SlideShare a Scribd company logo
1 of 45
Download to read offline
TEOLOGIA SISTEMÁTICA:
“INTRODUÇÃO A ANTOPOLOGIA E SOTERIOLOGIA”
Prof. Fabio José da Silva
ANTROPOLOGIA E SOTERIOLOGIA
UNIDADE 01
DEFINIÇÃO DO TERMO
 O termo “Antropologia” vem de dois
vocábulos gregos:
 ἄνθρωπος – (anthropos), "homem“
λόγος, (logos), que denota "estudo".
 Diante disso, Antropologia é o estudo do
homem.
AFINAL O QUE É A ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA?
 “A antropologia teológica ocupa-se
unicamente do que a Bíblia diz a respeito
do homem e da relação em que ele está e
deve estar com Deus”
(BERKHOF)
QUAL A FINALIDADE DA ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA?
 Temos como proposta
expor biblicamente um
estudo a respeito do
homem, em toda a sua
totalidade
RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA
ORIGEMDAALMA PREEXISTENCIA
CRIACIONISMO
TRADUCIONISMO
RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA
UNIDADEDA
HUMANIDADE
Todos os seres humanos tiveram
a sua origem em Adão e Eva.
RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA
IMAGEMDEDEUSNOS
SERESHUMANOS
(CONCEPÇÕES)
SUBSTANTIVA
RELACIONAL
FUNCIONAL
RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA
NATUREZACONSTITUCIONAL
DOHOMEM
DICOTOMIA
TRICOTOMIA
RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA
NATUREZAPECAMINOSA
DOSERHUMANO
HAMARTIOLOGIA
DOUTRINA DO
PECADO
Desenvolvimento histórico da
Antropologia Teológica
COSMOCENTRISMO
PENSAMENTO GREGO
CARACTERISTICAS:
 CONCEPÇÃO DO HOMEM:
 É uma parte da natureza (microcosmo) no qual o logos
universal, é refletido tornando-se uma força normativa
e consciente.
 É um ser substancia, individuo, com inteligência, razão
que não se autotranscende .
 Visão dualista do homem:
 Espírito e Matéria
 Corpo e Alma.
CARACTERISTICAS:
 CONCEPÇÃO DO MUNDO:
É um “kosmos”:
Complexo e ordenado;
E destinado a um fim, por um “logos” (divino).
Imanente (possui um significado ontológico)
[sentido do ser];
Cognoscitivo (captado pela mente)
Ético (Norma racional de vida)
REPRESENTANTES
 PLATÃO:
O homem é essencialmente
alma espiritual, incorruptível e
imortal.
Segundo ele temos que
resgatar a alma da prisão do
nosso corpo.
REPRESENTANTES
 ARISTÓTELES:
O homem é constituído de
alma e corpo.
Pela alma, o homem supera a
corrupção e a morte.
REPRESENTANTES
 PLOTINO:
Defende a dicotomia entre a
alma e corpo.
TEOCENTRISMO
PENSAMENTO BÍBLICO
CARACTERISTICAS
 CONCEPÇÃO DO MUNDO
É um todo ordenado;
O princípio da ordem está na:
Palavra de Deus;
Em sua sabedoria;
Vontade creadora e salvífica.
CARACTERISTICAS
 CONCEPÇÃO DO HOMEM
Não é uma individualidade criada mas
uma nó de relações, ou seja:
Com Deus;
Com seus semelhantes;
Com o mundo.
Visão unitária do homem como unidade
pluridimensional da alma, corpo e
espirito;
CARACTERISTICAS
 SEGUNDO A ANTOPOLOGIA BÍBLICA
 Podemos destacar 03 pontos:
A criação.
O pecado.
A graça.
 Deus criou tudo bom, contudo a experiência da vida, está
repleta do mal que procede do pecado, da rebelião
contra Deus.
 A solução é a intervenção de Deus por meio de sua graça.
CARACTERISTICAS
 É DISTINGUIDA EM DOIS AMBITOS:
ANTIGO TESTAMENTO
História da rebelião da humanidade contra Deus
e seus consequências:
O fracasso do homem;
Os profetas e os sábios reconhecem a inclinação ao
mal;
Cresce a esperança que virá a salvação de Deus.
CARACTERISTICAS
 É DISTINGUIDA EM DOIS AMBITOS:
 NOVO TESTAMENTO
A chegada da salvação com o messias, onde Jesus é o
modelo ideal de homem, com sua mensagem evangélica.
Paulo e João desenvolvem um antropologia cristológica
e soteriológica.
O homem impotente para superar sua desgraça, se
oferece a graça salvadora de Cristo.
FILOSOFIA CRISTÃ
ERA PATRÍSTICA
DEFINE O HOMEM COMO:
 Imagem de Deus
 A história é o processo onde ocorre a
espiritualização do mundo.
REPRESENTANTES
 SANTO AGOSTINHO
 O homem é impotente para se salvar por
causa da concupiscência, que é
consequência do pecado original que se
opõe a ação de Deus e que somente a
graça nos restitui a autentica liberdade.
 Estuda também a alma, destacando que
nela encontra-se o lugar onde Deus se
manifesta e discute sua origem.
ESCOLÁSTICA
IDADE MÉDIA
CARACTERISTICAS
 É um período dominado pela doutrina de Santo
Agostinho, sobre o pecado original e a graça;
 O homem, é considerado criatura junto as outras
criaturas (objetivismo), contudo não chega a uma
analise das experiências fundamentais.
 Trata da ontologia do ser e do espírito.
REPRESENTANTES
 SANTO TOMÁS DE AQUINO:
 O homem é uma união de:
 Alma e corpo
 Matéria e forma
 Contudo a alma não está sob o corpo,
contudo é constitutivo do homem e a alma
é o princípio vital que lhe da o ser.
 Distingue-se por sua abertura consciente e
livre ao mundo e sobre tudo a Deus.
 A graça é a qualidade (habitus) que
eleva a natureza humana.
RACIONALISMO E CIÊNCIA
IDADE MODERNA
CARACTERISTICAS
 O homem vai adquirindo consciência de sujeito.
 Cresce o conhecimento da ampla possibilidade da salvação.
 Começa com o humanismo do Renascimento.
 O homem substituiu Deus como centro da vida.
 Desenvolveu-se no contexto da reforma de Lutero (a
salvação é obra exclusiva de Deus, somente a fé, somente
Cristo).
 O Concilio de Trento, define a justificação do pecador como
obra da graça, porém com a participação do homem.
 A natureza não foi totalmente corrompida pelo pecado
original.
CARACTERISTICAS
 Segunda Escolástica (XVI-XVII) aborda a necessidade que o
homem tem da graça para se salvar.
 A neoescolástica, busca concordar as afirmações dos escritos
dos padres e as escolásticas.
 Busca na revelação os dados sobre origem da humanidade;
(criação)
 Considera os dons perdidos pelo pecado de Adão, ressaltando
sua transcendência; (pecado)
 Analisa todo o organismo sobrenatural, restituído ao homem por
meio do batismo; (graça)
REPRESENTANTE
 FRANCISCO SUAREZ
 Desenvolveu os temas da natureza pura e
autossuficiente;
 E o conceito do sobrenatural (o que não é
devido a natureza.
LIBERDADE E RAZÃO
IDADE CONTEMPORÂNEA
CARACTERISTICAS
 A ideia cristã teonomia (dependência de Deus),
liberdade, entram em conflito com antropologias
laicas, filosóficas e científicas que ignoram a Deus.
 Vemos uma perspectiva que defende a autonomia
humana e a razão;
 Uma tentativa teológica de conciliação foi a
perspectiva apresentada pela Gaudim et spes do
Concílio Vaticano II.
ATRAVÉS DE:
 Uma perspectiva personalista, humanismo cristão,
bíblico e teológico, de caráter relacional que
supera o individualismo e recupera as dimensões
sociais e cósmicas da graça e do pecado.
 “A graça é o encontro diálogo e entrega mútua
entre Deus e o homem... Para conhecer o homem
verdadeiro, é necessário conhecer a Deus e para
conhecer a Deus é necessário conhecer o homem”
(Gaudim et spes)
PRINCIPAIS CORRENTES ANTROPOLÓGICAS
PERSPECTIVAS ANTROPOLOGICAS
Principais correntes antropológicas
 Analisemos alguns postulados da origem do
ser humano partido das cosmovisões existentes
e vamos compara-las buscando tirar nossas
próprias conclusões.
CORRENTES ANTROPOLOGICAS
 Dualismo: Esta corrente estabelece uma
separação do corpo e a alma no
homem.
 Seus representantes apresentam as
seguintes perspectivas:
 Platão: identifica o homem com a alma;
 Descartes: afirma que o homem é
composto por duas substancias distintas,
uma extensa (res extensa) [corpo], e
outra pensante (res cogitans) [alma].
 Nesta perspectiva o mais importante é o
que o homem pensa e não o que faz.
 Outros expoentes de destaque nesta
corrente: Agostinho de Hipona, Nicolau
Malebranche.
CORRENTES ANTROPOLOGICAS
 Realismo:
 O homem é uma substancia composta,
de matéria e forma.
 Neste caso, a forma é a alma e a
matéria é o corpo.
 Alma e corpo são co-princípios, que
quando separados, causam a não
existência do homem.
 O imaterial necessita do material para
obter o conhecimento.
 Principais expoentes desta corrente:
Aristóteles e Tomás de Aquino.
CORRENTES ANTROPOLOGICAS
 Transcendentalismo:
 O "sujeito transcendental", cuja
estrutura universal possuem todos os
sujeitos humanos particulares, a
condição de possibilidade de todo
conhecimento.
 Como é essencialmente sujeito, este não
pode se transformar em objeto de
conhecimento e se torna incognoscível.
 Principais expoentes desta corrente:
Immanuel Kant e Edmund Husserl
CORRENTES ANTROPOLOGICAS
 Existencialismo:
 No homem a existência precede
a essência.
 O homem é um ser situado,
essencialmente relacionado com
o mundo e com os demais e
aberto a uma muitas
possibilidades entre o que deve
escolher livremente.
 Principais expoentes desta
corrente: Martín Heidegger,
Jean-Paul Sartre e Gabriel
Marcel.
CORRENTES ANTROPOLOGICAS
 Estruturalismo:
 O nível simbólico e inconsciente é
a autentica base do real.
 O papel do sujeito é sumamente
limitado, já que este não tem
significado por si mesmo mas
somente em relação com as
estruturas sociais e culturais, as
quais lhe concedem sentido.
 Principais expoentes desta
corrente: Claude Lévy-Strauss e
Michel Foucault.
Perguntas para refletir
1. Se você conhece uma pessoa que
acredita no dualismo, como você
explicaria que o que ela faz com o
corpo também afeta sua alma?
2. Imagine um jovem que no
momento em que é julgado por
narcotráfico, ele se justifica
responsabilizando o ambiente da
sua infância, as más influencias e as
poucas oportunidades de
superação que ele teve acesso. A
que corrente de pensamento
pertence este pensamento? Você
acredita que isso justifica sua
conduta? Argumente a sua resposta.
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA - UNIDADE I - SETEBARE

More Related Content

What's hot

Teologia sistematica - Cristologia
Teologia sistematica - CristologiaTeologia sistematica - Cristologia
Teologia sistematica - CristologiaGcom digital factory
 
hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.RODRIGO FERREIRA
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoJosue Lima
 
Soteriologia - Doutrina da Salvação
Soteriologia - Doutrina da SalvaçãoSoteriologia - Doutrina da Salvação
Soteriologia - Doutrina da SalvaçãoRODRIGO FERREIRA
 
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraPentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
 
Antropologia Bíblica.pptx
Antropologia Bíblica.pptxAntropologia Bíblica.pptx
Antropologia Bíblica.pptxEduardo Sousa
 
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
Lição 2   A disciplina na vida do obreiroLição 2   A disciplina na vida do obreiro
Lição 2 A disciplina na vida do obreiroWander Sousa
 
Aula 1 - Apologética e suas Metodologias
Aula 1 - Apologética e suas MetodologiasAula 1 - Apologética e suas Metodologias
Aula 1 - Apologética e suas MetodologiasGustavo Zimmermann
 
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua Família
CETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua FamíliaCETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua Família
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua FamíliaEdnilson do Valle
 

What's hot (20)

4. O Evangelho Segundo Marcos
4. O Evangelho Segundo Marcos4. O Evangelho Segundo Marcos
4. O Evangelho Segundo Marcos
 
Teologia sistematica - Cristologia
Teologia sistematica - CristologiaTeologia sistematica - Cristologia
Teologia sistematica - Cristologia
 
Panorama do NT - Atos
Panorama do NT - AtosPanorama do NT - Atos
Panorama do NT - Atos
 
Estudo biblico 22
Estudo biblico 22Estudo biblico 22
Estudo biblico 22
 
A doutrina do pecado
A doutrina do pecadoA doutrina do pecado
A doutrina do pecado
 
Hermenêutica
HermenêuticaHermenêutica
Hermenêutica
 
hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvação
 
Soteriologia - Doutrina da Salvação
Soteriologia - Doutrina da SalvaçãoSoteriologia - Doutrina da Salvação
Soteriologia - Doutrina da Salvação
 
Introdução bíblica
Introdução bíblicaIntrodução bíblica
Introdução bíblica
 
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraPentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
 
Doutrina do homem
Doutrina do homemDoutrina do homem
Doutrina do homem
 
Antropologia Bíblica.pptx
Antropologia Bíblica.pptxAntropologia Bíblica.pptx
Antropologia Bíblica.pptx
 
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
Lição 2   A disciplina na vida do obreiroLição 2   A disciplina na vida do obreiro
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
 
Palestra maturidade cristã
Palestra   maturidade cristãPalestra   maturidade cristã
Palestra maturidade cristã
 
Aula 1 - Apologética e suas Metodologias
Aula 1 - Apologética e suas MetodologiasAula 1 - Apologética e suas Metodologias
Aula 1 - Apologética e suas Metodologias
 
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua Família
CETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua FamíliaCETADEB.  Lição 5 -  O Ministro e sua Família
CETADEB. Lição 5 - O Ministro e sua Família
 
Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3
 
Hermeneutica bíblica
Hermeneutica bíblicaHermeneutica bíblica
Hermeneutica bíblica
 
Cristologia aula04
Cristologia aula04Cristologia aula04
Cristologia aula04
 

Similar to ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA - UNIDADE I - SETEBARE

Antropologia filosofica
Antropologia filosoficaAntropologia filosofica
Antropologia filosoficaAgostinhofilho
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
 
Formação inácio montanha
Formação inácio montanha Formação inácio montanha
Formação inácio montanha Pedro Moraes
 
Formação inácio montanha 97 2003
Formação inácio montanha 97  2003Formação inácio montanha 97  2003
Formação inácio montanha 97 2003Inacio Montanha
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...Jordano Santos Cerqueira
 
Confessionalidade.pptx
Confessionalidade.pptxConfessionalidade.pptx
Confessionalidade.pptxRenatoRBorges
 
Pertineciasentre Metodologiae Antropologia
Pertineciasentre Metodologiae AntropologiaPertineciasentre Metodologiae Antropologia
Pertineciasentre Metodologiae AntropologiaLuiz
 
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Antropologia biblica
Antropologia biblicaAntropologia biblica
Antropologia biblicaNewton Brasil
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
 
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentoIntroducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentojeconiaseandreia
 
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentoIntroducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentojeconiaseandreia
 
Curso De Direitos Humanos Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010
Curso De Direitos Humanos   Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010Curso De Direitos Humanos   Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010
Curso De Direitos Humanos Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010ElenitaPimentel
 
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA E FILOSÓFICA
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA E FILOSÓFICAANTROPOLOGIA TEOLÓGICA E FILOSÓFICA
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA E FILOSÓFICAJosé Monteiro Filho
 
antropologia filosofica a origem do homem
 antropologia filosofica  a origem do homem antropologia filosofica  a origem do homem
antropologia filosofica a origem do homemparaiba1974
 
Apresentações Sociais
Apresentações SociaisApresentações Sociais
Apresentações Sociaisitassa
 
Antropologia correcao3.
Antropologia correcao3.Antropologia correcao3.
Antropologia correcao3.itassa
 

Similar to ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA - UNIDADE I - SETEBARE (20)

Antropologia filosofica
Antropologia filosoficaAntropologia filosofica
Antropologia filosofica
 
Sequestro religioso
Sequestro religiosoSequestro religioso
Sequestro religioso
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
Formação inácio montanha
Formação inácio montanha Formação inácio montanha
Formação inácio montanha
 
Formação inácio montanha 97 2003
Formação inácio montanha 97  2003Formação inácio montanha 97  2003
Formação inácio montanha 97 2003
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
 
Confessionalidade.pptx
Confessionalidade.pptxConfessionalidade.pptx
Confessionalidade.pptx
 
Pertineciasentre Metodologiae Antropologia
Pertineciasentre Metodologiae AntropologiaPertineciasentre Metodologiae Antropologia
Pertineciasentre Metodologiae Antropologia
 
Homo religiosus
Homo religiosusHomo religiosus
Homo religiosus
 
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
 
Antropologia biblica
Antropologia biblicaAntropologia biblica
Antropologia biblica
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
 
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentoIntroducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
 
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentoIntroducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
 
Curso De Direitos Humanos Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010
Curso De Direitos Humanos   Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010Curso De Direitos Humanos   Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010
Curso De Direitos Humanos Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010
 
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA E FILOSÓFICA
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA E FILOSÓFICAANTROPOLOGIA TEOLÓGICA E FILOSÓFICA
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA E FILOSÓFICA
 
Liberalismo Teológico
Liberalismo TeológicoLiberalismo Teológico
Liberalismo Teológico
 
antropologia filosofica a origem do homem
 antropologia filosofica  a origem do homem antropologia filosofica  a origem do homem
antropologia filosofica a origem do homem
 
Apresentações Sociais
Apresentações SociaisApresentações Sociais
Apresentações Sociais
 
Antropologia correcao3.
Antropologia correcao3.Antropologia correcao3.
Antropologia correcao3.
 

More from Coop. Fabio Silva

Lição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIM
Lição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIMLição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIM
Lição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIMCoop. Fabio Silva
 
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIAIBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIACoop. Fabio Silva
 
Lição 02 - Doutrina dos Anjos
Lição 02 - Doutrina dos AnjosLição 02 - Doutrina dos Anjos
Lição 02 - Doutrina dos AnjosCoop. Fabio Silva
 
Lição 01 Doutrina da Criação
Lição 01   Doutrina da CriaçãoLição 01   Doutrina da Criação
Lição 01 Doutrina da CriaçãoCoop. Fabio Silva
 
PRINCÍPIOS DE GENENEROSIDADE: Estudo 01 DÍZIMOS
PRINCÍPIOS DE GENENEROSIDADE: Estudo 01  DÍZIMOSPRINCÍPIOS DE GENENEROSIDADE: Estudo 01  DÍZIMOS
PRINCÍPIOS DE GENENEROSIDADE: Estudo 01 DÍZIMOSCoop. Fabio Silva
 
O eterno plano de deus estudo 01
O eterno plano de deus   estudo 01 O eterno plano de deus   estudo 01
O eterno plano de deus estudo 01 Coop. Fabio Silva
 
O ETERNO PLANO DE DEUS - DO AT AO NT: ESTUDO 01
O ETERNO PLANO DE DEUS - DO AT AO NT: ESTUDO 01 O ETERNO PLANO DE DEUS - DO AT AO NT: ESTUDO 01
O ETERNO PLANO DE DEUS - DO AT AO NT: ESTUDO 01 Coop. Fabio Silva
 
Estudo 02 - Confronto com Moisés
Estudo 02 - Confronto com MoisésEstudo 02 - Confronto com Moisés
Estudo 02 - Confronto com MoisésCoop. Fabio Silva
 

More from Coop. Fabio Silva (8)

Lição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIM
Lição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIMLição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIM
Lição 09 - O PRENUNCIO DO TEMPO DO FIM
 
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIAIBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
 
Lição 02 - Doutrina dos Anjos
Lição 02 - Doutrina dos AnjosLição 02 - Doutrina dos Anjos
Lição 02 - Doutrina dos Anjos
 
Lição 01 Doutrina da Criação
Lição 01   Doutrina da CriaçãoLição 01   Doutrina da Criação
Lição 01 Doutrina da Criação
 
PRINCÍPIOS DE GENENEROSIDADE: Estudo 01 DÍZIMOS
PRINCÍPIOS DE GENENEROSIDADE: Estudo 01  DÍZIMOSPRINCÍPIOS DE GENENEROSIDADE: Estudo 01  DÍZIMOS
PRINCÍPIOS DE GENENEROSIDADE: Estudo 01 DÍZIMOS
 
O eterno plano de deus estudo 01
O eterno plano de deus   estudo 01 O eterno plano de deus   estudo 01
O eterno plano de deus estudo 01
 
O ETERNO PLANO DE DEUS - DO AT AO NT: ESTUDO 01
O ETERNO PLANO DE DEUS - DO AT AO NT: ESTUDO 01 O ETERNO PLANO DE DEUS - DO AT AO NT: ESTUDO 01
O ETERNO PLANO DE DEUS - DO AT AO NT: ESTUDO 01
 
Estudo 02 - Confronto com Moisés
Estudo 02 - Confronto com MoisésEstudo 02 - Confronto com Moisés
Estudo 02 - Confronto com Moisés
 

Recently uploaded

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 

Recently uploaded (20)

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 

ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA - UNIDADE I - SETEBARE

  • 1. TEOLOGIA SISTEMÁTICA: “INTRODUÇÃO A ANTOPOLOGIA E SOTERIOLOGIA” Prof. Fabio José da Silva
  • 3. DEFINIÇÃO DO TERMO  O termo “Antropologia” vem de dois vocábulos gregos:  ἄνθρωπος – (anthropos), "homem“ λόγος, (logos), que denota "estudo".  Diante disso, Antropologia é o estudo do homem.
  • 4. AFINAL O QUE É A ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA?  “A antropologia teológica ocupa-se unicamente do que a Bíblia diz a respeito do homem e da relação em que ele está e deve estar com Deus” (BERKHOF)
  • 5. QUAL A FINALIDADE DA ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA?  Temos como proposta expor biblicamente um estudo a respeito do homem, em toda a sua totalidade
  • 6. RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA ORIGEMDAALMA PREEXISTENCIA CRIACIONISMO TRADUCIONISMO
  • 7. RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA UNIDADEDA HUMANIDADE Todos os seres humanos tiveram a sua origem em Adão e Eva.
  • 8. RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA IMAGEMDEDEUSNOS SERESHUMANOS (CONCEPÇÕES) SUBSTANTIVA RELACIONAL FUNCIONAL
  • 9. RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA NATUREZACONSTITUCIONAL DOHOMEM DICOTOMIA TRICOTOMIA
  • 10. RESUMO ESQUEMÁTICO DO CURSO DE ANTROPOLOGIA NATUREZAPECAMINOSA DOSERHUMANO HAMARTIOLOGIA DOUTRINA DO PECADO
  • 13. CARACTERISTICAS:  CONCEPÇÃO DO HOMEM:  É uma parte da natureza (microcosmo) no qual o logos universal, é refletido tornando-se uma força normativa e consciente.  É um ser substancia, individuo, com inteligência, razão que não se autotranscende .  Visão dualista do homem:  Espírito e Matéria  Corpo e Alma.
  • 14. CARACTERISTICAS:  CONCEPÇÃO DO MUNDO: É um “kosmos”: Complexo e ordenado; E destinado a um fim, por um “logos” (divino). Imanente (possui um significado ontológico) [sentido do ser]; Cognoscitivo (captado pela mente) Ético (Norma racional de vida)
  • 15. REPRESENTANTES  PLATÃO: O homem é essencialmente alma espiritual, incorruptível e imortal. Segundo ele temos que resgatar a alma da prisão do nosso corpo.
  • 16. REPRESENTANTES  ARISTÓTELES: O homem é constituído de alma e corpo. Pela alma, o homem supera a corrupção e a morte.
  • 17. REPRESENTANTES  PLOTINO: Defende a dicotomia entre a alma e corpo.
  • 19. CARACTERISTICAS  CONCEPÇÃO DO MUNDO É um todo ordenado; O princípio da ordem está na: Palavra de Deus; Em sua sabedoria; Vontade creadora e salvífica.
  • 20. CARACTERISTICAS  CONCEPÇÃO DO HOMEM Não é uma individualidade criada mas uma nó de relações, ou seja: Com Deus; Com seus semelhantes; Com o mundo. Visão unitária do homem como unidade pluridimensional da alma, corpo e espirito;
  • 21. CARACTERISTICAS  SEGUNDO A ANTOPOLOGIA BÍBLICA  Podemos destacar 03 pontos: A criação. O pecado. A graça.  Deus criou tudo bom, contudo a experiência da vida, está repleta do mal que procede do pecado, da rebelião contra Deus.  A solução é a intervenção de Deus por meio de sua graça.
  • 22. CARACTERISTICAS  É DISTINGUIDA EM DOIS AMBITOS: ANTIGO TESTAMENTO História da rebelião da humanidade contra Deus e seus consequências: O fracasso do homem; Os profetas e os sábios reconhecem a inclinação ao mal; Cresce a esperança que virá a salvação de Deus.
  • 23. CARACTERISTICAS  É DISTINGUIDA EM DOIS AMBITOS:  NOVO TESTAMENTO A chegada da salvação com o messias, onde Jesus é o modelo ideal de homem, com sua mensagem evangélica. Paulo e João desenvolvem um antropologia cristológica e soteriológica. O homem impotente para superar sua desgraça, se oferece a graça salvadora de Cristo.
  • 25. DEFINE O HOMEM COMO:  Imagem de Deus  A história é o processo onde ocorre a espiritualização do mundo.
  • 26. REPRESENTANTES  SANTO AGOSTINHO  O homem é impotente para se salvar por causa da concupiscência, que é consequência do pecado original que se opõe a ação de Deus e que somente a graça nos restitui a autentica liberdade.  Estuda também a alma, destacando que nela encontra-se o lugar onde Deus se manifesta e discute sua origem.
  • 28. CARACTERISTICAS  É um período dominado pela doutrina de Santo Agostinho, sobre o pecado original e a graça;  O homem, é considerado criatura junto as outras criaturas (objetivismo), contudo não chega a uma analise das experiências fundamentais.  Trata da ontologia do ser e do espírito.
  • 29. REPRESENTANTES  SANTO TOMÁS DE AQUINO:  O homem é uma união de:  Alma e corpo  Matéria e forma  Contudo a alma não está sob o corpo, contudo é constitutivo do homem e a alma é o princípio vital que lhe da o ser.  Distingue-se por sua abertura consciente e livre ao mundo e sobre tudo a Deus.  A graça é a qualidade (habitus) que eleva a natureza humana.
  • 31. CARACTERISTICAS  O homem vai adquirindo consciência de sujeito.  Cresce o conhecimento da ampla possibilidade da salvação.  Começa com o humanismo do Renascimento.  O homem substituiu Deus como centro da vida.  Desenvolveu-se no contexto da reforma de Lutero (a salvação é obra exclusiva de Deus, somente a fé, somente Cristo).  O Concilio de Trento, define a justificação do pecador como obra da graça, porém com a participação do homem.  A natureza não foi totalmente corrompida pelo pecado original.
  • 32. CARACTERISTICAS  Segunda Escolástica (XVI-XVII) aborda a necessidade que o homem tem da graça para se salvar.  A neoescolástica, busca concordar as afirmações dos escritos dos padres e as escolásticas.  Busca na revelação os dados sobre origem da humanidade; (criação)  Considera os dons perdidos pelo pecado de Adão, ressaltando sua transcendência; (pecado)  Analisa todo o organismo sobrenatural, restituído ao homem por meio do batismo; (graça)
  • 33. REPRESENTANTE  FRANCISCO SUAREZ  Desenvolveu os temas da natureza pura e autossuficiente;  E o conceito do sobrenatural (o que não é devido a natureza.
  • 34. LIBERDADE E RAZÃO IDADE CONTEMPORÂNEA
  • 35. CARACTERISTICAS  A ideia cristã teonomia (dependência de Deus), liberdade, entram em conflito com antropologias laicas, filosóficas e científicas que ignoram a Deus.  Vemos uma perspectiva que defende a autonomia humana e a razão;  Uma tentativa teológica de conciliação foi a perspectiva apresentada pela Gaudim et spes do Concílio Vaticano II.
  • 36. ATRAVÉS DE:  Uma perspectiva personalista, humanismo cristão, bíblico e teológico, de caráter relacional que supera o individualismo e recupera as dimensões sociais e cósmicas da graça e do pecado.  “A graça é o encontro diálogo e entrega mútua entre Deus e o homem... Para conhecer o homem verdadeiro, é necessário conhecer a Deus e para conhecer a Deus é necessário conhecer o homem” (Gaudim et spes)
  • 38. Principais correntes antropológicas  Analisemos alguns postulados da origem do ser humano partido das cosmovisões existentes e vamos compara-las buscando tirar nossas próprias conclusões.
  • 39. CORRENTES ANTROPOLOGICAS  Dualismo: Esta corrente estabelece uma separação do corpo e a alma no homem.  Seus representantes apresentam as seguintes perspectivas:  Platão: identifica o homem com a alma;  Descartes: afirma que o homem é composto por duas substancias distintas, uma extensa (res extensa) [corpo], e outra pensante (res cogitans) [alma].  Nesta perspectiva o mais importante é o que o homem pensa e não o que faz.  Outros expoentes de destaque nesta corrente: Agostinho de Hipona, Nicolau Malebranche.
  • 40. CORRENTES ANTROPOLOGICAS  Realismo:  O homem é uma substancia composta, de matéria e forma.  Neste caso, a forma é a alma e a matéria é o corpo.  Alma e corpo são co-princípios, que quando separados, causam a não existência do homem.  O imaterial necessita do material para obter o conhecimento.  Principais expoentes desta corrente: Aristóteles e Tomás de Aquino.
  • 41. CORRENTES ANTROPOLOGICAS  Transcendentalismo:  O "sujeito transcendental", cuja estrutura universal possuem todos os sujeitos humanos particulares, a condição de possibilidade de todo conhecimento.  Como é essencialmente sujeito, este não pode se transformar em objeto de conhecimento e se torna incognoscível.  Principais expoentes desta corrente: Immanuel Kant e Edmund Husserl
  • 42. CORRENTES ANTROPOLOGICAS  Existencialismo:  No homem a existência precede a essência.  O homem é um ser situado, essencialmente relacionado com o mundo e com os demais e aberto a uma muitas possibilidades entre o que deve escolher livremente.  Principais expoentes desta corrente: Martín Heidegger, Jean-Paul Sartre e Gabriel Marcel.
  • 43. CORRENTES ANTROPOLOGICAS  Estruturalismo:  O nível simbólico e inconsciente é a autentica base do real.  O papel do sujeito é sumamente limitado, já que este não tem significado por si mesmo mas somente em relação com as estruturas sociais e culturais, as quais lhe concedem sentido.  Principais expoentes desta corrente: Claude Lévy-Strauss e Michel Foucault.
  • 44. Perguntas para refletir 1. Se você conhece uma pessoa que acredita no dualismo, como você explicaria que o que ela faz com o corpo também afeta sua alma? 2. Imagine um jovem que no momento em que é julgado por narcotráfico, ele se justifica responsabilizando o ambiente da sua infância, as más influencias e as poucas oportunidades de superação que ele teve acesso. A que corrente de pensamento pertence este pensamento? Você acredita que isso justifica sua conduta? Argumente a sua resposta.