O texto descreve o papel fundamental das plantas na manutenção da vida na Terra, convertendo a energia solar em energia química e fornecendo alimento para todos os seres vivos. No entanto, a intervenção humana tem ameaçado esse equilíbrio através da poluição, desmatamento e destruição ambiental, colocando em risco a sustentabilidade da vida no planeta. Defende que os humanos deveriam se ver como parte da natureza e não seus dominadores, para preservar o delicado equilíbrio ecológico que garante
Relações ecológicas, Cadeias e Teias AlimentaresMarcos Medeiros
Slides abordando Relações Ecológicas e Níveis tróficos, bem como Cadeias e teias alimentares e suas respectivas pirâmides. Slides ainda incluem contagem de tempo interativa para aplicação de questões durante a ministração do conteúdo.
Relações ecológicas, Cadeias e Teias AlimentaresMarcos Medeiros
Slides abordando Relações Ecológicas e Níveis tróficos, bem como Cadeias e teias alimentares e suas respectivas pirâmides. Slides ainda incluem contagem de tempo interativa para aplicação de questões durante a ministração do conteúdo.
Alta da carne puxa consumo e preço do frango para cimaRicardo Pastore
matéria publicada em 22 de dezembro, no Jornal da Tarde, com entrevista do prof. Ricardo Pastore sobre a inclusão de produtos importados na cesta de natal do brasileiro.
Apresentação de seminário da Equipe Aprendizes do Saber, com a temática "Entendendo a Ecologia" da disciplina de "Estágio Supervisionado I" .Caracterizando o ambiente e os seres vivos que formam toda a biodiversidade com destaque ao Brasil. Seus ecossistemas, biomas e alimentação e as espécies que estão em processo de extinção.
Colóquio Vita Contemplativa - Mãe Natureza, Terra Viva Ecosofia, Ecologia Pro...Jorge Moreira
O Colóquio do Seminário Permanente “Vita Contemplativa - Práticas Contemplativas e Cultura Contemporânea" do Grupo Praxis do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, com o apoio do Círculo do Entre-Ser, trouxe este ano [14-15 Maio 2018] à reflexão o tema Mãe-Natureza, Terra Viva com o enfoque nos contributos da ecosofia, da ecologia profunda e da ecologia espiritual face à crise ecológica.
Durante dois dias, e de formas particulares, celebrou-se a Natureza, tornaram-se vivas memórias dessa Natureza em nós, apresentaram-se excelentes exemplos de sustentabilidade, formularam-se utopias possíveis e desejáveis de concretização, partilharam-se testemunhos, reforçaram-se laços e debateram-se contributos tão diversos para o tema: da Espiritualidade às práticas Eco-espirituais; do Xamanismo ao Yoga; do Taoísmo ao Budismo; do Cristianismo ao Islamismo; da cosmovisão dos povos primevos às experiências místicas, das metatopias urbanas às alimentares, da perspetiva de Heidegger à Física Quântica, da igualdade de gênero aos direitos da Natureza; da Transição à Permacultura; do Papa Francisco ao Compromisso com a Casa Comum; do contato com a Natureza às psicoterapias; do Caos a Gaia, passando por Eros - da Mitologia à Filosofia; da consciência do corpo à consciência da Terra, da Arte (cinema, arquitetura, pintura escultura, música, etc.) à Ciência holística; do Ecocentrismo ao Princípio feminino; da Ética à Ontologia e vice-versa.
As várias participações trouxeram visões e contributos preciosos que não podem ficar guardados com o encerramento do evento, pelo que deixamos aqui algumas das mensagens e ideias-chave debatidas.
1. Atividade pedida pela profª Cláudia Rocha(in memoria):Elaborar texto a partir
do fragmento abaixo:
“... As plantas verdes são os arquitetos fundamentais da manutenção da vida na Terra.
Elas são as únicas ligações significativas entre a existência de um mundo vivo, do qual
nós construirmos a parcela consciente, e um inerte onde nenhum ser vivo, nem pode
respirar. Com irrevelantes excepções, elas são a única espécie de organismo que
podem utilizar algumas das substancias inorgânicas simples, no seu meio e construir,
a partir delas, as complexas moléculas orgânicas que compõem todas as espécies de
seres vivos, elas são as únicas que conseguem converter a energia da luz solar na
energia química... Em resumo, as plantas verdes são recursos de alimento usado não
só por elas próprias, como também pelas outras espécies de seres vivos, incluindo o
homem...”
l
B. Mever, et al Introdução a fisiologia Vegetal
Texto elaborado(por: Cláudia Regina T. Souza)
O planeta pede socorro. Depois de tanto trabalho, de tanto tempo para evoluirmos (se
é que podemos nos considerar “evoluídos”) os “quatro cantos” da terra estão
ameaçados de sofrerem catástrofes ferozes e fugazes (e olha que a evolução levou
milhões de anos para ocorrer). Mas nesse caso, há um sujeito que toma o rumo do
curso natural das coisas e intervem nos processos biológicos e ambientais como se
fosse o centro do universo – Nós, os destruidores da paz do planeta! Nós (ou quase
todos) não nos colocamos como um ser natural que faz parte da natureza. Por vaidade,
por uma suposta superioridade, nos achamos dominadores, capazes de mudar toda
uma história de vida e evolução em apenas alguns segundos:
...os simples segundos de apertar um pequeno e misero botão, e lançar por
vários ambientes o desastre de uma bomba atômica, que desintegra todo um processo
biológico, social e cultural, deixando um retrato vivo da miséria humana e ambiental
(desta forma nos colocamos a parte do ambiente), causado por nós mesmos.
E reclamamos...
Por que tanta miséria?
Por que tanta fome?
Por que mutações violentas?
Por que somos infelizes?
Onde esta a culpa?
Não enxergamos!
... simples segundos para que envenenemos todo o solo em nome da tecnologia, para
que supostamente tenhamos maior produção e com isso possamos matar a fome
2. desses mesmos seres “culturais”. Veneno este jogado no “regaço da mãe de todos” que
se mistura com elementos formadores de uma seiva que alimenta, antes chamada
seiva bruta e continha água e sais minerais – agora, uma seiva tóxica, que se instala
nestes seres (fonte de todo um processo nutritivo) e que poderá contaminar em série.
E mesmo assim perguntamos...
De quem é a culpa?
Somos cegos!
...simples segundos para darmos ordens de derrubar ou incendiar florestas inteiras,
em nome de uma economia de e do progresso de um país, não levando em conta, que
todo processo de vida, depende de seres que não sabem gritar por socorro ou mesmo
se escondem de nossos perversos atos impensados ... e ainda dizem que pensamos!
E sem esses seres inertes, indefesos, não teremos como aproveitar do solo seus
nutrientes (já que a obra Divina nos concedeu poder de apodrecer e voltar ao pó) e
renascer com o brotar de uma nova semente!
Brotando do solo, continua este processo abrilhantado pelo Sol, que com seus acordes
faz com que as plantas sintonizem sua energia e fabriquem seu próprio alimento. Por
isso é tão importante o verde. Verde é vida que dá vida; Verde é o início de um
processo que segura toda a paz de um planeta.
E ainda assim, o homem, ser vivo que não possuiu cloroplastos, deveria tê-los. E não
ter a possibilidade de movimentos... e com isso, não comandar. Quem sabe assim,
seres clorofilados se fôssemos, nós, ao sintetizarmos nosso alimento, tomando Sol e
chuva, pacientes, esperando que nenhum outro ‘ser superior’ nos molestasse,
conseguiríamos ver que o planeta é de todos nós – seres naturais, formando um
sistema equilibrado para que haja vida.
Vida de qualidade, vida continuada; moléculas inorgânicas que alimentam plantas, que
alimentam seres herbívoros, que alimentam carnívoros, que morrem, se decompõem,
se transformando em moléculas inorgânicas novamente.
Com a certeza de que haverá equilíbrio biológico, ecológico, cultural, social...
Certeza de que ainda haverá VIDA!
E assim...
Não haveria mais culpas;
Não seriamos mais infelizes;
Não temeríamos mais a fome;
Não haveria mais miséria;
Nem medo e reclamações...
Passaríamos a enxergar!
Cláudia Souza