Aos 15 anos vem o apito final para a maior parte dos jovens e o sedentarismo entra em campo. Abandono das práticas por idade
  • 21. até 15 anos 16 - 24 anos 25 - 34 anos 35 - 44 anos 45 - 54 anos 2.1% 3.7% 12% 46.8% 34.8% 4.3% 8.4% 23.8% 43.3% 19.3%Para as meninas o abandono do esporte vem antes dos meninos, talvez por questões relacionadas ao início da menstruação e às mudanças que acontecem em seus corpos, inibindo-as de manter a prática esportiva. Que impacto isso tem na vida das futuras mulheres, mães e esposas que elas se tornarão?
  • 22. As crianças de hoje podem ser a primeira geração a ter uma expectativa de vida menor que a dos seus pais.
  • 23. O FUTURO DO ESPORTE NO BRASIL Tratamento
  • 24. 6% 13% 1% 3% 7% 70% Faltou tempo, outras prioridades (estudo, trabalho, família) Cansaço, preguiça, desmotivação Falta de espaços (instalações) para praticar Motivos econômicos Problemas de saúde ou idade Problemas na prática, falta de resultados e socialização Independente do gênero, o principal motivo para o abandono de uma vida ativa é a “falta de tempo”, naturalmente relacionada à importância maior dada a outro aspecto da vida, como os estudos, o trabalho e a família. E se ao invés de serem os motivos do abandono, essas forças fossem agentes 
 de reconexão com o esporte e 
 as atividades físicas?
  • 25. AS PREFERÊNCIAS POSITIVAS
 DURAM A VIDA TODA Adultos ativos tem uma probabilidade 2x maior de criar 
 crianças ativas, ajudando a gerar um ciclo de benefícios que passa de uma geração para a outra.
  • 26. Crianças ativas se saem melhor: Melhor desempenho acadêmico. Melhor comportamento. Melhor saúde. Melhores vidas. O treinamento físico em uma prática de futebol ou basquete, por exemplo, ajuda a reduzir o risco de depressão, enquanto o treinamento de resistência nelas irá melhorar a saúde óssea a longo prazo.
  • 27. A compreensão de que a prática 
 de esportes e de atividades físicas aumenta a sensação de qualidade de vida e bem-estar e também a melhora no desempenho físico começa logo na infância. A busca por estes benefícios são os principais motivadores das pessoas, independente da idade e do gênero. ‣ Fortalecimento muscular ‣ Melhora dos batimentos cardíacos e da circulação sanguínea ‣ Redução da ansiedade e da depressão ‣ Evita ou controla doenças do coração, obesidade, diabetes e osteoporose E existem tantos outros benefícios cientificamente comprovados:
  • 28. A atividade física é um investimento
 na competitividade e na maximização
 do potencial humano Colaboradores e familiares mais felizes, dispostos e saudáveis = maior produtividade e estabilidade dentro da empresa
  • 29. Nossa missão deve ser converter sedentários 
 em praticantes de atividades físicas e estes em esportistas, superando suas barreiras, mas também atuando sobre os benefícios e 
 as motivações reconhecidas. 46% 26% 29% Praticante de Atividade Física Praticante de Esportes Sedentário Oportunidades para praticar esportes e atividades físicas não são apenas ações complementares. São direitos essenciais para o desenvolvimento humano e o caminho para uma vida saudável, feliz e produtiva.
  • 30. Garantir uma experiência positiva com esportes, brincadeiras e atividade física a todas as crianças desde cedo para que sejam ativas ao longo da vida. Transformar a atividade física em parte integrante do cotidiano para melhorar 
 a qualidade de vida de cada indivíduo. 1 2
  • 31. LEI FEDERAL DE INCENTIVO
 AO ESPORTE O caminho para o futuro
  • 32. A Lei Federal de Incentivo ao Esporte (Lei 11.438/06) é 
 um instrumento que permite que pessoas físicas e jurídicas destinem uma parte do imposto de renda devido para o patrocínio de projetos desportivos ou paradesportivos, 
 sem qualquer outro desembolso financeiro. Para receber os recursos incentivados o projeto deve ter 
 sido previamente aprovado por uma Comissão Técnica 
 do Ministério dos Esportes.
  • 33. Os projetos deverão ser enquadrados em uma das manifestações desportivas previstas na lei: ‣ Desporto de Participação, representado pela prática do esporte como lazer ‣ Desporto Educacional, voltado para alunos regularmente matriculados em instituições de ensino ‣ Desporto de Rendimento, onde há a prática competitiva 
 do esporte, com regras nacionais e internacionais
  • 34. Qualquer pessoa jurídica tributada com base no Lucro Real pode obter os benefícios da Lei, no limite de 1% do Imposto de Renda devido. O benefício não compete com outros incentivos fiscais. Ou seja, esta renúncia fiscal é exclusiva para o setor esportivo. Em síntese, o recurso é investido no esporte ou pago ao Leão. IRPJ devido Limite de Incentivo Limite de Investimento IRPJ a recolher 10.000.000,00 1% 100.000,00 9.900.000,00
  • 35. A fruição do benefício se dará no exercício posterior ao desembolso do patrocínio. Ou seja, o patrocínio funciona 
 como uma antecipação do imposto a ser pago. Além do benefício fiscal, o patrocinador receberá contrapartidas comerciais como em qualquer outro projeto que apoiasse. Isto é, poderá aplicar o seu logotipo em uniformes, placas, banners e materiais impressos etc. junto ao logo do Governo Federal.
  • 36. Também podem usufruir dos benefícios as pessoas físicas que apresentem suas declarações de imposto de renda no formato completo. Neste caso, o limite de dedutibilidade do imposto de renda devido é de 6%. OBS: Para pessoas físicas esta dedução concorre com outros benefícios fiscais, como incentivos à cultura, por exemplo. De todo modo, não existem limites pré-determinados para essas contribuições e, a critério do contribuinte, todo o percentual poderá ser destinado ao Esporte. IRPF devido Limite de Incentivo Limite de Investimento IRPF a recolher 8.000,00 6% 480,00 7.520,00
  • 37. Somente podem apresentar projetos entidades sem fins econômicos, com finalidade desportiva, existentes há mais de um ano e que comprovem sua regularidade fiscal e tributária nas esferas municipal, estadual e federal. Cada proponente pode apresentar seis projetos por ano. Também será exigida da entidade proponente a comprovação 
 de sua capacidade técnico-operacional (competência para executar os projetos com qualidade e eficiência).
  • 38. Entidade Proponente Elaboração 
 do Projeto Aprovação 
 no ME Patrocínio 
 do Projeto 1 2 3 4 Execução
 do Projeto Fruição do Benefício 5 6Proponente Patrocinador Todas as etapas contam com a assessoria da EVOLUTION, 
 seja no apoio ao proponente na elaboração, enquadramento 
 e execução do projeto – incluindo a prestação de contas final –, seja na consultoria ao patrocinador para a fruição do benefício.
  • 39. Projetos desenvolvidos em circuito privado e que apresentem comprovada capacidade de atrair investimentos não são elegíveis aos benefícios fiscais. As situações abaixo também não podem ser contempladas em projetos incentivados: ‣ Desporto de rendimento praticado de forma profissional (manutenção de equipes ou realização 
 de eventos profissionais. O pagamento de salários é permitido apenas quando há contrato formal 
 de trabalho entre o atleta e a entidade desportiva. O pagamento de bolsa-atleta é permitido); ‣ Aquisição de espaços publicitários em qualquer meio de comunicação (a impressão 
 de material impresso, desde que justificado na elaboração do projeto, é permitido); ‣ Cobrança de valores dos beneficiários do projeto; ‣ Aquisição de imóveis; ‣ Exclusiva manutenção das atividades administrativas da entidade proponente.
  • 40. O fato é que projetos esportivos nem sempre exploram seu impacto social e projetos sociais ligados ao esporte raramente observam oportunidades também alinhadas com as estratégias de negócio das empresas. Quando avançamos nas duas frentes os resultados positivos surgem para todos e o ouro é compartilhado entre. Aqui, vencer consiste em equilibrar saúde financeira com bem-estar social e por isso trabalhamos orientados para a evolução das pessoas, das empresas e da sociedade pelo Esporte.
  • 41. Marketing + Responsabilidade Social = Lei Federal de Incentivo ao Esporte Empresas e pessoas :) Todo mundo ganha o/ Essa é a proposta de valor da Evolution.
  • 42. Fernando Sá Comunicação e Marketing fernando@evolutionsports.com.br (11) 98244 8110 José Luiz Bello Administrativo e Jurídico joseluiz@evolutionsports.com.br (21) 98102 4900 Rio de Janeiro – Joinville – Brasília