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MODELO
TEXTO
“....Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; pois
o santuário de Deus, que são vocês, é sagrado...”
1 Coríntios 3:17
OBJETIVOS
ENTENDER: Que na igreja temos a comunhão com
Cristo.
COMPREENDER: Que não podemos abandonar
nosso costume, como outros que não tem
compromisso com a obra do Senhor.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 5:13
13 - "Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor,
como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser
jogado fora e pisado pelos homens.
Romanos 13:1,2
1- Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais,
pois não há autoridade que não venha de Deus; as
autoridades que existem foram por ele estabelecidas.
2- Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se
colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim
procedem trazem condenação sobre si mesmos
3- Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser
pelos que praticam o mal. Você quer viver livre do medo da
autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá.
4- Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você praticar
o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É
serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o
mal.
5- Portanto, é necessário que sejamos submissos às
autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma
punição, mas também por questão de consciência.
6- É por isso também que vocês pagam imposto, pois as
autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse
trabalho.
7- Dêem a cada um o que lhe é devido: Se imposto, imposto;
se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra.
SINTETIZANDO
Os “sem igreja” ou mais comumente denominados de
“desigrejados” não são oficialmente filiados a qualquer
instituição convencional de culto religioso cristão; mas nem por
isso se consideram desviados e menos ainda excluídos do Reino de
Deus.
INTRODUÇÃO
O entendimento dos novos adeptos deste “movimento de uma
igreja personalizada e doméstica” é que foram eles que se
desvincularam da “igreja dos homens” e do profano sistema
religioso de Babilônia, preconizado e denunciado no Livro das
Revelações; alardeiam os novos posicionados eclesiológicos, se
é que os posso chamar assim?
E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de
ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo (At 5:42).
I – UM NOVO MOVIMENTO
Desigrejado é um recente fenômeno conceitual de cunho
religioso e “interpretação aberta”; melhor classificado como
movimento ideológico – rasamente bíblico, equivocadamente
histórico e como nova “logia da igreja” é sistematicamente
contraditório. A proposta “desigrejada” apela ao
comportamento de oposição de seus intérpretes e proponentes
à eclesiologia congregacional e institucionalizada pelas
denominações evangélicas; provocando uma nova tendência
relacional entre alguns crentes quanto à igreja: a de tentarem
praticar e viver a “fé e a vida discipular” fora do cristianismo.
Termos como evangélico, protestante, tradicional, pentecostal,
carismático e neopentecostal foram repugnados por esses
retirantes.
• Na concepção dos “sem igreja”, foi necessário despojarem-se
desses sistemas, concílios, dogmas, lideranças e
responsabilidades de membresia local que caracterizam a igreja
constituída para enfim, alcançarem o verdadeiro sentido de
crer e viver como a eclésia de Cristo nesta terra.
• Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito
Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de
Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue (At 20:28).
II – A IMPORTÂNCIA DA IGREJA
• Um crente sem igreja é como uma criança sem família, um
soldado sem exército, um jogador sem equipa, uma brasa sem
braseiro, um estudante sem escola, um marinheiro sem navio,
uma ovelha sem rebanho.
• Nós não temos de pertencer a uma igreja para sermos salvos,
mas se formos salvos passamos a pertencer à Igreja.
• A Bíblia diz para não desprezarmos a Igreja (1 Cor. 11:22).
• Diz para andarmos nela (1 Tim. 3:15).
• É tão importante que o Senhor amou-a "e a Si mesmo se
entregou por ela" (Efé. 5:25).
• Tomé perdeu muito por não se ter reunido certa ocasião com
os seus irmãos. Granjeou com isso a alcunha de “incrédulo”.
Tomé perdeu muito por se ter ausentado (João 20:19-27).
1. Perdeu a comunhão do Senhor Jesus, que prometeu: “Neles
habitarei, e entre eles andarei” (2 Cor. 6:16).
2. Perdeu a bênção do Mestre: "Paz seja convosco" (v. 21).
3. Perdeu a alegria que aconteceu -- "os discípulos se alegraram,
vendo o Senhor" (v. 20).
4. Perdeu uma comissão para servir: "Assim como o Pai me
enviou, também Eu vos envio a vós" (v. 21).
5. Perdeu a confirmação do poder prometido: "E, havendo dito
isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo”
(v. 22).
6. Perdeu a certeza de que Cristo ressuscitara dos mortos! Ele
perdeu a fé. Ficou conhecido como “Tomé o incrédulo” (v. 27).
7. Perdeu a bênção do Ressuscitado — d’Aquele que insufla vida
onde há morte. É maravilhoso ver como aquele ajuntamento
transformou crentes mortiços em testemunhas vivas e ousadas.
• O que Tomé perdeu por estar ausente naquele culto, todos
nós perdemos quando não nos reunimos com a igreja!
• Por via do contraste atentemos para os dois discípulos que
iam a caminho de Emaús:
• Em Lucas 24.13 vemos que eles viraram as costas a Jerusalám,
onde estavam os seus irmãos. Deixaram a comunhão dos
irmãos. Não é de estranhar que os seus olhos estivessem
como que fechados (v.16). Não surpreende que fossem tristes
(v.17). E, no versículo 31, quando o Senhor se lhes revelou não
admira vê-los voltar a Jerusalém – à comunhão dos seus
irmãos (v. 33).
• Que grande lição! Quando os crentes não têm comunhão com
o Senhor não têm desejo de estar com o Seu povo. Quando
estão em comunhão com Cristo procuram a comunhão dos
seus!
III – A SANTA CEIA E A COMUNHÃO
DO CORPO DE CRISTO.
Quase todas as igrejas que proclamam seguir a Cristo observam
a Ceia do Senhor. O pão e o fruto da videira são elementos
comuns nas assembléias de adoração de vários grupos religiosos
um dos sacramentos da igreja de Jesus.
• A Primeira Ceia: O Exemplo de Jesus
• Quatro textos registram os pormenores da primeira "Ceia do
Senhor". Três destes relatos estão nos evangelhos (Mateus
26:26-29; Marcos 14:22-25 e Lucas 22:19-20) e o outro está
em 1 Coríntios 11:23-26. Podemos aprender como Jesus e os
apóstolos celebraram a ceia comparando estes relatos.
• O propósito: "Fazei isto em memória de mim" (Lucas 22:19).
• A Ceia do Senhor é nossa oportunidade para lembrar o
sacrifício que Jesus fez na cruz, pelo qual ele nos oferece a
esperança da vida eterna: "Porque todas as vezes que
comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do
Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11:26).
• A Ceia do Senhor não pretende ser um memorial do
nascimento, da vida ou da ressurreição de Cristo. É um
momento especial no qual os cristãos refletem sobre o
Salvador sofredor para serem lembrados do alto preço que
ele pagou por nossos pecados.
• Precisamos manter este tema central do evangelho (1
Coríntios 2:1-2) em nossas mentes.
• Os símbolos: Jesus usou dois símbolos para representar seu
corpo e seu sangue.
• É claro que ele não ofereceu literalmente seu corpo (que
ainda estava inteiro) nem seu sangue (que ainda estava
correndo através de suas veias).
• Ele deu aos discípulos pão sem fermento para representar seu
corpo e o fruto da videira (suco de uva) para representar o
sangue que estava para ser derramado na cruz.
• Ele não deixou dúvida sobre a relação deste sacrifício com
nossa salvação: "Porque isto é o meu sangue, o sangue da
nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão
dos pecados" (Mateus 26:28).
• Quando devemos observar a Ceia do Senhor? Jesus
mostrou aos seus discípulos como participar deste
memorial, mas não especificou quando. Aprendemos
quando os primeiros cristãos observaram a ceia pelo
exemplo dos discípulos em Trôade: "No primeiro dia da
semana, estando nós reunidos com o fim de partir o
pão. . ." (Atos 20:7). Quando seguimos este exemplo e
participamos da Ceia do Senhor todos os domingos,
relembramos freqüentemente o sacrifício que Jesus fez
por causa de nossos pecados. Quando meditamos
sobre o Salvador sofredor no domingo, é mais fácil
resistir a tentações durante o resto da semana.
Quando entendemos o alto preço que Jesus pagou por
nossos pecados, esforçamo-nos para evitar qualquer
coisa que possa magoá-lo e tornar vão seu sacrifício
(veja Hebreus 10:24-31).
• Onde devemos participar da Ceia? A Ceia do Senhor é um ato
de comunhão entre cada cristão e o Senhor, e é também um
ato de comunhão entre cristãos.
• Em Atos 20:7, os discípulos se reuniam para partir o pão. 1
Coríntios 11:20-22 distingue entre a Ceia do Senhor, que era o
propósito de sua reunião como uma congregação, e as
refeições comuns, que eram tomadas nas casas de cristãos.
• Não encontramos nenhuma autoridade na Bíblia para
participar da Ceia do Senhor a sós ou fora da assembléia da
igreja.
• Quem tem o direito de tomar a Ceia do Senhor? A Ceia do
Senhor é um ato espiritual partilhado pelo Senhor com
aqueles que estão em fraternidade com ele.
• Jesus não ofereceu o pão e o cálice a todos, mas aos seus
discípulos (Mateus 26:26). Aqueles que estão servindo ao
Diabo não têm o direito de partilhar desta refeição com o
Senhor (1 Coríntios 10:16-22).
• João conta-nos que somos aptos a participar com Deus na
comunhão espiritual somente se andarmos na luz do seu
caminho: "Ora, a mensagem que, da parte dele, temos
ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há
nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos
comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e
não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz,
como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os
outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo
pecado" (1 João 1:5-7).
• Somente aqueles que já foram batizados para a remissão dos
pecados para entrar no corpo de Cristo devem participar da
Ceia do Senhor (Atos 2:38; Gálatas 3:26-28).
• O que significa participar "indignamente"? Cada um que
participa da Ceia do Senhor deverá examinar-se para estar
certo de que está participando de maneira correta,
discernindo o verdadeiro significado do memorial.
• "Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do
Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do
Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim,
coma do pão e beba do cálice; pois quem come e bebe sem
discernir o corpo, come e bebe juízo para si"(1 Coríntios
11:27-29).
• A palavra "indignamente" é freqüentemente mal entendida.
Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é
verdadeiramente digno de comunhão com Cristo). Esta
palavra descreve o modo de participar.
• A pessoa que não leva a sério esta comemoração está
brincando com o sacrifício de Cristo e está se condenando por
não discernir o corpo de Cristo. Por esta razão, devemos ser
muito cuidadosos cada vez que participarmos da Ceia do
Senhor.
• É IMPERATIVO QUE ESQUEÇAMOS AS PREOCUPAÇÕES
MUNDANAS E PRESTEMOS ATENÇÃO EXCLUSIVAMENTE À
MORTE DE CRISTO.
• Se tratarmos a Ceia do Senhor como um mero ritual, ou se a
tomarmos levianamente e deixarmos de meditar no seu
significado, condenamo-nos diante de Deus.
• A Ceia do Senhor: Passado, Presente e Futuro
• Os discípulos de Cristo são privilegiados ao participarem com
ele todas as semanas da Ceia do Senhor. Deste modo, ligamos
o passado, o presente e o futuro.
• Passado: Olhamos para trás, para o sacrifício que Jesus fez na
cruz. Entendemos isto como sendo o fundamento e o centro
de nossa salvação.
• Presente: Quando meditamos no terrível preço que Jesus
pagou para nos redimir de nosso pecado, nossa decisão de
resistir à tentação é fortalecida.
• Futuro: Entendemos que a morte de Jesus é a base de nossa
esperança, e assim proclamamos nossa fé nele quando
olhamos em frente para a volta do Senhor e para nossa
salvação eterna.
• Não podemos esquecer nunca o dia negro no Calvário em que
Jesus deu sua vida para salvar a nossa.
IV – SEMPRE EM COMUNHÃO
• Temos a necessidade de vivermos unidos uns aos outros,
porque só podemos ser edificados e abençoados se
permanecermos juntos como um só corpo, “pois, ali o Senhor
ordena a sua benção e a vida para sempre”.
• “...Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em
união!...” (Sl. 133:1)
• 1) Vantagens de se viver em comunhão:
Somos protegidos - “Melhor é serem dois do que um, porque
têm melhor paga do seu trabalho.
• Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do
que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante.
Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas
um só como se aquentará?
• Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão;
o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade” (Ec.
4.9-12).
• Somos edificados mutuamente, isto é, uns aos outros -
“Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e
aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a
Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com
gratidão, em vosso coração” (Cl 3.6).
• Somos fortalecidos pelo Espírito Santo – “É como o orvalho do
Hermom, que desce sobre os montes de Sião” (Sl 133. 3a).
• Somos vivificados pelo Espírito Santo – “Ali, ordena o Senhor a
sua bênção e a vida para sempre” (Sl 133. 3b).
• 2) Desvantagens de não se viver em comunhão:
Vivemos desprotegidos e sem cobertura espiritual – “Ao
desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-
se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor.
• E passou a ensinar-lhes muitas coisas” (Mc 6.34).
• Corremos o perigo de cair e não conseguir nos levantar –
“Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do
que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante” (Ec
4.10).
• Perdemos o óleo da unção que desce do trono de Deus, sobre
a igreja, (nós) – “É como o óleo precioso sobre a cabeça, o
qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola
de suas vestes” (Sl 133.2). Veja: Ef 5.15-18
• 3) Como manter-se em comunhão?
• Unido a Deus através de Cristo. Este é o princípio espiritual de
toda comunhão – “Ora, a mensagem que, da parte dele,
temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não
há nele treva nenhuma.
• Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos
nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.
• Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos
comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho,
nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1. 5-7).
• Unido à igreja, que é o corpo vivo de Cristo na terra, do qual
ele é o cabeça – “o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-
o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos
lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e
poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só
no presente século, mas também no vindouro.
• “...E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça
sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a
plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas...”
(Ef1.20-23).
• Manter-se regularmente envolvido com os ministérios da
igreja e sua visão - “Vivei, acima de tudo, por modo digno do
evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando
ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em
um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé
evangélica” (Fl 1.27).

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  • 2. TEXTO “....Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; pois o santuário de Deus, que são vocês, é sagrado...” 1 Coríntios 3:17
  • 3. OBJETIVOS ENTENDER: Que na igreja temos a comunhão com Cristo. COMPREENDER: Que não podemos abandonar nosso costume, como outros que não tem compromisso com a obra do Senhor.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Mateus 5:13 13 - "Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Romanos 13:1,2 1- Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. 2- Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos
  • 5. 3- Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá. 4- Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você praticar o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal. 5- Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência. 6- É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho. 7- Dêem a cada um o que lhe é devido: Se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra.
  • 6. SINTETIZANDO Os “sem igreja” ou mais comumente denominados de “desigrejados” não são oficialmente filiados a qualquer instituição convencional de culto religioso cristão; mas nem por isso se consideram desviados e menos ainda excluídos do Reino de Deus.
  • 7. INTRODUÇÃO O entendimento dos novos adeptos deste “movimento de uma igreja personalizada e doméstica” é que foram eles que se desvincularam da “igreja dos homens” e do profano sistema religioso de Babilônia, preconizado e denunciado no Livro das Revelações; alardeiam os novos posicionados eclesiológicos, se é que os posso chamar assim? E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo (At 5:42).
  • 8. I – UM NOVO MOVIMENTO Desigrejado é um recente fenômeno conceitual de cunho religioso e “interpretação aberta”; melhor classificado como movimento ideológico – rasamente bíblico, equivocadamente histórico e como nova “logia da igreja” é sistematicamente contraditório. A proposta “desigrejada” apela ao comportamento de oposição de seus intérpretes e proponentes à eclesiologia congregacional e institucionalizada pelas denominações evangélicas; provocando uma nova tendência relacional entre alguns crentes quanto à igreja: a de tentarem praticar e viver a “fé e a vida discipular” fora do cristianismo. Termos como evangélico, protestante, tradicional, pentecostal, carismático e neopentecostal foram repugnados por esses retirantes.
  • 9. • Na concepção dos “sem igreja”, foi necessário despojarem-se desses sistemas, concílios, dogmas, lideranças e responsabilidades de membresia local que caracterizam a igreja constituída para enfim, alcançarem o verdadeiro sentido de crer e viver como a eclésia de Cristo nesta terra. • Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue (At 20:28).
  • 10. II – A IMPORTÂNCIA DA IGREJA • Um crente sem igreja é como uma criança sem família, um soldado sem exército, um jogador sem equipa, uma brasa sem braseiro, um estudante sem escola, um marinheiro sem navio, uma ovelha sem rebanho. • Nós não temos de pertencer a uma igreja para sermos salvos, mas se formos salvos passamos a pertencer à Igreja. • A Bíblia diz para não desprezarmos a Igreja (1 Cor. 11:22). • Diz para andarmos nela (1 Tim. 3:15). • É tão importante que o Senhor amou-a "e a Si mesmo se entregou por ela" (Efé. 5:25). • Tomé perdeu muito por não se ter reunido certa ocasião com os seus irmãos. Granjeou com isso a alcunha de “incrédulo”.
  • 11. Tomé perdeu muito por se ter ausentado (João 20:19-27). 1. Perdeu a comunhão do Senhor Jesus, que prometeu: “Neles habitarei, e entre eles andarei” (2 Cor. 6:16). 2. Perdeu a bênção do Mestre: "Paz seja convosco" (v. 21). 3. Perdeu a alegria que aconteceu -- "os discípulos se alegraram, vendo o Senhor" (v. 20). 4. Perdeu uma comissão para servir: "Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós" (v. 21). 5. Perdeu a confirmação do poder prometido: "E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo” (v. 22). 6. Perdeu a certeza de que Cristo ressuscitara dos mortos! Ele perdeu a fé. Ficou conhecido como “Tomé o incrédulo” (v. 27). 7. Perdeu a bênção do Ressuscitado — d’Aquele que insufla vida onde há morte. É maravilhoso ver como aquele ajuntamento transformou crentes mortiços em testemunhas vivas e ousadas.
  • 12. • O que Tomé perdeu por estar ausente naquele culto, todos nós perdemos quando não nos reunimos com a igreja! • Por via do contraste atentemos para os dois discípulos que iam a caminho de Emaús: • Em Lucas 24.13 vemos que eles viraram as costas a Jerusalám, onde estavam os seus irmãos. Deixaram a comunhão dos irmãos. Não é de estranhar que os seus olhos estivessem como que fechados (v.16). Não surpreende que fossem tristes (v.17). E, no versículo 31, quando o Senhor se lhes revelou não admira vê-los voltar a Jerusalém – à comunhão dos seus irmãos (v. 33). • Que grande lição! Quando os crentes não têm comunhão com o Senhor não têm desejo de estar com o Seu povo. Quando estão em comunhão com Cristo procuram a comunhão dos seus!
  • 13. III – A SANTA CEIA E A COMUNHÃO DO CORPO DE CRISTO. Quase todas as igrejas que proclamam seguir a Cristo observam a Ceia do Senhor. O pão e o fruto da videira são elementos comuns nas assembléias de adoração de vários grupos religiosos um dos sacramentos da igreja de Jesus.
  • 14. • A Primeira Ceia: O Exemplo de Jesus • Quatro textos registram os pormenores da primeira "Ceia do Senhor". Três destes relatos estão nos evangelhos (Mateus 26:26-29; Marcos 14:22-25 e Lucas 22:19-20) e o outro está em 1 Coríntios 11:23-26. Podemos aprender como Jesus e os apóstolos celebraram a ceia comparando estes relatos.
  • 15. • O propósito: "Fazei isto em memória de mim" (Lucas 22:19). • A Ceia do Senhor é nossa oportunidade para lembrar o sacrifício que Jesus fez na cruz, pelo qual ele nos oferece a esperança da vida eterna: "Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11:26). • A Ceia do Senhor não pretende ser um memorial do nascimento, da vida ou da ressurreição de Cristo. É um momento especial no qual os cristãos refletem sobre o Salvador sofredor para serem lembrados do alto preço que ele pagou por nossos pecados. • Precisamos manter este tema central do evangelho (1 Coríntios 2:1-2) em nossas mentes.
  • 16. • Os símbolos: Jesus usou dois símbolos para representar seu corpo e seu sangue. • É claro que ele não ofereceu literalmente seu corpo (que ainda estava inteiro) nem seu sangue (que ainda estava correndo através de suas veias). • Ele deu aos discípulos pão sem fermento para representar seu corpo e o fruto da videira (suco de uva) para representar o sangue que estava para ser derramado na cruz. • Ele não deixou dúvida sobre a relação deste sacrifício com nossa salvação: "Porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados" (Mateus 26:28).
  • 17. • Quando devemos observar a Ceia do Senhor? Jesus mostrou aos seus discípulos como participar deste memorial, mas não especificou quando. Aprendemos quando os primeiros cristãos observaram a ceia pelo exemplo dos discípulos em Trôade: "No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão. . ." (Atos 20:7). Quando seguimos este exemplo e participamos da Ceia do Senhor todos os domingos, relembramos freqüentemente o sacrifício que Jesus fez por causa de nossos pecados. Quando meditamos sobre o Salvador sofredor no domingo, é mais fácil resistir a tentações durante o resto da semana. Quando entendemos o alto preço que Jesus pagou por nossos pecados, esforçamo-nos para evitar qualquer coisa que possa magoá-lo e tornar vão seu sacrifício (veja Hebreus 10:24-31).
  • 18. • Onde devemos participar da Ceia? A Ceia do Senhor é um ato de comunhão entre cada cristão e o Senhor, e é também um ato de comunhão entre cristãos. • Em Atos 20:7, os discípulos se reuniam para partir o pão. 1 Coríntios 11:20-22 distingue entre a Ceia do Senhor, que era o propósito de sua reunião como uma congregação, e as refeições comuns, que eram tomadas nas casas de cristãos. • Não encontramos nenhuma autoridade na Bíblia para participar da Ceia do Senhor a sós ou fora da assembléia da igreja.
  • 19. • Quem tem o direito de tomar a Ceia do Senhor? A Ceia do Senhor é um ato espiritual partilhado pelo Senhor com aqueles que estão em fraternidade com ele. • Jesus não ofereceu o pão e o cálice a todos, mas aos seus discípulos (Mateus 26:26). Aqueles que estão servindo ao Diabo não têm o direito de partilhar desta refeição com o Senhor (1 Coríntios 10:16-22). • João conta-nos que somos aptos a participar com Deus na comunhão espiritual somente se andarmos na luz do seu caminho: "Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1:5-7).
  • 20. • Somente aqueles que já foram batizados para a remissão dos pecados para entrar no corpo de Cristo devem participar da Ceia do Senhor (Atos 2:38; Gálatas 3:26-28).
  • 21. • O que significa participar "indignamente"? Cada um que participa da Ceia do Senhor deverá examinar-se para estar certo de que está participando de maneira correta, discernindo o verdadeiro significado do memorial. • "Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim, coma do pão e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si"(1 Coríntios 11:27-29). • A palavra "indignamente" é freqüentemente mal entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno de comunhão com Cristo). Esta palavra descreve o modo de participar.
  • 22. • A pessoa que não leva a sério esta comemoração está brincando com o sacrifício de Cristo e está se condenando por não discernir o corpo de Cristo. Por esta razão, devemos ser muito cuidadosos cada vez que participarmos da Ceia do Senhor. • É IMPERATIVO QUE ESQUEÇAMOS AS PREOCUPAÇÕES MUNDANAS E PRESTEMOS ATENÇÃO EXCLUSIVAMENTE À MORTE DE CRISTO. • Se tratarmos a Ceia do Senhor como um mero ritual, ou se a tomarmos levianamente e deixarmos de meditar no seu significado, condenamo-nos diante de Deus.
  • 23. • A Ceia do Senhor: Passado, Presente e Futuro • Os discípulos de Cristo são privilegiados ao participarem com ele todas as semanas da Ceia do Senhor. Deste modo, ligamos o passado, o presente e o futuro. • Passado: Olhamos para trás, para o sacrifício que Jesus fez na cruz. Entendemos isto como sendo o fundamento e o centro de nossa salvação. • Presente: Quando meditamos no terrível preço que Jesus pagou para nos redimir de nosso pecado, nossa decisão de resistir à tentação é fortalecida. • Futuro: Entendemos que a morte de Jesus é a base de nossa esperança, e assim proclamamos nossa fé nele quando olhamos em frente para a volta do Senhor e para nossa salvação eterna. • Não podemos esquecer nunca o dia negro no Calvário em que Jesus deu sua vida para salvar a nossa.
  • 24. IV – SEMPRE EM COMUNHÃO • Temos a necessidade de vivermos unidos uns aos outros, porque só podemos ser edificados e abençoados se permanecermos juntos como um só corpo, “pois, ali o Senhor ordena a sua benção e a vida para sempre”. • “...Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!...” (Sl. 133:1)
  • 25. • 1) Vantagens de se viver em comunhão: Somos protegidos - “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. • Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? • Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade” (Ec. 4.9-12).
  • 26. • Somos edificados mutuamente, isto é, uns aos outros - “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração” (Cl 3.6). • Somos fortalecidos pelo Espírito Santo – “É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião” (Sl 133. 3a). • Somos vivificados pelo Espírito Santo – “Ali, ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre” (Sl 133. 3b).
  • 27. • 2) Desvantagens de não se viver em comunhão: Vivemos desprotegidos e sem cobertura espiritual – “Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu- se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. • E passou a ensinar-lhes muitas coisas” (Mc 6.34). • Corremos o perigo de cair e não conseguir nos levantar – “Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante” (Ec 4.10). • Perdemos o óleo da unção que desce do trono de Deus, sobre a igreja, (nós) – “É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes” (Sl 133.2). Veja: Ef 5.15-18
  • 28. • 3) Como manter-se em comunhão? • Unido a Deus através de Cristo. Este é o princípio espiritual de toda comunhão – “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. • Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. • Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1. 5-7).
  • 29. • Unido à igreja, que é o corpo vivo de Cristo na terra, do qual ele é o cabeça – “o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando- o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro. • “...E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas...” (Ef1.20-23).
  • 30. • Manter-se regularmente envolvido com os ministérios da igreja e sua visão - “Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica” (Fl 1.27).