SlideShare a Scribd company logo
1 of 44
Políticas de Desenvolvimento Regional no
Rio Grande do Sul: Repercussões Territoriais
Debates FEE: Perspectivas do Desenvolvimento Regional Brasileiro
Porto Alegre, 23 de abril de 2013
Antonio Paulo Cargnin
Políticas de Desenvolvimento Regional no
Rio Grande do Sul: Vestígios, Marcas e
Repercussões Territoriais
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Geociências
Programa de Pós Graduação em Geografia - POSGEA
Tese de Doutorado
Orientador: Aldomar Arnaldo Rückert
• A Retomada do Planejamento Territorial no Brasil.
• Políticas de Desenvolvimento Regional e Repercussões
Territoriais no RS:
• A Escala Nacional – PNDR.
• As políticas para o desenvolvimento da Metade Sul
• Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento
• Política Estadual de Desenvolvimento Regional (1998) e seus
instrumentos
• Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos
Dinâmicas – G7 Menos
• Estudo sobre o Desenvolvimento Regional e Logística para o RS –
Rumos 2015
• Considerações finais
Roteiro
A Retomada do Planejamento Territorial no
Brasil
A Retomada do Planejamento Territorial no Brasil
Contexto
• Emergência de um novo modelo produção baseado na
flexibilidade do capital, do trabalho e dos padrões de consumo.
• Estado passa a exercer um papel de controle e regulação.
• Desmobilização das instâncias do aparelho de Estado voltadas
ao planejamento territorial.
• Esvaziamento da questão regional na agenda nacional.
• Grandes projetos de investimentos passaram a orientar o
planejamento territorial a partir da década de 80.
A Retomada do Planejamento Territorial no Brasil
Contexto
• Escalas são privilegiadas – global e local (ARAÚJO, 2007; AMIN,
2007).
• A valorização da escala local associada ao fim dos governos
autoritários recoloca o território em posição estratégica
(BECKER, 1983; RÜCKERT, 2005).
• Planejamento territorial e desenvolvimento regional foi retomado
com ênfase no desenvolvimento local.
Território
• “...extensão apropriada e usada... O que interessa é então o
território usado, sinônimo de espaço geográfico” (SANTOS e
SILVEIRA, 2003, p.19-20)
• O Território é a arena das práticas, da convivência dos atores.
Materializa as relações entre instituições, indivíduos e grupos
sociais. (LEFEBRE, 1974; RAFFESTIN, 1993)
O Sentido do Território
Políticas Territoriais e de Desenvolvimento Regional
Políticas de Desenvolvimento Regional
• Políticas diferenciadas territorialmente visando um desenvolvimento
mais equilibrado – combate às desigualdades regionais.
• Implicam em uma postura mais propositiva do Estado.
Políticas Territoriais
• Atividade estatal que implica, simultaneamente, uma dada concepção do
espaço nacional, uma estratégia de intervenção ao nível da estrutura
territorial e mecanismos para sua viabilização (COSTA, 2001, p.13).
Marcos da Retomada Planejamento Territorial
no Brasil
• Estudo dos Eixos Nacionais de Integração e
Desenvolvimento propostos pelo Brasil em Ação (1998)
• Criação do Ministério da Integração Nacional (1999)
• Proposição da PNDR e PNOT (2003)
• Estudo da dimensão territorial do PPA 2008 - 2011
(MPOG)
Marcos da Retomada Planejamento Territorial
com Ênfase no Desenvolvimento Regional no RS
• A agenda da Metade Sul do Estado (final da década de 80)
• Criação dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento –
COREDEs (início da década de 90)
• Política Estadual de Desenvolvimento Regional (1998) e seus
instrumentos
• Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos
Dinâmicas – G7 Menos (2001)
• Estudo sobre o Desenvolvimento Regional e Logística para o RS –
Rumos 2015 (2004)
O Problema
• Quais os pressupostos e recortes espaciais utilizados pelas políticas?
• Essas políticas foram de fato implementadas?
• Podem ser identificados efeitos sobre a tendência de desenvolvimento?
• Como o planejamento governamental tem se organizado para a formulação e
implementação dessas políticas?
• Existem pontos de articulação entre as políticas nas diferentes esferas do Estado?
Quais as principais repercussões territoriais das políticas de
desenvolvimento regional empreendidas no Estado do Rio
Grande do Sul nas últimas décadas?
Políticas Estudadas
• A Política Nacional do Desenvolvimento Regional (PNDR) (2003).
• As políticas para o desenvolvimento da Metade Sul do Estado
(1994).
• Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento (1991).
• Política Estadual de Desenvolvimento Regional (1998) e seus
instrumentos.
• Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos
Dinâmicas – G7 Menos (2001).
• Estudo sobre o Desenvolvimento Regional e Logística para o RS –
Rumos 2015 (2004).
A Escala Nacional
Efeitos da Política Nacional de
Desenvolvimento Regional (PNDR)
Escala Nacional
A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR)
A PNDR no território gaúcho
• Áreas prioritárias – Região da Fronteira : Programa de Desenvolvimento
da Faixa de Fronteira (PDFF)
• Escala Sub-Regional : Programa de Sustentabilidade de Espaços Sub-
Regionais (PROMESO) – Mesorregiões Diferenciadas: Metade Sul e Grande
Fronteira do Mercosul
PNDR – PROMESO
Resultados Grande Fronteira do Mercosul
Ações 2001 – 2002
• Realização de Fórum de Desenvolvimento
Local Integrado e Sustentável
• Implementação do Plano de
Desenvolvimento
• Gerenciamento da Implementação de
Projetos
• Mobilização de Comunidades
• Capacitação de Recursos Humanos
Projetos Apoiados – 2003 a 2009
Fonte: BRASIL/MPOG, 2010
Setores apoiados:
• Definidos através de Planos de
Desenvolvimento
• Prioridade: gemas, joias, pescado e
turismo, embutidos de suíno e
derivados de leite
Fonte: BRASIL/MPOG, 2010
PNDR – PROMESO
Resultados Metade Sul do Rio Grande do Sul
Projetos Apoiados – 2003 a 2009
Ações 2001 – 2002
• Realização de Fórum de Desenvolvimento
Local Integrado e Sustentável
• Implementação do Planejamento
• Gerenciamento da Implementação de
Projetos
• Mobilização de Comunidades
• Capacitação de Recursos Humanos
Setores apoiados:
• Definidos através de Planos de
Desenvolvimento
• Prioridade: florestamento,
fruticultura e sementes
agroecológicas
PNDR - PROMESO
Resultados e Repercussões
•Planos de Ação Mesorregional com a priorização de demandas
•Fóruns de Desenvolvimento Mesorregional
•Capacitação dos atores
•Apoio a pequenos projetos vinculados a base produtiva
• Mobilização para a Criação da Universidade Federal do Pampa
(UNIPAMPA) e da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
A oposição entre o Norte e o Sul
Políticas para o desenvolvimento da Metade
Sul do Rio Grande do Sul
A Construção do Recorte Territorial da
Metade Sul
•Longa trajetória de declínio econômico
•Movimento político em favor da criação do “Estado do Pampa ou
do Piratini” no final da década de 80
•Sólida construção acadêmica:
• Crescimento Econômico da Região Sul; Causas e Perspectivas,
publicado pela FEE – 1994
• Tese de doutorado do então presidente de República: Capitalismo
e Escravidão no Brasil Meridional: o negro na sociedade
escravocrata do Rio Grande do Sul – 1961
• Decreto 35.707 de 14/12/1994 – Grupo de Trabalho e Projeto Articulado de
Desenvolvimento para as Regiões da Campanha, Central, Fronteira-Oeste, Centro-
Sul e Sul do Estado – Primeiro recorte oficial com 76 municípios
• 1995 – Termos de Referência do Plano de Reestruturação Econômica para a
Metade Sul
• 1996 – Programa de Fomento e Reconversão Produtiva da Metade Sul do Estado
do Rio Grande do Sul (RECONVERSUL)
• 1996 – Assembléia Legislativa cria Comissão Especial para o Desenvolvimento da
Metade Sul
• 1998 – Protocolo de Intenções entre o Governo do estado e a União: Programa de
Desenvolvimento e Reestruturação Econômica para a Metade Sul do RS. Determina
a criação do Grupo Executivo e a elaboração do Plano de Ações para a Metade Sul,
denominado Plano Estratégico de Desenvolvimento para a Parte Sul do Rio Grande do
Sul – Recorte com 98 municípios
Metade Sul – Iniciativas do Estado
Programa de Desenvolvimento e Reestruturação Produtiva e
Econômica para a Metade sul (RECONVERSUL) – Resultados
Desembolso BNDES – RECONVERSUL – 1996 -
2008
RECONVERSUL
• Linha de financiamento diferenciada junto ao BNDES
destinada ao setor privado
• Setores prioritários: infraestrutura, orizícola, pecuária
de corte e indústria frigorífica, conservas, fruticultura,
pesca e indústria de processamento de pescado,
suinocultura, laticínios e o aproveitamento florestal
• Fase 1: 73 dos 84 municípios
• Fase 2: foi revisado e teve seu escopo ampliado -
Entre 1996 e 2008 107 municípios receberam recursos
11,439.57
129,022.84
222,029.39
123,814.05
69,950.7372,223.48
28,153.18
21,586.63
26,407.22
73,141.60
29,401.18
3,616.92 75.24
0.00
50,000.00
100,000.00
150,000.00
200,000.00
250,000.00
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
mil reais
Políticas para a Metade Sul
Resultados e Repercussões
•Mobilização dos atores para o desenvolvimento da Região
•O RECONVERSUL foi o instrumento mais efetivo de todas as
políticas, estimulando, principalmente a tradicional economia local
•Projetos bem distribuídos territorialmente
• Os financiamentos, naturalmente, seguiram a dinamicidade
econômica dos municípios
•Os segmentos financiados não foram orientados por uma
estratégia mais ampla para o desenvolvimento da Região
Os Conselhos Regionais de
Desenvolvimento (COREDEs)
Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento - COREDEs
Atuação
Conselhos Regionais de Desenvolvimento
Atuação
• Planejamento Governamental:
LOA e PPA, Programas Federais
• Elaboração de Planos
Estratégicos de Desenvolvimento
• Relação política − Fórum dos
COREDEs – Governo do
Estado, Governo Federal e
Assembleia Legislativa
•Construção de uma nova institucionalidade: obtiveram
“consentimento” para representar alguns
segmentos, desempenhando um papel de filtro entre as
escalas estadual e regional, para assuntos cujo âmbito
transcende o do município
• Manutenção da agenda territorial e de desenvolvimento
regional
•Qualificação das demandas regionais – Planos Estratégicos de
Desenvolvimento
Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento - COREDEs
Resultados
A Política de Desenvolvimento Regional de
1998 e seus instrumentos
• Política de Desenvolvimento Regional de 1998 − Decreto
38.438/1998
• Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR)
• Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) – direcionamento
• Fundo do Programa Integrado de Melhoria Social
(FUNDOPIMES)
• Consulta Direta à População
A Política de Desenvolvimento Regional de 1998
Princípios, Objetivo e Instrumentos
A Política de Desenvolvimento Regional de 1998
O Fundo Operação Empresa
FUNDOPEM
A Política de Desenvolvimento Regional de 1998
O Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) - Histórico
• Criado em 1972 com o objetivo de apoiar financeiramente às empresas
industriais relacionadas ao desenvolvimento do Estado.
• A partir de 1994, tornou-se mais agressivo em função do acirramento da
“guerra fiscal” e também passou a ser direcionado regionalmente - Metade
Sul.
• Em 1996 o incentivo foi substituído por crédito fiscal presumido.
• Em 1998, com a Política de Desenvolvimento Regional, passou a ser
considerado como instrumento para redução das desigualdades regionais
• Foi desacelerado de 1999 a 2002.
• Em 2003 – Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial
do Rio Grande do Sul (INTEGRAR/RS), com incentivo adicional visando à
desconcentração industrial .
A Política de Desenvolvimento Regional de 1998
O Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) – Critérios e Resultados
Fruições do FUNDOPEM/RS, por COREDE, 1995 a 2004
• Critério FUNDOPEM Política de
1998: COREDEs e município com
PIB per capita inferior a 80% da
média estadual.
• Critério FUNDOPEM/INTEGRAR:
ponderação com base nos
Blocos do IDESE e distância em
relação ao Eixo Porto Alegre
Caxias do Sul
• Critérios são definidos pelo
Conselho Diretor através de
Resolução Normativa
• Escala: COREDEs e municípios
com baixo
IDESE/INTEGRAR, mesmo que
nas áreas mais desenvolvidas
A Política de Desenvolvimento Regional de 1998
O Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) – Resultados
Valores aprovados Programa INTEGRAR/RS, no
período de 2003 a 2009, por município
Valores aprovados FUNDOPEM/RS, no
período de 2003 a 2009, por município
A Política de Desenvolvimento Regional de 1998
O Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) - Resultados
•Limitadas possibilidades de interferir nas tendências de
expansão da atividade industrial.
•A ação do Programa se dá muito mais em uma estratégia de
disputa de investimentos entre os estados do que como efetivo
instrumento de combate às desigualdades regionais.
•Tem reforçado a concentração industrial nos eixos Porto
Alegre-Caxias do Sul e Porto Alegre-Lajeado.
A Política de Desenvolvimento Regional de
1998
A Consulta Popular
• Na edição de 1998, a maioria das
propostas apresentava abrangência
regional
• Exemplos 1998: infraestrutura turística da
Rota Paleobotânica (Central), centro de
formação técnica
(CODEMAU), ampliação de pronto
socorro regional (Paranhana) e os polos
tecnológicos
• A partir de 2003 os recursos foram
pulverizados em pequenos projetos que, em
sua grande maioria, refletem a manutenção
dos órgãos do Estado
• Saúde, educação e segurança
representam a metade dos valores
liberados para a consulta
A Política de Desenvolvimento Regional de 1998
A Consulta Direta à População
Valores pagos em todas edições da Consulta PopularConsulta Popular
• Acrescentou transparência ao processo de elaboração do orçamento
público e estimulou o exercício da cidadania.
• Os recursos são melhor distribuídos territorialmente.
• O Programa dos Polos Tecnológicos tem se concretizado através
das edições da Consulta Popular.
• Resultados são pulverizados e pouco se inserem em uma estratégia
de desenvolvimento das regiões ou do Estado.
A Política de Desenvolvimento Regional de 1998
A Consulta Direta à População – Resultados
Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento
das Regiões Menos Dinâmicas – G7 Menos
• Decreto 40.831/2001: Grupo de
Trabalho para o
Desenvolvimento das Regiões
Menos Desenvolvidas (G7
Menos) , que elegia 7 regiões
prioritárias:
Campanha, Fronteira
Oeste, central e Missões
• Critério: com PIB per capita
inferior a 80% da média
estadual
Regiões que integravam o Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento
das Regiões Menos Desenvolvidas, em 2001
G7 Menos – Objetivo e Regiões Selecionadas
• G7 Menos: priorizar regiões e nelas estabelecer uma ação intensiva e
combinada das ações setoriais das diferentes esferas de governo com as
iniciativas das regiões
G7 Menos – Principais Resultados e Repercussões
Por COREDEs
• Nordeste:
• Instalação dos campi da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) de
Sananduva e Vacaria.
• Instalação do polo tecnológico na cidade de Lagoa Vermelha – UPF.
• Médio Alto Uruguai:
• Articulação para reabertura de um frigorífico em Frederico Westphalhen.
• Missões:
• Cooperação ONU-PGU/Habitat − Rede de Cidades das Missões para o Desenvolvimento
e a Inclusão Social – projetos para financiamento.
• Cursos de capacitação com prefeituras.
• Articulação para reabertura COOPERCANA em Porto Xavier.
• Campanha: ações para organização do APL vitivinicultura .
• Demais regiões apenas realizaram seminários regionais e pouco avançaram
com as ações no âmbito do G7 Menos
O Estudo de Desenvolvimento Regional e
Logística para o RS – Rumos 2015
O Estudo de Desenvolvimento Regional e Logística para o RS
Rumos 2015 – Resultados e Avanços
•Nova avaliação sobre a questão regional e sobre a logística de
transportes.
•Construção de estratégias e uma carteira de projetos
regionalizada.
•Proposição de uma nova escala de Regionalização – Regiões
Funcionais de Planejamento sobre a qual se assentou a
regionalização do PPA 2008-2011.
•Base para o processo de construção dos planos estratégicos
dos COREDEs em 2010.
•Compromissos de Planejamento Regional.
Considerações Finais
•O tema do planejamento territorial e do combate as desigualdades
regionais ainda é marginal no planejamento governamental e na
agenda política.
•Necessidade de uma efetiva organização das estruturas
governamentais para o enfrentamento do tema do planejamento
territorial.
•Embora tenha demonstrado algum protagonismo, a ação do Estado
no planejamento territorial tem sido fortemente influenciada pela
expansão dos grandes investimentos privados.
•A articulação entre as políticas propostas pelas diferentes esferas de
Governo ainda é muito incipiente.
Considerações Finais
•As políticas voltadas ao desenvolvimento das regiões menos
desenvolvidas, levadas adiante no Estado nas últimas
décadas, têm deixado no território “vestígios”, “marcas” e algumas
repercussões territoriais.
•As repercussões das políticas territoriais são mais resultado do
processo do que de uma iniciativa específica.
• A busca de resultados mais efetivos para a questão regional
depende do aprofundamento das avaliações e estratégias, tanto
por parte do Estado quanto das regiões.
Considerações Finais
Obrigado!

More Related Content

Viewers also liked

Apresentação carnaval 2 ano
Apresentação carnaval 2 anoApresentação carnaval 2 ano
Apresentação carnaval 2 anoCarlos Abrunhosa
 
cosmovision andina
cosmovision andinacosmovision andina
cosmovision andinajmmc2010
 
The Prayer
The PrayerThe Prayer
The PrayerJNR
 
RogerVGarnerresume
RogerVGarnerresumeRogerVGarnerresume
RogerVGarnerresumeRoger Garner
 
Paz
PazPaz
PazJNR
 
5ª a e b vespertino atividade 17 a 20 em 26092012
5ª a e b vespertino atividade 17 a 20 em 260920125ª a e b vespertino atividade 17 a 20 em 26092012
5ª a e b vespertino atividade 17 a 20 em 26092012Antonio Carneiro
 
Eterno
EternoEterno
EternoJNR
 
Comercio ingriyoe
Comercio ingriyoeComercio ingriyoe
Comercio ingriyoeUniversidad
 
Hospital Albert Einstein
Hospital Albert EinsteinHospital Albert Einstein
Hospital Albert EinsteinJNR
 
A casa dos espelhos
A casa dos espelhosA casa dos espelhos
A casa dos espelhosJNR
 
Ao Fisioterapeuta Com Carinho
Ao Fisioterapeuta Com CarinhoAo Fisioterapeuta Com Carinho
Ao Fisioterapeuta Com CarinhoJNR
 
Aplicando A Regra
Aplicando A RegraAplicando A Regra
Aplicando A RegraJNR
 
Plano de2ª aula 8ª série9º ano gestar 2012
Plano de2ª aula 8ª série9º ano  gestar 2012Plano de2ª aula 8ª série9º ano  gestar 2012
Plano de2ª aula 8ª série9º ano gestar 2012Antonio Carneiro
 
Ley 13/2009 de 3 de noviembre
Ley 13/2009 de 3 de noviembreLey 13/2009 de 3 de noviembre
Ley 13/2009 de 3 de noviembreOficinaJudicial
 

Viewers also liked (20)

Cet apresentação gc
Cet apresentação gcCet apresentação gc
Cet apresentação gc
 
Apresentação carnaval 2 ano
Apresentação carnaval 2 anoApresentação carnaval 2 ano
Apresentação carnaval 2 ano
 
Overseas consultoria em idiomas
Overseas consultoria em idiomasOverseas consultoria em idiomas
Overseas consultoria em idiomas
 
Medios de[1]..
Medios de[1]..Medios de[1]..
Medios de[1]..
 
cosmovision andina
cosmovision andinacosmovision andina
cosmovision andina
 
The Prayer
The PrayerThe Prayer
The Prayer
 
Marenostrum
MarenostrumMarenostrum
Marenostrum
 
RogerVGarnerresume
RogerVGarnerresumeRogerVGarnerresume
RogerVGarnerresume
 
Produtosnotveis e fatorao
Produtosnotveis e fatoraoProdutosnotveis e fatorao
Produtosnotveis e fatorao
 
Paz
PazPaz
Paz
 
5ª a e b vespertino atividade 17 a 20 em 26092012
5ª a e b vespertino atividade 17 a 20 em 260920125ª a e b vespertino atividade 17 a 20 em 26092012
5ª a e b vespertino atividade 17 a 20 em 26092012
 
Eterno
EternoEterno
Eterno
 
Comercio ingriyoe
Comercio ingriyoeComercio ingriyoe
Comercio ingriyoe
 
Hospital Albert Einstein
Hospital Albert EinsteinHospital Albert Einstein
Hospital Albert Einstein
 
A casa dos espelhos
A casa dos espelhosA casa dos espelhos
A casa dos espelhos
 
Ao Fisioterapeuta Com Carinho
Ao Fisioterapeuta Com CarinhoAo Fisioterapeuta Com Carinho
Ao Fisioterapeuta Com Carinho
 
Castelo2
Castelo2Castelo2
Castelo2
 
Aplicando A Regra
Aplicando A RegraAplicando A Regra
Aplicando A Regra
 
Plano de2ª aula 8ª série9º ano gestar 2012
Plano de2ª aula 8ª série9º ano  gestar 2012Plano de2ª aula 8ª série9º ano  gestar 2012
Plano de2ª aula 8ª série9º ano gestar 2012
 
Ley 13/2009 de 3 de noviembre
Ley 13/2009 de 3 de noviembreLey 13/2009 de 3 de noviembre
Ley 13/2009 de 3 de noviembre
 

Similar to Políticas de Desenvolvimento Regional no RGS - Antônio Paulo Cargnin

1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
1 política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro1 política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castrogovcepamsp
 
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
1 política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro1 política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castrogovcepamsp
 
Desenvolvimento Regional - 9a aula
Desenvolvimento Regional - 9a aulaDesenvolvimento Regional - 9a aula
Desenvolvimento Regional - 9a aulaMárcio Melânia
 
Política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
Política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castroPolítica nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro
Política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castroCogepp CEPAM
 
Planeamento, planos e PDM´s
Planeamento, planos e PDM´sPlaneamento, planos e PDM´s
Planeamento, planos e PDM´sIdalina Leite
 
Seminário 1 programa nacional de desenvolvimento regional (pndr)
Seminário 1   programa nacional de desenvolvimento regional (pndr)Seminário 1   programa nacional de desenvolvimento regional (pndr)
Seminário 1 programa nacional de desenvolvimento regional (pndr)Economia Regional e Urbana
 
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Edinho Silva
 
Curso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional Local
Curso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional LocalCurso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional Local
Curso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional Localiicabrasil
 
Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes
Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes
Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes Davi Alcantara Bonates
 
Cenário Tocantins REDD+-Treinamento GCF/ Macapá (parte II)
Cenário Tocantins REDD+-Treinamento GCF/ Macapá (parte II)Cenário Tocantins REDD+-Treinamento GCF/ Macapá (parte II)
Cenário Tocantins REDD+-Treinamento GCF/ Macapá (parte II)Idesam
 
Estudos de Reordenamento Agrário Número 9 - Perfil dos Beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 9 - Perfil dos Beneficiários do Progr...Estudos de Reordenamento Agrário Número 9 - Perfil dos Beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 9 - Perfil dos Beneficiários do Progr...iicabrasil
 
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de AçãoDesenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Açãoglauber_alien
 
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio Duarte
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio DuarteDesenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio Duarte
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio Duarteglauber_alien
 
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...iicabrasil
 
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...iicabrasil
 

Similar to Políticas de Desenvolvimento Regional no RGS - Antônio Paulo Cargnin (20)

1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
1 política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro1 política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
 
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
1 política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro1 política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
 
Desenvolvimento Regional - 9a aula
Desenvolvimento Regional - 9a aulaDesenvolvimento Regional - 9a aula
Desenvolvimento Regional - 9a aula
 
Política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
Política nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castroPolítica nacional de desenvolvimento regional   sergio duarte de castro
Política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castro
 
Leandro Couto - Agendas de Desenvolvimento Territorial - 2013
Leandro Couto - Agendas de Desenvolvimento Territorial - 2013Leandro Couto - Agendas de Desenvolvimento Territorial - 2013
Leandro Couto - Agendas de Desenvolvimento Territorial - 2013
 
Planeamento, planos e PDM´s
Planeamento, planos e PDM´sPlaneamento, planos e PDM´s
Planeamento, planos e PDM´s
 
Seminário 1 programa nacional de desenvolvimento regional (pndr)
Seminário 1   programa nacional de desenvolvimento regional (pndr)Seminário 1   programa nacional de desenvolvimento regional (pndr)
Seminário 1 programa nacional de desenvolvimento regional (pndr)
 
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)
 
Centro de estudos econômicos e sociais
Centro de estudos econômicos e sociaisCentro de estudos econômicos e sociais
Centro de estudos econômicos e sociais
 
Curso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional Local
Curso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional LocalCurso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional Local
Curso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional Local
 
Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes
Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes
Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes
 
Cenário Tocantins REDD+-Treinamento GCF/ Macapá (parte II)
Cenário Tocantins REDD+-Treinamento GCF/ Macapá (parte II)Cenário Tocantins REDD+-Treinamento GCF/ Macapá (parte II)
Cenário Tocantins REDD+-Treinamento GCF/ Macapá (parte II)
 
Estudos de Reordenamento Agrário Número 9 - Perfil dos Beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 9 - Perfil dos Beneficiários do Progr...Estudos de Reordenamento Agrário Número 9 - Perfil dos Beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 9 - Perfil dos Beneficiários do Progr...
 
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de AçãoDesenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação
 
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio Duarte
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio DuarteDesenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio Duarte
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio Duarte
 
NEDETs UnB.ppt
NEDETs UnB.pptNEDETs UnB.ppt
NEDETs UnB.ppt
 
Apresentanção da Secretária Mari Perusso.
Apresentanção da Secretária Mari Perusso.Apresentanção da Secretária Mari Perusso.
Apresentanção da Secretária Mari Perusso.
 
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...
 
Planejamento territorial
Planejamento territorialPlanejamento territorial
Planejamento territorial
 
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...
 

More from Fundação de Economia e Estatística

Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Fundação de Economia e Estatística
 
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Fundação de Economia e Estatística
 
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...Fundação de Economia e Estatística
 
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...Fundação de Economia e Estatística
 
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffO Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffFundação de Economia e Estatística
 

More from Fundação de Economia e Estatística (20)

Idese 2015
Idese 2015Idese 2015
Idese 2015
 
O significado da retomada do crescimento em 2017
O significado da retomada do crescimento em 2017O significado da retomada do crescimento em 2017
O significado da retomada do crescimento em 2017
 
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
 
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
 
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
 
Expectativas inflacionárias e política monetária
Expectativas inflacionárias e política monetáriaExpectativas inflacionárias e política monetária
Expectativas inflacionárias e política monetária
 
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
 
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RSEstimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
 
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
 
PIB dos municípios do RS em 2015
PIB dos municípios do RS em 2015PIB dos municípios do RS em 2015
PIB dos municípios do RS em 2015
 
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
 
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
 
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retraçãoMercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
 
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
 
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desempregoElevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
 
FEDERALISMO E A QUESTÃO REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
FEDERALISMO E A QUESTÃO  REGIONAL DO RS - Tomás FioriFEDERALISMO E A QUESTÃO  REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
FEDERALISMO E A QUESTÃO REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
 
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
 
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffO Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
 
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RSPrincipais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
 
As barreiras e os novos desafios para inovar
As barreiras e os novos desafios para inovarAs barreiras e os novos desafios para inovar
As barreiras e os novos desafios para inovar
 

Políticas de Desenvolvimento Regional no RGS - Antônio Paulo Cargnin

  • 1. Políticas de Desenvolvimento Regional no Rio Grande do Sul: Repercussões Territoriais Debates FEE: Perspectivas do Desenvolvimento Regional Brasileiro Porto Alegre, 23 de abril de 2013 Antonio Paulo Cargnin
  • 2. Políticas de Desenvolvimento Regional no Rio Grande do Sul: Vestígios, Marcas e Repercussões Territoriais Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Instituto de Geociências Programa de Pós Graduação em Geografia - POSGEA Tese de Doutorado Orientador: Aldomar Arnaldo Rückert
  • 3. • A Retomada do Planejamento Territorial no Brasil. • Políticas de Desenvolvimento Regional e Repercussões Territoriais no RS: • A Escala Nacional – PNDR. • As políticas para o desenvolvimento da Metade Sul • Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento • Política Estadual de Desenvolvimento Regional (1998) e seus instrumentos • Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos Dinâmicas – G7 Menos • Estudo sobre o Desenvolvimento Regional e Logística para o RS – Rumos 2015 • Considerações finais Roteiro
  • 4. A Retomada do Planejamento Territorial no Brasil
  • 5. A Retomada do Planejamento Territorial no Brasil Contexto • Emergência de um novo modelo produção baseado na flexibilidade do capital, do trabalho e dos padrões de consumo. • Estado passa a exercer um papel de controle e regulação. • Desmobilização das instâncias do aparelho de Estado voltadas ao planejamento territorial. • Esvaziamento da questão regional na agenda nacional. • Grandes projetos de investimentos passaram a orientar o planejamento territorial a partir da década de 80.
  • 6. A Retomada do Planejamento Territorial no Brasil Contexto • Escalas são privilegiadas – global e local (ARAÚJO, 2007; AMIN, 2007). • A valorização da escala local associada ao fim dos governos autoritários recoloca o território em posição estratégica (BECKER, 1983; RÜCKERT, 2005). • Planejamento territorial e desenvolvimento regional foi retomado com ênfase no desenvolvimento local.
  • 7. Território • “...extensão apropriada e usada... O que interessa é então o território usado, sinônimo de espaço geográfico” (SANTOS e SILVEIRA, 2003, p.19-20) • O Território é a arena das práticas, da convivência dos atores. Materializa as relações entre instituições, indivíduos e grupos sociais. (LEFEBRE, 1974; RAFFESTIN, 1993) O Sentido do Território
  • 8. Políticas Territoriais e de Desenvolvimento Regional Políticas de Desenvolvimento Regional • Políticas diferenciadas territorialmente visando um desenvolvimento mais equilibrado – combate às desigualdades regionais. • Implicam em uma postura mais propositiva do Estado. Políticas Territoriais • Atividade estatal que implica, simultaneamente, uma dada concepção do espaço nacional, uma estratégia de intervenção ao nível da estrutura territorial e mecanismos para sua viabilização (COSTA, 2001, p.13).
  • 9. Marcos da Retomada Planejamento Territorial no Brasil • Estudo dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento propostos pelo Brasil em Ação (1998) • Criação do Ministério da Integração Nacional (1999) • Proposição da PNDR e PNOT (2003) • Estudo da dimensão territorial do PPA 2008 - 2011 (MPOG)
  • 10. Marcos da Retomada Planejamento Territorial com Ênfase no Desenvolvimento Regional no RS • A agenda da Metade Sul do Estado (final da década de 80) • Criação dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento – COREDEs (início da década de 90) • Política Estadual de Desenvolvimento Regional (1998) e seus instrumentos • Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos Dinâmicas – G7 Menos (2001) • Estudo sobre o Desenvolvimento Regional e Logística para o RS – Rumos 2015 (2004)
  • 11. O Problema • Quais os pressupostos e recortes espaciais utilizados pelas políticas? • Essas políticas foram de fato implementadas? • Podem ser identificados efeitos sobre a tendência de desenvolvimento? • Como o planejamento governamental tem se organizado para a formulação e implementação dessas políticas? • Existem pontos de articulação entre as políticas nas diferentes esferas do Estado? Quais as principais repercussões territoriais das políticas de desenvolvimento regional empreendidas no Estado do Rio Grande do Sul nas últimas décadas?
  • 12. Políticas Estudadas • A Política Nacional do Desenvolvimento Regional (PNDR) (2003). • As políticas para o desenvolvimento da Metade Sul do Estado (1994). • Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento (1991). • Política Estadual de Desenvolvimento Regional (1998) e seus instrumentos. • Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos Dinâmicas – G7 Menos (2001). • Estudo sobre o Desenvolvimento Regional e Logística para o RS – Rumos 2015 (2004).
  • 13. A Escala Nacional Efeitos da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR)
  • 14. Escala Nacional A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) A PNDR no território gaúcho • Áreas prioritárias – Região da Fronteira : Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira (PDFF) • Escala Sub-Regional : Programa de Sustentabilidade de Espaços Sub- Regionais (PROMESO) – Mesorregiões Diferenciadas: Metade Sul e Grande Fronteira do Mercosul
  • 15. PNDR – PROMESO Resultados Grande Fronteira do Mercosul Ações 2001 – 2002 • Realização de Fórum de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável • Implementação do Plano de Desenvolvimento • Gerenciamento da Implementação de Projetos • Mobilização de Comunidades • Capacitação de Recursos Humanos Projetos Apoiados – 2003 a 2009 Fonte: BRASIL/MPOG, 2010 Setores apoiados: • Definidos através de Planos de Desenvolvimento • Prioridade: gemas, joias, pescado e turismo, embutidos de suíno e derivados de leite
  • 16. Fonte: BRASIL/MPOG, 2010 PNDR – PROMESO Resultados Metade Sul do Rio Grande do Sul Projetos Apoiados – 2003 a 2009 Ações 2001 – 2002 • Realização de Fórum de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável • Implementação do Planejamento • Gerenciamento da Implementação de Projetos • Mobilização de Comunidades • Capacitação de Recursos Humanos Setores apoiados: • Definidos através de Planos de Desenvolvimento • Prioridade: florestamento, fruticultura e sementes agroecológicas
  • 17. PNDR - PROMESO Resultados e Repercussões •Planos de Ação Mesorregional com a priorização de demandas •Fóruns de Desenvolvimento Mesorregional •Capacitação dos atores •Apoio a pequenos projetos vinculados a base produtiva • Mobilização para a Criação da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) e da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
  • 18. A oposição entre o Norte e o Sul Políticas para o desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul
  • 19. A Construção do Recorte Territorial da Metade Sul •Longa trajetória de declínio econômico •Movimento político em favor da criação do “Estado do Pampa ou do Piratini” no final da década de 80 •Sólida construção acadêmica: • Crescimento Econômico da Região Sul; Causas e Perspectivas, publicado pela FEE – 1994 • Tese de doutorado do então presidente de República: Capitalismo e Escravidão no Brasil Meridional: o negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul – 1961
  • 20. • Decreto 35.707 de 14/12/1994 – Grupo de Trabalho e Projeto Articulado de Desenvolvimento para as Regiões da Campanha, Central, Fronteira-Oeste, Centro- Sul e Sul do Estado – Primeiro recorte oficial com 76 municípios • 1995 – Termos de Referência do Plano de Reestruturação Econômica para a Metade Sul • 1996 – Programa de Fomento e Reconversão Produtiva da Metade Sul do Estado do Rio Grande do Sul (RECONVERSUL) • 1996 – Assembléia Legislativa cria Comissão Especial para o Desenvolvimento da Metade Sul • 1998 – Protocolo de Intenções entre o Governo do estado e a União: Programa de Desenvolvimento e Reestruturação Econômica para a Metade Sul do RS. Determina a criação do Grupo Executivo e a elaboração do Plano de Ações para a Metade Sul, denominado Plano Estratégico de Desenvolvimento para a Parte Sul do Rio Grande do Sul – Recorte com 98 municípios Metade Sul – Iniciativas do Estado
  • 21. Programa de Desenvolvimento e Reestruturação Produtiva e Econômica para a Metade sul (RECONVERSUL) – Resultados Desembolso BNDES – RECONVERSUL – 1996 - 2008 RECONVERSUL • Linha de financiamento diferenciada junto ao BNDES destinada ao setor privado • Setores prioritários: infraestrutura, orizícola, pecuária de corte e indústria frigorífica, conservas, fruticultura, pesca e indústria de processamento de pescado, suinocultura, laticínios e o aproveitamento florestal • Fase 1: 73 dos 84 municípios • Fase 2: foi revisado e teve seu escopo ampliado - Entre 1996 e 2008 107 municípios receberam recursos 11,439.57 129,022.84 222,029.39 123,814.05 69,950.7372,223.48 28,153.18 21,586.63 26,407.22 73,141.60 29,401.18 3,616.92 75.24 0.00 50,000.00 100,000.00 150,000.00 200,000.00 250,000.00 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 mil reais
  • 22. Políticas para a Metade Sul Resultados e Repercussões •Mobilização dos atores para o desenvolvimento da Região •O RECONVERSUL foi o instrumento mais efetivo de todas as políticas, estimulando, principalmente a tradicional economia local •Projetos bem distribuídos territorialmente • Os financiamentos, naturalmente, seguiram a dinamicidade econômica dos municípios •Os segmentos financiados não foram orientados por uma estratégia mais ampla para o desenvolvimento da Região
  • 23. Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento (COREDEs)
  • 24. Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento - COREDEs Atuação Conselhos Regionais de Desenvolvimento Atuação • Planejamento Governamental: LOA e PPA, Programas Federais • Elaboração de Planos Estratégicos de Desenvolvimento • Relação política − Fórum dos COREDEs – Governo do Estado, Governo Federal e Assembleia Legislativa
  • 25. •Construção de uma nova institucionalidade: obtiveram “consentimento” para representar alguns segmentos, desempenhando um papel de filtro entre as escalas estadual e regional, para assuntos cujo âmbito transcende o do município • Manutenção da agenda territorial e de desenvolvimento regional •Qualificação das demandas regionais – Planos Estratégicos de Desenvolvimento Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento - COREDEs Resultados
  • 26. A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 e seus instrumentos
  • 27. • Política de Desenvolvimento Regional de 1998 − Decreto 38.438/1998 • Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) • Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) – direcionamento • Fundo do Programa Integrado de Melhoria Social (FUNDOPIMES) • Consulta Direta à População A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 Princípios, Objetivo e Instrumentos
  • 28. A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 O Fundo Operação Empresa FUNDOPEM
  • 29. A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 O Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) - Histórico • Criado em 1972 com o objetivo de apoiar financeiramente às empresas industriais relacionadas ao desenvolvimento do Estado. • A partir de 1994, tornou-se mais agressivo em função do acirramento da “guerra fiscal” e também passou a ser direcionado regionalmente - Metade Sul. • Em 1996 o incentivo foi substituído por crédito fiscal presumido. • Em 1998, com a Política de Desenvolvimento Regional, passou a ser considerado como instrumento para redução das desigualdades regionais • Foi desacelerado de 1999 a 2002. • Em 2003 – Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul (INTEGRAR/RS), com incentivo adicional visando à desconcentração industrial .
  • 30. A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 O Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) – Critérios e Resultados Fruições do FUNDOPEM/RS, por COREDE, 1995 a 2004 • Critério FUNDOPEM Política de 1998: COREDEs e município com PIB per capita inferior a 80% da média estadual. • Critério FUNDOPEM/INTEGRAR: ponderação com base nos Blocos do IDESE e distância em relação ao Eixo Porto Alegre Caxias do Sul • Critérios são definidos pelo Conselho Diretor através de Resolução Normativa • Escala: COREDEs e municípios com baixo IDESE/INTEGRAR, mesmo que nas áreas mais desenvolvidas
  • 31. A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 O Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) – Resultados Valores aprovados Programa INTEGRAR/RS, no período de 2003 a 2009, por município Valores aprovados FUNDOPEM/RS, no período de 2003 a 2009, por município
  • 32. A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 O Fundo Operação Empresa (FUNDOPEM) - Resultados •Limitadas possibilidades de interferir nas tendências de expansão da atividade industrial. •A ação do Programa se dá muito mais em uma estratégia de disputa de investimentos entre os estados do que como efetivo instrumento de combate às desigualdades regionais. •Tem reforçado a concentração industrial nos eixos Porto Alegre-Caxias do Sul e Porto Alegre-Lajeado.
  • 33. A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 A Consulta Popular
  • 34. • Na edição de 1998, a maioria das propostas apresentava abrangência regional • Exemplos 1998: infraestrutura turística da Rota Paleobotânica (Central), centro de formação técnica (CODEMAU), ampliação de pronto socorro regional (Paranhana) e os polos tecnológicos • A partir de 2003 os recursos foram pulverizados em pequenos projetos que, em sua grande maioria, refletem a manutenção dos órgãos do Estado • Saúde, educação e segurança representam a metade dos valores liberados para a consulta A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 A Consulta Direta à População Valores pagos em todas edições da Consulta PopularConsulta Popular
  • 35. • Acrescentou transparência ao processo de elaboração do orçamento público e estimulou o exercício da cidadania. • Os recursos são melhor distribuídos territorialmente. • O Programa dos Polos Tecnológicos tem se concretizado através das edições da Consulta Popular. • Resultados são pulverizados e pouco se inserem em uma estratégia de desenvolvimento das regiões ou do Estado. A Política de Desenvolvimento Regional de 1998 A Consulta Direta à População – Resultados
  • 36. Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos Dinâmicas – G7 Menos
  • 37. • Decreto 40.831/2001: Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos Desenvolvidas (G7 Menos) , que elegia 7 regiões prioritárias: Campanha, Fronteira Oeste, central e Missões • Critério: com PIB per capita inferior a 80% da média estadual Regiões que integravam o Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Regiões Menos Desenvolvidas, em 2001 G7 Menos – Objetivo e Regiões Selecionadas • G7 Menos: priorizar regiões e nelas estabelecer uma ação intensiva e combinada das ações setoriais das diferentes esferas de governo com as iniciativas das regiões
  • 38. G7 Menos – Principais Resultados e Repercussões Por COREDEs • Nordeste: • Instalação dos campi da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) de Sananduva e Vacaria. • Instalação do polo tecnológico na cidade de Lagoa Vermelha – UPF. • Médio Alto Uruguai: • Articulação para reabertura de um frigorífico em Frederico Westphalhen. • Missões: • Cooperação ONU-PGU/Habitat − Rede de Cidades das Missões para o Desenvolvimento e a Inclusão Social – projetos para financiamento. • Cursos de capacitação com prefeituras. • Articulação para reabertura COOPERCANA em Porto Xavier. • Campanha: ações para organização do APL vitivinicultura . • Demais regiões apenas realizaram seminários regionais e pouco avançaram com as ações no âmbito do G7 Menos
  • 39. O Estudo de Desenvolvimento Regional e Logística para o RS – Rumos 2015
  • 40. O Estudo de Desenvolvimento Regional e Logística para o RS Rumos 2015 – Resultados e Avanços •Nova avaliação sobre a questão regional e sobre a logística de transportes. •Construção de estratégias e uma carteira de projetos regionalizada. •Proposição de uma nova escala de Regionalização – Regiões Funcionais de Planejamento sobre a qual se assentou a regionalização do PPA 2008-2011. •Base para o processo de construção dos planos estratégicos dos COREDEs em 2010. •Compromissos de Planejamento Regional.
  • 42. •O tema do planejamento territorial e do combate as desigualdades regionais ainda é marginal no planejamento governamental e na agenda política. •Necessidade de uma efetiva organização das estruturas governamentais para o enfrentamento do tema do planejamento territorial. •Embora tenha demonstrado algum protagonismo, a ação do Estado no planejamento territorial tem sido fortemente influenciada pela expansão dos grandes investimentos privados. •A articulação entre as políticas propostas pelas diferentes esferas de Governo ainda é muito incipiente. Considerações Finais
  • 43. •As políticas voltadas ao desenvolvimento das regiões menos desenvolvidas, levadas adiante no Estado nas últimas décadas, têm deixado no território “vestígios”, “marcas” e algumas repercussões territoriais. •As repercussões das políticas territoriais são mais resultado do processo do que de uma iniciativa específica. • A busca de resultados mais efetivos para a questão regional depende do aprofundamento das avaliações e estratégias, tanto por parte do Estado quanto das regiões. Considerações Finais